Igor Martins Medeiros Robaina Professor Substituto na UFF e na UERJ / INTRODUÇÃO

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1 TERRITORIALIDADES DA SOBREVIVENCIA: DOS PROCESSOS DE DESTERRITORIALIZACOES IMPOSTAS AS NOVAS RETERRITORIALIZACOES POSSIVEIS NOS ESPACOS PUBLICOS: O CASO DAS POPULACOES DE RUA NA AREA CENTRAL DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Igor Martins Medeiros Robaina Professor Substituto na UFF e na UERJ igorobaina@vm.uff.br / igorobaina@gmail.com Enquanto uma elite globalizada tem a opção de escolher entre os territórios que melhor lhe aprover, vivenciando efetivamente uma multiterritorialidade, outros, na base da pirâmide social, não têm sequer a opção do primeiro território, o território como abrigo, fundamento mínimo de sua reprodução física cotidiana (HAESBAERT, R. 2004, p.360) INTRODUÇÃO Quando pensamos nos espaços urbanos contemporâneos estamos diante de um conjunto complexo de fluxos políticos, econômicos e culturais que se acumulam historicamente nas formas materiais da paisagem, assim como, nos múltiplos sujeitos e atores sociais que produzem concomitantemente tal realidade espacial. Esta imbricação de elementos dispostos no espaço geográfico, muita das vezes de maneira desigual e contraditória fazem com que se desconstrua o mito interiorizado no imaginário representativo das cidades, como espaços predominantemente de liberdade e prosperidade social. Assim, mesmo reconhecendo que as maiores riquezas produzidas pelos homens estão concentradas nas grandes cidades, por ser o espaço de convergência dos fluxos de capitais, por exemplo, podemos afirmar que seu oposto também se materializa na mesma proporção. Esta realidade pode ser visibilizada a partir das múltiplas formas de precariedades, vulnerabilidades e miserabilidades que estão presentes e são vivenciadas cotidianamente pelos homens, de tal forma que é impossível imaginarmos dissociadamente estas desigualdades da própria condição do urbano. Deste modo, o espaço urbano, por conta da estrutura vigente do capital, apresenta-se cada vez mais desigual, levando milhões de indivíduos progressivamente em todo mundo, a condição de negação ao direito à cidade e a não fazerem parte plenamente da Urbs, seja em 1

2 relação aos serviços, nas condições de existência do trabalho, assim como no direito espacial da necessidade social de possuírem um lar. Em presença de uma nova condição de total desumanidade e perversidade, esses sujeitos lançados as situações de moradores de rua terão de agir sobre novas bases possíveis na construção de um novo espaço para si, mesmo que precário, mas indispensável para a garantia e perpetuação de sua sobrevivência e existência cotidiana. Essa nova realidade será produzida nos espaços públicos, como a última possibilidade de resistir, de se opor à inexistência sócio-espacial que o sistema impõe a esses corpos e suas vidas. Diante dessa complexidade, as populações de rua estrategicamente mantêm com os espaços públicos uma relação permanente e definida, instituindo-os como o local de sua territorialização, de sua casa. Diferentemente de outros grupos sociais, inclusive marginalizados, eles escolhem lugares específicos para realizar seus desejos e organizar suas vidas e transformar em lar, mesmo que marcado pela precariedade, vulnerabilidade e instabilidades espaço-temporais. avalia: Sobre os processos sócio-territoriais das populações de rua, Neves (1999, p. 125) Por esta apropriação, incorporaram as praças e jardins, as calçadas dos centros comerciais ou de bairros mais dinâmicos em termos de circulação de pessoas, os espaços guardados por marquises, os viadutos, as casas abandonadas ou em ruínas, as cabines de telefone, os cruzamentos de avenidas de tráfico denso, os parques de estacionamento de carros, os entornos de supermercados e de shopping Center para trabalhar, pernoitar ou instalar suas residências. E Escorel complementa (1999, p. 221): A escolha do local e sua qualificação em melhor ou pior são feitos levando em conta a segurança da localidade, o acesso à rede de sobrevivência (e sua opinião sobre ela) e as relações estabelecidas com os transeuntes. Esses processos territoriais produzidos e vivenciados pelas populações de rua são, então, delimitados pela dimensão da consciência e pelo reconhecimento dos riscos e níveis de adversidades enfrentadas nos campos materiais e objetivos da sobrevivência física e simbólica. Diferentemente de algumas visões simplistas, que acreditam na aleatoriedade ou inexistência de relações sócio-espaciais destes grupos nos espaços públicos, julgamos que 2

