PROGRAMAÇÃO ANUAL SAÚDE

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1 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE JUIZ DE FORA 2015

2 PREFEITO Bruno de Freitas Siqueira VICE PREFEITO Sérgio Couto Rodrigues SECRETÁRIO DE SAÚDE José Laerte da Silva Barbosa SECRETÁRIA ADJUNTA DE SAÚDE Maria Aparecida Martins Baeta Guimarães PRESIDENTE DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE Regina Célia de Souza

3 SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO DO ORÇAMENTO E FINANÇAS DA SAÚDE ANDERSON LUIZ FURTADO ORÇAMENTÁRIO PATRÍCIA WASILEWSKI MANSUR RICARDO BAPTISTA DOS REIS SOUZA COORDENAÇÃO DE PLANEJAMENTO ENGRÁCIA APARECIDA GONÇALVES DOS SANTOS LUIZ EDUARDO EITERER DE SOUZA MARIA DO CARMO FONSECA AZALIN MONIQUE CHICRI SALAZAR PEREIRA

4 SUMÁRIO Indicadores do Pacto pela Saúde de Transição Controle Social Conselho Municipal de Saúde (CMS) Ouvidoria Municipal de Saúde (OMS) Subsecretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica (DVE) / Zoonoses Departamento de Vigilância Sanitária (DVISA) Departamento de Saúde do Trabalhador (DSAT) / Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador (CEREST) Programa Municipal de DST/AIDS - Centro de Orientação e Apoio Sorológico (COAS) Subsecretaria de Atenção Primária à Saúde Departamento de Desenvolvimento da Atenção Primária à Saúde Subsecretaria de Redes Assistenciais Departamento de Clínicas Especializadas (DCE) Serviço de Controle de Hipertensão, Diabetes e Obesidade (SCHDO) Serviço de Ostomizados Serviço de Controle, Prevenção e Tratamento do Tabagismo (SECOPTT) Departamento da Saúde da Criança e do Adolescente (DSCA) Departamento da Saúde do Idoso (DSI) Departamento da Saúde da Mulher (DSM) Departamento de Saúde Mental (DSME) Departamento de Saúde Bucal (DSB) Departamento de Práticas Integradas Complementares (DPIC) Subsecretaria de Urgência e Emergência Departamento do Hospital Municipal de Urgência e Emergência Departamento da Unidade Regional Leste (DURL) Sistema de Transporte Inter Hospitalar (STIH) Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) Pronto Atendimento Infantil (PAI) Unidades de Pronto Atendimento UPA Santa Luzia, UPA São Pedro e UPA Norte Gestão em Saúde Subsecretaria de Gestão da Execução Instrumental Departamento de Suprimentos (DES) Departamento de Assistência Farmacêutica (DAF) Subsecretaria de Regulação Anexo I Relatório de Vistoria Estrutural por Prioridades em Março de

5 Apresentação Ao elaborar a Programação Anual de Saúde PAS/2015 a Secretaria de Saúde SS buscou dar continuidade às políticas de atenção e de gestão em saúde, bem como, aderir às inovações originadas dos entes federados, desde que estejam em acordo com as necessidades da população local e regionalizada, e disponibilidade orçamentário-financeira. A valorização da participação comunitária na política de saúde tem sido ampliada. Reuniões temáticas foram realizadas nas dependências do Conselho Municipal de Saúde CMS, visando melhorar a interlocução entre SS e CMS, e garantir melhor equipagem de saúde para a população, facilitando, também, a efetivação do SUS e do controle e fiscalização das ações desenvolvidas. A PAS/2015 operacionaliza as intenções expressas no Plano de Saúde PS 2014/2017, de modo a inovar e dar continuidade à Política de Saúde do Município e Região, de maneira dinâmica, conforme foi feito na PAS/2014. Na PAS/2015 considerou-se a busca de soluções para as necessidades das demandas e avaliação de desempenho analisados no Relatório Anual de Gestão/2013 e desempenho do primeiro quadrimestre de A nova planilha da PAS/2015 foi formatada com o intuito de dar maior clareza e concisão às proposições, maior responsabilização aos setores, melhores condições de avaliação do desempenho e transparência na aplicação dos recursos. O objetivo de quebrar a rotina da departamentalização da Secretaria de Saúde ainda não foi totalmente alcançado, e precisa de oficinas direcionadas à integralização e articulação para ocorrer. Mas o fato de incluir na PAS/2015 a Gestão em Saúde, com a gama de proposições que perpassam por toda a Secretaria de Saúde, pode ser considerado um avanço na busca do aprimoramento da elaboração dos Instrumentos de Gestão. Na PAS/2015 há maior ênfase para dois aspectos fundamentais destacados no Plano de Saúde, que são a ênfase à organização da Atenção Primária em Saúde e à Regionalização, em concordância com os normativos do Estado de Minas Gerais e o Decreto n 7.508, de 19 de junho de 2011, que orienta, entre outros itens, o aprimoramento da organização do Sistema de Saúde SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, com modalidade de gestão participativa, sendo tudo isto reforçado na Lei Complementar n 141/2012 que torna a gestão mais solidária e compartilhada, através dos mecanismos de co-gestão, propiciando melhor acesso à população, com vistas a contemplar dois importantes princípios do SUS: equidade e universalidade. A Secretaria de Saúde de Juiz de Fora encaminha ao Conselho Municipal de Saúde a Programação Anual de Saúde 2015 para apreciação/discussão, aprovação/deliberação e posterior encaminhamento, conforme tramitação legal.

6 1 Indicadores do Pacto pela Saúde de Transição Nº Nome do Indicador Metas pactuadas Unidade 1 Cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica % 2 Proporção de internações por condições sensíveis à atenção básica (ICSAB). 11,34 10,34 9,34 % 3 Cobertura de acompanhamento das condicionalidades de saúde do Programa Bolsa Família % 4 Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de saúde bucal. 23,13 23,14 23,15 % 5 Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada. 0,71 0,72 0,73 % 6 Proporção de exodontia em relação aos procedimentos. 6,60 6,60 6,60 % 7 Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. 1,64 1,65 1,66 /100 8 Razão de internações clínico-cirúrgicas de média complexidade e população residente. 5,70 5,72 5,74 /100 9 Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e população residente. N/A N/A N/A / Razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade na população residente. N/A N/A N/A / Proporção de serviços hospitalares com contrato de metas firmado. N/A N/A N/A % 12 Número de unidades de saúde com serviço de notificação de violência doméstica, sexual e outras N.Absoluto violências implantado. 13 Proporção de acesso hospitalar dos óbitos por acidente. N/A N/A N/A % 14 Proporção de óbitos nas internações por infarto agudo do miocárdio (IAM). N/A N/A N/A % 15 Proporção de óbitos, em menores de 15 anos, nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI). N/A N/A N/A % 16 Cobertura do serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192). N/A N/A N/A % 17 Proporção das internações de urgência e emergência reguladas. N/A N/A N/A % 18 Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população da mesma faixa etária. 0,39 0,42 0,45 Razão

