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1 Produtividade de beterraba em plantio direto em função do sistema e densidade de plantas Thiago L. Factor 1 ; Sebastião de Lima Junior 1 ; Jane M. de C. Silveira 1 ; Luis F. V. Purquerio 2 ; Sebastião W. Tivelli 3 ; Alex H. Calori 4 ; Rodrigo da S. Guimarães 4 ; Mércia C. Santello 4 ; Richelle da S. M. Ronchi 4 1 APTA-Pólo Nordeste Paulista, Av. Presidente Castelo Branco, s/n, C.Postal 58, , Mococa-SP, factor@apta.sp.gov.br, slimajr@apta.sp.gov.br, jane@apta.sp.gov.br; 2 APTA-IAC, Centro de Horticultura, C.Postal 28, , Campinas-SP, felipe@iac.sp.gov.br; 3 APTA CIESP, UPD de São Roque, Av. Três de Maio, 900, , São Roque-SP, tivelli@apta.sp.gov.br; 4 FATEC, Av. Dr. Américo Pereira Lima s/n, Mococa-SP, ahcalori@gmail.com, rsguimaraes@ymail.com, mesantello@yahoo.com.br, ri_ronchi@hotmail.com RESUMO Apesar das vantagens que o sistema de plantio direto oferece para a cultura da beterraba, algumas dificuldades vêm limitando adoção desta tecnologia por produtores, dentre as quais se destaca a escolha do sistema e densidade de plantio, uma vez que preconiza-se o uso de um maior número de plantas por área. Assim, o objetivo do trabalho foi avaliar a produtividade de beterraba em plantio direto em virtude do sistema de implantação e da densidade de plantio. O experimento foi realizado na Fundação de Pesquisa e Difusão de Tecnologia Agrícola Luciano R. da Silva em São José do Rio/SP. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados com parcelas subdivididas. Nas parcelas foram dispostos os sistemas de plantio (semeadura direta e transplante de mudas) e nas subparcelas as densidades de plantas ( ; ; e plantas ha -1 ). A produtividade comercial de beterraba foi influenciada pelos sistemas e densidades de plantio. Maior massa das raízes e produtividade total foi obtida na semeadura direta. A máxima produtividade total, bem como da classe Extra A, mais valorizada no mercado, são alcançadas quando se utiliza uma densidade de plantas de e plantas ha -1, respectivamente. PALAVRAS-CHAVE: Beta vulgaris L., sistemas de produção, espaçamentos. ABSTRACT - Yield of table beet grown in no tillage system in function of sowing type and plants densities Despite the advantages that no-tillage system offers for table beet crop, some difficulties have limited the adoption of this technology by producers, among which stands out the choice of system S2703

2 and plant density, since it advocates the plants densities ( ; , use of a larger number of plants per area. Thus, the objective was to evaluate table beet yield in no-tillage system in function of sowing type and plants densities. The experiment was conducted at the Foundation Research and Dissemination of Agricultural Technology "Luciano R. da Silva" in Sao Jose do Rio / SP. The experimental design was randomized blocks with split plots. The plots were arranged sowing type (direct seeding and transplanting of seedlings) and subplots and plants ha -1 ). The commercial yield of table beets was influenced by the systems and plants densities. Greater mass of roots and total yield was obtained in the direct seeding. The maximum total yield, and Extra A class, with higher commercial value, are achieved when using a plant density of and plants ha -1, respectively. Keywords: Beta vulgaris L., production system, space plants, vegetables. A beterraba (Beta vulgaris L.) é uma planta da família Amaranthaceae, originária de regiões européias e norte-africanas de clima temperado. A planta é considerada bienal, cuja parte comestível é uma raiz tuberosa de formato globular e sabor acentuadamente doce (Filgueira, 2003). Os principais compostos químicos da raiz da beterraba são saponiside, fitosterol, betaina, leucina, tirosina, betacianina, betaxanatina, beta caroteno e um carboidrato natural, o D-manitol, usado para a indústria alimentícia, indústria farmacêutica, na medicina como diurético, e na síntese orgânica (Oliveira, 2009), além de se destacar pelo seu alto conteúdo de vitaminas do complexo B e os nutrientes potássio, sódio, ferro, cobre e zinco (Ferreira & Tivelli, 1990). No que se refere à produção, as principais regiões estão concentradas nos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, onde encontram-se 42% das propriedades produtoras dessa hortaliça tuberosa (Grangeiro et al., 2007). Em São Paulo, embora disseminada por todo o Estado, o maior volume produzido concentra-se em algumas regiões, onde geralmente há intensificação e especialização no cultivo. A região de São José do Rio Pardo destaca-se como uma das principais. Dos hectares de beterraba produzidos em 2008 em São Paulo, 842 hectares foram cultivados nesta região, cerca de 30% do total (LUPA, 2007). S2704

