LIVRE SABER(LiSa): UM REPOSITÓRIO DE CONTEÚDOS DIGITAIS MULTIMÍDIA ABERTOS DE CURSOS A DISTÂNCIA

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1 LIVRE SABER(LiSa): UM REPOSITÓRIO DE CONTEÚDOS DIGITAIS MULTIMÍDIA ABERTOS DE CURSOS A DISTÂNCIA Joice Otsuka 1, Luciana Gracioso 2, Gislaine Rosales 3, Ivan Rocca 4,Ardala Kochani 5, Cristian Kawakami 6, Daniel Ettore 7 1UFSCar/Secretaria Geral de Educação a Distância, joice@ufscar.br 2 UFSCar/Departamento de Ciência e Informação, lugracioso@yahoo.com.br 3Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo - gimicheloti@gmail.com 4UFSCar/Secretaria Geral de Educação a Distância, ivan@ufscar.br 5UFSCar/Departamento de Ciência e Informação, ardalakochani@yahoo.com.br 6UFSCar/Secretaria Geral de Educação a Distância, chrys@ufscar.br 7UFSCar/Secretaria Geral de Educação a Distância, daniel-franca@ufscar.br Resumo Este artigo apresenta o Livre Saber (LiSa), um repositório digital de conteúdos digitais multimídia abertos elaborados para cursos oferecidos na modalidade a distância. São apresentadas as principais características desse repositório e considerações sobre a sua implantação: (i) questões técnicas sobre a instalação e customização do sistema de software livre DSpace, que oferece os principais recursos para a implantação de um repositório digital aberto; (ii) questões sobre o catalogação de conteúdos digitais multimídia, que exigem novos processos e técnicas; (iii) questões sobre a política de acesso e publicação de conteúdos adotada, com o intuito de promover a cultura de conteúdo aberto. Com este trabalho, esperamos contribuir com outras instituições que estejam interessadas em construir os seus repositórios digitais de conteúdos para EaD. Palavras-chave: repositório digital, multimídia, conteúdo aberto, educação a distância. Abstract This paper presents the Livre Saber (LiSa), a digital repository of open and multimedia digital contents designed to distance education courses. It shows the main characteristics of this repository and its implementation concerns: (i) technical issues about installation and customization of the DSpace - an open source software system - that provides the main resources for the implementation of an open digital repository (ii) issues about the cataloging of multimedia contents, which requires new processes and techniques, (iii) issues about the adopted policy concerning the access and publishing content, in order to promote an open content culture. With this work, we hope to contribute to other institutions that are interested in deploying their own digital content repositories for distance education. Keywords: digital repository, multimedia content, open content, distance education. 1

2 1. Introdução Desde 2007, a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) vem desenvolvendo várias iniciativas de Educação a Distância, grande parte no escopo do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB), por meio do qual atualmente são oferecidos cinco cursos de graduação (Licenciatura em Pedagogia, Licenciatura em Educação Musical, Tecnologia Sucroalcooleira, Bacharelado em Engenharia Ambiental e Bacharelado em Sistemas de Informação), um curso de especialização (Educação para as Relações Étnico-Raciais) e um curso de aperfeiçoamento (Gênero e Diversidade na Escola). Os cursos da modalidade EaD na UFSCar são desenvolvidos em um ambiente virtual de aprendizagem 1 (AVA), tendo como base o software livre Moodle 2. No AVA são desenvolvidas diversas atividades de aprendizagem ao longo das disciplinas, com o intuito de promover processos de ensino e aprendizagem alinhados com os objetivos propostos. Para apoiar esses processos são desenvolvidos materiais educacionais em diferentes mídias: textos, ilustrações, áudios, vídeos, animações, distribuídos por meio de diferentes tecnologias: virtual (no próprio ambiente virtual de aprendizagem), digital (CDs, DVDs), impressa (livros, guias), móvel (celular, mp3 e mp4 player) e webconferência. As diferentes mídias e tecnologias são utilizadas de forma complementar, procurando prover materiais educacionais que favoreçam os diferentes estilos de aprendizagem e o acesso por meio de diferentes tecnologias (Otsuka et al., 2011). Dessa forma, todas as disciplinas que compõem os cursos da modalidade EaD da UFSCar devem contemplar: (i) o ambiente virtual de aprendizagem da disciplina (por meio da plataforma Moodle, onde são desenvolvidas as atividades de aprendizagem virtuais, publicados materiais educacionais e estabelecidos os principais canais de comunicação entre professores, tutores e alunos); (ii) material impresso (livro da disciplina publicado pela editora EdUFSCar, na Coleção UAB-UFSCar); (iii) material audiovisual (distribuídos no ambiente virtual e também por meio de CDs e DVDs); (iv) webconferências (realizadas ao longo da disciplina, provendo um importante canal de comunicação síncrona e aproximação do professor com os alunos). Para apoiar os docentes no processo de planejamento e elaboração de suas disciplinas, a Secretaria de Educação a Distância (SEaD) da UFSCar, estruturou uma equipe multidisciplinar composta por pedagogos, projetistas educacionais, revisores de texto, diagramadores, ilustradores, webdesigners, técnicos de informática e audiovisual, analistas, desenvolvedores, dentre outros, totalizando aproximadamente 80 profissionais que trabalham apoiando os docentes no planejamento e elaboração de materiais educacionais. Nesse cenário, um rico acervo de materiais educacionais em diferentes mídias vem sendo criado para as disciplinas dos cursos oferecidos na modalidade a distância na UFSCar. No entanto, dado o volume e a dinamicidade do processo, muitas vezes a organização e a gestão desses materiais são prejudicadas, comprometendo a preservação, o acesso, o