7 2 19 Razão de exames de mamografia de rastreamento realizados em mulheres de 50 a 69 anos e população 0,33 0,34 0,36 Razão da mesma faixa etária. 20 Proporção de parto normal % 21 Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-natal % 22 Número de testes de sífilis por gestante Razão 23 Número de óbitos maternos em determinado período e local de residência N.Absoluto 24 Taxa de Mortalidade Infantil ,5 12 / Proporção de óbitos infantis e fetais investigados % 26 Proporção de óbitos maternos investigados % 27 Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil (MIF) investigados. 98,0 98,0 98,0 % 28 Número de casos novos de sífilis congênita em menores de um ano de idade N.Absoluto 29 Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). 1,05 1,06 1,07 / Para município/região com menos de 100 mil habitantes: Número de óbitos prematuros (<70 anos) pelo conjunto das 4 principais DCNT (Doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas) Para município/região com ,7 325,06 318,56 % mil ou mais habitantes, estados e DF: Taxa de mortalidade prematura (<70 anos) pelo conjunto das 4 principais DCNT (Doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas). 31 Percentual de crianças indígenas < 7 anos de idade com esquema vacinal completo. N/A N/A N/A % 32 Proporção de óbitos infantis e fetais indígenas investigados. N/A N/A N/A % 33 Proporção de óbitos maternos em mulheres indígenas investigados. N/A N/A N/A % 34 Proporção de óbitos de mulheres indígenas em idade fértil (MIF) investigados. N/A N/A N/A % 35 Proporção de vacinas do Calendário Básico de Vacinação da Criança com coberturas vacinais % alcançadas. 36 Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera %

8 3 37 Proporção de exame anti-hiv realizados entre os casos novos de tuberculose % 38 Proporção de registro de óbitos com causa básica definida % 39 Proporção de casos de doenças de notificação compulsória imediata (DNCI) encerradas em até % dias após notificação. 40 Proporção de municípios com casos de doenças ou agravos relacionados ao trabalho notificados N.Absoluto 41 Percentual de municípios que executam as ações de vigilância sanitária consideradas necessárias a todos os % municípios. 42 Número de casos novos de AIDS em menores de 5 anos N.Absoluto 43 Proporção de Pacientes HIV+ com 1º CD4 inferior a 200cel/mm3. N/A N/A N/A % 44 Número de testes sorológicos anti-hcv realizados. N/A N/A N/A N.Absoluto 45 Proporção de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes % 46 Proporção de contatos intradomiciliares de casos novos de hanseníase examinados % 47 Número absoluto de óbitos por leishmaniose visceral N.Absoluto 48 Proporção de cães vacinados na campanha de vacinação antirrábica canina % 49 Proporção de escolares examinados para o tracoma nos municípios prioritários. N/A N/A N/A % 50 Incidência Parasitária Anual (IPA) de malária. N/A N/A N/A 51 Número absoluto de óbitos por dengue N.Absoluto 52 Proporção de imóveis visitados em pelo menos 4 ciclos de visitas domiciliares para controle da dengue % 53 Proporção de análises realizadas em amostras de água para consumo humano quanto aos parâmetros % coliformes totais, cloro residual livre e turbidez. 54 Percentual de municípios com o sistema HORUS implantado. N/A N/A N/A % 55 Proporção de municípios da extrema pobreza com farmácias da atenção básica e centrais de abastecimento farmacêutico estruturados. N/A N/A N/A %

9 4 56 Percentual de indústrias de medicamentos inspecionadas pela vigilância sanitária, no ano. N/A N/A N/A % 57 Proporção de ações de educação permanente implementadas e/ou realizadas % 58 Proporção de novos e/ou ampliação de programas de residência de medicina da família e comunidade e da residência multiprofissional em Atenção Básica/Saúde N/A N/A N/A % da Família/Saúde Coletiva. 59 Proporção de novos e/ou ampliação de programas de residência médica em psiquiatria e multiprofissional N/A N/A N/A % em saúde mental. 60 Número de pontos do Telessaúde Brasil Redes implantados. N/A N/A N/A N.Absoluto 61 Proporção de trabalhadores que atendem ao SUS, na esfera pública, com vínculos protegidos % 62 Número de mesas ou espaços formais municipais e estaduais de negociação permanente do SUS, N/A N/A N/A N.Absoluto implantados e/ou mantidos em funcionamento. 63 Proporção de Plano de Saúde enviado ao Conselho de Saúde N.Absoluto 64 Proporção de Conselhos de Saúde cadastrados no Sistema de Acompanhamento dos Conselhos de Saúde N.Absoluto SIACS 65 Proporção de municípios com ouvidorias implantadas N.Absoluto 66 Componente do SNA estruturado N/A N/A N/A N.Absoluto 67 Proporção de entes com pelo menos uma alimentação por ano no Banco de Preço em Saúde N/A N/A N/A N.Absoluto

10 5 1. Controle Social 1.1. Conselho Municipal de Saúde CMS Diretriz: Implementação de novo modelo de gestão e instrumentos de relação federativa, com centralidade e na garantia de acesso, gestão participativa com foco em resultados, participação social e financiamento estável. Objetivo: Fortalecer os vínculos do cidadão, conselheiros de saúde e lideranças de movimentos sociais e comunidade com o SUS. PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE 2015 Órgão Responsável/ Conferência Municipal de Saúde Realizar a 7ª Conferencia Conferência Prestadores de Lei Federal Municipal de Saúde realizada Serviço Lei Federal Conferências Estadual e Nacional de Enviar delegados municipais para Delegados Usuários Lei Municipal Saúde participarem das Conferências Profissionais de Estadual e Nacional de Saúde Saúde Governo, CMS Conferência Temática Articulação do CMS/SS Adequação de espaço físico e equipamentos Educação Permanente Realizar Conferencia Temática cuja definição do tema será apresentado pelo CNS Realizar 12 reuniões por ano para melhor interação entre SS e CMS no sentido de aprimorar as Políticas de Saúde Elaborar projeto de melhoria de infraestrutura para o bom desempenho das atividades do CMS Capacitar 100% Conselheiros de maneira regionalizada, subdivididas em 10 grupos Conferencia realizada Nº de reuniões realizadas Projeto elaborado e aprovado *Conselheiros capacitados *nº de grupos organizados Conselho Nacional de Deliberação CNS Saúde Conselho Estadual de Saúde Conselho Municipal de Saúde Subsecretarias/SS Decreto 7.508/2011 LC 141/12 MS SS/PJF UFJF/Nates SS/PJF CMS Recursos a captar --- Recursos a captar