3 esses processos são marcados por uma multidimensionalidade territorial que funciona como recurso estratégico de abrigo-moradia na obtenção de bens materiais e, ao mesmo tempo, como proteção e elo afetivo no que se refere à própria existência. De fato, faz-se necessário refletir processualmente sobre as territorializações e as territorialidades produzidas pelos grupos de moradores de rua nos espaços públicos das grandes metrópoles, pois em graus diversos, em momentos diferentes e lugares variados, somos todos sintagmáticos que produzem territórios. Por outras palavras, estas territorializações e territorialidades tornam-se instrumentos identitários e concretos para a manutenção da vida, funcionando, como um conjunto de relações que mediam as possibilidades de sobrevivência, mesmo que de maneira precária, vulnerável ou flexível em relação às configurações espaços-temporais. Neste sentido, os espaços públicos acabam por desempenhar um importante papel na vida destes sujeitos, mesmo que o Estado e outras forças atuem restringindo e dificultando uma maior permanência destes, assim como reforçando a sua marginalização nos últimos espaços possíveis. OBJETIVOS Pretende-se, ao longo desta pesquisa, enquanto objetivo, investigar, analisar e compreender como vêm sendo enfrentados os processos de desterritorialização, que levam parte da população citadina a condição de morador de rua, mas principalmente as suas novas reterritorializações, assim como os seus vínculos e estratégias territoriais destes sujeitos nos espaços públicos. Pensar sobre os processos de territorializações e territorialidades, nos obriga a considerar que estes espaços não podem ser percebidos apenas como uma posse ou como uma entidade exterior à sociedade que o habita, através de limites concretos e poderes institucionalizados formal e oficialmente, mas como uma condição dotada de múltiplas escalaridades e relações de poderes inerente à condição humana. Desta forma, compreendendo a produção social desta realidade e sua materialização sócio-espacial, principalmente através das ações do vivido, delineiam-se os seguintes objetivos da pesquisa: 3

4 OBJETIVO GERAL: Analisar e compreender processualmente as relações e estratégias territoriais produzidas conscientemente pelas populações de rua na realidade sócio-espacial das grandes cidades, no caso específico da análise, a área central da cidade do Rio de Janeiro. Trata-se, pois, de buscar compreender as territorializações e territorialidades que são produzidos, tanto no sentido material-biológico, quanto no sentido simbólico-imaterial indissociavelmente, como formas de existências resistenciais no espaço público e, todo um conjunto de conflitos e adversidades estruturais existentes no urbano carioca. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Identificar determinados pontos específicos na área central da cidade e, nestes, os aspectos fundamentais das territorializações das populações de rua, como estratégias para a obtenção de recursos materiais, assim como os conflitos sócio-espaciais entre as populações de rua e outros grupos sociais; Analisar e compreender, a partir das questões de moradia, as apropriações de calçadas, bancos de praça, espaços debaixo de marquises ou quaisquer outras formas físicas presentes na cidade; trata-se de buscar compreender como estas formas de territorializações e territorialidades simbolizam, para o morador de rua, uma referência para além do simples abrigo material, proporcionando, assim, uma representação espacial do simbólico e das (i)materialidades existentes e necessárias, ou seja, uma produção e um desenvolvimento de laços com seu espaço vivido, mesmo em um território funcionalmente muito precário ; Analisar e interpretar sócio-espacial e temporalmente a lógica de deslocamento e distribuição espacial dos recursos disponíveis pela cidade (levando em consideração a escala espacial analisada); buscar estabelecer um mapeamento de territórios-redes funcionais (cartografia das redes de solidariedades); através da circulação de territórios-redes funcionais, (estes que mesmo criados de forma não intencional por instituições de ajuda a este grupo, como o Estado, a igreja, e ONG s,) acabam sendo extremamente conscientes pelos moradores de rua, que traçam estratégias de deslocamento espaços-temporais para usufruírem os pontos de alimentação (assim como higiene, saúde e abrigo) e de redes de 4