3 compartilhamento e o reuso desses recursos. Sem uma organização adequada dos conteúdos produzidos, o seu compartilhamento, mesmo que internamente pelas equipes de apoio e pelos docentes, não é uma tarefa fácil, frequentemente redundando em pouco reuso e muito retrabalho. Dessa forma, tornou-se urgente a implantação de um sistema que auxiliasse na organização e recuperação dos conteúdos digitais produzidos, o que nos motivou a iniciar, em maio de 2011, a implantação do Livre Saber 3 (LiSa), o repositório digital de acesso livre da SEaD-UFSCar, onde um acervo de materiais produzidos para os cursos da modalidade EaD da UFSCar está sendo organizado para acesso público, sob a licença Creative Commons 4. Dessa forma, espera-se obter uma maior aproximação com a comunidade, por meio do compartilhamento e a divulgação de conteúdos desenvolvidos no escopo de cursos apoiados pela SEaD-UFSCar. Este artigo tem como objetivo compartilhar a experiência da SEaD-UFSCar na implantação do repositório digital Livre Saber (LiSa), com o intuito de contribuir com outras instituições que pretendam implantar os seus repositórios digitais. O trabalho está organizado da seguinte forma: a seção 2 apresenta alguns conceitos relacionados aos repositórios digitais, além de dados sobre algumas iniciativas atuais de repositórios nacionais; a seção 3 apresenta uma visão geral da produção de conteúdos digitais dos cursos da modalidade EaD da UFSCar; a seção 4 apresenta a experiência de implantação do Livre Saber (LiSa), sendo descritas as principais etapas da implantação e soluções adotadas. Na seção 5 são apresentadas algumas considerações finais sobre este trabalho. 2. Repositórios digitais Repositórios digitais são sistemas onde conteúdos digitais podem ser armazenados, pesquisados e recuperados, por meio de mecanismos de importação, exportação, armazenamento e recuperação de conteúdos (Hayes, 2005). Segundo Herry e Anderson (2005), um repositório digital se diferencia de outras coleções digitais pelas seguintes características: os conteúdos são depositados em um repositório pelo autor, proprietários ou por terceiro; a arquitetura do repositório gerencia tanto contéudo quanto metadados; o repositório oferece um conjunto mínimo de serviços básicos, tais como inserir, recuperar, buscar e controlar acesso; o repositório deve ser sustentável e confiável, bem apoiado e bem gerido. Os repositórios de acesso aberto distinguem-se pelas seguintes características (Herry e Anderson, 2005): devem prover acesso aberto para os seus conteúdos (a menos que exista restrições legais);

