FUNÇÕES: Coordenação das ações de planejamento, monitoramento e avaliação nas regiões de saúde; Apoio à SETEC/CIR;
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- Marta Eger Caldeira
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1 Planejamento no Rio Grande do Sul e a elaboração dos Instrumentos de Gestão GT Planejamento, Monitoramento e Avaliação da Gestão julho, 2013
2 Base Estratégica Descentralização das ações de planejamento, com foco na Região de Saúde A experiência mostra que muitos problemas de gestão para os quais os municípios não conseguem identificar soluções individualmente podem, quando pensados em conjunto, gerar soluções mais efetivas para o cotidiano. O desafio consiste em pensar um contexto de responsabilidades sanitárias solidárias. Comissões Intergestores Regionais (CIR) como dispositivo de gestão compartilhada Espaço para identificação de problemas e elaboração de soluções coletivas.
3 Condução do processo de descentralização do planejamento para as regiões de saúde
4 FUNÇÕES: Coordenação das ações de planejamento, monitoramento e avaliação nas regiões de saúde; Apoio à SETEC/CIR; Apoio aos Municípios (georreferenciamento);
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6 DEFINIÇÃO DE DIRETRIZES Planejamento Regional O objetivo éa construção do Plano Regional a partir dos planos municipais (Mapa da Saúde / Mapa de Metas Regionais). A proposta éa partir do PES induzir a construção da análise situacional das 30 Regiões de Saúde, bem a definição das diretrizes, objetivos e metas.
7 Direcionalidade do planejamento ASCENDENTE DESCENDENTE
8 R4 -Região Belas Praias 1-Torres; 2-Mampituba; 3-Morrinhos do Sul; 4-Dom Pedro de Alcântara; 5- Três Forquilhas; 6- Três Cachoeiras; 7- Arroio do Sal; 8-Itati; 9-Maquine; 10-Terra de Areia; 11- Capão da Canoa; 12- Xangri-lá. SES / RS
9 Perfil Populacional R4 -Região Belas Praias Fonte: CEVS/SES/RS Expectativa de vida- 76,3 anos (RS=75,58) Feminino 80,7 anos (RS=79,58) Masculino - 72,3 anos (RS=71,60) Fonte: DATASUS SES / RS
10 R5 -Região Bons Ventos 1-Osório; 2-Caraá; 3-Santo Antônio da Patrulha; 4-Imbé; 5- Tramandaí; 6-Capivari do Sul; 7-Cidreira; 8-Balneário Pinhal; 9- Palmares do Sul; 10- Mostardas; 11- Tavares. SES / RS
11 Perfil Populacional R5 -Região Bons Ventos Fonte: CEVS/SES/RS Fonte: DATASUS Expectativa de vida- 75,9 anos (RS=75,58) Feminino 80,8 anos (RS=79,58) Masculino - 71,5 anos (RS=71,60) SES / RS
12 Exemplo de elementos para análise de situação Regiões de Saúde R4 e R5 R4 R5 RS Cobertura da vacina tetravalente* 94% 106,57% 92,35% Cobertura da vacina tríplice viral* 94,19% 116,83% 94,23% Cobertura de SAMU USB 100% 100% 89,50% Cobertura de SAMU USA 92,70% 97,40% 63,20% Coeficiente de Mortalidade Infantil 8,8 9,71 11,44 Mortalidade Neonatal Precoce (até 7 dias de vida) 5,7 4,7 5,55 Percentual de população cadastrada ESF** 39,5% 50,7% 34,3% Internações Sensíveis à Atenção Básica*** 16% 22,50% 23,40% FONTE: Plano Estadual de Saúde /ASSTEPLAN/SES/RS *2011, **2012, ***2008 a 2011 SES / RS
13 MORTALIDADE PROPORCIONAL POR GRUPOS DE CAUSAS, Regiões R4 e R SES / RS FONTE: NIS/SES/RS
14 Estimativa de Leitos Hospitalares Necessários, Capacidade Instalada e Déficit por Região de Saúde, RS, 2012 Fonte: DAHA/SES/RS SES / RS
15 A análise da Região de Saúde é concomitante a do município
16 DEFINIÇÃO DE DIRETRIZES igsusrs O objetivo éconstruir um índice de gestão com a finalidade de transferir recursos aos municípios para a gestão do SUS, tendo em vista: Qualificar a gestão nos municípios e induzir cultura da regionalização, com foco na região de saúde; Melhorar a qualidade da gestão no âmbito da região de saúde e dos municípios, por meio de indução financeira.