3 Tradicionalmente estabelecida por semeadura direta ou por transplante em canteiros. Esses dois métodos de implantação da cultura da beterraba, quando colocados em prática pelo produtor, geram diversos questionamentos, principalmente quanto à produtividade e ao tempo de cultivo (Gribogi & Salles, 2007). Apesar do transplante de mudas prolongar o ciclo da cultura, esta prática leva a maior qualidade das raízes, além de reduzir a quantidade de semente utilizada (Filgueira, 2003, Negrini et al., 2006). Já na semeadura direta, as vantagens seriam ganho de tempo no ciclo e o não ferimento de raízes e/ou estresse que ocorre na fase de adaptação das mudas após o transplante, porém com maiores problemas de uniformidade de plantas (stand) (Gribogi & Salles, 2007). Tivelli et al. (2009) observaram que a produtividade total de raízes de beterraba em plantio direto na palhada foi superior no sistema de semeadura direta em relação ao transplante de mudas e que o sistema de transplante pode favorecer o surgimento dos anéis brancos em função da cultivar utilizada para a produção. Independentemente do sistema de implantação da cultura, nos últimos anos tem aumentado o interesse de produtores e técnicos pelo sistema de plantio direto na palha, devido principalmente às vantagens ambientais, econômicas e de menor uso de máquinas e mão-obra que este sistema de plantio proporciona. Segundo Purquerio et al. (2009) o plantio direto também contribui para a diminuição da quantidade de água utilizada via sistemas de irrigação que é um fator importante na sustentabilidade ambiental dos cultivos. Com a diminuição no uso da água, que está em vias de ser cobrada, também ocorre menor gasto com energia elétrica e/ou combustível utilizados na irrigação, bem como menor desgaste dos equipamentos de irrigação que são fatores que pesam na sustentabilidade financeira do cultivo. Apesar das vantagens que esse sistema oferece, algumas dificuldades no desenvolvimento e implantação vêm limitando a expansão e adoção desta tecnologia por produtores da região, dentre as quais destacase a mecanização do plantio, herbicidas registrados para a cultura, nutrição mineral e adubação e, principalmente, adequada densidade de plantio, uma vez que nesse sistema preconiza-se um maior número de plantas por área. Assim sendo, o presente trabalho teve por objetivo avaliar a produtividade de raízes de beterraba em plantio direto em virtude do sistema de implantação e da densidade de plantio. S2705