11 6 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE 2015 Órgão Responsável/ Eleição do CMS Realizar a eleição no segundo Eleição realizada semestre de 2015 Revisão da Lei e do Regimento Interno Dar posse aos Eleitos Agendar o período e realizar a revisão com a participação da Comissão de Normas Eleitos Empossados Revisão realizada Prestadores de Serviço Usuários Profissionais de Saúde Governo, CMS Comissão de Normas/ CMS Lei Federal Lei Federal Lei Municipal Recursos a captar --- Observação: O Conselho Municipal de Saúde condicionou à aprovação da PAS à realização de Concurso Público em 2015, para todas as áreas, por isso aguarda o Edital do Concurso a ser enviado pelo RH/PJF.

12 Ouvidoria Municipal de Saúde OMS Diretriz: Implementação de novo modelo de gestão e instrumentos de relação federativa, com foco na participação social. Objetivo: Fortalecer os vínculos do cidadão, conselheiros de saúde e lideranças de movimentos sociais e comunidade com o SUS. PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DA OUVIDORIA MUNICIPAL DE SAÚDE 2015 Órgão Responsável/ Melhorar a infraestrutura Realizar adequação, reforma no Reforma conclusa SS espaço com vistas a atender às Ouvidoria de Saúde GM/MS 2.807/2013 necessidades de atendimento presencial e operacional da Ouvidoria, conforme Relatório DENASUS Qualificar o controle social e a sociedade civil para a defesa do SUS e da Cidadania Reformular normas da Ouvidoria Realizar 15 reuniões com organizações sociais Reformulação encaminhada ao CMS N de reuniões realizadas CMS Ouvidoria de Saúde Organizações Sociais Decreto 7.508/2011 Desenvolver mecanismos que favoreçam a comunicação, divulgando a Ouvidoria e sua participação junto à gestão e comunidade Elaborar e distribuir informativos sobre a ouvidoria e gestão participativa Elaborar e divulgar informações em 06 exemplares do Jornal da Saúde/SS Elaborar 6 relatórios de gestão parcial Aprofundar a interlocução com órgãos de defesa dos direitos dos cidadãos através de 10 reuniões com Defensoria Pública, Ministério Público e Poder Judiciário em geral Elaborar projeto para instalação e manutenção de Call Center na Ouvidoria (via 0800) Criar uma Home Page no site da PJF para divulgar a ouvidoria Agilizar resolução de demandas e integrar as ouvidorias do município de Juiz de Fora, promovendo articulação com a rede de Ouvidorias Municipal, Estadual e Nacional N de informativos distribuídos N de exemplares Ouvidoria de Saúde SS N de relatórios Ouvidoria de Saúde elaborados Reuniões/ações Ouvidoria realizadas Poder Judiciário Projeto Call Center elaborado Home page criada Integração/articulação realizada Ouvidoria Ouvidoria PJF Ouvidoria GM/MS 2.807/13 Lei Federal (de Acesso a Informação) GM/MS 2807/13 Recursos a captar

13 8 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DA OUVIDORIA MUNICIPAL DE SAÚDE 2015 Órgão Responsável/ Auxiliar o monitoramento junto ao COAP Acompanhar o Contrato Organizativo de Ação Pública COAP Implementar a adesão a Rede Ouvir/SES-MG Habilitar Juiz de Fora como Ouvidoria Regional e atender metas previstas nas normas reitoras definidas pela SES/MG e MS Realizar o V Seminário Intermunicipal de Ouvidorias de Saúde e II Seminário da Rede Ouvir Realizar visitas técnicas aos municípios da microrregião e aderir ao Sistema Informatizado OuvidorSUS/MS Monitoramento concluso com participação da ouvidoria Ouvidoria habilitada Metas previstas cumpridas Seminários realizados Visitas realizadas Sistema implantado Ouvidoria Demais participantes do COAP Ouvidoria SESMG SSAPS Municípios Microrregião Decreto Presidencial 7508/2011 Lei Complementar 141/2012 Resolução conjunta OGE/SES 146 de19/03/2013 Resolução conjunta OGE/SES 0159 de 16/10/2013 Deliberação CIB- SUS/MG 1411 de19/03/2013 Deliberação CIB- SUS/MG de16/10/ Recurso do Estado (1ª parcela de R$ ,00 já creditado no FMS) Realizar Ouvidoria Itinerante Garantir apoio da SS/PJF à Ouvidoria Planejar e executar capacitação dos agentes envolvidos, conforme plano elaborado Realizar 06 eventos de Ouvidoria e apresentar palestras nas Regiões Sanitárias do município Projeto Ouvidoria Itinerante Encaminhar a SARH solicitação de ampliação do quadro de RH da Ouvidoria (Advogado, Farmacêutico e Agentes de atendimento ao público) Agentes capacitados N de eventos e palestras realizadas Profissionais contratados Ouvidoria Parceiros Ouvidoria SARH/PJF Recursos a captar GM/MS 2807/13 Resolução CMS/JF 243/

14 9 2. Subsecretaria de Vigilância em Saúde 2.1. Departamento de Vigilância Epidemiológica (DVE) / Zoonoses Diretriz: Redução dos riscos e agravos a saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo 1: Fortalecer a promoção e vigilância em saúde. Objetivo 2: Implementar ações de saneamento básico e saúde ambiental para a promoção da saúde e redução das desigualdades sociais, com ênfase no programa de aceleração do crescimento. PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA / ZOONOSES 2015 Órgão Responsável/ 1. Vigilância Epidemiológica de doenças de notificação compulsória Notificar Paralisia Flácida Aguda (PFA) em menores de 15 anos 1 caso em hab. até 15 anos Investigar 80% dos casos de doenças exantemáticas em 48 horas Caso notificado Caso investigado DVEA/SSVS/SS DVEA/SSVS/SS Detectar precocemente os agravos, surtos ou epidemias, objetivando desencadear as ações primárias para o controle ou interrupção da transmissão Investigar 100% dos surtos de doenças transmitidas por alimentos e água (DTA) Encerrar oportunamente 80% dos casos de doenças de notificação compulsória (DNC), exceto Dengue. Realizar diagnóstico laboratorial de 90% dos casos suspeitos de sarampo e rubéola. Confirmar laboratorialmente pelo menos 48,5% dos casos de meningite bacteriana diagnosticados Elevar em 1,8% o percentual de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera Surtos investigados Casos encerrados Casos suspeitos de sarampo e rubéola com diagnostico laboratorial Meningite com diagnostico laboratorial Encerramento por cura DVEA/SSVS/SS DVEA/SSVS/SS DVEA/SSVS/SS DVEA/SSVS/SS DVEA/SSVS/SS SINAN/IBGE GM/MS 1.378/2013 GM/MS 2.033/2013 R$ ,00 (U)

