VIVÊNCIAS TEÓRICO-PRÁTICAS DE LEITURA. Palavras-chave: leitura na graduação; leitura e visão de mundo; ambiência de leitura

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1 VIVÊNCIAS TEÓRICO-PRÁTICAS DE LEITURA Lucinea Aparecida de Rezende/UEL 1 Palavras-chave: leitura na graduação; leitura e visão de mundo; ambiência de leitura Observações feitas ao longo de anos de magistério nos diferentes níveis de ensino, especialmente no Ensino Superior há mais de uma década - tanto em sala de aula como na convivência com meus pares levaram-me a concentrar a atenção (pesquisa e ensino) na Leitura. Toma-se como pressuposto o fato de a leitura constituir-se matéria-prima no processo ensino-aprendizagem e requerer, portanto, que a ela dediquemos maior atenção. A partir das leituras que fiz de obras de Paulo Freire, particularmente Educação como prática da liberdade, Pedagogia do oprimido, A importância do ato de ler, Alfabetização: leitura do mundo, leitura da palavra e Pedagogia da autonomia (1983, 1985, 1987, 1990, 1997), associadas a outras obras acerca da leitura, além daquelas cujas teorias fundamentam as práticas pedagógicas por nós assumidas, fui repensando a maneira como tratamos da leitura. 1 lucinea@uel.br

2 A princípio, foi pesquisado o que os alunos lêem na Graduação, como lêem, por indicação de quem, como se avaliam como leitores 2, como lidam com a leitura feita na Graduação. Os resultados encontrados apontaram para leituras feitas em função de provas e avaliações. Algumas das afirmações feitas por eles expressaram a dicotomia obrigatoriedade/prazer de ler. Ficou evidenciado que as leituras estavam sendo feitas predominantemente em função do curso e apenas em alguns pouquíssimos casos, foram referidas com paixão. Por várias vezes houve quase um pedido de socorro na manifestação da vontade de aprender a ler. A pergunta feita, a seguir, foi: e agora José? 3 Os alunos lêem pouco e a leitura que fazem fica longe do desejável. Como encontrar caminhos que possam ir ao encontro do que eles necessitam? Ou seja, como interagir com eles de maneira a contribuir para que se tornem leitores eficientes, leitores apaixonados? Com essas inquietações presentes começamos, então, uma outra fase de pesquisa, buscando oferecer condições que pudessem auxiliar na formação de leitores a partir de hipóteses previamente estabelecidas, coletando e analisando informações a respeito. A indagação feita naquele momento foi: que dados já temos como indicadores positivos na formação de leitores? A resposta procurada apontou para a vivência de leituras, a começar na infância. O passo seguinte foi questionar: mas, e quem 2 Rezende, Lucinea Aparecida de. Ler ou pensar - uma escolha a ser feita na Graduação? Estudo de caso. Tese de doutoramento. Orientador: Francisco Cock Fontanella. Piracicaba: UNIMEP, Alusão ao poema José, de Drummond. 1987, p. 196).

3 não vivenciou leitura na infância? E quem, na escola, só vivenciou a leitura acadêmica? Ela é suficiente para formar leitores? Suficiente para despertar o gosto pela leitura? Assim, como possível resposta à nossa questão, passamos a considerar a ambiência de leitura como hipótese norteadora da pesquisa. Por ambiência entendemos o manusear livros e textos em geral (diferentes tipos de leitura); falar deles; escrever a respeito e particularmente trocar informações com terceiros acerca de leituras - professor, alunos, palestrantes-leitores, leitores diversos -; enfim, ter-se como algo absolutamente cotidiano a relação com múltiplos tipos de textos e leitores. O que propusemos foi/está sendo uma situação de leitura diferenciada daquela que ocorre em sala de aula, visto que as leituras não são impostas aos alunos. Ao contrário, os participantes do Projeto são provocados, instigados pela leitura. Lemos para eles, falamos de textos lidos, sugerimos obras; situamos, junto aos alunos, o papel da leitura em nossas vidas. O estudante tem a ambiência de leitura como espaço para construir, na interação com o outro, sentidos para a leitura. Procuramos oferecer condições para que ele vá percebendo outras possibilidades de leitura para além daquelas que conhece. Para isso a leitura acadêmica concorre com textos literários, cinema, fotografia, sons - como, por exemplo, a ópera. Deseja-se que o estudante perceba novos sentidos nos textos - aqueles atribuídos pelos palestrantes e pelos outros alunos e professores integrantes do Projeto -, e que são/serão resignificados por ele frente aos seus