4 MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido na área experimental da Fundação de Pesquisa e Difusão de Tecnologia Agrícola Luciano Ribeiro da Silva, localizada em São José do Rio Pardo/SP (21º37 16 S; 43º53 15 O; 750 m de altitude), o plantio ocorreu no dia 14 de junho de 2010 e a colheita em 15 de setembro de 2010, totalizando um ciclo de 93 dias. O solo da área experimental foi classificado como Argissolo Vermelho-Amarelo (Embrapa, 1999) e o clima, segundo a classificação de Köppen, Cwa. A análise física classificou o solo como francoargiloarenoso, com composição de argila, silte, areia grossa e fina em g kg -1 de 294, 272, 339 e 95, respectivamente. A análise química do solo revelou ph (CaCl2) = 5,1; M.O. = 20 g dm -3 ; P (resina) = 32 mg dm -3 ; K = 4,8 mmolc dm -3 ; Ca = 30 mmolc dm -3 ; Mg = 7 mmolc dm -3 ; H + Al = 30 mmolc dm -3 ; SB = 41,9 mmolc dm -3 ; CTC = 72,0 mmolc dm -3 e V = 60%. Com base na recomendação de adubação para a cultura, de acordo com Trani et al. (1997), foram aplicados por ocasião da semeadura direta 1000 kg ha -1 da fórmula Em cobertura, foram aplicados 60 kg ha -1 de Nitrogênio, na forma de uréia e 30 kg ha -1 de Potássio, na forma de Cloreto de Potássio. Cerca de 30 dias antes da semeadura da beterraba foi aplicado em área total 960 g ha -1 do herbicida Glifosato para dessecar a vegetação espontânea (Brachiaria sp. em sua maioria) e de maneira a formar a palhada, medida por ocasião da semeadura em 8 t ha -1 de massa seca. Foi realizada a adubação e abertura de um pequeno sulco de plantio com a semeadoura autopropelido SFIL, modelo Sembra 2000, porém a semeadura, cultivar Early Wonder 2000 (Agristar do Brasil Ltda), foi realizada manualmente de maneira a atingir o número de plantas previsto em cada tratamento, estabelecido por desbaste, aos 30 dias após a semeadura. Na mesma data foram semeadas bandejas visando a produção de mudas para posterior transplante. Utilizou-se de bandejas de poliestireno expandido com 288 células, contendo substrato a base de fibra de coco. A semeadura foi realizada em viveiro comercial. As parcelas, com área total de 4,8 m 2, continham 4 linhas espaçadas de 0,40 m e de 3 m de comprimento. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados com quatro repetições em esquema de parcelas subdivididas. Nas parcelas foram alocados os sistemas de plantio (semeadura direta e transplante de mudas) e nas subparcelas as densidades de plantio ( ; ; e plantas ha -1 ). S2706

5 A irrigação foi realizada por pivô central, aplicando-se uma lâmina total de 225,81 mm durante o ciclo da cultura. O controle de plantas daninhas, bem como o controle de pragas e doenças foi realizado conforme necessidade da cultura. A colheita ocorreu em 1,0 m linear das 4 fileiras das parcelas (1,6 m 2 ) em 15/09/10, cerca de 93 dias após a semeadura, sendo as plantas arrancadas manualmente e depois de cortada a parte aérea, conduzidas até o laboratório para as avaliações. As características avaliadas foram: a) massa média das raízes (g); b) produtividade total e por classe (t ha -1 ), sendo Extra A = 5 a 9 cm, Extra AA = 9 a 12 cm, Refugo = < 50 cm e Descarte = beterrabas podres e com defeitos e c) presença de anéis brancos, por meio de notas (1 sem anel, 2 primórdios de anel, 3 com anel). As notas referentes a presença de anéis brancos foram transformadas para raiz quadrada de x+1. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente através da análise de variância com teste F. Foi realizada analise de regressão para estudar os dados relativos às densidades de plantio e teste de Tukey (5%) para comparar os sistemas de implantação. RESULTADOS E DISCUSSÃO Não houve efeito estatístico significativo da interação entre sistemas e densidades de plantio para nenhuma das características avaliadas. Porém houve efeito estatístico para cada um dos fatores isoladamente. A massa média das raízes (MMR) de beterraba na semeadura direta foi significativamente superior aquela obtida no sistema de transplante de mudas. Esses resultados, independentemente da densidade de plantio, refletiram em uma maior produção de raízes de maior diâmetro (Extra AA), que por sua vez proporcionou um maior rendimento em termos de produtividade total (PT) (Tabela 1). Maior produtividade da semeadura direta quando comparado ao transplante de mudas em plantio direto também foram obtidos por Tivelli et al. (2009), com valores da ordem de 51,2 e 33,2 t ha -1, respectivamente. Segundo Gribogi & Salles (2007) o não ferimento de raízes e/ou estresse que ocorre na fase de adaptação após o transplante pode favorecer o desenvolvimento das plantas e conseqüentemente a produção na semeadura direta. Apesar do aumento da produtividade total em favor da semeadura direta, houve também um aumento significativo na produção de raízes classificadas como descarte (defeitos, rachaduras e sem padrão comercial). Embora tenha sido realizado o desbaste das plantas, de maneira a proporcionar a densidade estabelecida nos tratamentos, na S2707