15 10 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA / ZOONOSES 2015 Órgão Responsável/ Detectar precocemente os agravos, surtos ou epidemias, objetivando desencadear as ações primárias para o controle ou interrupção da transmissão Elevar em 6% o percentual de cura dos casos novos de Hanseníase SIRCAN Notificar os casos à autoridade sanitária por todos os estabelecimentos de saúde públicos e privados localizados no município de Juiz de Fora 2.1- Fazer a vigilância entomológica e controle de doenças transmitidas por vetores e ou antropozoonoses Manter o n ideal de Agentes de Controle de Endemias (ACE) de acordo com o Programa Nacional de Controle da Dengue (PNCD) para a realização das ações de controle do mosquito Aedes aegypti, conforme manual do MS. Realizar a efetivação dos ACEs conforme classificação do concurso em aberto. Encerramento oportuno por cura Casos notificados DVEA/SSVS/SS DVEA/SSVS/SS UFJF SINAN/IBGE GM/MS 1.378/2013 GM/MS 2.033/2013 Lei nº 12157/2010 Decreto municipal nº 11203/ Vigilância Epidemiológica de doenças transmitidas por vetores e ou antropozoonoses Nº de ACE DVEA/SSVS/SS Disponibilizar uniformes e Equipamento de Proteção Individual para os ACE em campo Supervisionar 5% dos imóveis visitados nos ciclos bimestrais para o controle da dengue. Descentralizar os ACEs com objetivo de se atingir a meta de 800 a 1000 visitas domiciliares estipuladas no PNCD. Média de 800 a 1000 imóveis a serem visitados por ACE. N Uniformes disponibilizados % dos imóveis visitados em cada ciclo bimestral. DVEA/SSVS/SS DVEA/SSVS/SS N de imóveis visitados DVEA/SSVS/SS SISLOC s GM/MS 1.378/2013 GM/MS 2.033/2013 GM/MS 2.760/2013 GM/MS 1.378/2013 GM/MS 3.252/2009 Programa de Combate à Febre Amarela e Dengue (PCFD) Recursos Orçamentários (R$) R$ ,00 (U) R$ ,50 (Plano Operativo Dengue) e R$ ,00 - Piso Fixo VPS (U)

16 11 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA / ZOONOSES 2015 Órgão Responsável/ Realizar 3 LIRA Anuais Fazer a vigilância entomológica e controle de doenças transmitidas por vetores e ou antropozoonoses 2.2. Manter o Projeto Castração 3.1. Controlar eliminar e/ou erradicar doenças imunopreviníveis do calendário básico do Programa Nacional de Imunização/MS 3.2. Investigar eventos adversos graves após vacinação IIP= Infestação predial/total de imóveis pesquisados IB= N de depósitos positivos/n de imóveis pesquisados DVEA/SSVS/SS Programa do LIRAa R$ ,50 (Plano Operativo Dengue) e R$ ,00 - Piso Fixo VPS (U) Controlar a raiva canina N de cães vacinados DVEA/SSVS/SS IBGE R$ (U) R$ ,00 Realizar ações de controle de carrapatos transmissores da Febre Maculosa em áreas de riscos através de banhos com carrapaticidas e de orientação aos cidadãos N de animais banhados com carrapaticidas N de cidadãos orientados DVEA/SSVS/SS Relatório de Trabalho Construir o Centro de Controle de Zoonoses Reduzir número de animais abandonados interferindo na procriação Vacinar contra hepatite B a população < de 01 ano (95% de cobertura) Vacinar com tríplice viral a população de 01 ano (95% de cobertura) Vacinar com tetravalente a população < de 01 ano (95% de cobertura) Realizar campanha de vacinação contra poliomielite na população < de 5 anos (95% de cobertura) Realizar campanha de vacinação contra gripe para a população idosa, cerca de (80% de cobertura) Investigar e acompanhar 100% dos casos de eventos adversos à vacinação Centro construído DVEA/SSVS/SS Projeto Construção/Processo Licitatório N de animais castrados DVEA/SSVS/SS GM/MS 1.378/ Imunização % de crianças menores de 1 DVEA/SSVS/SS ano que receberam 3ª dose da vacina contra Hepatite B % de crianças com 1 ano vacinadas com Tríplice viral % de crianças menores de 1 ano vacinadas com tetravalente % de crianças menores de 5 anos vacinadas contra poliomielite em cada campanha DVEA/SSVS/SS DVEA/SSVS/SS DVEA/SSVS/SS % de idosos vacinados DVEA/SSVS/SS Casos notificados/casos investigados DVEA/SSVS/SS SI-API GM/MS 1.378/2013 Recursos a captar R$ (U) R$ ,00 R$ ,50 (incluso no Piso Fixo VPS: R$ ,00)

17 12 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA / ZOONOSES 2015 Órgão Responsável/ Retornar as atividades do Projeto Cultive mais uma Vida Instalar computadores nas salas de vacinas Realizar busca ativa em áreas descobertas nas campanhas nacionais de imunização 3.6 Melhorar os índices de cobertura vacinal Investigar óbitos maternos Investigar óbito infantil Reestruturar e retornar as atividades do Projeto Cultive mais uma Vida Prover de computadores as salas de vacinas das Unidades de Saúde para instalação do Sistema de Informação do Programa Nacional de Vacinação (SI-PNI) Contratar, por 6 meses, equipe volante (3 enfermeiros e 6 técnicos de enfermagem) para realizar busca ativa nas áreas descobertas nas campanhas nacionais de imunização Adquirir e instalar 5 câmaras climáticas na central de vacina do DVEA Adquirir e instalar 1 unidade móvel para vacina Investigar 75% de óbitos de mulheres em idade fértil Investigar 30% dos óbitos fetais e menores de 1 ano de idade, passíveis de investigação Projeto ativo N de salas com computadores Sistema implantado Equipe contratada por 6 meses Câmaras instaladas Unidade Móvel funcionando DVEA/SSVS/SS DSCA/SSRA/SS DAPS/SSAPS/SS HU DVEA/SSVS/SS DVEA/SSVS/SS 4. Monitorização de agravos de relevância epidemiológica % de óbitos femininos DVEA/SSVS/SS em idade fértil investigados % de óbitos fetais e < de 1 ano investigados SI-API GM/MS 1.378/2013 Recursos Orçamentários (R$) R$ ,50 (incluso no Piso Fixo VPS: R$ ,00) DVEA/SSVS/SS GM/MS 2.682/2013 R$ ,00/aquisição de câmaras e R$ ,00/Unidade Móvel (U) DVEA/SSVS/SS SIM, SINASC e o Comitê Municipal de prevenção de Óbito Materno/JF SIM, Comitê Municipal de prevenção de óbito fetal e infantil/jf R$ ,00 (U)

