ISBN A BIBLIOTECA ESCOLAR E SUA FUNÇÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ISBN A BIBLIOTECA ESCOLAR E SUA FUNÇÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL"

Transcrição

1 ISBN A BIBLIOTECA ESCOLAR E SUA FUNÇÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Lais Campos de Oliveira UEL laiis.oliveira92@gmail.com Orientador: Dr. Rovilson José da Silva rovilson@uel.br Eixo 1: Didática e Práticas de Ensino na Educação Básica Resumo Trata-se de um recorte de um trabalho de iniciação científica foi desenvolvido com base no projeto de pesquisa Biblioteca no ensino fundamental de escolas públicas de Londrina: mediação pedagógica da leitura e informação e, portanto, investigou a biblioteca escolar e sua função nos Anos iniciais do ensino fundamental em prol da formação de leitores. A pesquisa aborda a biblioteca e mediação do professor como aspectos essenciais para dar acesso à leitura na escola. Nesse contexto, o trabalho foi desenvolvido por meio de estudos bibliográficos com base em Santa Maria (2005), Silva (2009, 2013), Silva e Almeida Júnior (2018), entre outros. Assim, a pesquisa aponta a biblioteca em conjunto com a mediação do professor como elementos que contribuem para a formação de leitores nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Palavras-chave: Biblioteca Escolar. Mediação da leitura. Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Introdução Este artigo é resultado de uma pesquisa bibliográfica realizada na Iniciação cientifica no Projeto de Pesquisa Biblioteca no ensino fundamental de escolas públicas de Londrina: mediação pedagógica da leitura e informação e discute a importância da biblioteca e da mediação de leitura para a formação da criança nos anos iniciais do ensino fundamental. O texto discute a Biblioteca Escolar, pensando nos Anos iniciais do Ensino fundamental, como espaço de encontro da aprendizagem e conhecimento para 1

2 crianças e adolescentes. Na sequência, trata da mediação pedagógica da leitura por meio da Biblioteca escolar, discute a formação do docente e a forma na qual ele pode tornar o conhecimento sistematizado acessível ao aprendizado dos alunos. Desenvolvimento A biblioteca é um componente relevante para o desenvolvimento do ensino, em especial, nos anos iniciais do ensino fundamental, pois é porta para a leitura, para a pesquisa e desenvolvimento do aluno (SANTA MARIA, 2005). A biblioteca escolar torna-se ainda mais significativa, pois em muitas das vezes é o local principal e único acesso de uma criança para que esta possa se apropriar da cultura escrita, da leitura, da literária. De acordo com o Manifesto da biblioteca escolar (1999, p.1) sua missão é: A biblioteca escolar promove serviços de apoio à aprendizagem e livros aos membros da comunidade escolar, oferecendo-lhes a possibilidade de se tornarem pensadores críticos e efetivos usuários da informação, em todos os formatos e meios. A missão da biblioteca preconiza que ao leitor seja disponibilizado o acesso ao livro, à informação, ao conhecimento, que possa se apropriar da aprendizagem e tornar-se indivíduo autônomo em suas decisões. É um dos meios pelo qual é possível se apropriar de diferentes culturas. A biblioteca escolar ainda não é realidade para todas as escolas em nosso país, por isso surgiu a Lei Nº /10, que Dispõe sobre a universalização das bibliotecas nas instituições de ensino do País (BRASIL, 2010) para que até 2020 todas as escolas contenham biblioteca. Essa Lei assegura que as escolas devem possuir um espaço destinado à leitura de seus alunos, que seja usado de maneira pedagógica, afinal, não é apenas ter um espaço físico, é necessário que seja organizado de maneira que o aluno tenha acesso irrestrito ao seu acervo, tanto para pesquisas solicitadas pela escola quanto por procura individual, de interesse particular do próprio aluno. 2

3 O indivíduo torna-se leitor, quando tem o contato com a leitura, por isso é essencial que haja espaços para que seja passado este legado da humanidade. Entretanto, há um pequeno número de bibliotecas e apenas a promulgação da Lei não garante a permanência da biblioteca estruturada na escola, conforme Silva (2013, p.364) aponta: [...] a presença da biblioteca ainda é rara nas escolas do Brasil, pois apenas 1/3 das escolas do país, ou seja, escolas informaram possuir biblioteca. Entretanto, é preciso ponderar que, embora essa seja a informação oferecida pelas escolas, a realidade pode dizer o contrário, pois muitas bibliotecas não têm estrutura mínima para, assim, serem denominadas. Assim, ainda não há apropriação pedagógica do espaço de biblioteca, do acervo para o aprendizado, pois é preciso estruturar ações para inseri-la no cotidiano da escolaridade, de modo que ela contribua para a formação de leitores, para a ampliação do acesso ao conhecimento de crianças e adolescentes. A leitura em seu âmbito de desenvolvimento tem um papel significativo para a formação do indivíduo e o papel do mediador torna-se essencial para que haja interação entre leitura e indivíduo, entre o indivíduo e o espaço para leitura. É possível compreender que existem aspectos históricos que são como empecilhos para a aprendizagem e que devemos superá-los, conforme aponta Silva (2009.p.86): O processo de formação de leitores no Brasil, desde o início, teve que driblar as dificuldades básicas: da falta de livro, da proibição por 300 anos da tipografia, da publicação dos livros na Europa, da inexistência de bibliotecas públicas, da falta de escolas e muitos outros fatores. Ter acesso à leitura em nossa sociedade, desde o princípio tornou-se um privilégio. No entanto, em cada época houve ações de pessoas ou entidades que estiveram preocupadas com o desenvolvimento da leitura aqui. Infelizmente, ainda hoje, os livros são produtos de alto valor financeiro, que são muitas vezes inacessíveis a grande parte da população, cerceando a possibilidade de apropriação da cultura a parte da população. Nesse âmbito, é de grande relevância o 3

