ANÁLISE DO USO DOS MOBILIÁRIOS URBANOS NAS VIAS PÚBLICAS DO SUB-BAIRRO MANGABEIRA VI, LOCALIZADO NA CIDADE DE JOÃO PESSOA-PB

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1 Hawick Arnaud do Nascimento Lopes Universidade Federal da Paraíba Rafael de Mendonça Arruda Prefeitura Municipal de Sapé ANÁLISE DO USO DOS MOBILIÁRIOS URBANOS NAS VIAS PÚBLICAS DO SUB-BAIRRO MANGABEIRA VI, LOCALIZADO NA CIDADE DE JOÃO PESSOA-PB INTRODUÇÃO Esta pesquisa tem como objeto de estudo os mobiliários urbanos, também conhecidos como equipamentos urbanos. A introdução destes elementos no espaço urbano foi importante para facilitar os deslocamentos de veículos e pessoas, sobretudo, no que se refere à mobilidade, ao acesso de informações e à infraestrutura locais. Os mobiliários urbanos foram implantados nos espaços públicos e são utilizados para gerar os mais variados serviços à sociedade. Segundo Lamas (2000), os mobiliários urbanos localizam-se na dimensão setorial, na escala da rua, sendo de ordem primária, devido às suas implicações na forma e equipamento da cidade, tendo uma grande importância na organização e na qualidade do espaço. Sendo assim, este trabalho reúne informações relacionadas aos serviços fornecidos por estes elementos na malha viária do espaço geográfico. Neste sentido, a malha viária faz parte da rede geográfica que pode ser entendida como [...] um conjunto de localizações geográficas interconectadas (CORRÊA, 2001, p.107). De acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (1986), a NBR 9283 define assim o termo mobiliário urbano: todos os objetos, elementos e pequenas construções integrantes da paisagem urbana, de natureza utilitária ou não, implantados mediante autorização do poder público, em espaços públicos e privados. Já na NBR 9284

2 (1986), a ABNT estabelece uma definição similar ao termo equipamento urbano: todos os bens públicos e privados, de utilidade pública, destinados à prestação de serviços necessários ao funcionamento da cidade, implantados mediante autorização do poder público, em espaços públicos e privados. O presente estudo busca retratar a importância do papel de utilidade pública dos equipamentos urbanos, no que diz respeito ao deslocamento nas vias, à referência e à orientação geográficas. Tendo em vista o estudo das diferentes categorias dos mobiliários urbanos, dando ênfase à informação e comunicação visual (identificação de logradouros e sinalização de trânsito) e à circulação de transporte (vias públicas). Conforme Santos (2002), o debate contemporâneo trata das aspirações sobre direitos e cidadania, em que a utilização, o mobiliar, o equipar deem condições mínimas para ocorrerem as sociabilidades públicas. Assim, encontra-se a importância deste estudo em identificar os equipamentos urbanos em determinado território, analisando sua disposição e uso para a organização do espaço urbano. A infraestrutura no entorno das moradias deve acompanhar o desenvolvimento urbano ao longo das vias públicas. De acordo com Villaça (2001), a cidade precisa prever os caminhos para onde tem que crescer e, em função disso, torna-se relevante criar propostas cabíveis para o seu crescimento. Sendo assim, o desenvolvimento urbano exige uma demanda por infraestrutura, sendo que a oferta desta precisa unir-se com os direcionamentos dessa expansão urbana. Nesta perspectiva, faz-se necessário que o crescimento urbano ocorra de forma ordenada, a fim de que possa oferecer os serviços básicos à população. Dentro deste contexto, o estudo foi realizado no sub-bairro Mangabeira VI, recorte que representa uma das oito subdivisões do bairro de Mangabeira, o mais populoso da cidade de João Pessoa, capital do estado da Paraíba, abrigando aproximadamente habitantes em domicílios. Este bairro foi fundado em 1983, com o nome Conjunto Habitacional Tarcísio de Miranda Burity, entretanto, atualmente é conhecido como Bairro Mangabeira devido ao cultivo de mangabas que era realizado na região. Ocupa uma área de hectares e é considerado um bairro de grande importância política e econômica, uma vez que trata-se de uma localidade extremamente comercial.

