DESAFIOS DA EDUCAÇÃO NA ATUALIDADE Lucinea A. Rezende 1

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1 DESAFIOS DA EDUCAÇÃO NA ATUALIDADE Lucinea A. Rezende 1 Desconfiai do mais trivial, na aparência singelo. E examinai, sobretudo, o que parece habitual. Suplicamos expressamente: não aceiteis o que é de hábito como coisa natural, pois em tempo de desordem sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente, de humanidade desumanizada, nada deve parecer natural, nada deve parecer impossível de mudar 2 (BRECHT, 2015). No dicionário (FERREIRA, 1986), a palavra desafiar aparece como instigar, estimular, provocar, fazer face a... Ou, ainda, como ocasião ou obstáculo a ser ultrapassado. Seguindo nessa linha, vamos tratar de obstáculos a serem vencidos e como fazer face a eles, como enfrentá-los. Outro ponto de partida é: tratar de educação é sempre algo complexo, pois implica seres humanos e o que nos envolve no tempo e no espaço considerados. É nesse contexto que vamos transitar. Em tempo de minha aposentadoria, falar dos Desafios da Educação na Atualidade é, em certa medida, fazer um retrospecto de toda a minha vida adulta na condição de professora, o que, por certo, se confunde com centenas de vidas de outros professores e professoras. À exceção da educação infantil, da qual nunca me ocupei no magistério, atuei em todos os outros níveis de ensino, da alfabetização inicial ao doutoramento. É com esse olhar, que teço as considerações ora compartilhadas. O tempo todo estudando, como é necessário a quem se dedica ao magistério, sempre me inquietaram as questões teórico-práticas e a gestão em educação; esta última, vista nos aspectos macro e micro, ainda que, vale dizer, desta eu não tenha me ocupado, por entender que não faz parte do meu perfil profissional. Talvez, na universidade, a gestão imediata não cause grande impacto no fazer em sala de aula mas, nos anos iniciais, esse aspecto, por certo, é definidor de ações. A autonomia universitária contribui muito para que exista essa diferença. Não cabe, aqui, adentrarmos nessa discussão em profundidade, mas é importante assinalar o fato. O recorte feito por nós é para situar o tema nos seus extremos, ou seja, falar da sala de aula, em particular, e dos aspectos norteadores gerais da educação. No que se refere aos aspectos gerais, cabe mencionar o tamanho do nosso país, as desigualdades de toda ordem que aqui imperam e a complexidade para 1 lucinea@uel.br 2 B. Brecht Poesia Teatro e Vida. Disponível em Acesso em 02/10/