4 conhecimentos já consolidados ou em consolidação. Propiciamos com essas condições, a possibilidade do discente situar-se frente ao universo textual em seus múltiplos suportes, considerando-se a palavra, a imagem e o som, ou seja, texto em sentido lato. Enfim, desejamos que possam ser descobertos caminhos para a leitura e que eles possam ser pontes contínuas para o/a estudante ler e escrever o próprio mundo (FREIRE, p. 38). Propiciar a ambiência de leitura implica, no Projeto, encontros com palestrantes, quinzenalmente, que falam dos seus afazeres e a relação que estabelecem com um segmento específico de leitura (da palavra, imagem ou som), bem como leituras realizadas e estudos feitos em grupo. O que se pretende é que o universo vocabular dos discentes seja constituído de palavras grávidas de mundo, conforme disse Freire (1985, p. 23). Queremos dizer com isso que procuramos ampliar o universo de leituras do/a estudante de maneira que elas as leituras - possam, por contínuas relações estabelecidas, propiciar a construção de sentidos. Como escreveu Freire (1990, p. 30), não é possível superar a ingenuidade, o senso comum, sem assumi-los. (...) Ninguém chega lá partindo de lá, mas daqui. O daqui é um universo quase sempre restrito à leitura acadêmica, feita com superficialidade, e à TV; o lá está representado, nesse caso, como o reconhecimento de múltiplos textos em diferentes suportes e o saber transitar por eles com segurança. A segurança de um leitor assíduo, crítico, e que é capaz de usufruir da leitura como algo prazeroso.

5 A proposta é verificar, no contexto propiciado pela pesquisa, qual o número de leituras feitas pelos participantes e se essas leituras são acadêmicas e/ou de outra natureza. Além dos dados em relação às leituras feitas, são coletados outros, acerca da implicação delas na vida do estudante. Esperamos, assim, obter referências significativas acerca do impacto da ambiência de leitura proposta na vida do estudante. A intenção é oferecer contribuição na área de pesquisas acerca da Leitura, colhendo-se subsídios para ações pedagógicas que envolvam a leitura em sala de aula e fora dela. A concepção de leitura que permeia essa Pesquisa está centrada na relação que o leitor estabelece com o texto palavra, imagem ou som. É nessa relação leitortexto que se dá a leitura. O que é lido não está apenas no texto: está nele e também no leitor, com aquilo que ele leva para a leitura que faz: sua experiência de vida, seus conhecimentos prévios, seu universo vocabular e conceitual sua visão de mundo. Trata-se de uma alfabetização contínua. Partilhamos com Vygotsky (1991) a compreensão de que o homem é um sujeito histórico, que se desenvolve e transforma na relação com o outro, com o seu contexto e sua cultura. Temos na situação de formação de leitores não só a intermediação do outro - leitor -, mas também a intermediação do próprio texto na construção do repertório que constitui a visão de mundo do estudante,