6 semeadura direta, o espaço entre plantas não é facilmente alocado como no transplante, o que pode favorecer o aparecimento de raízes com defeitos, rachadas e imprestáveis à comercialização. Não houve efeito do sistema de plantio na incidência de anéis brancos nas raízes de beterraba, concordando com os resultados de Tivelli et al. (2009) para a mesma variedade de beterraba (Tabela 1). No que se refere à população de plantas, verifica-se que na medida em que aumentou a densidade ocorreu uma redução na massa média das raízes, ajustando-se a um modelo de regressão linear decrescente (Figura 1). Esse comportamento pode ser atribuído principalmente à competição inter e intraespecífica, ocasionando uma menor disponibilidade de fotoassimilados por planta, proporcionando menor massa de raízes. Para a produtividade total e da classe Extra A, os valores assumem uma tendência de aumento até um valor máximo a partir do qual há um decréscimo, ajustando-se, significativamente, a um modelo de regressão polinomial quadrática, sendo os valores máximos obtidos de 58 e 36 t ha -1 nas densidades de e plantas ha -1, respectivamente (Figura 2). Esses resultados são superiores ao verificados por Tivelli et al. (2009) de 51,2 e 29,0 t ha -1 para a produtividade total e Extra A, respectivamente, porém trabalhando com uma densidade de plantas ha -1 e Negrini et al. (2006), com média de 21 t ha -1 em sistema de semeadura direta. Para a classe Extra AA verificou-se que na medida em que aumentou a densidade ocorreu uma redução na produtividade, ajustando-se a um modelo de regressão linear decrescente. Em contrapartida, para a classe refugo, na medida em que aumentou a densidade houve um aumento na quantidade desse tipo de raízes, ajustando-se a um modelo crescente de regressão. Não houve efeito significativo das diferentes densidades de plantas sobre a quantidade de descartes. Os sistemas de implantação e as diferentes densidades de plantio influenciaram a produtividade comercial de beterraba em plantio direto. Maior massa das raízes e produtividade total foi obtida na semeadura direta. A máxima produtividade total, bem como da classe Extra A, mais valorizada no mercado, são alcançadas quando se utiliza uma densidade de plantas de e plantas ha -1, respectivamente. REFERÊNCIAS EMBRAPA Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Rio de Janeiro: Embrapa Solos. 412p. S2708