4 papel do mediador, no caso da escola o professor, que possibilite o encontro do aluno com a leitura, com os livros, com a biblioteca. A mediação do professor pode proporcionar autonomia para que o aluno, após orientações, possa de fato saber realizar a escolha de seu livro e frequente cada dia mais os espaços de leitura, a biblioteca. O professor não tem o papel de transmissor do conhecimento, mas sim o papel de mediar à leitura e o ensino a seus alunos. Nesse Contexto, Silva e Almeida Júnior (2018, p.79) discorrem: Pensar a mediação no âmbito educacional nos remete a Vigotski, pois para ele o desenvolvimento cognitivo e o conhecimento acontecem por meio de trocas; das interações entre as pessoas e, também, da relação das pessoas com o mundo. Mediar à leitura para uma criança é primordial para o seu desenvolvimento, pois é no processo de interação entre o adulto e a criança e o texto que vão se estabelecendo os sentidos da leitura, do texto. Quando se trata de aprendizagem, é necessário que a criança possua o estímulo desde pequena, pois isto irá ajudá-la no desenvolvimento psíquico. A interação humana é relevante para que o indivíduo tenha contato e acesso aos bens culturais, que podem lhe ser oferecidos em diferentes possibilidades, sendo a leitura uma das principais. A mediação da leitura se concretiza diante da ação do professor, de sua interação com o aluno, auxiliando-o a enfrentar os desafios da compreensão daquilo que lê, de modo que amplie seu conhecimento. Assim, Silva e Almeida Júnior (2018 p.81) afirmam: Socializar o saber, entre outros aspectos refere-se às condições de acesso ao conhecimento, à leitura pelos alunos, quer seja de forma mediada pelo professor, pelo bibliotecário e ou pelos espaços que são destinados a isso, em especial, ao uso pedagógico da biblioteca da escola, de modo orientado e também espontâneo. Compreende-se a importância da mediação para o estímulo do sujeito na busca pelo conhecimento, entretanto, é possível verificar aspectos que podem impactar 4

5 neste movimento. Contribui-se para um bom ensino, um docente que seja atento às necessidades de mediar, auxiliando a criança neste processo de desenvolvimento. Conclusão A biblioteca escolar sendo instrumento de mediação de leitores tem que ser utilizada em caráter de ensino, não basta apenas o espaço, mas é necessário que haja um docente a fim de mediar à leitura, para que seja alcançada a sistematização do conhecimento. Trata-se de uma necessidade de desenvolver a autonomia do indivíduo, para que se adquira acesso a diferentes culturas e aprendizado, utilizando o recurso da biblioteca para o desenvolvimento integral do ser humano, este espaço de leitura, contribui para que o aluno possa buscar a leitura de maneira espontânea. Compreende-se que a leitura é de suma importância para que haja a aprendizagem, entretanto o conhecimento tem que ser significativo e, para isso, é necessário que haja um mediador que criar condições para que o aluno possa se tornar leitor. Referências BRASIL. Decreto-lei n , de 24 de maio de Dispõe sobre a universalização das bibliotecas nas instituições de ensino do País. Disponível em Acesso em 10 maio MANIFESTO IFLA/UNESCO PARA BIBLIOTECA ESCOLAR. Disponível em Acesso em 16 de Abril de SANTA MARIA, Gloria María Rodriguez. Cara Y Cruz de. Las bibliotecas escolares y otros textos. Antioquia: Colômbia: Comfenalco, SILVA, Rovilson José da. Leitura, Biblioteca e Política de formação de leitores no Brasil. BJIS, V3,n.2,p , jul./dez Disponível < Acesso em 10 de julho de

6 SILVA, Rovilson José da. Formar leitores na escola: O projeto pedagógico, a biblioteca escolar e a mediação. Inf.Inf, Londrina, v. 20, n. 3, p , set./dez Disponível em:< Acesso em 20 de julho de SILVA, Rovilson José da, Almeida Júnior, Oswaldo Francisco de. Mediação: perspectivas conceituais em educação e ciência da informação. Perspectivas em Ciência da Informação, v.23, n.2, p.71-84, abr./jun Disponível em < Acesso em 26 de agosto de

LITERATURA INFANTIL E FORMAÇÃO DE LEITOR: UM OLHAR PARA O ALUNO DO 5º ANO DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

LITERATURA INFANTIL E FORMAÇÃO DE LEITOR: UM OLHAR PARA O ALUNO DO 5º ANO DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL ISBN 978-85-7846-516-2 LITERATURA INFANTIL E FORMAÇÃO DE LEITOR: UM OLHAR PARA O ALUNO DO 5º ANO DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Fernanda Aparecida Ferreira Pinheiro UEL E-mail: fernandha.ferreira.pinheiro@gmail.com

Leia mais

SABERES E PRÁTICAS DA DOCÊNCIA: EXPERIÊNCIAS DO LABORATÓRIO DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL I.

SABERES E PRÁTICAS DA DOCÊNCIA: EXPERIÊNCIAS DO LABORATÓRIO DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL I. ISBN 978-85-7846-516-2 SABERES E PRÁTICAS DA DOCÊNCIA: EXPERIÊNCIAS DO LABORATÓRIO DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL I. Ynara Victória Borges Santos UEL (Bolsista Araucária) Email: ynara.bg1@gmail.com

Leia mais

A seguir, apresentamos os itens que compõem cada um dos indicadores de Instituição, Curso e Infraestrutura.

A seguir, apresentamos os itens que compõem cada um dos indicadores de Instituição, Curso e Infraestrutura. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Faculdade Pitágoras de Uberlândia opera em consonância com a Lei nº 10.861 e tem atuação autônoma em relação aos conselhos e demais órgãos colegiados da IES, tendo

Leia mais

A seguir, apresentamos os itens que compõem cada um dos indicadores de Instituição, Curso e Infraestrutura.

A seguir, apresentamos os itens que compõem cada um dos indicadores de Instituição, Curso e Infraestrutura. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da FACULDADE PITÁGORAS DA SERRA opera em consonância com a Lei nº 10.861 e tem atuação autônoma em relação aos conselhos e demais órgãos colegiados da IES, tendo como

Leia mais

Bibliotecários universitários: da guarda de livros ao letramento informacional

Bibliotecários universitários: da guarda de livros ao letramento informacional Bibliotecários universitários: da guarda de livros ao letramento informacional Regina Oliveira de Almeida Orientadora: Giselle Martins dos Santos Ferreira LINHA DE PESQUISA: TICPE Contextualização Explosão

Leia mais

Comissão Própria de Avaliação CPA

Comissão Própria de Avaliação CPA Comissão Própria de Avaliação CPA A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS SOBRAL PINTO opera em consonância com a Lei nº 10.861 e tem atuação autônoma em relação

Leia mais

PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS

PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS 01. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) são referências para o ensino fundamental e médio de todo Brasil, tendo como objetivo: (A) Garantir, preferencialmente,

Leia mais

A seguir, apresentamos os itens que compõem cada um dos indicadores de Instituição, Curso e Infraestrutura.