4 devem prover acesso aberto aos seus metadados para coleta por outros sistemas (harvesting). Os conteúdos digitais são catalogados em repositórios digitais por meio de um conjunto de metadados (informações sobre o conteúdo), geralmente seguindo um padrão, como o Dublin Core (Dublin Core, 1999) e o Learning Object Metadata (LOM) (IEEE, 2002). A adoção de um padrão de metadados é fundamental para garantir a interoperabilidade com outros repositórios e sistemas. Os metadados são utilizados para facilitar a busca, a avaliação, a recuperação e o uso desses objetos de aprendizagem (Najjar et al., 2003). A organização por meio de metadados é especialmente importante quando trabalhamos com recursos multimídia que, ao contrário dos recursos textuais, não são facilmente indexados a partir de seu próprio conteúdo. A organização dos conteúdos que vêm sendo produzidos no contexto dos cursos a distância em sistemas de repositórios digitais traria uma grande contribuição para a comunidade. Um valioso acervo de conteúdos digitais vem sendo produzido nesse escopo, mas ainda há pouco compartilhamento dessa produção. Comumente, esses materiais ficam armazenados nos ambientes virtuais de aprendizagem das instituições, com acesso restrito a um pequeno público, sendo pouco compartilhado, difundido ou reutilizado. Para se ter uma ideia do impacto e relevância da organização e disponibilização de conteúdos em repositórios digitais, na Tabela 1 apresentamos alguns números coletados a partir de algumas das principais iniciativas atuais de repositórios nacionais: (i) a Biblioteca Nacional Digital 5 (BNDigital), que armazena um grande acervo digital contendo livros raros, mapas e fotografias; (ii) o Banco Internacional de Objetos de Aprendizagem 6 (BIOE), uma iniciativa do Ministério da Educação, que contém uma grande diversidade de objetos em diferentes mídias, principalmente animações, simulações, vídeos e áudios; (iii) o Lume 7, que é o repositório institucional da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e possui um grande acervo, contendo principalmente teses, dissertações, artigos e fotografias. Repositório Acessos diários Quantidade de objetos Número de Países Biblioteca Nacional Digital (Bettencourt, 2011) Banco Internacional de Objetos de Aprendizagem (Araujo, 2011) Lume (Ferreira et al., 2011) Tabela 1 Quantidades de acessos e de objetos de aprendizagem em alguns repositórios nacionais. Para a implantação do Livre Saber (LiSa), foi utilizado o sistema de repositório digital DSpace 8, software livre desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT) e Hewlett-Packard (HP) Labs, que atualmente é a solução de repositório digital mais adotada

5 no mundo, com mais de instalações registradas. O DSpace, assim como grande parte das soluções de repositórios de código aberto executa o protocolo Open Archives Initiative Protocol for Metadata Harvesting (OAI-PMH), que melhora a visibilidade dos conteúdos armazenados e permite a interoperabilidade entre repositórios, por meio da coleta dos metadados (Martins et al. 2008). A UFSCar, representada pelo Livre Saber, está participando do Serviço Experimental FEB (Federação Educa Brasil) 9 da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) 10, junto com a BNDigital, o BIOE, o LUME, além dos repositórios institucionais da UFES e UFMA. Esse Serviço Experimental da RNP tem como objetivo integrar diversos repositórios em uma federação, tornando-os acessíveis por meio de um sistema único de busca. A adoção de um sistema de repositório digital que responde ao protocolo OAI-PMH foi essencial para possibilitar a participação do Livre Saber nessa iniciativa de federação. Na próxima seção é apresentada uma visão geral do acervo de conteúdos digitais já produzidos na SEaD-UFSCar e a diversidade de tipos de mídias e recursos empregados. 3. Conteúdos digitais produzidos na SEaD/UFSCar Como mencionado, a SEaD-UFSCar possui uma equipe multidisciplinar de apoio aos docentes no planejamento e elaboração de suas disciplinas. Os materiais produzidos com o apoio das equipes da SEaD-UFSCar incluem: livros, ilustrações, gráficos, tabelas, animações, videoaulas em diversos formatos, conteúdos interativos, podcasts, entre outros recursos textuais e audiovisuais que ajudam o professor a compor um conjunto de materiais didáticos de boa qualidade para a apresentação do conteúdo de sua disciplina. A seguir apresentaremos uma visão geral da produção da equipe entre junho de 2007 e junho de 2011, considerando 5 grupos principais de materiais didáticos: Materiais audiovisuais: no período em questão foi produzido um conjunto de aproximadamente materiais audiovisuais, distribuídos entre vídeos de introdução à disciplina, videoaulas, animações e podcasts, conforme a Tabela 2; TIPO PRODUTO TOTAL PRODUZIDO Vídeo de introdução 367 Videoaula 585 Animação 573 Podcast 40 Total Tabela 2 materiais audiovisuais produzidos com apoio da equipe de audiovidual da SEaD entre jun/2007 e jun/2011 Materiais impressos: foram publicados 203 títulos de livros impressos que são distribuídos, gratuitamente, aos alunos dos cursos de graduação na modalidade EaD da UFSCar. Desde 2009, a SEaD-UFSCar possui uma parceria com a EdUFSCar