17 O que éo igsusrs O Índice de Gestão do SUS -igsusrs éuma ferramenta de promoção e fortalecimento da gestão do SUS; A partir desse índice, serão repassados recursos do Tesouro do Estado para os Fundos Municipais de Saúde, com a finalidade de: Fortalecer as equipes municipais de gestão do SUS; Induzir o planejamento regional integrado, bem como ações de monitoramento e avaliação municipal; Aperfeiçoar os processos de gestão municipal, visando garantir a permanência de servidores municipais nos processos de gestão e a continuidade do processo ao longo do tempo.
18 Conceito de Gestão de Qualidade 1)Atingimento do universo de indicadores pactuados 2)Uso dos instrumentos de gestão 3)Olhar para a região de saúde 4) Relações do Trabalho/Permanência nos vínculos
19 Fatores do igsusrs FATOR 1 Indicadores para avaliar a Gestão (indicadores de saúde); FATOR 2 Processo PMA Municipal / Instrumentos de Gestão (PMS, PAS, RAG e RQ) FATOR 3 M&A Região de Saúde FATOR 4-Relações de Trabalho / Permanência nos vínculos
20 Fator 1 Indicadores de Saúde Indicadores pactuação por Diretriz do PES (documento); Atingimento de x% das metas dos indicadores pactuados
21 Fator 2 -Instrumentos de Gestão Municipais Ano 1: Os seguintes Instrumentos de Gestão (devem ser objetivos e com consistência): Plano Municipal de Saúde encaminhado para o Conselho de Saúde; Programação Anual de Saúde apresentada no Conselho antes da elaboração da peça orçamentária; Relatórios quadrimestrais apresentados em audiência pública no prazo legal; Relatório Anual de Gestão enviado ao Conselho de Saúde até30 de março.
22 Fator 3 -M&A Região de Saúde Ano 1: Frequência de participação do município na CIR (gestor + equipe técnica): Exemplo, mínimo de 80% dos municípios com 80% de freqüência; SETEC em funcionamento (mínimo de 10); Plano Regional de Saúde discutido e aprovado pela CIR e enviado para o CES (mapa de saúde e mapa de metas); Ano 2: Todas anteriores e COAP assinado.
23 Fator 4 -Relações do Trabalho/Continuidade dos vínculos % de servidores concursados/estatutários em atividade no SUS no município Cálculo: nºconcursados SUS / total trabalhadores SUS no município
24 Diretrizes do PES
25 DIRETRIZ 1 Qualificação da rede de atenção Objetivo 01 - Fortalecer a Atenção Básica Indicadores para monitoramento: Indicador 1 (U) Cobertura Populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica. Indicador 2 (U) Redução de internações por causas sensíveis àatenção Básica. Indicador 5 (U) Cobertura de acompanhamento das condicionalidades de saúde do Programa Bolsa Família. Indicador 60 (E) Telessaúde Brasil Redes implantados nos municípios da Região de Saúde.
26 DIRETRIZ 1 Qualificação da rede de atenção Objetivo 02 -Ampliar e Qualificar a Atenção Secundária e Terciária Indicadores para monitoramento: Indicador 7 (U) Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente. Indicador 8 (E) Razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade. Indicador 9 (U) Razão de internações clínico-cirúrgicos de média complexidade na população residente. Indicador 10 (E) Razão de internações clínico-cirúrgicos de alta complexidade na população residente Indicador 11 (E) Proporção de serviços hospitalares com contrato de metas firmado.
27 DIRETRIZ 1 Qualificação da rede de atenção Objetivo 03 -Ampliar e Qualificar a Vigilância em Saúde Indicadores para monitoramento: Indicador 12 (U) Número de unidades de saúde com serviço de notificação de violência domésticas, sexual e outras violências implantado. Indicador 35 (U) Proporção de vacinas do Calendário Básico de Vacinação da Criança com coberturas vacinais alcançadas. Indicador 36 (U) Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera. Indicador 37 (U) Proporção de exame anti-hiv realizados entre os casos novos de tuberculose. Indicador 38 (U) Proporção de registro de óbitos com causa básica definida. Indicador 39 (U) Proporção de casos de doenças de notificação compulsória imediata (DCNI) encerradas em até 60 dias após notificação. Indicador 41 (U) Percentual de municípios da região de saúde que executam ações de vigilância sanitária consideradas necessárias a todos os municípios.