A seguir, apresentamos os itens que compõem cada um dos indicadores de Instituição, Curso e Infraestrutura. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da FACULDADE ANHANGUERA DE BAURU opera em consonância com a Lei nº 10.861 e tem atuação autônoma em relação aos conselhos e demais órgãos colegiados da IES, tendo

Leia mais

Comissão Própria de Avaliação CPA

Comissão Própria de Avaliação CPA Comissão Própria de Avaliação CPA A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UNIVERSIDADE DE CUIABÁ opera em consonância com a Lei nº 10.861 e tem atuação autônoma em relação aos conselhos e demais órgãos

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ESCOLAR

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ESCOLAR ESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOAQUIM DE CARVALHO, FIGUEIRA DA FOZ REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ESCOLAR [Escreva texto] Página 0 B I B L I O T E C A E S C O L A R Introdução 1. O regulamento refere-se à organização

Leia mais

O papel da monitoria na formação acadêmica no curso de Pedagogia da UEG Inhumas

O papel da monitoria na formação acadêmica no curso de Pedagogia da UEG Inhumas O papel da monitoria na formação acadêmica no curso de Pedagogia da UEG Inhumas Priscilla Jessica Santiago Santos¹* (PQ), Fabiana Cristina Pessoni Albino² (PQ). ¹ Pedagogia/Monitoria/UEG Inhumas (priscilla17_santos@hotmail.com).

Leia mais

PROF. ESP. JAYRON VIANA ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DO BIBLIOTECÁRIO ESCOLAR 13/02/2019

PROF. ESP. JAYRON VIANA ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DO BIBLIOTECÁRIO ESCOLAR 13/02/2019 PROF. ESP. JAYRON VIANA ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DO BIBLIOTECÁRIO ESCOLAR 13/02/2019 BIBLIOTECA E BIBLIOTECÁRIO ESCOLAR 1 BIBLIOTECA ESCOLAR: DEFINIÇÃO, MISSÃO E FINALIDADE 2 PERFIL E COMPETÊNCIAS DO

Leia mais

OBJETOS DE APRENDIZAGEM: Leiaute e Checklist para Acessibilidade em Bibliotecas Escolares

OBJETOS DE APRENDIZAGEM: Leiaute e Checklist para Acessibilidade em Bibliotecas Escolares OBJETOS DE APRENDIZAGEM: Leiaute e Checklist para Acessibilidade em Bibliotecas Escolares Eliane Lourdes da Silva Moro CRB10/881 1 Lizandra Brasil Estabel CRB 10/1405 2 Tamini Farias Nicoletti 3 Resumo

Leia mais

GESTÃO ESCOLAR, DEMOCRACIA E QUALIDADE DO ENSINO

GESTÃO ESCOLAR, DEMOCRACIA E QUALIDADE DO ENSINO Vitor Henrique Paro GESTÃO ESCOLAR, DEMOCRACIA E QUALIDADE DO ENSINO 2ª edição revista SUMÁRIO Introdução 9 Capítulo 1: Sobre o conceito de qualidade do ensino e sua relação com a democracia 15 Capítulo

Leia mais

A seguir, apresentamos os itens que compõem cada um dos indicadores de Instituição, Curso e Infraestrutura.

A seguir, apresentamos os itens que compõem cada um dos indicadores de Instituição, Curso e Infraestrutura. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Faculdade Anhanguera de Valinhos opera em consonância com a Lei nº 10.861 e tem atuação autônoma em relação aos conselhos e demais órgãos colegiados da IES, tendo

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO 1 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO A Comissão Própria de Avaliação (CPA) opera em consonância com a Lei nº 10.861 e tem atuação autônoma em relação aos conselhos e demais órgãos colegiados da IES, tendo como

Leia mais

A RELAÇÃO PEDAGÓGICA ENTRE A BIBLIOTECA E A ESCOLA NA FORMAÇÃO DE LEITORES NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

A RELAÇÃO PEDAGÓGICA ENTRE A BIBLIOTECA E A ESCOLA NA FORMAÇÃO DE LEITORES NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL A RELAÇÃO PEDAGÓGICA ENTRE A BIBLIOTECA E A ESCOLA NA FORMAÇÃO DE LEITORES NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Ana Carolina da Silva (PED/UEL) anynha_caroll@hotmail.com Rovilson José da Silva (EDU/UEL)

Leia mais

A EXTENSÃO COMO PRÁTICA POLÍTICA E PEDAGÓGICA DAS UNIVERSIDADES EM BIBLIOTECAS COMUNITÁRIAS:

A EXTENSÃO COMO PRÁTICA POLÍTICA E PEDAGÓGICA DAS UNIVERSIDADES EM BIBLIOTECAS COMUNITÁRIAS: Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) A EXTENSÃO COMO PRÁTICA POLÍTICA E PEDAGÓGICA DAS UNIVERSIDADES EM BIBLIOTECAS COMUNITÁRIAS: o caso do projeto Biblioteca Comunitária na Vila Residencial da UFRJ Gabriel

Leia mais

RELEVÂNCIA DA MEDIAÇÃO DE VISITAS GUIADAS EM MUSEUS DE CIÊNCIAS NATURAIS

RELEVÂNCIA DA MEDIAÇÃO DE VISITAS GUIADAS EM MUSEUS DE CIÊNCIAS NATURAIS RELEVÂNCIA DA MEDIAÇÃO DE VISITAS GUIADAS EM MUSEUS DE CIÊNCIAS NATURAIS Lucas Machado Silveira 1 Dr. Alexandre Uarth Christoff 2 Resumo A Educação Ambiental mostra-se fundamental para a formação científica

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL VMSIMULADOS QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS PÚBLICOS

EDUCAÇÃO INFANTIL VMSIMULADOS QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS PÚBLICOS EDUCAÇÃO INFANTIL 01. A estrutura do Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil tem como eixos principais: (A) ações de cuidar e proteger e promoção do brincar. (B) uso de diferentes linguagens

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA ISBN 978-85-7846-516-2 A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Letícia Alves E-mail: alvesleti@hotmail.com Natália Sotoriva

Leia mais

Abertura e dinamização de bibliotecas escolares: proposta de um projeto de extensão

Abertura e dinamização de bibliotecas escolares: proposta de um projeto de extensão Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Abertura e dinamização de bibliotecas escolares: proposta de um projeto de extensão Carlos Robson Souza da Silva (IFCE) - crobsonss@gmail.com Resumo: O presente trabalho

Leia mais

TECNOLOGIAS DIGITAIS E A ATUAÇÃO DO ESTUDANTE

TECNOLOGIAS DIGITAIS E A ATUAÇÃO DO ESTUDANTE ISBN 978-85-7846-516-2 TECNOLOGIAS DIGITAIS E A ATUAÇÃO DO ESTUDANTE THOMAZINI, Erika Antunes Email: thomazinierika@gmail.com MORAES, Dirce Aparecida Foletto de Email: dircemoraes@uel.br Eixo 1: Didática