18 Óbitos maternos e infantil PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA / ZOONOSES 2015 Órgão Responsável/ Retomar os trabalhos do grupo de trabalho para a redução da mortalidade materno e infantil Projeto Travessias Promover a inclusão social e produtiva da população em situação de pobreza e vulnerabilidade social Melhorar a qualidade da notificação das causas básicas de óbito Realizar oportunamente a transferência dos bancos de dados dos sistemas de informação SIM, SINASC, SI-PNI,SINAN, SISAGUA Implantar a vigilância da qualidade da água para consumo humano (VQACH) Implantar vigilância do solo e acidentes para proteção à saúde humana Manter percentual menor que 10 % de óbitos por causas mal definidas Realizar transferência mensal: SIM, SINASC e SI-PNI Realizar 02 transferências de dados anuais: SISAGUA Realizar envio semanal ao dados do SINAN Fazer 2 relatórios por ano sobre a VQACH Realizar analises da água de consumo humano (20 coletas mensais) Cadastrar 100% das fontes alternativas de abastecimento de água Cadastrar 02 áreas de solo de risco à saúde humana Notificar 100% dos acidentes químicos, físicos ou biológicos de riscos à saúde humana Indicadores Pacto pela Saúde Metas cumpridas do Projeto DVEA/SSVS/SS Decreto nº 7.508/2011 GM/MS 1.378/2013 DVEA/SSVS/SS SSAPS/SS/SESMG GM/MS 1.378/2013 (Del CIB Travessia Saúde aguardando publicação, recursos da SES destinados à Atenção Primária 5. Alimentação e manutenção dos sistemas de informação % de óbitos DVEA/SSVS/SS SIM GM/MS 1.378/2013 Transferências realizadas DVEA/SSVS/SS Transferências DVEA/SSVS/SS realizadas Envio de dados DVEA/SSVS/SS semanais enviados 6. Vigilância ambiental em saúde Relatórios realizados DVEA/SSVS/SS Analises realizadas % de fontes cadastradas DVEA/SSVS/SS DVEA/SSVS/SS SIM, SINASC, SI-PNI GM/MS 1.378/2013 SISAGUA GM/MS 1.378/2013 SINAN GM/MS 1.378/2013 SISAGUA GM/MS 1.378/2013 Áreas cadastradas DVEA/SSVS/SS VIGISOLO GM/MS 1.378/2013 Notificação DVEA/SSVS/SS VIGIACIDENTES compulsória realizada GM/MS 1.378/2013 Recursos Orçamentários (R$) R$ ,00 (U) R$ ,00 (U) R$ ,00 (U)

19 14 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA / ZOONOSES 2015 Órgão Responsável/ Aquisição de veículo Adquirir veículo para locomoção dos técnicos para coleta de amostras de modo a avaliar a qualidade da água, solo e ar Implementação de ações interssetoriais Projeto Fortalecimento das Ações de Vigilância em Saúde (PFAVS) Programa de qualificação das ações de vigilância em saúde Programa de Capacitação da Vigilância Epidemiológica Fortalecer as ações interssetoriais visando a otimização na vigilância ambiental da saúde, através de reuniões Cumprir as metas pactuadas no Projeto Fortalecimento das ações de Vigilância em Saúde Cumprir as metas pactuadas do Programa de qualificação das ações de vigilância em saúde. Capacitar 100% dos profissionais da Vigilância Epidemiológica visando a melhoria de desempenho e a qualificação dos serviços prestados Veículos adquiridos Avaliação realizada Fortalecimento interssetoriais otimizados Reuniões realizadas DVEA/SSVS/SS SESMG DVEA/SSVS/SS SMA DSAT/SSVS/SS Polícia Ambiental 7. Capacitação, Fortalecimento e Qualificação Metas cumpridas do DVEA/SSVS/SS Projeto Metas pactuadas N de profissionais qualificados DVEA/SSVS/SS DVEA/SSVS/SS Convênio SESMG n 1.417/2013 GM/MS 1.378/2013 GM/MS 1.708/2013 Resoluções da SESMG nº 3.260/2012 n 3.754/2013 Recursos Orçamentários (R$) R$ ,00 (U) R$ ,00 (U) Considerações do Conselho Municipal de Saúde: O CMS solicita a SSVS informações mais detalhadas sobre aprimoramento dos mecanismos de monitoramento dos indicadores do Pacto pela Saúde em cumprimento das metas pactuadas; Encaminhar ao CMS, a pedido deste, as ações desenvolvidas no Projeto de Fortalecimento das Ações de Vigilância.

20 15 Pacto pela Saúde Plano de Metas 2015 Denominação Número de unidades de saúde com serviço de notificação de violência doméstica, sexual e outras violências implantado Proporção de parto normal Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-natal Número de óbitos maternos em determinado período e local de residência. 2 2 Taxa de Mortalidade Infantil. 12,5 12 Proporção de óbitos infantis e fetais investigados Proporção de óbitos maternos investigados Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil (MIF) investigados. 98,0 98,0 Número de casos novos de sífilis congênita em menores de um ano de idade. 9 8 Proporção de vacinas do Calendário Básico de Vacinação da Criança com coberturas vacinais alcançadas Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera Proporção de exame anti-hiv realizados entre os casos novos de tuberculose Proporção de registro de óbitos com causa básica definida Proporção de cães vacinados na campanha de vacinação antirrábica canina Número absoluto de óbitos por dengue. 4 4 Proporção de imóveis visitados em pelo menos 4 ciclos de visitas domiciliares para controle da dengue Proporção de casos de doenças de notificação compulsória imediata (DNCI) encerradas em até 60 dias após notificação Proporção de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes Proporção de contatos intradomiciliares de casos novos de hanseníase examinados Número absoluto de óbitos por leishmaniose visceral. 0 0