7 FERREIRA MD; TIVELLI SW Cultura da beterraba: recomendações gerais. COOXUPÉ. 14p. FILGUEIRA FAR Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV. 412 p. GRANJEIRO LC; NEGREIROS MZ; SOUZA BS; AZEVEDO, PE; OLIVEIRA, ST; MEDEIROS, MA Acúmulo e exportação de nutrientes em beterraba. Ciência Agrotécnica: 31 (2): GRIBOGI CC; SALLES RFM Vantagens da semeadura direta no cultivo de beterraba. Revista Acadêmica 5: LUPA Levantamento censitário das unidades de produção agropecuária do estado de São Paulo. CATI/SAA. Disponível em: Acesso em: 20/04/2009. NEGRINI ACA; OVIEDO VRS; MITSUIKI C; MINAMI K; MELO PCT Desempenho de beterraba monogérmica, cv. Modana, com mudas produzidas em bandejas e semeadura direta. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 46, Resumos...Goiânia-GO, ABH (CD ROM). p OLIVEIRA PSM; FERREIRA VF; SOUZA MVN Utilização do D-manitol em síntese orgânica. Química Nova 32.. PURQUERIO LFV; FACTOR TL; LIMA JR S; TIVELLI SW; TRANI PE; BREDA JR JM; ROCHA MAV Produtividade e qualidade de beterraba cultivada em plantio direto em função do nitrogênio e molibdênio. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 49. Anais... Brasília: ABH. Horticultura Brasileira 27: S366-S372. Disponível em: Acessado em 4 de abril de TIVELLI SW; FACTOR TL; LIMA JR S; PURQUERIO LFV; TRANIPE; BREDA JR JM; ROCHA MAV Semeadura direta e transplante influem na produtividade e qualidade de beterraba cultivada em plantio direto?. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 49. Anais... Horticultura Brasileira 27: S77-S85. Disponível em: Acessado em 10 de abril de TRANI PE; PASSOS FA; TAVARES M; AZEVEDO FILHO JA Beterraba, cenoura, nabo, rabanete e salsa. In: RAIJ VAN; CANTARELLA H; QUAGGIO JA; FURLANI AMC. Recomendações de adubação e calagem para o estado de São Paulo. Campinas: IAC. p.174. (Boletim Técnico 100). S2709

8 Tabela 1. Médias de massa de raízes (MMR), produtividade total (PT) e de acordo com as classificações comerciais (Extra AA, Extra A, Refugo e Descarte) em função de diferentes sistemas de implantação da cultura da beterraba [Means of root mass (MMR) total yield (PT) and according to the comercial classification (Extra AA, Extra A, Extra and Noncommercial) in differents plant systems]. APTA, São José do Rio Pardo SP, Classificação das Raízes (CR) MMR PT Anéis Sistema Extra AA Extra A Refugo (g) Descarte (t ha -1 ) Brancos mm mm < 50 mm Mudas 120,8 b 1 6,7 b 34,5 a 7,0 a 1,14 b 51,0 b 1,8 a Direto 143,9 a 16,5 a 31,0 a 6,2 a 5,58 a 58,4 a 1,6 a DMS 10,7 3,1 3,9 1,2 49,9 5,4 0,3 CV% 12,4 21,3 18,2 29,3 3,3 15,3 8,9 1 Médias na coluna, seguidas de mesma letra, não diferem entre si, pelo teste de Tukey 5%; Massa média de raízes (g) Massa média de raízes Y = -0,2761x + 256,6030 R 2 =0,99** Densidade (x1000) Figura 1. Massa média de raízes (g) em função de diferentes densidades de plantio [Means of root mass in differents plant densities]. APTA, São José do Rio Pardo SP, S2710

9 60 50 Produtividade (t ha -1 ) Densidade de Plantas (x 1000) PT Y = 0,00297x 2 + 0,271735x - 3,6596 R 2 =0,82* Extra AA Y = -0,034610x + 27,1920 R 2 = 0,96** Extra A Y = -0,000222x 2 + 0,209825x - 13,9675 R 2 = 0,99* Refugo Y = -0,02954x + 27,1920 R 2 = 0,98** Descarte Y = 3,76 NS Figura 2. Produtividade total (PT) e de acordo com as classificações comerciais (AA, Extra A, Refugo e Descarte) em diferentes densidades de plantio da beterraba [Total yield (PT) and according to the comercial classification (Extra AA, Extra A, Extra and Noncommercial) in differents plant densities]. APTA, São José do Rio Pardo SP, S2711

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