2 evidenciarmos a essência do que é desejado, em planos e ações, no âmbito da educação formal. Quanto à sala de aula, ela é um microcosmo e reflete o que ocorre em seu entorno próximo e remoto, desde a situação financeira e as questões relativas ao trabalho, passando pelos desconfortos políticos que vivemos, para dizer o mínimo, frente à corrupção alastrada, e a falta de boas perspectivas que isso provoca, passando ainda pelas relações interpessoais e a ética, ou ausência dela. É nesse contexto que as ações pedagógicas devem ser pensadas e executadas. É necessário acrescentar, em se tratando do nosso estado, o Paraná, o tratamento dado a professores e alunos com ataques de cães, gás lacrimogênio, ações de alteração dos rumos da aposentadoria, como ocorreu, por ocasião da greve em 2015, em Curitiba, sob o governo de Beto Richa, ou no final do século XX, quando o governador era Álvaro Dias. Basta olhar para os professores e as marcas estão estampadas no rosto de cada um de nós, se não as físicas, que são de alguns que vivenciaram as agressões diretamente, mas aquelas emocionais, morais. Neste cenário, o Plano Nacional de Educação apresenta como metas a universalização da educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 a 5 anos de idade e a ampliação da oferta de educação infantil nas creches. Visa universalizar o ensino fundamental de 9 anos e alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do 3º ano. Tem como meta, ainda, aumentar as matrículas com relação à educação de jovens e adultos, bem como triplicar as matrículas na área da educação profissional técnica, de nível médio. Não vemos, no entanto, como poderá ocorrer o que está proposto no Plano, frente ao cenário político e financeiro em que estamos mergulhados. A mídia tem mostrado, frequentemente, que não se dá conta de atender, plenamente, a demanda como ela se apresenta hoje, que dirá com metas mais amplas... Enquanto isso, como fica o professor? Para responder a esta questão, vale lembrar que a mídia, no Estado do Paraná, tem se ocupado da entrada no ensino fundamental das crianças que completam 6 anos até dezembro do ano letivo e os pais que têm a preocupação de as matricular, com medo de, com uma alfabetização postergada para o ano seguinte, o filho possa perder competitividade no futuro. Não houve ampla informação aos pais a respeito e a formação dos professores não tem sido abrangente o suficiente para que todos compreendam e saibam lidar com a educação infantil e a fundamental, respeitadas as condições da criança e a necessidade de desenvolvimento integral e não apenas cognitivo. Não houve preparação para que assumíssemos plenamente os aspectos legais que devemos cumprir. No que diz respeito ao ensino médio, Krawczyk (2011, s/n) resume assim a situação: Quando se trata de refletir sobre o sistema educacional brasileiro, é consensual a percepção de que o ensino médio é o nível de ensino que provoca os debates mais controversos, seja pelos persistentes problemas do acesso e da permanência, seja pela qualidade da educação oferecida, ou, ainda, pela discussão sobre a sua identidade. 2

3 Ainda que venha passando por expansão desde os anos 1990, em face da demanda de ordem social e política nacional, o ensino médio tem sido um espaço, ao longo da vida escolar, de não acesso, evasão e repetência, aprendizagem aquém do desejado. O debate em torno da formação geral versus formação profissional é mais um fator que contribui para o gargalo nesse nível de ensino. O professor, por sua vez, sente a necessidade de saber tratar com mais tranquilidade a experiência midiática dos alunos. Necessita de instrumental compatível para fazer superar os desafios contemporâneos, incluindo-se os processos de alteração das relações de trabalho. Quanto ao professor universitário, em particular, tem o compromisso voltado ao ensino, pesquisa e extensão, e divide seu tempo entre ministrar aulas e desenvolver pesquisas, apresentar relatórios, disseminar conhecimentos produzidos por meio de artigos, livros, eventos acadêmicos diversos. Portanto, rever-nos a cada dia é imperativo. Nós mudamos, o mundo está em continua transformação, os alunos seguem esse fluxo. O que aprendemos, quase sempre, precisa ser revisto, como ocorre com alguns conceitos científicos; e o que aprendemos sobre ensinar já não vale, suficientemente, para os alunos e o mundo de hoje. A dificuldade da escola para conservar seu valor cultural resulta de sua dificuldade para proporcionar, aos jovens, ferramentas que os desloquem do lugar de espectadores passivos e lhes permitam decodificar e interagir de forma crítica com esses novos códigos culturais apresentados pelos meios audiovisuais e eletrônicos, compreender os interesses em jogo, os propósitos implícitos etc. Um dos grandes paradoxos presentes nas escolas é a necessidade de professores cada vez bem mais formados, motivados e atualizados, que convivem com um processo de deterioração do trabalho docente e políticas de formação que não condizem com os desafios contemporâneos (KRAWCZYK, 2011, s/n). Esse é o quadro geral, visto de maneira ampla, e todos esses aspectos são tratados, continuamente, em artigos e livros que têm como tema a educação. Quero, a respeito, explicitar um ponto de vista. Diante de tão grandes desafios, duas coisas me parecem básicas: 1. A atenção governamental e da sociedade em geral no que diz respeito à educação; e 2. Haver como prioridade em todos os níveis escolares e universitários, a preocupação com a formação das pessoas e a capacidade de todos quanto a conviver consigo mesmo, com o outro e com a natureza, conforme tem sido defendido desde o final do século passado, em especial por autores franceses, como é o caso de Edgar Morin. Arte, ciência e tecnologia fazem sentido, para nós, num contexto ético e de respeito entre os seres humanos, ajudando-nos a pensar e a executar ações que contribuam para um mundo melhor. É importante que não ignoremos os seres, a subjetividade, a afetividade e a vida, trazendo para nosso texto palavras de Morin (2000, p. 23). Dessa maneira, há que se estar atento para o lugar ocupado pelo ser humano, na espiral do conhecimento, ter-se a melhoria da condição humana como alvo contínuo e prioritário e não perder de vista as dimensões de humanidade do homem e da mulher. No entanto, nosso olhar está impregnado de certezas, unilateralidade, distanciamento do real, assepsia 3