6 (Editora UFSCar), por meio da qual parte dos livros produzidos para os cursos de graduação a distância já estão publicados pela EdUFSCar. Aproximadamente 84 desses títulos já foram indexados e publicados pela editora, os demais títulos encontram-se em processo de editoração e avaliação para indexação; Ilustrações: aproximadamente ilustrações foram criadas pela equipe de artes da SEaD, em conjunto com os professores. A maioria dessas ilustrações foi criada para compor materiais audiovisuais e impressos. Webconferências: desde 2008 a SEaD-UFSCar passou a oferecer o serviço de webconferência, que possibilita a comunicação em tempo real, com transmissão de áudio, vídeo e texto entre vários usuários. Inicialmente as webconferências eram oferecidas por meio do serviço Conferência Web 11, mantido pela Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), com base no software Adobe Connect 12 (Otsuka, Pendenza & Zanotto 2010). Em janeiro de 2011, a SEaD-UFSCar implantou um servidor Adobe Connect, ampliando a disponibilidade desse serviço para os seus cursos. Desde a implantação do serviço foram realizadas 743 webconferências, atendendo demandas de atividades acadêmicas de cursos a distância, incluindo aulas didáticas e práticas, seminários, avaliações com apresentações dos alunos, entre outras atividades; Salas virtuais de aprendizagem: todas as disciplinas de cursos a distância da UFSCar possuem salas de aula virtuais no ambiente Moodle para a organização de conteúdos de estudo e atividades virtuais de aprendizagem. Até o ano de 2011, foram aproximadamente 750 disciplinas configuradas na plataforma Moodle. Essas salas virtuais reúnem uma grande quantidade de recursos utilizados para a apresentação de conteúdos didáticos (tais como páginas web, livros, lições, textos) e desenvolvimento de atividades práticas (tais como os questionários, as tarefas e as ferramentas de comunicação e colaboração como o fórum, a wiki, a base de dados, entre outras). Todos esses recursos e atividades podem ser reutilizados e adaptados para outras disciplinas, se devidamente compartilhados. A Tabela 3 apresenta um resumo das produções realizadas pela SeaD-UFSCar até o ano de TOTAL PRODUZIDO TIPO DE MATERIAL 2007 a 2011 Audiovisuais Livros impressos 203 Ilustrações Webconferências 743 Disciplinas configuradas no ambiente Moodle 750 Tabela 3 resumo das produções das equipes da SeaD/UFSCar A implantação do repositório digital Livre Saber partiu da catalogação dos materiais produzidos entre 2007 e 2011, tendo sido selecionados inicialmente os recursos utilizados em

7 ofertas de disciplinas recentes (2010/2 e 2011/1), por serem materiais já revisados e validados pelos professores e equipes. A quantidade e diversidade de tipos de materiais a serem catalogados foram alguns dos desafios da implantação. Na próxima seção serão apresentadas algumas considerações sobre a implantação do repositório Livre Saber. 4. A implantação do Livre Saber Nesta seção são apresentadas considerações sobre a implantação do repositório digital Livre Saber, desde as questões técnicas sobre a instalação e customização do sistema DSpace até as questões sobre o catalogação de conteúdos digitais multimídia e a política de acesso e publicação dos conteúdos no repositório A instalação do DSpace O processo de instalação do sistema DSpace foi realizado de acordo com a documentação do projeto (DSpace, 2011), onde estão definidas todas as dependências de pacotes necessárias para a instalação. Em nossa instalação, o sistema DSpace foi integrado a um sistema de autenticação Lightweight Directory Access Protocol (LDAP), para um gerenciamento centralizado de autenticação aos nossos diferentes sistemas. O nosso sistema foi implantado com a seguinte infraestrutura : Servidores virtualizados por meio do software VMWare; Sistema operacional do servidor virtual do DSpace: Ubuntu ; Java (JVM e JDK) - Sun - versão 1.6.0_20 Tomcat Maven2 versão Ant versão DSpace - versão A Customização do DSpace O processo de customização do sistema DSpace exigiu da equipe conhecimentos sobre as tecnologias Java, JSP, XML e CSS. Para uma melhor visualização dos conteúdos foi necessária a alteração de páginas JSP e arquivos XML e ainda alterações em classes Java para que estas apresentações ficassem no formato adequado. Para a customização do layout foi necessário apenas modificar as páginas de estilo (Cascading Style Sheets - CSS) do sistema. Este processo de customização do sistema envolveu ainda o uso das ferramentas de gerenciamento e automação de projetos Maven 13 e Ant 14. O DSpace fornece duas versões de interface: a JSPUI e a XMLUI, a segunda é mais fácil de alterar, porém algumas funcionalidades não ficam disponíveis para esta interface. Sendo assim, a interface JSPUI foi a adotada pela nossa equipe. A seguir são apresentadas algumas telas capturadas do repositório digital Livre Saber