Leia mais

O uso da música na biblioteca escolar

O uso da música na biblioteca escolar Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) O uso da música na biblioteca escolar Barbara Maria Vieira Mateus (UEL) - babi.londrina@gmail.com Luciane de Fatima Beckman Cavalcante (UEL) - lucifbc@gmail.com Resumo:

Leia mais

A PERSONAGEM FEMININA NA LITERATURA INFANTIL. Palavras-chave: Literatura infantil. Personagem feminina. Anos Iniciais do Ensino Fundamental

A PERSONAGEM FEMININA NA LITERATURA INFANTIL. Palavras-chave: Literatura infantil. Personagem feminina. Anos Iniciais do Ensino Fundamental A PERSONAGEM FEMININA NA LITERATURA INFANTIL ISBN 978-85-7846-516-2 Mikaela Francielle Alves Email: mikafalves@hotmail.com Rovilson José da Silva E-mail: rovilson@uel.br Eixo 1: Didática e Práticas de

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL.

A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Ives Alves de Jesus¹ ¹ Estudante do curso de licenciatura plena em pedagogia, Campus Crixás. yves-alves@outlook.com

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO/INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO/INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO/INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E MATEMÁTICA Produto Educacional: WebQuest Percepção, ambiente

Leia mais

QUAIS SÃO OS DESEJOS DE LEITURA DOS USUÁRIOS DE UMA BIBLIOTECA ESCOLAR DE UM COLÉGIO DE APLICAÇÃO?

QUAIS SÃO OS DESEJOS DE LEITURA DOS USUÁRIOS DE UMA BIBLIOTECA ESCOLAR DE UM COLÉGIO DE APLICAÇÃO? Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) QUAIS SÃO OS DESEJOS DE LEITURA DOS USUÁRIOS DE UMA BIBLIOTECA ESCOLAR DE UM COLÉGIO DE APLICAÇÃO? Juliana dos Santos Rocha (UFMG) - julliannarocha@gmail.com Raquel Miranda

Leia mais

A influência da literatura infantil no desenvolvimento da alimentação saudável para crianças de 0 a 3 anos

A influência da literatura infantil no desenvolvimento da alimentação saudável para crianças de 0 a 3 anos ISBN 978-85-7846-516-2 A influência da literatura infantil no desenvolvimento da alimentação saudável para crianças de 0 a 3 anos Lais Campo de Oliveira -UEL laiis.oliveira92@gmail.com Leticia Azevedo

Leia mais

PROMOVENDO A LEITURA LITERÁRIA NA BIBLIOTECA DO IFSP CAMPUS ARARAQUARA

PROMOVENDO A LEITURA LITERÁRIA NA BIBLIOTECA DO IFSP CAMPUS ARARAQUARA Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) PROMOVENDO A LEITURA LITERÁRIA NA BIBLIOTECA DO IFSP CAMPUS ARARAQUARA Cintia Almeida da Silva Santos (IFSP) - cintiasert@hotmail.com Marcel Pereira Santos (IFSP) - mpsantos2004@yahoo.com.br

Leia mais

A QUALIDADE E ENSINO DE GRADUAÇÃO E O COMPLEXO EXERCÍCIO DE PROPOR INDICADORES: É POSSÍVEL OBTER AVANÇOS?

A QUALIDADE E ENSINO DE GRADUAÇÃO E O COMPLEXO EXERCÍCIO DE PROPOR INDICADORES: É POSSÍVEL OBTER AVANÇOS? A QUALIDADE E ENSINO DE GRADUAÇÃO E O COMPLEXO EXERCÍCIO DE PROPOR INDICADORES: É POSSÍVEL OBTER AVANÇOS? A QUALIDADE E ENSINO DE GRADUAÇÃO E O COMPLEXO EXERCÍCIO DE PROPOR INDICADORES: É POSSÍVEL OBTER

Leia mais

MEDIAÇÃO DA INFORMAÇÃO: alguns aspectos

MEDIAÇÃO DA INFORMAÇÃO: alguns aspectos DA INFORMAÇÃO: alguns aspectos Oswaldo Francisco de Almeida Júnior Marília - 2006 DEFINIÇÃO Serviço de Informação e Referência Um recorte do todo da biblioteca com pessoal, arquivo, equipamento, metodologia

Leia mais

UNIVERSIDADE SALVADOR LICENCIATURA EM LETRAS SEMINÁRIO EJA: RETROSPECTIVA E PROSPECTIVAS

UNIVERSIDADE SALVADOR LICENCIATURA EM LETRAS SEMINÁRIO EJA: RETROSPECTIVA E PROSPECTIVAS UNIVERSIDADE SALVADOR LICENCIATURA EM LETRAS SEMINÁRIO EJA: RETROSPECTIVA E PROSPECTIVAS Março, 2010 Equipe: Adonai Medrado, Janine Macedo, Paula Marlei Trabalho apresentado como pré-requisito para aprovação

Leia mais

Quando dividimos uma oração em partes para estudar as diferentes funções que as palavras podem desempenhar na oração e entre as orações de um texto, e

Quando dividimos uma oração em partes para estudar as diferentes funções que as palavras podem desempenhar na oração e entre as orações de um texto, e MORFOSSINTAXE Quando analisamos a que classe gramatical pertencem as palavras de determinada frase, estamos realizando sua análise morfológica. A morfologia é a parte da gramática que estuda a classificação,

Leia mais

O que já sabemos sobre a BNCC?

O que já sabemos sobre a BNCC? Tânia Bárbara O que já sabemos sobre a BNCC? Base Nacional Comum Curricular Resolução com força de Lei (homologada em 20 de Dezembro de 2017). Não é CURRÍCULO e sim deve nortear ao mesmos. Documento NOVO,

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE OS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL A PARTIR DA TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL

REFLEXÕES SOBRE OS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL A PARTIR DA TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL PÔSTER PÔSTER CIENTÍFICO: Trabalho escrito em três formatos e encaminhados em anexos separados 1) resumo expandido (mínimo 04 e máximo 06 laudas, espaço 1,5) contendo o resumo simples (250 a 350 palavras,

Leia mais

LIDERANÇA D E S E N V O LV I M E N T O D E TA L E N T O S

LIDERANÇA D E S E N V O LV I M E N T O D E TA L E N T O S LIDERANÇA U M A N O VA P E R S P E C T I VA PA R A O D E S E N V O LV I M E N T O D E TA L E N T O S Se você ocupa um cargo de liderança e busca estar sempre atualizado em relação ao tema, deve ter percebido