6 participante do Projeto. Ao caminharmos nesse sentido procuramos ampliar contextos, oferecendo instrumental aos alunos a fim de que os múltiplos textos palavra, imagem, som - venham a fazer sentido para eles. A leitura, portanto, não tem sido vista como algo a ser cultivado em si, mas como ponte que permite ultrapassar barreiras e conduzir a múltiplos caminhos. Evidenciamos, portanto, que o nosso estudo vai ao encontro do que disse o cartunista e escritor Ziraldo, pela boca do Menino Maluquinho e em inúmeras entrevistas pelo Brasil afora: ler é mais importante que estudar. Indo para o estremo oposto, consideramos o que disse em nossa primeira fase de pesquisas, um aluno da Graduação: Leio para a Universidade e desejo esquecer tudo depois. Tomando essas duas falas como referências opostas, pesquisamos indicadores que apontem para caminhos que nos levem a trabalhar a leitura de maneira a formarmos leitores. Nossa idéia é que o primeiro passo a ser dado no tratamento leitor-texto na Graduação é levar o aluno a interessar-se pela leitura. Para saber como fazer isso, ou ao menos contar com indicadores seguros a respeito de como fazê lo, propusemos essa Pesquisa. Os resultados parciais já obtidos podem ser resumidos pelo texto seguinte de duas alunas, enviado por Olá professora, estamos muito felizes em participar do projeto de leitura; tem nos ajudado muito, sentimos que estamos evoluindo em nosso curso e além disso, temos a certeza de que irá contribuir para a nossa formação profissional. Por enquanto obrigada... (A.R.T. e F.C.S.)

7 Outras referências também são evidenciadas, como nos exemplos seguintes: uma aluna refere-se à leitura da ópera como uma descoberta. Uma descoberta prazerosa, a ser exercitada por ela doravante. Seis alunas do Projeto escolheram a temática leitura para os seus estágios e a desenvolveram com louvor da professora de estágio e também da escola onde atuaram. Além disso, alunas do quarto ano de Pedagogia (não participantes da pesquisa), que ouviram falar a respeito do Projeto, vieram solicitar que déssemos a elas um curso de leitura, visto que se sentem não-leitoras e gostariam que as ajudássemos a melhorar o desempenho nessa área. Mediante esse pedido foi proposto a participantes do Projeto que estão conosco desde que o iniciamos há três anos que organizem e ofereçam, com supervisão, uma oficina de leitura a essas alunas. O pedido foi prontamente aceito. Isso poderia parecer absolutamente natural na Universidade; no entanto não o é, quando tratamos com agora formadores de leitores que antes sequer davam atenção à leitura. Só a exerciam como atividade obrigatória. Mediante os resultados encontrados acreditamos que a não-ambiência de leituras múltiplas na vida dos estudantes pode ser entendida à luz do poema de Drummond: No meio do caminho tinha uma pedra tinha uma pedra no meio do caminho tinha uma pedra no meio do caminho tinha uma pedra (DRUMMOND DE ANDRADE, 1987, p. 196).

8 No entanto, podemos concluir com GAMA (2005, Internet): Pelo sonho é que vamos, Comovidos e mudos. Chegamos? Não chegamos? Haja ou não frutos, Pelo Sonho é que vamos. Basta a fé no que temos. Basta a esperança naquilo Que talvez não teremos. Basta que a alma demos, Com a mesma alegria, ao que é do dia-a-dia. Chegamos? Não chegamos? -Partimos. Vamos. Somos leitores em contínua formação. REFERÊNCIAS DRUMMOND DE ANDRADE, Carlos. Antologia poética. 21ª ed. Rio de Janeiro: Record, FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, FREIRE, Paulo; MACEDO, Donaldo. Alfabetização: leitura do mundo, leitura da palavra. 3ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Pedagogia do oprimido. 22ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, A importância do ato de ler (em três artigos que se completam). 10ª ed. Prefácio de Antonio Joaquim Severino. São Paulo: Cortez/ Autores Associados, 1985 (Coleção polêmica do nosso tempo). FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 18ª ed. Introdução de Francisco C.Weffort. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.

9 GAMA, Sebastião da. Pelo Sonho é que Vamos. Internet. Acessado em VYGOTSKY, Lev Semyonovich. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

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