O ESTÁGIO COMO ATIVIDADE TEÓRICA INSTRUMENTALIZADORA DA PRÁXIS E A REALIDADE LEITORA DOS ALUNOS DE EAD

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1 O ESTÁGIO COMO ATIVIDADE TEÓRICA INSTRUMENTALIZADORA DA PRÁXIS E A REALIDADE LEITORA DOS ALUNOS DE EAD Laís Melo Lira Universidade Estadual do Ceará - UECE Gilvânia Rocha Rodrigues Graduada em Pedagogia pela UECE Profª Drª Maria Socorro Lucena Lima - Universidade Estadual do Ceará - UECE RESUMO Este trabalho é decorrente de uma pesquisa maior intitulada: A leitura na Formação Docente. O presente pôster insere-se nos estudos que reconhece que a leitura é imprescindível para a aquisição de conhecimentos e complementar a leitura de mundo de cada indivíduo para formar aprendizagens significativas. Sendo o Estágio Curricular Supervisionado uma oportunidade para ampliar todo esse conhecimento, para aliar teoria à prática, faz-se necessário uma análise reflexiva-crítica de cada realidade e história de vida dos estagiários, no sentido de refletir sobre a caminhada leitora durante este processo de aprendiz da profissão docente. Dessa forma, apresentamos os objetivos dessa investigação que são compreender a realidade leitora dos alunos da turma EAD e identificar os elementos encontrados no cotidiano dos alunos que contribuem para este fato. Tendo como metodologia um estudo bibliográfico e a utilização do bilhete, como instrumento de registro de dados, inserindo-se em uma abordagem qualitativa. Utilizamos autores como: Freire (1989), Imbernón (2006), Lima (2012), entre outros, como suporte para nossa investigação. A partir das análises dos bilhetes pudemos constatar que os alunos apresentam dificuldades referentes à leitura, como falta de tempo, cansaço, espaços inadequados para a realização da leitura, dupla jornada de trabalho; porém durante a disciplina de Estágio descobrem e se propõem a formação de hábitos leitores, assim como o fortalecimento da identidade leitora, considerando que a conversa estabelecida entre formadores e formandos no momento do estágio, possibilitou ao aluno atribuir sentido e significado para a sua formação leitora e atribuir expressiva importância à leitura para a aquisição de conhecimentos. Palavras chave: Estágio Curricular Supervisionado. Leitura. Reflexão. INTRODUÇÃO Este trabalho é resultado de uma pesquisa realizada no decorrer da disciplina de Estágio Curricular Supervisionado, com intuito de discutir a realidade leitora dos alunos de Educação à Distância. Seus objetivos são compreender a realidade leitora dos alunos da turma EAD e identificar os elementos encontrados no cotidiano dos alunos que contribuem para este fato. Para tanto, utilizamos como metodologia um estudo bibliográfico, em que foi utilizado bilhete, como instrumento de registro de dados. A professora ministrante da disciplina fez com a turma de uma cidade do interior do Ceará a seguinte indagação: 04542