21 16 Pacto pela Saúde Plano de Metas 2015 Projeto Travessias (Ações pactuadas) Realizar busca ativa de declaração de Nascidos Vivos (DN) de mães residentes no município Meta: captar DNs geradas de 85% das internações por parto Realizar a investigação dos óbitos maternos de mães residentes no município Meta: Investigar 100% dos óbitos maternos Realizar investigação de óbitos infantis do município Meta: Investigar 70% dos óbitos infantis Projeto Fortalecimento (Ações pactuadas) ELENCO 1 e ELENCO 2 - Promoção da Saúde Realizar ações de atividade física/prática corporal destinadas aos idosos no município Meta: 5% da população idosa cadastrada Realizar a vigilância alimentar e nutricional de crianças de 0 a 5 anos Meta: 60% das crianças de 0 a 5 anos atendidas e cadastradas pelo serviço de saúde Realizar a vigilância alimentar e nutricional de gestantes Meta: 80% das gestantes cadastradas no serviço de saúde Notificar os casos de violência no SINAN Meta: mínimo de 1 notificação mensal de violência doméstica, sexual e/ou outras violências Implantar Ambientes Livres de Tabaco nas Unidades de Saúde Meta: Realizar a implantação dos ambientes livres de tabaco em 30% das Unidades Básicas de Saúde/Equipes de Saúde da Família Realizar ações de atividade física/prática corporal destinadas aos hipertensos e/ou diabéticos no município Meta: 5% da população hipertensa e diabética cadastrada Realizar a Vigilância Alimentar e Nutricional de Idosos Meta: Realizar o acompanhamento nutricional de 10% dos idosos (60 anos ou mais) Implantar o Núcleo Interssetorial de Prevenção da Violência e Promoção da Cultura da Paz - Meta: participação em reuniões e apresentação de lista de presença e ata das reuniões do Núcleo Interssetorial de Prevenção da Violência e Promoção da Cultura da Paz. ELENCO 1 e ELENCO 2 - Vigilância Ambiental Realizar a vigilância de acidentes por animais peçonhentos, por meio de notificação, encerramento e investigação de casos Meta: no mínimo 70% Garantir a cobertura adequada das visitas domiciliares realizadas pelos Agentes de controle de endemias (ACEs) para o controle da Dengue Meta: 80% dos domicílios visitados em cada ciclo bimestral Realizar supervisão de campo das atividades de controle vetorial da Dengue Meta: 5% dos imóveis visitados em cada ciclo bimestral Realizar pesquisa de triatomíneos nos municípios conforme estratificação de risco Meta: 80% das unidades domiciliares pesquisadas em cada quadrimestre.

22 Realizar notificação e investigação das emergências ambientais Meta: Notificar e investigar 100% das emergências ambientais Realizar a investigação epidemiológica do(s) caso(s) humano(s) de LV, estabelecendo o Local Provável da de Infecção (LPI) do(s) mesmo(s) Meta: Investigar LPI de no mínimo 80% dos casos confirmados de leishamaniose viceral Alimentar os dados referentes ao controle e à vigilância da qualidade da água para consumo humano no SISAGUA Meta: Atualizar os dados do SISAGUA referentes ao controle e a vigilância da qualidade da água para consumo humano, até o último dia do mês subsequente, em pelo menos 75% do período Realizar pesquisa de triatomíneos nos municípios conforme estratificação de risco Meta: 80% das unidades domiciliares pesquisadas em cada quadrimestre Realizar mensalmente a vigilância da qualidade da água para consumo humano, no parâmetro - Coliformes Totais Meta: Cumprimento de 25% da Diretriz Nacional do Plano de Amostragem para o parâmetro coliformes totais. ELENCO 1 e ELENCO 2 - Vigilância da Situação de Saúde Investigar oportunamente (em até 120 dias) os óbitos fetais Meta: mínimo de 40% dos óbitos fetais investigados Investigar oportunamente (em até 120 dias) os óbitos Infantis Meta: mínimo de 40% dos óbitos infantis investigados Investigar oportunamente (em até 120 dias) os óbitos maternos declarados Meta: 100% dos óbitos maternos declarados investigados Investigar oportunamente (em até 120 dias) os óbitos de Mulheres em Idade Fértil (MIF) por causas presumíveis de morte materna Meta: mínimo de 70% dos óbitos de mulheres em idade fértil Digitar as ações de prevenção e controle (ações de campo) dos agravos dengue e febre amarela no Programa de Controle da Febre Amarela e Dengue (PCFAD) Meta: Encaminhar mensalmente as Regionais de Saúde as bases de dados do PCFAD Digitar mensalmente no SI-PNI/API todas as doses de imunobiológicos aplicadas - Meta: Encaminhar doze remessas mensalmente para Regionais de Saúde as bases de dados do SI-PNI/API Notificar ao Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS-Minas), em até 24 horas do início do evento, a ocorrência de agravos constantes no Anexo II da 104 de Doenças de Notificação Compulsória de 25/01/2011 e Resolução SES nº 1481 de 15/05/2008 (e atualizações) Meta: Notificar 100% dos eventos de notificação imediata que atendam aos critérios da legislação citada na descrição da ação Notificar, digitar e encerrar oportunamente no Sistema Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) as doenças, os agravos eventos em saúde pública de notificação compulsória, observando o prazo de encerramento constante na GM/MS nº 104 de 25/01/2011 (Notificação Compulsória) e na Resolução SES-MG nº 3244 de 25/04/2012 (e atualizações) - Meta: Notificar, digitar e encerrar no mínimo 80% das doenças, agravos e eventos de notificação compulsória.

23 18 ELENCO 1 e ELENCO 2 - Vigilância Epidemiológica Realizar vacinação para as crianças de 0 (zero) a menor de 2 (dois) anos contempladas no calendário nacional de vacinação Meta: no mínimo de 80% dos imunobiológicos do grupo I e grupo II Realizar e alcançar as metas preconizadas das Campanhas Nacionais de Vacinação para Influenza e Poliomielite Meta: 80% para a campanha Influenza e 95% para a campanha de poliomielite Notificar e Investigar adequadamente todo o caso de eventos adversos à vacinação Meta: 80% das fichas de notificação Monitoramento Rápido de Cobertura Vacinal (MRC) pós-campanha de Multivacinação para atualização da caderneta de vacinação Meta: 80% das salas de vacinas Investigar adequadamente todo caso suspeito de doença exantemática (sarampo/rubéola) Meta: 80% dos casos notificados Investigar contatos domiciliares de todo caso suspeito de coqueluche Meta: Coletar amostra clínica para cada caso suspeito notificado e seus contatos Investigar adequadamente todo surto de doença de transmissão hídrica/alimentar (DTA), diarréias agudas (DDA) e hepatite A Meta: 70% dos surtos de DDA, DTA e Hepatite A Realizar a vigilância de contatos intradomiciliares dos casos novos de hanseníase diagnosticados no ano vigente Meta: Proporção de contatos intradomiciliares examinados entre os registrados dos casos novos de hanseníase diagnosticados no 1º, 2º e 3º quadrimestre do ano epidemiológico vigente Identificar e examinar os sintomáticos respiratórios (SR) estimados Meta: no mínimo 30% da estimativa anual (1% da população) Percentual de casos confirmados de meningite por critério laboratorial (Cultura, Aglutinação por Látex, PCR, Bacterioscopia e Quimiocitológico) Meta: 70% dos casos confirmados Percentual de casos confirmados de Doença Meningocócica (DM) com sorogrupo identificado Meta: 60% dos casos confirmados de DM com sorogrupo identificado Tratar todo caso novo de Hanseníase de acordo com a Ministerial 3125 de 07 de outubro de 2010 Meta: Proporção de cura de hanseníase entre casos novos diagnosticados nos anos das coortes (anual) igual ou maior que 90%.