4 diante da vida (Rezende, 2002), como eu já disse em aula magna na UEL, em Temos criticado governo, instituições de modo geral, serviços prestados, quer seja no âmbito particular quer seja no privado. No entanto, a despeito da procedência do foco da crítica, não temos melhorado suficientemente nossa capacidade de análise. Parece que confundimos sujeito crítico com sujeito que é contra alguma coisa, simplesmente. Ainda somos muito superficiais nas nossas observações e análises cotidianas, no que diz respeito à educação. Por outro lado, não temos voltado essas críticas a nós mesmos, em busca de melhorar nosso desempenho, quer seja no que diz respeito à nossa humanidade quer seja em relação ao trabalho. Temos criticado a intolerância, a não receptividade aos seres humanos em instâncias local, regional, nacional e internacional, mas não temos feito quase nada para mudar esse quadro em nossas escolas e universidades. Estamos sentindo na pele as alterações do planeta, no entanto, os sistemas de ensino não têm contribuído, sistematicamente e com determinação, nesse quesito. A exemplo, tivemos recentemente, em Londrina, o ato Abraço pela Paz, representado pelo abraço ao Lago Igapó, mas ele não trouxe consigo um convite, real e provocador, à participação diária das pessoas nos cuidados com o lago, a não ser pelo plantio de mudas de orquídea, que foi feito na ocasião. Ainda mais: é comum, quando essas questões agora mencionadas são levadas em conta, estudar sobre elas e não elas em si, diretamente. Nessa direção, cabe lembrar: não basta saber as últimas novidades da ciência no tratamento das doenças: é preciso aprender a lavar as mãos assim que se chega em casa, vindo da rua. Não basta estudar sobre corrupção... é preciso exercitar a honestidade em nosso fazer, seja ele acadêmico ou profissional. Não é suficiente conhecer sobre tecnologia... faz-se necessário saber usar o que está ao nosso alcance. Não basta saber que o Planeta está sendo alterado e que parte significativa disso é decorrente da ação humana... é necessário cuidar do nosso entorno e não deixar criadouros para a proliferação da dengue; cuidar das árvores que estão ao nosso redor; atentar para o tipo de forro que colocamos em nossas casas. Não basta falar da violência no mundo se fizermos vistas grossas, não interferência efetiva, frente à violência contra o professor e ao bulling entre alunos. Absolutamente, o que aqui se defende não é a redução simplista, mas a atenção primordial àquilo que é essencial em nossas vidas. E os chamados conteúdos escolares/universitários, onde ficam, nesse cenário? Ficam no diálogo possível de ser estabelecido com essas questões elencadas, com os alunos e professores, mediados pela ética. Eles, os conteúdos, por si só, não bastam. Não é suficiente, como ocorreu no período da segunda guerra mundial, formar sujeitos conhecedores da ciência, apreciadores de música clássica, de artes plásticas, mas que, por outro lado, foram capazes de apertar botões de câmaras de gás e matar milhares de pessoas, como nos lembra George Steiner. Usando uma expressão citada pelo professor, historiador e escritor Schilling (2015), não nos interessa a arrogante cegueira, de governantes e de quem quer que seja, ainda mais fortemente quando se trata de pessoas que estão à frente de outras, como líderes. 4