5 sobrevivências, a partir destes pontos de ajuda, que são imperceptíveis aos olhos de um observador fixo sobre um num determinado lugar; Analisar os conflitos dos espaços públicos e espaços privados a partir das apropriações das populações de rua em determinados espaços da cidade em sua interface com a dimensão do Estado e de outros grupos que eventualmente também podem se apropriar ilegalmente destes espaços para a manutenção de suas sobrevivências. METODOLOGIA A presente proposta de pesquisa admite enquanto as bases metodológicas, que a problemática social dos moradores de rua ou qualquer outro fenômeno social atinente ao espaço urbano em suas relações de territorializações e territorialidades, não pode estar balizada estritamente a partir de bases quantificáveis e/ou cartográficas. Assim, admite-se a perspectiva de uma abordagem qualitativa que, sem embargo, aceita que os processos de mapeamentos, estatísticas, tabelas e gráficos complementam-se no interior da análise como importantes recursos para a compreensão da realidade. Cabe ressaltar que as opções referentes às bases teórico-metodológicas relacionam-se à nossa proposta ético-científica, que não deseja em hipótese nenhuma compreender, analisar e interpretar estes homens, mulheres e crianças como meros objetos coisificados, quantificados, sem histórias, desejos ou angustias. Na presente análise, o objeto de nossa pesquisa não são propriamente os moradores de rua, mas os processos promovidos intencionalmente por eles, suas relações a partir dos novos territórios e suas territorialidades, que emergem a partir da lógica de sobrevivência. Assim, este movimento deve ser entendido analiticamente como estratégias produzidas através de um conjunto relacional estabelecido por eles próprios, diante dos enfrentamentos e das realidades vividas numa determinada espaço-temporalidade. Deste modo, pretende-se, assim, utilizar como recursos de busca de dados e de instrumentalização científica do trabalho de campo (em constante interlocução com estudos teóricos) os seguintes procedimentos: 5

6 Visitas preliminares e regulares ao campo com intuito de uma consolidação processual de confiança com os sujeitos partícipes, para o início de um diálogo efetivo e introdução de perguntas (entrevistas semi-estruturadas); Observações à distância Realização de entrevistas; Conversas informais; Observação participante no cotidiano de vida dos sujeitos, analisando e interpretando suas relações de deslocamentos e fixações, bem como seus modos de aquisição de recursos materiais; Registro e análise de trajetórias de vida dos sujeitos, com ênfase em aspectos focais importantes para o objeto de estudo, para o entendimento de como foi que se tornaram aquilo que hoje se apresentam enquanto seres; suas trajetórias familiares, de trabalho e de moradia; assim como seus sonhos, desejos e angústias que compartilham de um mesmo mundo tão diferente, mas como todos os outros homens deste mundo; Registro e análise dos discursos dos grupos que interelacionam diretamente com as populações de rua (polícia, comerciantes, instituição de recolhimento, ONG s, etc.) Registro e análise de imagens fotográficas, que poderão ser utilizadas como fonte primária produzida pelo próprio pesquisador; por fontes secundárias de jornais e revistas, e ainda através de filmagens destas realidades dos moradores de rua; Análise de documentos que se podem constituir enquanto fontes de dados científicos (documentos oficiais do Estado, instituições de assistência religiosa, Organizações não governamentais, mídia impressa, etc.). Realização de entrevistas, registro e análise dos discursos dos transeuntes, representantes de instituições assistenciais (Estado e Não Governamentais) e comerciantes locais sobre as suas representações acerca das populações de rua e o espaço público. RESULTADOS PRELIMINARES A presente pesquisa encontra-se ainda em um estágio inicial de desenvolvimento. Deste modo, se faz necessário uma maior sistematização do pesquisador junto ao campo, seja 6