24 Departamento de Vigilância Sanitária (DVISA) Diretriz: Redução dos riscos e agravos a saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo: Fortalecer a promoção de saúde e a vigilância sanitária no município. PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA 2015 Órgão Responsável/ Contratar funcionários Funcionários SS (Propor vinculação para o DVISA para contratados PJF do DAM para a Documento de Arrecadação Municipal agilizar o processo de VISA) (DAM) fiscalização e R$ ,00 cumprimento das metas prioritárias pactuadas conforme solicitado a SS Estruturar a equipe de técnicos do Departamento de Vigilância Sanitária (DVISA) Aprovar o Código de Saúde Municipal Adquirir bens permanentes, material de consumo e material gráfico para subsidiar as ações de Vigilância Sanitária (VISA) Analisar projetos arquitetônicos dos estabelecimentos sujeitos ao controle sanitário que se cadastram na Vigilância Sanitária Promulgar a Lei da criação do Código de Saúde Municipal Suprir em 100% as necessidades de materiais do DVISA para desenvolvimento de suas ações Analisar em 100% os projetos que dão entrada na Vigilância Sanitária Lei promulgada PJF Promulgação da Lei pelo Poder Executivo % de materiais adquiridos % de projetos analisados DVISA/SSVS DVISA s GM/MS 1.378/2013 GM/MS 937/2013 Resolução da Diretoria Colegiada RDC nº 50 Documento de Arrecadação Municipal (DAM) (R$ ,00) Bloco Vigilância em Saúde Piso Fixo de Vigilância Sanitária (R$ ,98)

25 20 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA 2015 Órgão Responsável/ Atender 100% das % de denúncias e DVISA demandas e reclamações apuradas Poder Público reclamações dos contribuintes e do Poder Público de forma articulada com os diversos setores envolvidos Atender as demandas de denúncias e reclamações Fiscalizar estabelecimentos sujeitos ao controle sanitário conforme metas pactuadas e estabelecidas pelo município Fortalecer o Controle Social Fiscalizar 100% das metas pactuadas Realizar 2 palestras educativas para cerca de 100 conselheiros % de metas cumpridas DVISA Palestras realizadas N de conselheiros CMS DVISA s GM/MS 399/2006 GM/MS 1.378/2013 GM/MS 937/2013 Integrar o DVISA com Técnicos do PROCON Municipal e Estadual Analisar a liberação dos credenciamentos Implantar o sistema de informática SIGVISA ou outro no Departamento de Vigilância Sanitária Realizar 1 reunião de integração para traçar parcerias de trabalho e melhorar o atendimento ao cidadão Inspecionar 100% dos estabelecimentos e serviços de saúde que solicitam credenciamento Solicitar formalmente a Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais que Juiz de Fora esteja entre os municípios contemplados para implantação do SIGVISA. Reunião realizada % de estabelecimentos/serviços de saúde credenciados Sistema implantado operando DVISA PROCON DVISA DVISA SESMG Anexo IV da Resolução Estadual de Saúde n 1.492, de 28 de maio de 2008 Ofício encaminhado a SES solicitando a implantação do SIGVISA Bloco de Vigilância em Saúde Piso Fixo de Vigilância Sanitária R$ ,98

26 21 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA 2015 Órgão Responsável/ Coibir o descarte de Declaração do DVISA Resolução da medicamentos em vias estabelecimento Estabelecimentos de Diretoria Colegiada públicas por de saúde no Saúde Nº 306/2004 estabelecimentos de DVISA Conselho Nacional saúde e/ou de interesse, do Meio Ambiente motivando a destinação nº 358/2005 correta dos resíduos do Grupo B Tornar obrigatória a apresentação de declaração referente a destinação final dos resíduos do Grupo B. Avaliar as fichas de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) dos estabelecimentos de saúde de Juiz de Fora. Criar o site do Departamento de Vigilância Sanitária Realizar Educação Permanente Promover a articulação interinstitucional Inspecionar 100% dos estabelecimentos de saúde com cadastro Criar o site do Departamento de Vigilância Sanitária em parceria com o a Subsecretaria de Tecnologia da Informação e Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Juiz de Fora Capacitar 100% dos servidores do Departamento de Vigilância Sanitária Realizar reuniões com representantes das diversas instituições afins % Ficha cadastral assinada por supervisor Site em atividade % de servidores capacitados Reuniões realizadas DVISA Estabelecimentos de Saúde DVISA SSTI Comunicação Social/PJF DVISA DVISA Instituições afins s GM/MS 1.378/2013 GM/MS 937/2013 Bloco de Vigilância em Saúde Piso Fixo de Vigilância Sanitária R$ ,98 Documento de Arrecadação Municipal (DAM) (R$ ,00) Bloco de Vigilância em Saúde Piso Fixo de Vigilância Sanitária R$ ,98

27 22 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA 2015 Órgão Responsável/ Adequar o DVISA à legislação Adequar o DVISA a Lei n , de 18 de novembro de 2011 Adequação realizada DVISA Lei n , de 18 de novembro de 2011 s GM/MS 1.378/2013 Bloco de Vigilância em Saúde Piso Fixo de Vigilância Sanitária R$ ,98 Divulgar ações do DVISA nos meios de comunicação Realizar campanhas educativas em Radio, TV, Internet para divulgar ações do DVISA Divulgação de ações realizadas DVISA Meios de Comunicação GM/MS 937/2013 s GM/MS 1.378/2013 GM/MS 937/2013 Documento de Arrecadação Municipal (DAM) R$ ,00 e Bloco de Vigilância em Saúde Piso Fixo de Vigilância Sanitária R$ ,98 Observações: A GM/MS nº de 12/12/2013, instituiu para o ano de 2013, no âmbito do Componente de Vigilância Sanitária do Bloco de Financiamento de Vigilância em Saúde, incentivo financeiro destinado ao fortalecimento do processo de descentralização das ações de gerenciamento do risco sanitário. Ao município de Juiz de Fora está destinado o valor per capita de 0,20 centavos, para uma população estimada em (IBGE 2012), totalizando um valor de R$ ,00/ano. No entanto, o município só fará jus ao incentivo financeiro de que trata esta após pactuação em Comissão Intergestores Bipartite a realização de ações de gerenciamento de risco sanitário, já atendendo os demais critérios estabelecidos no Art. 2º da legislação.