28 DIRETRIZ 1 Qualificação da rede de atenção Objetivo 03 -Ampliar e Qualificar a Vigilância em Saúde (Continuação) Indicadores para monitoramento: Indicador 45 (E) Proporção de cura de casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes. Indicador 46 (E) Proporção de contatos intradomiciliares de casos novos de hanseníase examinados. Indicador 47 (E) Taxa de letalidade por leishmaniose visceral. Indicador 48 (E) Proporção de cães vacinados na campanha de vacinação antirrábica canina. Indicador 49 (E) Proporção de escolares examinados para o tracoma nos municípios prioritários. Indicador 50 (E) Incidência parasitária anual (IPA) de malária. Indicador 51 (E) Reduzir número absoluto de óbitos por dengue. Indicador 52 (E) Proporção de imóveis visitados em pelo menos quatro ciclos de visitas domiciliares para controle da dengue. Indicador 53 (U) Proporção de análises realizadas em amostras de água para consumo humano quanto aos parâmetros coliformes totais, cloro residual livre e turbidez. Indicador 56 (E) Percentual de indústrias de medicamento inspecionadas pela vigilância sanitária no ano.
29 DIRETRIZ 1 Qualificação da rede de atenção
30 DIRETRIZ 1 Qualificação da rede de atenção Objetivo 05 -Implantar Redes Temáticas e Linhas de Cuidado Rede Cegonha / Primeira Infância Melhor (PIM) Indicadores para monitoramento: Indicador 20 (U) - Proporção de parto normal. Indicador 21 (U) -Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas pré-natal. Indicador 22 (U) -Proporção de gestantes usuárias do SUS que realizaram teste rápido para sífilis. Indicador 23 (U) -Número de óbitos maternos em determinado período e local de residência Indicador 26 (U) Proporção de óbitos maternos investigados. Indicador 27 (U) Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil(mif) investigados.
31 DIRETRIZ 1 Qualificação da rede Rede de Atenção Psicossocial Indicador para monitoramento: Indicador 29 (E) Cobertura dos Centros de Atenção Psicossocial. Rede de Atenção às Urgências Indicadores para monitoramento: de atenção Indicador 13 (E) Proporção acesso hospitalar dos óbitos por acidente. Indicador 14 (E) Proporção de óbitos nas internações por infarto agudo do miocárdio(iam). Indicador 15 (E) Proporção de óbitos, em menores de 15 anos, nas unidades de terapia intensiva (UTI). Indicador 16 (E) Cobertura do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU192).
32 DIRETRIZ 1 Qualificação da rede de atenção Saúde da Criança / Linha de Cuidado da Criança Indicadores para monitoramento: Indicador 24 (U) Taxa de Mortalidade Infantil. Indicador 25 (U) Proporção de óbitos infantis e fetais investigados. Saúde da Mulher / Linha de Cuidado da Mulher Indicadores para monitoramento: Indicador 18 (U) -Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população da mesma faixa etária. Indicador 19 (U) -Razão de exames de mamografia de ratreamento realizados em mulheres de 50 a 69 anos e população da mesma faixa etária. Saúde do Idoso / Linha de Cuidado do Idoso Indicadores para monitoramento: Indicador 30 (U) Taxa de mortalidade prematura (< 70 anos) pelo conjunto das 4 principais DCNT (Doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas).
33 Ações Transversais Saúde Bucal: Indicadores para monitoramento: Indicador 4 (E) - Proporção de exodontia em relação aos procedimentos. DST/AIDS: DIRETRIZ 1 Qualificação da rede de atenção Indicador 6 (U) Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de saúde bucal. Indicadores para monitoramento: Indicador 28 (U) Número de casos novos de sífilis congênita em menores de 1 ano de idade Indicador 42 (U) Número de casos novos de AIDS em menores de 5 anos. Indicador 43 (E) Proporção de pacientes HIV+ com 1ºCD4 inferior a 200 cel/mm 3. Indicador 44 (E) Número de testes sorológicos anti-hcv realizados.
34 DIRETRIZ 1 Qualificação da rede Saúde Indígena Indicadores para monitoramento: Indicador 31 (E) Percentual de crianças indígenas <7 anos de idade com esquema vacinal completo. Indicador 32 (E) Percentual de óbitos infantis e fetais indígenas investigados. Indicador 33 (E) Percentual de óbitos maternos em mulheres indígenas investigados Indicador 34 (E) Proporção de óbitos de mulheres indígenas em idade fértil (MIF) investigados. Saúde do Trabalhador Indicadores para monitoramento: de atenção Indicador 40 (U) Proporção de municípios que notificam doenças ou agravos relacionados ao trabalho da população residente.
35 DIRETRIZ 2 Estímulo a processos de gestão de qualidade Objetivo 06 -Institucionalizar o Planejamento, Monitoramento e Avaliação no SUS Indicador para monitoramento: Indicador 63 (U) Proporção de Planos de Saúde municipais enviados ao Conselho Municipal de Saúde.