2 2 em que condições de leitura você reflete sobre sua experiência de Estágio uma vez que este componente curricular é considerado por Pimenta (2006) como atividade teórica instrumentalizadora da práxis. Partimos do pressuposto que existe uma carência de espaços de leitura nas cidades do interior do Ceará, ficando esta atividade, que deveria ser um hábito, restrito aos módulos das disciplinas de EAD. Além disso, há falta de cultura leitora e inexistência de tempo, pois os alunos, em sua grande maioria, continuam no seu trabalho de sala de aula. Com o apoio de Lima (2012) e Freire (1989) esperamos trazer contribuições para o debate, assim como reafirmar a nossa ideia de que não há docente sem os elementos pedagógicos de sustentação e análise desta atitude. 1. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO: ESTUDOS E PESQUISAS O estágio é o momento inicial para começar a pensar na prática docente, sendo este entendido como atividade teórica instrumentalizadora da práxis (Pimenta apud Lima, 2012) e que dá aos alunos a oportunidade de conhecer e lançar mão dos seus conhecimentos teóricos e de mundo. Vale ressaltar que na disciplina de Estágio Curricular Supervisionado é importante que o professor conheça seus alunos e os problemas que o cercam, suas limitações e que compreendam a história de vida de cada um para que possa desenvolver estratégias que auxiliem o discente na construção de conhecimentos e constituam aprendizagens significativas. Freire (1989) destaca uma dimensão dialógica imprescindível ao ato de ensinar, diante deste diálogo podemos observar que a conversa estabelecida entre formadores e formandos no momento do estágio, possibilita ao aluno atribuir sentido e significado para a sua formação leitora. Segundo Lima (2012) é através deste instrumento que o aluno realiza a práxis como aprendiz da profissão. Transformando assim sua condição discente. Valorizando o escrito e o vivido para as transformações sociais de forma crítica e reflexiva, ressignificando o sentido das práticas sociais, educativas. 2. CONVERSANDO COM OS ALUNOS DE EAD 04543

3 3 Para analisar as reflexões dos alunos separamos a pesquisa em três grupos de estudo, sendo que estas foram relacionadas a partir da investigação dos bilhetes. São elas: a) Precariedade de condições de leitura; b) Desejo de ler; c) Fortalecimento da identidade leitora. Entre o escrito e o vivido foi solicitado que os alunos escrevessem um bilhete sobre a leitura na realidade do seu cotidiano no decorre do Estágio Curricular Supervisionado. Desta forma, o primeiro grupo de respostas dos alunos falava sobre precariedade de condições de leitura por conta das rotinas das mulheres que aliam estudo, trabalho e obrigações familiares. Assim, dois dos alunos investigados expressaram suas dificuldades, lembrando o acúmulo de tarefas, falta de tempo e espaços inadequados como mostram os relatos abaixo: Acredito que as minhas condições de leitura e escrita devem ser reavaliadas, pois apesar de fazer o uso das mesmas ainda há uma precariedade no meu cronograma, um tempo certo para realização desses estudos. Quero como futura educadora até o fim deste ano organizar um ambiente e um tempo para realizar tais práticas, somente após fazer tudo isto conseguirei estabelecer uma obrigatoriedade que se tornará em prazer e satisfação (ALUNO A). Estou passando por um momento muito delicado, trabalho os 2 horários. - Sou Mãe, esposa, dona de casa. Este curso requer muita Leitura e tempo p/ estudar. Às vezes me sinto cansada mas a força de vontade é maior que todo o cansaço. Sei que Precisamos de Leitura e da escrita para viver e exercer um bom trabalho. Atualmente estou praticando bastante a leitura, nesse período do estágio. A escrita e a leitura são essenciais (ALUNO B). Os alunos destacam a falta de tempo, cansaço, atribuições de muitas tarefas como empecilho ao desenvolvimento da leitura, tornando-a, precária, mas também ressaltam o desejo de conseguir reorganizar tempo e prioridades para alcançar um resultado satisfatório e a leitura passar a fazer parte das suas rotinas. Dessa forma, concordamos com Inbernón (2006) quando afirma que os docentes precisam ampliar seus valores e desenvolver as interações com o contexto educacional. Na segunda grade de respostas foi elencado o Desejo de ler pelos alunos, em que eles apontam a importância da leitura para a aquisição de conhecimentos e o estágio fazendo a mediação entre as aprendizagens