3 A área que foi estudada, conforme observado na figura 01, abrange um conjunto numeroso de casas e prédios residenciais, incluindo avenidas de ligação às importantes instituições, órgãos e ao principal shopping da zona sul da cidade. FIGURA 01 Perímetro do sub-bairro Mangabeira VI Este trabalho buscou analisar o uso quanti-qualitativo dos mobiliários urbanos, uma vez que a qualidade acompanha a quantidade, pois sem estes elementos (quantidade) não há prestação de serviço de utilidade pública (qualidade). Sendo assim, mostram-se dados percentuais sobre os seguintes mobiliários urbanos: número de ruas com e sem identificação; o número de ruas com e sem sinalização, além das que estão parcialmente identificadas; e os dados comparativos de 2012 e 2016 com relação às ruas com e sem pavimentação, incluindo as parcialmente pavimentadas.

4 OBJETIVO GERAL Analisar o uso quanti-qualitativo dos mobiliários urbanos no perímetro do subbairro Mangabeira VI. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Verificar o número de ruas com e sem identificação, tendo em vista a importância das informações de referência geográfica; Constatar o percentual de ruas com e sem sinalização, além daquelas parcialmente sinalizadas, mostrando o nível de comunicação visual para a orientação geográfica; Detectar as ruas com e sem pavimentação, incluindo aquelas parcialmente pavimentadas, comparando os dados de 2012 (Mapa Oficial de João Pessoa) com os dados atuais (levantamento de campo). METODOLOGIA A abordagem metodológica desta pesquisa é de caráter quantitativo e qualitativo, baseando-se essencialmente em dados estatísticos descritivos analisados através do programa EXCEL Desta forma foi realizada a triagem das diferentes categorias dos mobiliários urbanos e a classificação dos mesmos, obtendo-se resultados percentuais desses elementos. No que se refere aos procedimentos dessa análise, a pesquisa trata-se de um levantamento de dados. Sendo assim, a coleta de dados foi feita através de informações disponibilizadas no Mapa Oficial do Município de João Pessoa (2012), assim como por meio de uma pesquisa de campo (2016) realizada para a obtenção de dados atuais com relação ao uso dos mobiliários urbanos no perímetro estudado.

5 Foram utilizados como instrumentos de coleta de dados para obtenção das informações referentes aos mobiliários urbanos do sub-bairro Mangabeira VI, recursos materiais como mapas (levantamento de dados), além do uso de formulários estruturados e equipamentos para a identificação dos logradouros (levantamento de campo). Nesta perspectiva, reúnem-se informações de pesquisa de levantamento de dados disponibilizados no Mapa Oficial da Prefeitura Municipal de João Pessoa e o levantamento de campo sobre as informações do nível do uso dos mobiliários urbanos ao longo das vias do perímetro estudado. RESULTADOS Em se tratando dos resultados da pesquisa, o sub-bairro Mangabeira VI apresenta um total de 35 ruas: onde 19 (54,28%) foram identificadas (nível bom) e 16 (45,71%) não foram identificadas (nível ruim) com os nomes dos logradouros. De acordo com o gráfico 01, estes dados mostram que os percentuais encontram-se equiparados com relação à informação e desinformação de referência geográfica. Este dado mostra a necessidade da identificação dos nomes dos logradouros, como meio de informação para a organização espaço geográfico Identificação das Ruas 54,28% 45,71% Identificadas Não Identificadas Identificadas Não Identificadas

6 GRÁFICO 01 Identificação das Ruas Em relação à sinalização de trânsito, do total de ruas que foram observadas, 6 (17,14%) ruas estão sinalizadas (nível bom), 18 (51,42%) estão parcialmente sinalizadas (nível razoável) e 11 (32,42%) estão sem sinalização (nível ruim). O gráfico 02 apresenta esses dados com transparência, revelando os problemas de comunicação visual e orientação geográfica através do uso essencial da sinalização de trânsito nas vias Sinalização de Trânsito das Ruas 51,42% ,42% 20 17,14% 10 0 Sinalizadas Parcialmente Sinalizadas Não sinalizadas Sinalizadas Parcialmente Sinalizadas Não sinalizadas GRÁFICO 02 Sinalização de Trânsito das Ruas Os dados sobre a pavimentação das ruas apresentam informações obtidas através do Mapa Oficial do Município de João Pessoa. No ano de 2012, o perímetro estudado tinha 14 (40%) ruas pavimentadas (nível bom), 6 (17,14%) ruas parcialmente pavimentadas e 15 (42,85%) ruas sem pavimentação. O gráfico 03 apresenta essas informações, mostrando a carência de infraestrutura nesta localidade.