8 (LiSa). A Figura 1 apresenta a página de entrada do Livre Saber. Figura 1 - Tela Inicial A navegação no DSpace é organizada em uma hierarquia composta por Comunidades, Subcomunidades e Coleções, sendo que os itens de conteúdo são publicados apenas nas Coleções. Com o intuito de facilitar a recuperação dos objetos publicados por curso, o Livre Saber foi organizado em Comunidades representando cada categoria de curso (Graduação, Formação, Especialização) e em Subcomunidades, representando cada curso. Dentro de cada Subcomunidade, foram definidas Coleções para cada tipo de conteúdo, com o intuito de facilitar a identificação e recuperação de objetos por tipo (áudios, vídeos, animações, guias, livros etc.), como pode ser visto na Figura 2. A Comunidades, Subcomunidades e Coleções podem ser criadas sob demanda, a medida que novos cursos ou tipos de materiais forem disponibilizados no repositório. O DSpace possibilita a criação de regras para usuários e grupos por Comunidade, Subcomunidade, Coleção ou Item. Dessa maneira, é possível definir grupos de usuários e determinar diferentes níveis de acesso para depósitos, aprovações, edição de metadados e leitura para diferentes grupos e/ou usuários em diferentes Comunidades, Subcomunidades, Coleções ou Itens. A Figura 3 apresenta a visualização de um item já publicado no Livre Saber, contendo os principais campos de metadados preenchidos durante a catalogação, além do tipo de licença Creative Commons sob a qual o item está protegido. 8

9 Figura 2 Comunidades, Subcomunidades e Coleções do LiSa Figura 3 - Apresentação de um item 9

10 4.3. Catalogação No contexto da sistematização do repositório em questão, chamamos de catalogação todo o processo de tratamento descritivo e temático de conteúdos produzidos e depositados no repositório digital. No âmbito das áreas que se ocupam destas atividades (como a Biblioteconomia, a Documentação, a Ciência da informação, dentre outros), a representação descritiva se incumbe dos processos envolvidos com a padronização dos dados descritivos referentes ao objeto a ser catalogado e a representação temática, dos aspectos relacionados à delimitação de assuntos destes conteúdos e à padronização no uso da linguagem para descrevê-los. Alguns procedimentos gerais de ambas as perspectivas foram utilizados neste momento inicial para a padronização geral da catalogação dos conteúdos no repositório. No entanto, não é intenção deste trabalho, neste momento, se fixar no detalhamento metodológico utilizado como fundamento para nortear estas práticas de catalogação, mas sim, descrever as decisões que até então têm sido tomadas para organização dos conteúdos. O conjunto teórico mínimo que norteou os pontos de partida prévios para o tratamento descritivo e temático dos conteúdos foram: as normas ABNT 6023 de Informação e documentação Referências Elaboração (ABNT, 2011), o AACR2 (Anglo American Catalogin Rules) (Gorman & Winkler, 1985) e as orientações gerais do padrão de metadados Dublin Core (Dublin Core, 1999). Para a representação temática dos conteúdos, isto é, a delimitação de seus assuntos principais, utilizamos metodologias de análise documentária para a construção de resumos descritivos e levantamento de palavras-chave. Especial atenção foi dada ao tratamento temático do conteúdo no início da atividade, para que se garantisse a adequação metodológica e padronizada para a delimitação dos assuntos, considerando o fato de que este será o elo para a recuperação de conteúdos com as mesmas temáticas entre registros com formatos diferentes. Por conta disto, é importante se estabelecer que análise documentária, segundo Manini (2002), é um conjunto de processos executados ao longo de um procedimento que se inicia com a leitura dos documentos, realizada com fins documentários, sendo que esta análise inicial do documento deve ser criteriosa a ponto do profissional da informação ser capaz de elaborar um resumo do mesmo, sendo esta uma das formas de representação temática sintética do conteúdo. Gardin, Kobashi, Fayol, Blair, Lancaster e Guimarães, são os autores que discutem os aspectos teóricos e metodológicos da análise documentária (que por sua vez são: a leitura documentária e a elaboração de representações documentárias - resumo e indexação) mas todos eles se referem a documentos escritos. No entanto, os desafios atuais dos repositórios vinculados a conteúdos multimídia, como o Livre Saber, são referentes às representações de outros tipos de informação que não só a textual escrita. Deste modo é que nos aproximaremos das metodologias utilizadas para tratamento da informação textual, de modo que possa ser aplicada ao tratamento de conteúdos multimidiáticos. Deste modo, para a catalogação de cada objeto de aprendizagem, foi solicitado que fosse feita sua representação descritiva inicialmente, e a seguir, a sua representação temática, tomando como ponto de partida os pressupostos da análise documentária. Deste modo, para cada conteúdo foi solicitado que se estabelecesse a leitura documentária (leitura estratégica de 10