28 Departamento de Saúde do Trabalhador DSAT / Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador (CEREST) Diretrizes: Melhoria no acesso da população aos serviços de qualidade com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades da Saúde do Trabalhador; Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção, vigilância em saúde e assistência ao trabalhador. Objetivos: Fortalecer a promoção e vigilância em saúde; Desenvolver mecanismos que propiciem melhor articulação com a atenção básica, especializada e urgência e emergência; Fortalecer os vínculos do DSAT com cidadãos, conselheiros de saúde, lideranças de movimentos sociais, agentes comunitários de Saúde, agentes de combate as endemias, educadores populares com o SUS; Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS, desprecarizando o trabalho em saúde nos serviços do SUS; Propiciar maior visibilidade e melhores condições de trabalho e de atenção em Saúde do Trabalhador. PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DE SAÚDE DO TRABALHADOR 2015 Órgão Responsável/ Realizar e atualizar o Diagnóstico do Perfil Produtivo do município na APS Investigar os acidentes de trabalho graves notificados ou não no SINAN NET pela RUE. Realizar ações de Educação Permanente em Saúde do Trabalhador 63 UAPS com Diagnóstico realizado/atualizado 100 % dos acidentes de trabalho graves típicos investigados Capacitar 12 profissionais da ESF/UAPS em Saúde do Trabalhador Realizar 12 capacitações em Saúde do Trabalhador para Unidades de Urgência e Emergência N de UAPS com diagnóstico executado % de investigação realizada Capacitações realizadas Capacitações realizadas DSAT SSAPS DSAT SSUE DSAT/SSVS/SS SSAPS/SS DSAT/SSVS/SS SSUE/SS s GM/MS 1.996/2007 GM/MS 1.823/2012 s GM/MS 1.823/2012 GM/MS 1.378/2013 s GM/MS 1.996/2007 GM/MS 1.823/2012 GM/MS 1.378/2013 s GM/MS 1.996/2007 GM/MS 1.823/2012 Recursos Orçamentários (R$) R$ (U) 2.000,00 R$ (E) R$ (M) 2.000,00 R$ (U) 2.000,00 R$ (M) 2.000,00 R$ (U) 2.000,00 R$ (E) R$ (M) 2.000,00 R$ (U) 2.000,00

29 24 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DE SAÚDE DO TRABALHADOR 2015 Órgão Responsável/ Realizar 3 Capacitações para Capacitações realizadas SS s R$ (U) ,00 profissionais das Atenção DSAT GM/MS 1.996/2007 Especializadas (Oncologia, Identificação e SSRA GM/MS 1.823/2012 Saúde Mental, Pneumologia) e notificação de agravos GM/MS 104/2011 Hospitais para identificação e relacionados ao notificações de agravos trabalho relacionados ao trabalho Realizar ações de Educação Permanente em Saúde do Trabalhador Instituir a Comissão Interssetorial de Saúde do Trabalhador CIST Fortalecer o Controle Social Contratar Profissionais para o CEREST JF Revisar e atualizar os instrumentos de planejamento da gestão do SUS (PMS, PAS e RAG) Estender poder de policia de Autoridade Sanitária a todos os profissionais que atuam nas ações de Vigilância em Saúde Finalizar a construção da sede do CEREST JF Realizar com o INSS, um seminário para discussão de temas de interesse da saúde do trabalhador Realizar 6 reuniões no DSAT para Instituição da CIST Realizar 6 Reuniões com a Comissão de Saúde do Trabalhador /CMS Contratar 10 profissionais Realizar 3 instrumentos de gestão atualizados Alterar a Lei Municipal n de 30 de dez/ ,46 m2 da obra de ampliação da sede do CEREST Concluída Seminário realizado Reuniões realizadas Reuniões realizadas Profissionais contratados Instrumentos de Gestão atualizados DSAT INSS DSAT Instituições parceiras (INSS, Ministério do Trabalho e Emprego, Sindicatos, etc.) DSAT CMS SARH SS DSAT SSVS GM/MS 1.823/2012 R$ (U) 5.000,00 Lei n 8.080/90, art.6, 3.º; art.15, VI; Resolução CNS nº 011, de 31 de outubro de GM/MS 399/2006. Lei nº 8080/90; GM/MS 3.085/2006 Lei alterada Poder Executivo/PJF GM/MS 1.378/2013 Lei Municipal N.º de 30 de dezembro de 2011 GM/MS 1.823/2012 % de área construída e concluída DSAT/SS Fiscalização Secretaria de Obras Secretaria da Fazenda CPL Recurso Próprio/RENAST GM/MS 1.823/2012 R$ (U) ,00

30 25 Revitalizar a sede do CEREST JF PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE DO DEPARTAMENTO DE SAÚDE DO TRABALHADOR 2015 Dar maior visibilidade à atuação do CEREST Assegurar o atendimento às vítimas de doenças e de acidentes relacionados ao trabalho Órgão Responsável/ 200,00 m2 % de área revitalizada DSAT/SS Fiscalização Secretaria de Obras Secretaria da Fazenda CPL Realizar 1 balanço financeiro por semestre Garantir atendimentos N de atendimentos DSAT BPA a trabalhadores vítimas de agravos relacionados ao trabalho Notificar casos de acidentes de trabalho, doenças ocupacionais e acidentes de trabalho com risco biológico Atender, para fins de terapia breve, 500 trabalhadores com agravos de saúde mental relacionados ao trabalho Aprimorar o fluxo de referência e contrarreferência com os municípios da SRS com ações pactuadas com Juiz de Fora/ PPI GM/MS 1.823/2012 R$ (U) ,00 Balanço realizado DSAT GM/MS 1.679/ N de notificações DSAT % de trabalhadores atendidos N de municípios com fluxo aprimorado DSAT DSME/SSRA DSAT SES/MG Municípios pactuados GM/MS 666/2002 GM/MS 1.097/ R$ (U) ,00

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