7 através de observações da própria configuração dos espaços públicos e também uma maior penetração e conhecimento das realidades das populações de rua que coexistem nos espaços públicos na área central da cidade do Rio de Janeiro. Entretanto, se faz possível de maneira inicial constatar que: Tanto o Estado, a partir das políticas municipais de ordem urbana, quanto determinados grupos sociais: comerciantes e taxistas, dentre outros, utilizam estratégias de controle e de circulação para com as populações de rua. Dificultando assim, as possibilidades de fixação junto aos espaços públicos. As populações de rua, mesmo privada de bens materiais e principalmente controlada sócio-espacialmente nos espaços públicos, produzem estratégias territoriais, mesmo que sejam precárias e efêmeras, mas que garantem minimamente sua condição de existência e o que resta de humanidades. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DELGADO RUIZ, M. Etnografia del espacio público. Revista Experimental de Antropologia, nº2, Universidad de Jaen, DUPAS, G. Tensões contemporâneas entre público e privada. Cadernos de Pesquisa, v. 35, n. 124, p , jan./abr ESCOREL, S. Vidas Ao léu: trajetórias de exclusão social. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, FORRESTER, Viviane. O Horror econômico. São Paulo: Edusp, FRANGELLA, S. Moradores de rua na cidade de São Paulo: vulnerabilidade e resistência corporal ante as intervenções urbana.cadernos Metrópole, N. 13, p , 1º sem. São Paulo GOMES, P, C. A condição urbana: ensaios de geopolítica da cidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006 HABERMAS, J. Mudança estrutural da esfera pública. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, HAESBAERT, R. Dilemas de conceitos: espaço-território e contenção territorial. In: SAQUET, M e SPOSITO, E. Território e territorialidades: teorias, processos e conflitos. São Paulo: Expressão Popular, Território e multiterritorialidade: Um debate. Geographia. Ano IX, nº O mito da desterritorialização: do fim dos territórios à multiterritorialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, JORDAN, T. La Psicología de La Territorialidad en los Conflictos. Psicología Política, Nº 13, 1996, LEITE, L. A razão dos Invencíveis. Meninos de rua: o rompimento da ordem (1554/1994). Rio de Janeiro: Editora UFRJ, LEFEBVRE, H. O direito à cidade. São Paulo: Centauro,

8 MATTA, R. A casa & a rua: espaço, cidadania, mulher e morte no Brasil. Rio de Janeiro: Rocco, MATTOS e RIBEIRO. Territórios da prostituição nos espaços públicos da área central do Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Geografia. v.59, nº1, Jan-Jun. Rio de Janeiro, NEVES, D. Os miseráveis e a ocupação dos espaços públicos. Caderno CRH, nº31, Jan/Dez. Salvador, PENHA, E, A. Território e territorialidades: considerações histórico-conceituais. Revista Brasileira de Geografia, v.59, nº1, IBGE RAFFESTIN, C. Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática, SANTOS, Milton. A natureza do Espaço: Técnica e tempo. Razão e emoção. São Paulo: Edusp, Por uma outra Globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro: Record. 5 a Edição SNOW, David; ANDERSON, Leon. Desafortunados: um estudo sobre o povo da rua. Petrópolis: Editora Vozes SCOTT, J. Los dominados y el arte de la resistencia: discursos ocultos. México, D.F: Ediciones Era, SENNETT, R. O declínio do homem público. São Paulo: Cia das Letras, SERPA, A. Espaço público e acessibilidade: notas para uma abordagem geográfica. Geousp Espaço e Tempo, nº 15, São Paulo,

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