Leia mais

Comissão Própria de Avaliação CPA

Comissão Própria de Avaliação CPA Comissão Própria de Avaliação CPA A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Unic Faculdade de Sorriso opera em consonância com a Lei nº 10.861 e tem atuação autônoma em relação aos conselhos e demais órgãos

Leia mais

CONTEÚDO, FORMA, DESTINATÁRIO: OS DESAFIOS DA DIDÁTICA NO CONTEXTO EDUCACIONAL

CONTEÚDO, FORMA, DESTINATÁRIO: OS DESAFIOS DA DIDÁTICA NO CONTEXTO EDUCACIONAL ISBN 978-85-7846-516-2 CONTEÚDO, FORMA, DESTINATÁRIO: OS DESAFIOS DA DIDÁTICA NO CONTEXTO EDUCACIONAL Juliana Carbonieri UEL Email: jucarbonieri@gmail.com Cassiana Magalhães UEL Email: magalhaes.cassiana@gmail.com

Leia mais

PROCESSO DE READEQUAÇÃO PEDAGÓGICA DA BIBLIOTECA DO IEEL

PROCESSO DE READEQUAÇÃO PEDAGÓGICA DA BIBLIOTECA DO IEEL PROCESSO DE READEQUAÇÃO PEDAGÓGICA DA BIBLIOTECA DO IEEL RESUMO Katia Búfalo IEEL ksbufalo@hotmail.com Rovilson José da Silva UEL/Educação rovilson@uel.br Sueli Bortolin UEL/Ciência da Informação bortolin@uel.br

Leia mais

A MEDIAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA: A CULTURA CORPORAL NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DA CRIANÇA PEQUENA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A MEDIAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA: A CULTURA CORPORAL NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DA CRIANÇA PEQUENA NA EDUCAÇÃO INFANTIL ISBN 978-85-7846-516-2 A MEDIAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA: A CULTURA CORPORAL NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DA CRIANÇA PEQUENA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Roberson Rodrigues Lupion UEL E-mail:

Leia mais

Auto-Avaliação Institucional e Estudante de Graduação

Auto-Avaliação Institucional e Estudante de Graduação Auto-Avaliação Institucional - 2007 e 2008 - Estudante de Graduação Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional. 1 - Você conhece a Missão da 2 - Você conhece o Plano de Gestão da A política para

Leia mais

A Informática na Educação Infantil

A Informática na Educação Infantil A Informática na Educação Infantil Apresentação A informática na educação se apresenta como uma inovação nas metodologias educacionais, fazendo uso da tecnologia no ambiente das escolas e trazendo o universo

Leia mais

TRANSFORMANDO OS ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM: A IMPORTÂNCIA DOS SABERES DOCENTES E DA FLUÊNCIA TECNOLÓGICA

TRANSFORMANDO OS ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM: A IMPORTÂNCIA DOS SABERES DOCENTES E DA FLUÊNCIA TECNOLÓGICA TRANSFORMANDO OS ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM: A IMPORTÂNCIA DOS SABERES DOCENTES E DA FLUÊNCIA TECNOLÓGICA Educação Inovadora e Transformadora Fernanda Machado de Miranda 1 Cláudia Smaniotto Barin 2 Vivemos

Leia mais

ESCOLA NO. Gestão, Inovação e Tecnologia Educacional

ESCOLA NO. Gestão, Inovação e Tecnologia Educacional ESCOLA NO AR Gestão, Inovação e Tecnologia Educacional Quem somos? A Escola no Ar é uma empresa que atua em gestão, inovação e tecnologia educacional, que oferta à sua instituição de ensino, por meio de

Leia mais

A ESCOLA ATUAL, A GESTÃO DEMOCRÁTICA E O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

A ESCOLA ATUAL, A GESTÃO DEMOCRÁTICA E O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO A ESCOLA ATUAL, A GESTÃO DEMOCRÁTICA E O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Josemary Morastoni Renato José Casagrande Atualmente, a gestão é vista como uma nova forma de administrar de maneira democrática, onde

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA À EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA À EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA À EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Descrição do Curso O curso tem duração de 360 horas sendo

Leia mais

O USO DAS TECNOLOGIAS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL NO INSTITUTO DOS CEGOS DE CAMPINA GRANDE

O USO DAS TECNOLOGIAS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL NO INSTITUTO DOS CEGOS DE CAMPINA GRANDE O USO DAS TECNOLOGIAS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL NO INSTITUTO DOS CEGOS DE CAMPINA GRANDE Valdenice Elaine dos Santos; Lucivânia Maria Cavalcanti Ferreira; Maria Karoline Nóbrega Souto; Maria

Leia mais

CURRÍCULO ESCOLAR VMSIMULADOS

CURRÍCULO ESCOLAR VMSIMULADOS CURRÍCULO ESCOLAR 01. Segundo a LDB (Lei no 9394/96), os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar,

Leia mais

A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA

A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA E A REPRODUÇAO CULTURAL AFRODESCENDENTE Prof. Ms. NIEL ROCHA Editor Thiago Regina Projeto Gráfico e Editorial Rodrigo Rodrigues Revisão Manuel Pinto da Rocha Ramos Copidesque Jade

Leia mais

Refletir e orientar educadores sobre aspectos filosóficos na prática pedagógica na escola.

Refletir e orientar educadores sobre aspectos filosóficos na prática pedagógica na escola. Palestras: A Filosofia na Escola Refletir e orientar educadores sobre aspectos filosóficos na prática pedagógica na escola. Para aprofundar a formação continuada de professores, apresentamos a seguir alguns

Leia mais

O PLANEJAMENTO NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO. Resumo: UNIDADE 2. Abril de 2013

O PLANEJAMENTO NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO. Resumo: UNIDADE 2. Abril de 2013 O PLANEJAMENTO NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO Resumo: UNIDADE 2 Abril de 2013 Segundo Libâneo (1994), o planejamento é um processo de racionalização, organização e coordenação da

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO-CCE PROGRAMA PIBIC/UFPI BASE DE PESQUISA FORMAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO-CCE PROGRAMA PIBIC/UFPI BASE DE PESQUISA FORMAR UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO-CCE PROGRAMA PIBIC/UFPI BASE DE PESQUISA FORMAR A PRÁTICA PEDAGÓGICA DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ADOLESCENTES EM CUMPRIMENTO DE MEDIDA

Leia mais

TÍTULO: O MISTÉRIO DE SEGUNDO GRAU CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA. SUBÁREA: Matemática

TÍTULO: O MISTÉRIO DE SEGUNDO GRAU CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA. SUBÁREA: Matemática TÍTULO: O MISTÉRIO DE SEGUNDO GRAU CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Matemática INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE DE TECNOLOGIA DE OURINHOS - FATEC AUTOR(ES): BRUNO DE OLIVEIRA

Leia mais

LER E ESCREVER SÃO COISAS DE CRIANÇAS?