11 conteúdos para delimitação de seus assuntos principais), mesmo considerando o fato de que esta leitura se estabeleceria sobre diferentes suportes de informação que não só texto. Na sequência foi delimitada a construção de um resumo descritivo de cada conteúdo. Deste resumo descritivo, são extraídas as palavras-chave utilizadas para representar tematicamente este conteúdo no sistema e ligá-lo aos demais produtos com temas relacionados. Em uma etapa futura do projeto, estas palavras-chave serão estruturadas em linguagens documentárias. Neste sentido tais palavras passarão a ser descritores e serão controladas as suas relações de equivalência e hierarquia. A partir deste controle terminológico dos assuntos dos conteúdos, será possível, futuramente, estabelecer uma indexação controlada dos materiais, permitindo uma maior interoperabilidade na busca de conteúdos entre repositórios. O padrão de metadados Dublin Core sugere algumas linguagens pré-estabelecidas para este fim, mas ainda não consideramos pertinente fazer a adoção unilateral de nenhuma. Oportunamente esta decisão será revista. Em um primeiro momento, a equipe estabeleceu a criação de uma planilha para o controle e construção coletiva do vocabulário pelo grupo de especialistas que está atuando no processo de catalogação, sendo um importante instrumento para o direcionamento do grupo no trabalho de representação temática dos materiais. Futuramente, esse vocabulário deverá ficar disponível para a comunidade de usuários do LiSa, com o intuito de apoiar na catalogação e pesquisa de itens no repositório. Para a construção do resumo descritivo do conteúdo, foram sugeridas metodologias comumente seguidas para resumir texto escrito, mas vale ressalvar que muitas das tipologias produzidas no contexto da EAD são inéditas para as práticas da organização e recuperação da informação. Para a construção destes resumos recuperamos parte da proposta metodológica de Costa (2008) em que o texto produzido seria pautado nas respostas das seguintes perguntas a serem feitas ao conteúdo a ser resumido: O que; Quem; Quando; Onde; Como; Por quê; Para quem. A partir das respostas as estes questionamentos, foram construídos os resumos descritivos e, na sequência, a partir destes resumos, foram extraídas as palavras-chaves que irão referenciar o tema do conteúdo catalogado. A seguir são apresentadas algumas considerações sobre as etapas de catalogação utilizadas no repositório Livre Saber. Procedimentos técnicos na catalogação Na etapa inicial de catalogação dos materiais já existentes, foram considerados os campos básicos do padrão de metadados Dublin Core: autores, título, tipo, idioma, palavras-chave, resumo, descrição, formato e licença. Além desses, foram considerados alguns campos de metadados dos padrões IEEE LOM e OBAA (estratégia didática, duração, observações sobre instalação ou acesso) e alguns campos importantes para a organização interna do repositório como o nome do curso e da disciplina para a qual o conteúdo foi criado. Para o processo inicial de catalogação dos conteúdos produzidos entre 2007 e 2011 foi constituída uma equipe de profissionais especialistas nas áreas de conhecimento dos cursos de 11