7 Dados sobre a pavimentação das Ruas (2012) 45 40% 42,85% ,14% Pavimentadas Parcialmente Pavimentadas Não Pavimentadas GRÁFICO 03 Dados sobre a Pavimentação das Ruas (2012) Nesta perspectiva, em relação aos dados sobre a pavimentação das ruas, além dos dados obtidos através do Mapa Oficial de João Pessoa, também foi realizado um levantamento de campo para a realização de uma análise comparativa. Desta forma, de acordo com as observações em campo, 16 ruas (45,71%) encontram-se pavimentadas (nível bom), 8 ruas (22,85%) estão parcialmente pavimentadas (nível razoável) e 11 ruas (31,42%) estão sem pavimentação (nível ruim). O gráfico 04 apresenta os dados atuais (2016) sobre a pavimentação das ruas. Dados sobre a pavimentação das Ruas (2016) ,71% ,85% 31,42% 0 Pavimentadas Parcialmente Pavimentadas Não Pavimentadas

8 GRÁFICO 04 Dados sobre a Pavimentação das Ruas (2016) Sendo assim, imagina-se que neste ano de 2016 ocorreu uma gradativa diminuição do número de ruas sem pavimentação, mas de acordo com a realidade, conforme o gráfico 04, o percentual de ruas parcialmente pavimentadas cresceu, em comparação com o ano de 2012, apresentando incompatibilidade de dados. Essa divergência refere-se às diferenças dos dados da Prefeitura do Município com os dados da realidade observados na prática. Ou seja, as informações devem ser registradas com rigor, pois a tendência é a melhoria da infraestrutura, não o contrário. CONSIDERAÇÕES FINAIS Por fim, este trabalho abordou dados sobre a necessidade básica de serviços de utilidade pública gerados pelos mobiliários urbanos. Nesta perspectiva, as informações apresentadas mostraram a distância a ser percorrida em relação à universalização desses serviços ao longo das vias das cidades. Os equipamentos urbanos são importantes elementos que contribuem para o acesso às orientações e informações geográficas, além do deslocamento no espaço urbano. A introdução destes elementos identifica as cidades, principalmente quando estão conurbadas, delimitando a divisão político-administrativa dos territórios dos municípios, sobretudo, a partir do momento em que o tecido urbano de duas ou mais cidades se encontram. Portanto, os dados aqui apresentados sobre o sub-bairro Mangabeira VI, na área intra-urbana de João Pessoa, fazem parte de um dos inúmeros exemplos da carência desses serviços. Neste sentido, além da necessidade de suprir esses serviços básicos à sociedade, o papel da administração pública é relevante ao mostrar com transparência a compatibilidade das informações do seu banco de dados com a realidade do município. BIBLIOGRAFIA

9 ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9284: Equipamento Urbano. Rio de Janeiro, ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9283: Mobiliário Urbano. Rio de Janeiro, CORRÊA, R. L. Trajetórias geográficas/prefácio Milton Santos. 2. Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p. LAMAS, J. M. R. G. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. Lisboa: Fundação Calouste Gulberkian, PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA. Secretaria de Planejamento. Diretoria de Geoprocessamento e Cadastro Urbano. Mapas de Bairro de João Pessoa: Ruas, Avenidas e Equipamentos Urbanos. João Pessoa, SANTOS, M. Por uma nova geografia. Da crítica da geografia a uma geografia crítica. São Paulo: Edusp, VILLAÇA, F. Espaço Intra-Urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel: FAPESP: Lincoln Institute, p.

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