5 O falso verniz, aqui entendido como uma cultura superficial, calcada exclusivamente na informação, não contribui, suficientemente, para a evolução da humanidade. Relações de trabalho que são permeadas pela cooptação do outro não colaboram para uma sociedade melhor. O que evidenciamos é a evolução da humanidade ela, a nosso ver, está no topo dos Desafios da educação na atualidade. Se não cuidarmos disso, barbaramente continuaremos a nos ofender e a matar, a destruir o planeta em que vivemos, conquanto as artes estejam a nos provocar para diferentes olhares em direção ao nosso entorno, e ainda que a ciência esteja altamente desenvolvida. Nossa história da educação já evidenciou, em algum momento, como a grande questão a nos desafiar, o domínio de conteúdos escolares. Para esse momento, o que relevo são valores morais e políticos, tomados como causas universais: a ética, a justiça, a verdade, a liberdade. Evidencio a necessidade de formarmos gente. Gente que é sensível ao outro, ética em todas as suas ações; gente capaz de olhar, ver e se posicionar em prol de um mundo melhor que conhece ciência e a usa em benefício da sociedade. Se queremos um Brasil melhor, urgentemente precisamos enfrentar esse desafio. Os conteúdos, vistos como informação, só fazem sentido se estiverem agregados à formação. Se, por um lado, o que diz respeito à informação depende de bons planos e séria execução, sem atentarmos à formação toda a nação pode ir à bancarrota. Tomemos como exemplo o Japão: guerras e tsunamis o têm abatido, mas ele se reergue com seu povo educado, tenaz, de princípios sólidos no que diz respeito à ética e à convivência. Como eu já escrevi anteriormente, em tese de doutoramento: falta-nos olhar a vida com olhar de romancista, de poeta, de místico, de sábio diante da vida! Falta-nos um pouco do jeito de olhar a vida como o de Montaigne 3. Um jeito crítico de, com perspicácia, questionar o mundo. Ao mesmo tempo profundo e de grande abrangência. Olhar a vida em seu imbricamento de ética e estética, de razão e sensibilidade, segurança e insegurança, relatividade, descontinuidade e complexidade (REZENDE, 2002) Pensando assim, o que dizer daqueles que nos governam, que ditam diretrizes a nos nortear? Deverão ser formados nessa linha ora defendida. Isso não quer dizer educação redentora, longe dos rótulos. Isso quer dizer o que temos hoje como realidade e o que precisa ser feito para superarmos esse momento, que tanto nos aflige. Os que aí estão? Devemos cobrá-los, certamente; no entanto, eles passarão, como escreveu Quintana, o poeta. Mais ainda: a humanidade está a pedir passarinhos... E esses, os desejados passarinhos, usando a linguagem poética de Mario Quintana, ocupam e ocuparão assentos nas escolas e universidades! Lembrar disso e trabalhar neste sentido pode nos ajudar a termos rumos mais precisos e superarmos os desafios da atualidade! 3 Montaigne, Michel de. Ensaios. São Paulo: Nova Cultural, Coleção Os pensadores. v p. 5

6 REFERÊNCIAS BRECHT, Bertold. Poesia Teatro e Vida. Disponível em Acesso em 02/10/2015. DICIO: dicionário online de português. Disponível em Acesso em 06/09/2015. FERREIRA, Aurélio Buarque H. Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986, p KRAWCZYK, Nora. Reflexão sobre alguns desafios do ensino médio no Brasil hoje. Cadernos de Pesquisa. v.41 n.144 set./dez MORIN, Edgar. Os setes saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO, REZENDE, Lucinea Aparecida de (2002). Ler ou pensar: uma escolha a ser feita na Graduação? Estudo de caso. Tese de doutoramento. Piracicaba, UNIMEP, 2002 Schilling, Voltaire e a Primeira Guerra Mundial: o suicídio da Europa. Disponível em: Acesso em 18/09/

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