12 graduação a distância da UFSCar, além de profissionais e pesquisadores das áreas de Computação e Ciência da Informação, que estão acompanhando e apoiando o processo. Para a publicação dos materiais catalogados foi estabelecido um fluxo de trabalho que é resumido a seguir: 1. Contato com os professores autores para divulgação do repositório digital LiSa e solicitação de assinatura do termo de cessão parcial de direitos autorais e autorização de publicação do material no repositório, sob a licença Creative Commons; 2. Catalogação, realizada por um especialista de cada curso, dos materiais em um documento e enviada por para o especialista bibliotecário; 3. Revisão do documento de catalogação pelo profissional bibliotecário e orientação da catalogação tanto descritiva quanto temática dos materiais; 4. Publicação do documento revisado em um Fórum de acompanhamento criado em uma sala virtual de apoio à equipe no Moodle da SeaD-UFSCar, para apoiar a organização desse processo; 5. Nova revisão do documento de catalogação pelo especialista no conteúdo e envio para o professor autor, para validação dos campos de metadados preenchidos; 6. Nova revisão do documento de catalogação, considerando sugestões do professor; 7. Depósito do item com os metadados e arquivos de conteúdo no repositório digital LiSa pelo especialista do conteúdo; 8. Revisão dos metadados depositados e publicação do item para acesso externo pelo profissional bibliotecário. Os procedimentos descritos visam sistematizar e operacionalizar a entrada de dados no repositório, com o intuito de permitir que processos de busca e recuperação de conteúdos sejam feitas com precisão e confiabilidade. O DSpace implementa um workflow para apoiar o processo de catalogação, aprovação e publicação de itens, o qual foi expandido por meio da utilização de ferramentas externas (trocas de arquivos por e fórum) para facilitar o uso de recursos como marcas de revisão de texto e corretor ortográfico e registro do processo, considerados importantes pela a equipe. Muitos passos ainda precisam ser dados para a delimitação de procedimentos metodológicos que possibilitem uma sistematização adequada destes tipos de conteúdos e considerando a expansão constante e irrevogável da EAD no Brasil e no mundo, estes passos precisarão começar serem dados com urgência Política de acesso e publicação Com o repositório digital LiSa, a SEaD-UFSCar tem procurado promover e disseminar a cultura de conteúdo aberto, por meio do acesso livre e o uso de licenças menos restritivas para os conteúdos publicados. David Wiley (2009) descreve as quatro formas de uso de um conteúdo aberto, sem custo e sem necessidade de solicitação de permissão de uso, conhecido 12

13 como 4Rs: ESUD 2011 VIII Congresso Brasileiro de Ensino Superior a Distância 1. Reuso o direito de reuso do conteúdo sem alteração em sua forma original; 2. Revisão o direito de adaptar, ajustar, modificar ou alterar o conteúdo; 3. Remixar o direito de combinar o conteúdo original ou revisado com outro conteúdo para criar algo novo; 4. Redistribuir o direito de compartilhar cópias do conteúdo original ou de suas revisões ou remixagens com outras pessoas. Seguindo a política de conteúdo aberto, a maioria dos materiais disponíveis no repositório LiSa está protegida sob a licença pública Creative Commons do tipo: Atribuição - Uso Não-Comercial - Partilha nos Mesmos Termos (cc by-nc-sa), que segue as seguintes regras: Esta licença permite que outros remixem, adaptem e criem obras derivadas sobre sua obra com fins não comerciais, contanto que atribuam crédito a você e licenciem as novas criações sob os mesmos parâmetros. Outros podem fazer o download ou redistribuir sua obra da mesma forma que na licença anterior, mas eles também podem traduzir, fazer remixes e elaborar novas histórias com base na sua obra. Toda nova obra feita com base na sua deverá ser licenciada com a mesma licença, de modo que qualquer obra derivada, por natureza, não poderá ser usada para fins comerciais (Creative Commons, 2011). Os professores autores estão sendo contatados para assinar um termo de autorização de publicação dos materiais didáticos de suas disciplinas no repositório digital LiSa, sob a licença Creative Commons. Entre maio e julho de 2011, 95 professores autores foram contatados. A Tabela 4 apresenta um resumo da situação desses professores em relação ao contato realizado. Avaliamos que a adesão tem sido bastante positiva, sendo que a maioria dos professores aderiu prontamente ao projeto (82%), assinando o termo de autorização, sem restrições. Situação Quantidade/Porcentagem Aceitou e assinou o termo 78/95 ~82% Não assinaram o termo, pois querem revisar o 2/95 ~2% material antes da publicação Não assinaram o termo, pois querem analisar melhor 5/95 ~5% o termo Ainda não deram retorno para a equipe 10/95 ~11% Tabela 4 Situação dos professores contatados entre maio e julho de 2011 Apenas os conteúdos produzidos com o apoio e acompanhamento das equipes de planejamento, produção e avaliação da SEaD-UFSCar estão sendo publicados no repositório digital LiSa. Além disso, os conteúdos estão sendo publicados após o seu uso e validação pelo professor em pelo menos uma oferta de sua disciplina, sempre com a autorização do professor. Também está sendo estudada a implantação de uma sistemática de validação dos conteúdos por especialistas externos. 13