4 4 A leitura é muito importante e nesse momento do meu estágio está sendo gratificante, pois leio e compreendo o que vou fazer. E o aluno só aprende a ler lendo e a escrever escrevendo (ALUNO C). Posso afirmar que desde que ingressei na vida acadêmica sou outra pessoa, no que diz respeito à leitura. Antes eu não tinha o hábito de ler e hoje noto a importância da leitura na vida das pessoas, pois por ser ato social podemos entender melhor o meio em que estamos inseridos. [...] Para o estágio a leitura é de suma importância, pois só poderemos agir melhor socialmente através deste precioso hábito, aqui estou aprimorando cada vez mais (ALUNO D). Ressaltamos assim a importância da memória, no autoconhecimento e reflexão sobre a postura acadêmica e leitora durante a aprendizagem da profissão, deste modo, nos remetemos ao que diz Costa et.al., 2012, as informações obtidas no autoconhecimento permitem que cada um de nós, na condição de eternos aprendizes da profissão, se mobilize ante as tensões que se revelam no trabalho docente (como as existentes entre o escrito e o vivido, por exemplo) e produza conhecimentos relevantes acerca da profissão e de seus desafios (p. 51). Mediantes o exposto os estudantes tornam-se aptos a reconhecer e analisar o processo formativo e caminham para a valorização de hábitos adquiridos ao longo da vida estudantil e iniciando o processo de construção e fortalecimento da identidade docente. Destarte, analisemos o fortalecimento da identidade docente descritos pelos estudantes. Com a leitura constante na vida acadêmica dos estudantes há o fortalecimento da identidade docente, pois com esta prática é dado início a análise e reflexão sobre a postura de cada indivíduo frente à leitura realizada durante sua formação. Assim, analisemos as falas de dois alunos do curso de EAD, Ressalto que com o ingresso no Ensino Superior o hábito de ler está frequente em meu cotidiano. O ensino E.A.D. nos possibilita desenvolver habilidades que parecem que quando estamos em outra modalidade de ensino não nos habituamos a fazer. Hoje apresento normas mais formais de conhecimento, o ler e o escrever tornam-se hábitos prazeroso em minha vida e com esses dois elementos enriquece-me de informações [ ] (ALUNO E). No momento minha vida acadêmica está tão difícil, trabalho, tenho filhos pequenos, e pouco tempo para leitura. Atualmente leio o módulo e os conteúdos que ministro em sala. [ ] Acredito que quando queremos algo, não desanimamos diante das dificuldades, levantamos a cabeça e seguimos em frente, tudo que vivemos tem algo a nos ensinar até os momentos difíceis. Eles nos fazem refletir sobre o que somos e que podemos melhorar (ALUNO F)

5 5 É notável o esforço que os alunos fazem para que a leitura esteja presente na sua formação, sabem e querem melhorar como aprendizes da profissão, entre o escrito e o vivido. Dessa forma, aproveitam o período de estágio supervisionado para refletir sobre a própria aprendizagem pedagógica. O Estágio passa então a se constituir o que Imbernón (2006) chama de pesquisa como base da formação docente. CONSIDERAÇÕES Sendo o estágio o momento inicial para identificar dificuldades, almejar mudanças e pensar a prática pedagógica no sentido da práxis, refletir mediante o escrito e o vivido a sua própria aprendizagem, remetendo a autoavaliação para ponderar cada aquisição, reconhecendo as dificuldades, mas propondo-se a mudar hábitos, tornando o que era obrigatório em algo essencial. Sendo o Estágio uma atividade teórica, instrumentalizadora da práxis, a reflexão somente se faz possível superando o ativismo e as questões do como fazer para chegar ao entendimento do processo educativo e da formação do professor como um todo. Dessa forma, os alunos do curso EAD reconhecem as dificuldades existentes na/para leitura, mas se propõem transformar suas rotinas, e que na disciplina de Estágio Curricular Supervisionado, com o auxílio do professor orientador, foi possível ressignificar as práticas leitoras que contribuem para este processo de reflexão na ação. REFERÊNCIAS COSTA, Elisangela André da Silva [et al]. A memória como elemento de (auto) formação docente. In: Diálogos sobre a formação de professores: olhares plurais. Farias, Isabel Maria Sabino de (Org.). Teresina: EDUFPI, p FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Autores Asociados:Cortez, IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 6ª ed. São Paulo: Cortez, LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e aprendizagem da profissão docente. Brasília: Liber Livro,

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