36 DIRETRIZ 2 Estímulo a processos de gestão de qualidade Objetivo 07 Aumentar o financiamento e os investimentos em saúde
37 DIRETRIZ 2 Estímulo a processos de gestão de qualidade Objetivo 08 -Fortalecer as instâncias de participação social Indicadores para monitoramento: Indicador 64 (U) Proporção de Conselhos de Saúde cadastrados no Sistema de Acompanhamento dos Conselhos de Saúde SIACS. Ouvidoria do SUS no RS Indicador 65 (E) Proporção de municípios com Ouvidoria implantada na Região de Saúde.
38 DIRETRIZ 2 Estímulo a processos de gestão de qualidade Objetivo 09 Ampliar e Qualificar a Regulação em saúde Indicador para monitoramento Indicador 17 (E) Proporção das internações de urgência e emergência reguladas.
39 DIRETRIZ 2 Estímulo a processos de gestão de qualidade Objetivo 10 Fortalecer a Auditoria no SUS Indicador para monitoramento: Indicador 66 (E) Componente municipal do SNA estruturado (Proporção de municípios com componente do SNA estruturado) / (estruturação de pelo menos 1 componente municipal na Região de Saúde).
40 DIRETRIZ 2 Estímulo a processos de gestão de qualidade Objetivo 11 Fortalecer a Infraestrutura e Logística
41 DIRETRIZ 2 Estímulo a processos de gestão de qualidade Objetivo 12 Promover a gestão da Informação, Inovação e Incorporação Tecnológica no SUS Indicador para monitoramento: Indicador 67 (E) Proporção dos entes da Região de Saúde com pelo menos 1 alimentação por ano no Banco de Preços da Saúde.
42 DIRETRIZ 2 Estímulo a processos de gestão de qualidade Objetivo 13 Promover e qualificar a Gestão do Trabalho Indicador para monitoramento Indicador 61 (E) Proporção de vínculos protegidos dos trabalhadores que atendem ao SUS na esfera pública. Indicador 62 (E) Número de mesas ou espaços formais estaduais e municipais de negociação permanente do SUS implantados e/ou mantidos em funcionamento.
43 DIRETRIZ 3 Educação Objetivo 14 Desenvolver estratégias de Educação Permanente em Saúde Indicador para monitoramento: Indicador 57 (U) Proporção de ações de educação permanente implementadas e/ou realizadas pelos municípios nas Regiões de Saúde.
44 DIRETRIZ 3 Educação Objetivo 15 Construir e implementar a Política Estadual de Incentivo àpesquisa
45 DIRETRIZ 3 Educação Objetivo 16 Consolidar a Política Estadual de Residência Integrada em Saúde Indicadores para monitoramento: Indicador 58 (E) Percentual de expansão dos Programas de Residência em Medicina da Família e Comunidade e da Residência Multiprofissional em Atenção Básica / Saúde da Família / Saúde Coletiva nos municípios da Região de Saúde (Proporção de novos e/ou ampliação de Programas de Residência em Medicina de Família e Comunidade e Residência multiprofissional em Atenção Básica / Saúde da Família / Saúde Coletiva na Região de Saúde). Indicador 59 (E) Percentual de expansão dos Programas de Residência Médica em Psiquiatria e Multiprofissional em Saúde Mental nos municípios da Região de Saúde (Número de programas novos e ampliação / número total de programas de Residência Médica em Psiquiatria e Multiprofissional nos municípios da Região de Saúde X 100).
46 Plano Municipal de Saúde Sugestão de Escopo Metodológico
47 Metodologia PMS
48 Etapa 1-Estruturando o processo Compor grupo de trabalho para conduzir a elaboração do PMS; Desenho de metodologia, identificando os passos a serem seguidos; Apresentar o processo para o Secretário Municipal, tendo em vista adquirir apoio político e consistência; Convocar o CMS para contribuir com a elaboração do PMS;
49 Etapa 2-Desencadeando o Processo Analisar os documentos-chave (Planos de Saúde, Plano Plurianual, Relatórios das Conferências); Escolher os elementos que vão compor a Análise Situacional (sugestão); Identificar as pessoas que fornecerão as informações; Definir uma estrutura para o instrumento; Definir prazo para retorno dos textos;
50 Etapa 3 Organizando o documento Agrupar, avaliar e selecionar os textos que vão compor o instrumento; Licitar a impressão do documento.
51 Etapa 4 Aprovação no CMS Enviar o documento para o CMS com ofício assinado pelo Secretário Municipal de Saúde, solicitando pauta para discussão do instrumento; Apresentar uma síntese do PMS no CMS quando pautado; Acompanhar a discussão política que envolve o processo junto ao CMS; Após a aprovação énecessária Resolução de Aprovação emitida pelo CMS.
52 Obrigado! Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul Assessoria Técnica e de Planejamento ASSTEPLAN planejamento@saude.rs.gov.br
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