14 5. Considerações Finais Este trabalho teve como objetivo principal compartilhar a experiência da SEaD-UFSCar de implantação de um repositório de conteúdos digitais multimídia abertos, visando contribuir e trocar experiências com outras instituições que tenham interesse em criar os seus repositórios digitais, compartilhando e dando maior visibilidade aos conteúdos que vêm sendo produzidos no escopo de seus cursos. Seguindo uma política de incentivo ao conteúdo aberto, mostramos como temos incentivado a publicação de todos os conteúdos produzidos sob a licença pública Creative Commons. Dessa forma, pretendemos criar condições para um efetivo reuso de nossos conteúdos em diferentes contextos de ensino e aprendizagem, sem custos e garantindo os direitos de propriedade intelectual aos seus autores. Dentre os trabalhos em andamento e futuros envolvendo o repositório Livre Saber estão: (i) a integração do LiSa com o Repositório Institucional e outras iniciativas de repositórios da UFSCar, por meio de uma federação de repositórios internos à UFSCar (em fase experimental); (ii) a integração da federação da UFSCar na Federação Educa Brasil (FEB), que agregará várias iniciativas nacionais de repositórios e federações educacionais (em fase experimental). Agradecimentos Agradecemos à equipe multidisciplinar da SeaD-UFSCar que nos apoiou em todas as etapas de construção e implantação do Livre Saber, desde a definição do nome, criação da logomarca, contatos com os professores, seleção de materiais e catalogação. Agradecemos à equipe de profissionais especialistas que atuou na catalogação dos conteúdos para a inserção no LiSa. Agradecemos aos professores autores pela disposição em contribuir com esta iniciativa, autorizando a publicação de seus conteúdos no LiSa e apoiando o processo de catalogação de seus materiais. Agradecemos à CAPES pelo apoio ao Sistema Universidade Aberta do Brasil. Referências ABNT. NBR 6023 Informação e documentação - Referências Elaboração. Disponível em: Último acesso em: 30/07/2011. ARAUJO, R. Banco Internacional de Objetos Educacionais - BIOE. Workshop de Abertura do Serviço Experimental Federação Educa Brasil (SE-FEB), RNP, Rio de Janeiro, maio, BETTENCOURT, A. BNDigital. Workshop de Abertura do Serviço Experimental Federação Educa Brasil (SE-FEB), RNP, Rio de Janeiro, maio, COSTA, L.S.F. Uma contribuição da Teoria Literária para a análise de conteúdo de imagens publicitárias do fim do século XIX e primeira metade do século XX, contemplando aspectos da natureza brasileira Tese (doutorado) Universidade 14

15 Estadual Paulista, Marília, CREATIVE COMMONS BRASIL (2011). Conheça as Licenças. Disponível em: Último acesso em: 23/07/2011. DUBLIN CORE. Dublin Core Metadata Element Set v1.1. Disponível em: Último acesso em: 30/07/2011. DSPACE. DSpace System Documentation: Installation. Disponível em: Último acesso em: 30/07/2011. FERREIRA, M; HOROWITZ Z.; SAATKAMP C. M.;PAVÃO C.G.,COSTA, J. S. B. Lume - Repositório Institucional Digital da UFRGS. Workshop de Abertura do Serviço Experimental Federação Educa Brasil (SE-FEB), RNP, Rio de Janeiro, maio, GORMAN, M.; WINKLER P. W. Código de Catalogação Anglo-Americano. 2 ed. São Paulo: FEBAB, v p. ISBN X. HAYES, H. Digital Repositories: Helping universities and colleges. JISC Briefing Paper, Disponível em: Último acesso em: 30/07/2011. HEERY, R. AND ANDERSON, S. (2005). Digital Repositories Review, UKOLN and AHDS: 33. Disponível em: IEEE, IEEE IEEE Learning Object Metadata. MANINI, M. P. Análise documentária de fotografias: um referencial de leitura de imagens fotográficas para fins documentários Tese (doutorado) Universidade de São Paulo, São Paulo, NAJJAR J., DUVAL E., TERNIER S., AND NEVEN F., Towards Interoperable Learning Object Repositories: The Ariadne Experience, in Proc. ICWI, 2003, Vol. I, P ISBN X OTSUKA, J; PENDENZA, C; ZANOTTO, M. A.C. O uso do serviço de webconferência nos cursos de graduação na modalidade EaD da UFSCar. VII Congresso Brasileiro de Ensino Superior a Distância (ESUD 2010), Cuiabá, 2010 OTSUKA, J; LIMA, V.S; MILL, D. O modelo de EaD dos cursos de graduação a distância na UFSCar. In: OTSUKA, J; OLIVEIRA, M.R.G ; LIMA, V. S; MILL, D.R.S; MAGRI, C. (org.). Educação a Distância: formação do estudante virtual. Coleção UAB- UFSCar. São Carlos, WILEY, D. Impediments to Learning Object Reuse and Openness as a Potential Solution. Revista Brasileira de Informática na Educação, Volume 17, Número 3,

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