LER E ESCREVER SÃO COISAS DE CRIANÇAS? LER E ESCREVER SÃO COISAS DE CRIANÇAS? II Encontro Orientadores de Estudo PNAIC A criança no ciclo de alfabetização Mônica Correia Baptista monicacb.ufmg@gmail.com Professora Departamento de Administração

Leia mais

Vygotsky ( ) Vygotsky e a construção sóciohistórica. desenvolvimento. Prof. Daniel Abud Seabra Matos

Vygotsky ( ) Vygotsky e a construção sóciohistórica. desenvolvimento. Prof. Daniel Abud Seabra Matos Vygotsky (1896 1934) Vygotsky e a construção sóciohistórica do desenvolvimento Prof. Daniel Abud Seabra Matos Vygotsky e a construção sócio-histórica do desenvolvimento Aspecto característico da psicologia

Leia mais

O PENSAMENTO TEÓRICO NO ENSINO TÉCNICO

O PENSAMENTO TEÓRICO NO ENSINO TÉCNICO O PENSAMENTO TEÓRICO NO ENSINO TÉCNICO Fabio Pinto de Arruda Mestrando do PPGE da Universidade Federal de São Paulo RESUMO A partir do contexto de investigação da Educação Técnica Profissional de uma rede

Leia mais

aprendizagem significativa

aprendizagem significativa aprendizagem significativa Criando percepções e sentidos Construindo sentidos Como a aprendizagem significativa pode contribuir para o processo de ensino e assimilação de novos conceitos H á alguns anos,

Leia mais

Fonte: Avaliar de 2015 a 2018.

Fonte: Avaliar de 2015 a 2018. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Faculdade Pitágoras de Teixeira de Freitas opera em consonância com a Lei nº 10.861 e tem atuação autônoma em relação aos conselhos e demais órgãos colegiados da

Leia mais

Grupo de Estudos CVSP Matriz Itaú Criança Novembro/2014.

Grupo de Estudos CVSP Matriz Itaú Criança Novembro/2014. Grupo de Estudos CVSP Matriz Itaú Criança Novembro/2014. Fundação Itaú Social Formular, implantar e disseminar metodologias voltadas à melhoria de políticas públicas na área educacional e à avaliação de

Leia mais

Leitura na Biblioteca

Leitura na Biblioteca Leitura na Biblioteca Sala 4 Língua Portuguesa E.E. Profa. Flávia Vizibelli Pirró Professor(es) Apresentador(es): Maria Eugênia Pozza Realização: Justificativa Inicialmente este projeto surgiu como proposta

Leia mais

Palavras-chave: Formação Continuada. Múltiplas Linguagens. Ensino Fundamental I.

Palavras-chave: Formação Continuada. Múltiplas Linguagens. Ensino Fundamental I. 1 MÚLTIPLAS LINGUAGENS: UMA PROPOSTA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL I DA REDE MUNICIPAL DE LONDRINA E REGIÃO SANTOS, A. R. B; Instituto Federal do Paraná (IFPR) GAMA, A.

Leia mais

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO: PESQUISA E CURRÍCULO.

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO: PESQUISA E CURRÍCULO. IVSEMINARIO DE FILOSOFIA E SOCIEDADE: GOVERNO E GOVERNANÇA, DIREITOS HUMANOS E BIOPOLÍTICA E V COLÓQUIO SOBRE EDUCAÇÃO, FORMAÇÃO CULTURAL E SOCIEDADE PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO: PESQUISA E CURRÍCULO. Amanda

Leia mais

PORQUE UM PAÍS DE LEITORES?

PORQUE UM PAÍS DE LEITORES? PORQUE UM PAÍS DE LEITORES? PORQUE A LEITURA COMO POLÍTICA PÚBLICA NO SÉCULO XXI? LER NÃO NOS FAZ MELHORES, NOS FAZ MAIS LIVRES! (Antonio Ventura, autor e editor espanhol) 1)A LEITURA COMO TRANSVERSAL

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DAS TIC PARA A EFETIVAÇÃO DA PRÁXIS EDUCATIVA NA EDUCAÇÃO BÁSICA.

CONTRIBUIÇÕES DAS TIC PARA A EFETIVAÇÃO DA PRÁXIS EDUCATIVA NA EDUCAÇÃO BÁSICA. CONTRIBUIÇÕES DAS TIC PARA A EFETIVAÇÃO DA PRÁXIS EDUCATIVA NA EDUCAÇÃO BÁSICA. Elza Tie Fujita UEL elzafj@hotmail.com Taís Nunes Moreira UEL taiisnunes@hotmail.com Flávio Afonso Montes UEL flavio.montes@hotmail.com

Leia mais

A FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES: CONCEPÇÕES SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL

A FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES: CONCEPÇÕES SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL A FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES: CONCEPÇÕES SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL Marcela Francis Costa Lima; Márcia Denise Pletsch Universidade

Leia mais

ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-INSTITUCIONAL

ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-INSTITUCIONAL 1. A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional 1.1. Finalidades, objetivos e compromissos da instituição, explicitados claramente nos documentos oficiais da IES. 1.2. Concretização das práticas

Leia mais

Projeto TRILHAS Evento de Lançamento

Projeto TRILHAS Evento de Lançamento Projeto TRILHAS Evento de Lançamento !"##"$"%&'()"$ Daqui a 15 anos Daqui a pouco tempo Daqui a um pouco mais de tempo *"+",$ Projeto TRILHAS: Material de apoio à prática dos educadores para promover a

Leia mais

O PAPEL DO PEDAGOGO NO CURSINHO PRÉ-VESTIBULAR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA

O PAPEL DO PEDAGOGO NO CURSINHO PRÉ-VESTIBULAR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA ISBN 978-85-7846-516-2 O PAPEL DO PEDAGOGO NO CURSINHO PRÉ-VESTIBULAR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA Fernanda de Souza Martins 1 - UEL Email: Fernandadesouzauel@outlook.com Marina Castilho Pradal

Leia mais

A ESCRITA DA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN: REGULARIDADES E ESPECIFICIDADES

A ESCRITA DA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN: REGULARIDADES E ESPECIFICIDADES 419 de 664 A ESCRITA DA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN: REGULARIDADES E ESPECIFICIDADES Simone Neri da Siva (UESB) 127 Carla Salati Almeida Ghirello-Pires (UESB) 128 RESUMO Este trabalho objetiva investigar

Leia mais

Comissão Própria de Avaliação CPA

Comissão Própria de Avaliação CPA Comissão Própria de Avaliação CPA A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Universidade Pitágoras UNOPAR opera em consonância com a Lei nº 10.861 e tem atuação autônoma em relação aos conselhos e demais

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL BILINGUE PARA FORMAÇÃO DO PROFESSOR

A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL BILINGUE PARA FORMAÇÃO DO PROFESSOR A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL BILINGUE PARA FORMAÇÃO DO PROFESSOR Débora Rebeca da Silva Santos 1 Rennan Andrade dos Santos 2 Bárbara Amaral Martins 3 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - Campus do

Leia mais

PROMOÇÃO DA LEITURA E DA IDENTIDADE CULTURAL POR MEIO DAS AÇÕES DOS EQUIPAMENTOS CULTURAIS: PROGRAMA DO CARRO-

PROMOÇÃO DA LEITURA E DA IDENTIDADE CULTURAL POR MEIO DAS AÇÕES DOS EQUIPAMENTOS CULTURAIS: PROGRAMA DO CARRO- PROMOÇÃO DA LEITURA E DA IDENTIDADE CULTURAL POR MEIO DAS AÇÕES DOS EQUIPAMENTOS CULTURAIS: PROGRAMA DO CARRO- BIBLIOTECA DA UFMG E BIBLIOTECA PÚBLICA LUIZ DE BESSA DALGIZA ANDRADE OLIVEIRA i GRACIELLE

Leia mais

Relatório Geral de Corpo Docente, Discente e Técnico Administrativo.

Relatório Geral de Corpo Docente, Discente e Técnico Administrativo. Relatório Geral de Corpo Docente, Discente e Técnico Administrativo. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UNILAGO Q1 A UNILAGO define com clareza sua missão 4,19 Q2 A UNILAGO define com clareza

Leia mais

ISBN QUALIDADE NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA: E SUAS RELAÇÕES COM A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE

ISBN QUALIDADE NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA: E SUAS RELAÇÕES COM A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ISBN 978-85-7846-516-2 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA: E SUAS RELAÇÕES COM A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE Laiany Marques Bezerra UEL Email: laianymarques@hotmail.com Eixo 3: Temas contemporâneos na Educação.

Leia mais

Relatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa com os Estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Marketing na modalidade EaD

Relatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa com os Estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Marketing na modalidade EaD Relatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa com os Estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Marketing na modalidade EaD A presente pesquisa foi realizada em junho de 2016, no Polo

Leia mais

Formação de PROFESSORES para formação de LEITORES. SEMINÁRIO INTERNACIONAL ARTE, PALAVRA E LEITURA NA 1ª INFÂNCIA Sandra M. M. Medrano março de 2018

Formação de PROFESSORES para formação de LEITORES. SEMINÁRIO INTERNACIONAL ARTE, PALAVRA E LEITURA NA 1ª INFÂNCIA Sandra M. M. Medrano março de 2018 Formação de PROFESSORES para formação de LEITORES SEMINÁRIO INTERNACIONAL ARTE, PALAVRA E LEITURA NA 1ª INFÂNCIA Sandra M. M. Medrano março de 2018 A luta pelos direitos humanos abrange a luta por um estado

Leia mais

REFLEXÃO SOBRE O ENSINO DE MATEMÁTICA NA INFÂNCIA

REFLEXÃO SOBRE O ENSINO DE MATEMÁTICA NA INFÂNCIA REFLEXÃO SOBRE O ENSINO DE MATEMÁTICA NA INFÂNCIA NASCIMENTO, Juliana Aparecida de Araújo juli22k_@hotmail.com MORAES, Silvia Pereira Gonzaga silvia.moraes@uol.com.br Universidade Estadual de Maringá Formação

Leia mais

A ATUAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

A ATUAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA A ATUAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Cremilda da Silva Monteiro Centro Universitário Geraldo Di Biase cremonteiro@bol.com.br Resumo Com o objetivo de refletir sobre a atuação e os desafios

Leia mais

A prática do professor que ensina matemática nos anos iniciais

A prática do professor que ensina matemática nos anos iniciais Wérica Pricylla de Oliveira Valeriano Mestrado em Educação em Ciências e Matemática, Universidade Federal de Goiás Brasil wericapricylla@gmail.com Wellington Lima Cedro Universidade Federal de Goiás Brasil

Leia mais

SEMINÁRIO EIXO INFRAESTRUTURA. Jonatan Soares Biblioteca Universitária 31 de outubro de 2017

SEMINÁRIO EIXO INFRAESTRUTURA. Jonatan Soares Biblioteca Universitária 31 de outubro de 2017 SEMINÁRIO EIXO INFRAESTRUTURA Jonatan Soares Biblioteca Universitária 31 de outubro de 2017 Missão BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA Organizar, preservar e disseminar a informação para a produção do conhecimento,

Leia mais

ISBN TECNOLOGIAS DIGITAIS E APRENDIZAGEM: UM ESTUDO TEÓRICO SOBRE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA

ISBN TECNOLOGIAS DIGITAIS E APRENDIZAGEM: UM ESTUDO TEÓRICO SOBRE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA ISBN 978-85-7846-516-2 TECNOLOGIAS DIGITAIS E APRENDIZAGEM: UM ESTUDO TEÓRICO SOBRE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA Thalita Feliciano da Silva UEL thfeliciano3@gmail.com Edilaine Vagula UEL edilainevagula@yahoo.com.br

Leia mais

Relatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa com os Estudantes do Curso de Pedagogia na modalidade EaD

Relatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa com os Estudantes do Curso de Pedagogia na modalidade EaD Relatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa com os Estudantes do Curso de Pedagogia na modalidade EaD A presente pesquisa foi realizada em março de 2018, em todos os campi e unidades,

Leia mais

Rosa Maria Torres No livro Banco Mundial e as políticas educacionais, p. 127

Rosa Maria Torres No livro Banco Mundial e as políticas educacionais, p. 127 O pacote do BM e o modelo educativo subjacente à chamada melhoria da qualidade da educação para os setores sociais mais desfavorecidos está, em boa medida, reforçando as condições objetivas e subjetivas

Leia mais

PNAIC: O USO DA LITERATURA INFANTIL COMO MEDIAÇÃO PARA A FORMAÇÃO DO PROFESSOR ALFABETIZADOR

PNAIC: O USO DA LITERATURA INFANTIL COMO MEDIAÇÃO PARA A FORMAÇÃO DO PROFESSOR ALFABETIZADOR PNAIC: O USO DA LITERATURA INFANTIL COMO MEDIAÇÃO PARA A FORMAÇÃO DO PROFESSOR ALFABETIZADOR Cíntia Franz UFSC Joanildes Felipe UFSC Maira Gledi Freitas Kelling Machado UFSC Resumo O Pacto Nacional pela

Leia mais

VALORIZAÇÃO DO HÁBITO DE LEITURA COMO INSTRUMENTO NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO

VALORIZAÇÃO DO HÁBITO DE LEITURA COMO INSTRUMENTO NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO VALORIZAÇÃO DO HÁBITO DE LEITURA COMO INSTRUMENTO NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO Angela Cardoso Brollo 1 Liane Nair Much 2 Resumo: Este relato objetiva retratar experiências subjacentes ao Projeto de Leitura

Leia mais

MODELO DE AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR (MABE)

MODELO DE AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR (MABE) Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra EB D. Domingos Jardo MODELO DE AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR (MABE) Ano letivo 2012/2013 Profª bibliotecária Lígia Freitas Domínio Avaliado: C. Projetos, parcerias

Leia mais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira

Leia mais

EXPECTATIVAS DO ALUNO DE ENFERMAGEM FRENTE À EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA DE MONITORIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA

EXPECTATIVAS DO ALUNO DE ENFERMAGEM FRENTE À EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA DE MONITORIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 EXPECTATIVAS DO ALUNO DE ENFERMAGEM FRENTE À EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA DE MONITORIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA Thays Helena Araújo

Leia mais

Proposta de Plano de Trabalho para a CPA/Inatel

Proposta de Plano de Trabalho para a CPA/Inatel I Introdução Proposta de Plano de Trabalho para a CPA/Inatel A Comissão Própria de Avaliação do Inatel (CPA/Inatel) tem por finalidade o planejamento, o desenvolvimento, a coordenação e a supervisão da

Leia mais

AVALIAÇÕES EDUCACIONAIS NO BRASIL PÓS BNCC. José Francisco Soares Conselho Nacional de Educação

AVALIAÇÕES EDUCACIONAIS NO BRASIL PÓS BNCC. José Francisco Soares Conselho Nacional de Educação AVALIAÇÕES EDUCACIONAIS NO BRASIL PÓS BNCC José Francisco Soares Conselho Nacional de Educação DIREITO À EDUCAÇÃO A importância das avaliações para monitorar e verificar a garantia do Direito à Educação.

Leia mais

O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS

O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Lidia Ribeiro da Silva Universidade Federal de Campina Grande, lidiaribeiroufcg@gmail.com Luana Maria Ferreira Duarte Universidade

Leia mais

Palavras-chave: Didática de ensino de leitura; Leitura; Interdisciplinaridade;

Palavras-chave: Didática de ensino de leitura; Leitura; Interdisciplinaridade; 00177 A DIDÁTICA E A PRÁTICA DE LEITURA DO CIRCUITO DO LIVRO : UMA EXPERIÊNCIA INTERDISCIPLINAR Autora: Maria Aparecida de Castro - Instituto Federal de Goiás; NEPEINTER. Coautora: Letícia Maria Damaceno

Leia mais

TÍTULO: PRÁTICAS FORMATIVAS DA JUVENTUDE TRABALHADORA NO ENSINO SUPERIOR: PERSPECTIVAS DOS JOVENS DE CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO.

TÍTULO: PRÁTICAS FORMATIVAS DA JUVENTUDE TRABALHADORA NO ENSINO SUPERIOR: PERSPECTIVAS DOS JOVENS DE CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO. TÍTULO: PRÁTICAS FORMATIVAS DA JUVENTUDE TRABALHADORA NO ENSINO SUPERIOR: PERSPECTIVAS DOS JOVENS DE CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Porto Alegre, v.15, n.1, jan./jun ISSN impresso X ISSN digital INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO: teoria & prática.

Porto Alegre, v.15, n.1, jan./jun ISSN impresso X ISSN digital INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO: teoria & prática. Porto Alegre, v.15, n.1, jan./jun. 2012. INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO: teoria & prática Resumos 187 Porto Alegre, v.15, n.1, jan./jun. 2012. INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO: teoria & prática O uso de tecnologias modernas

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS RUI BARBOSA. CPA / 2015 a 2017 QUESTIONÁRIO PARA AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL AVALIADOR: PROFESSOR

FACULDADES INTEGRADAS RUI BARBOSA. CPA / 2015 a 2017 QUESTIONÁRIO PARA AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL AVALIADOR: PROFESSOR FACULDADES INTEGRADAS RUI BARBOSA CPA / 2015 a 2017 QUESTIONÁRIO PARA AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL AVALIADOR: PROFESSOR Para cada pergunta foram apresentadas cinco alternativas, exceto em algumas, com duas

Leia mais

Rosangela Ramos AVALIAÇÃO DIAGNÓSTISCA E NIVELAMENTO. 07/02/2019 DE 14:00 ÀS 16:00 Horas

Rosangela Ramos AVALIAÇÃO DIAGNÓSTISCA E NIVELAMENTO. 07/02/2019 DE 14:00 ÀS 16:00 Horas Rosangela Ramos AVALIAÇÃO DIAGNÓSTISCA E NIVELAMENTO 07/02/2019 DE 14:00 ÀS 16:00 Horas Nivelamento da aprendizagem O desafio com a universalização consistiu e consiste em pensar formas de garantir o direito

Leia mais

O propósito geral do trabalho é investigar a percepção de professores - estudantes do curso de Pedagogia do PARFOR / UFPI com relação à contribuição

O propósito geral do trabalho é investigar a percepção de professores - estudantes do curso de Pedagogia do PARFOR / UFPI com relação à contribuição A LEITURA LITERÁRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO COM PROFESSORES-ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA DO PARFOR / UFPI Fhernanda de Araújo Silva Graduanda em Pedagogia da Universidade Federal do Piauí E-mail:

Leia mais

A AULA COMO FORMA DE ORGANIZAÇÃO DO ENSINO

A AULA COMO FORMA DE ORGANIZAÇÃO DO ENSINO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO DIDÁTICA II A AULA COMO FORMA DE ORGANIZAÇÃO DO ENSINO Profa. Dra. Karina de Melo Conte AULA, ESCOLA E EDUCAÇÃO ESCOLAR Conhecimentos Hábitos

Leia mais