Granuitlca ou Teorla das Valencias.
|
|
- João Victor Camarinho Fidalgo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ABSTRACT: This paper presents some considerations about the Valency Theory. focusing the syntactic valency and its divulgation by German linguists. Special attention is given to the Portuguese linguist, Mario Vilela. who, inspired in the German scholars. offered a systematic classification of the Portuguese verbal valency. Entende-se por valencia a capacidade do verbo ou de qualquer outro elemento de admitir facultativa ou obrigatoriamente uma determinada quantidade de complementos oracionais (actantes I argumentos I "lugares vazios") para formar constru~oescompletas, quer do ponto de vista sintatico, quer do semftntico. o termo valencia deve ser, entiio, considerado a partir desses dois pianos: 0 sintatico e 0 semftntico,em fun~iioda rela~iiode paralelismo e de interdependencia em que se encontram. Como bem disse 0 precursor dessas ideias, Lucien Tesniere (1959) em seu estudo Elements de Syntaxe Structurale, a Sintaxe tem por objetivo tornar possfvel a expressiio da Semantica. Essas duas faces da valencia estiio intimamente unidas, correspondem-se mutuamente, mas niio de forma isomorfa. Dois verbos podem apresentar a mesma valencia semftntica e, no entanto, possuir valencias sintaticas diferentes, sendo 0 contrarlo tambem vatido - ha verbos que possuem a mesma valencia sintatica, e valencias semftnticasdistintas. Tesniere, instigado por essa no~iio de valencia e suas implica~oes, chegou a uma teoria que denominou Granuitlca ou Teorla das Valencias. Nesse contexto, garante ao verbo a condi~iiode elemento central da frase, fazendo, com essa postura, cair por terra 0 aspecto mais arraigado da Gramatica Tradicional e da Gramatica Gerativa, a divisiio bipartida da frase em, respectivamente, sujeito e predicado, e sintagma nominal e sintagma verbal (SN + SV). A validade da teoria tesneriana deve-se ao fato de niio restringir suas coloc~oes e analise aos aspectos morfossintaticos da lfngua. Essa teoria ultrapassa-os, vai alem da mera elenca~iio de regras, exce~oes, formulas - 0 seu objetivo e trabalhar com 0 verbo do ponto de vista da sua pertinencia; niio priva 0 falante de explicar uma frase a partir de categorias sintaticas e semftnticas.
2 A teoria valencial foi definitivamente introduzida no dmbito lingihstico gra~as a a~iio de H. Brinkmann, J. Erben e P. Grebe, que se empenharam em aplicar os conceitos referentes a essa teoria na lfngua alemii. Com essa atitude, a Gramatica das Valencias passou a ter a sua aplicabilidade e funcionalidade comprovadas. No entanto, quem primeiramente se referiu a esse termo foi 0 lingiiista holandes de Groot, num estudo intitulado Structurale Syntax, durante muito tempo desconhecido em fun~iio da dificuldade representada pela lfngua materna do autor (Liberato Martinez, 1981). A teoria de Tesniere, uma vez introduzida na Alemanha, desenvolveu-se em dois enfoques. Havia urn grupo de linguistas, dentre eles Brinkmann, Erben, Heringer, que aplicava 0 termo valencia apenas aos verbos, e outro grupo, cujos representantes eram Helbig, Schenkel, Engel, etc, estendeu essa capacidade aos substantivos, adjetivos e, especificamente em alemiio, as preposi~oes, alem dos verbos. Apesar dessa diferen~a de alcance do emprego do termo valencia, a concep~iio dos alemiies refletia urn consenso: concordavam com a exigencia de zero, urn ou mais complementos obrigat6rios por natureza, dos quais urn ou outro podia ser facultativo se se considera 0 fen6meno de varia~iio valencial) e de implica~oes contextuais. Esse conceito liga-se, assim, diretamente a no~iio de valencia sintatica e semdntica do verbo. Vale lembrar que niio se aplica a valencia sintatica aos complementos de frase, os chamados por Tesniere circunstantes, que trazem informa~oes exteriores e desnecesslirias para a significa~iio do verbo. Pode-se recorrer a uma clara distin~iio se se pensar em: Pedro comprou vdrios livros num sebo em Assis. Nesta frase, os unicos complementos do verbo siio "Pedro" e "vmos livros", os demais elementos constituem circunstantes, portanto, desprovidos de rela~iio com a valencia do verbo. Partindo dessa perspectiva, os lingoistas alemiies formularam suas listas de complementos, lan~ando miio da letra g (inicial de Erganzung, ou seja, complemento, em alemiio) para representa-los. Essa realidade pode ser constatada no quadro comparativo dos complementos oferecido por Liberato MartInez (1981 : 37): Engel Erben Heringer Grebe RalllEngel/ Glinz Flaming Rail Eo E) E) sujelto complemento elemento sujelto nominativo E) E 4 ~ objelo complemenlo elemonto objoto acuaativo b4sico acusativo acuaativo meta.flm ~ ~ E 4 objelo genitivo complemento elemento objeto genltivo I!CIlitivo oartitivo E 3 E 3 E 3 objoto dativo complemento olemonto de objoto dativo dativo IncUnacln E 4 Es objolo complemento objeto preposlclonal nrennsicional oreooslcional Es Es comnlcmenlo comnlemento olemenlo delenninaclo
3 de lugar, dc silua~ao siluativol adverbial tempo, causa, particula dc limitada (local, modo modo (cm parte) silua~ao instrumental) E 6 E adv complemcnto dc complemento detennina~ao lugar de dir~ao dirccional em uniao nrcdlcativa IImitada E, E 6 E 6 Dominativa e complemento elcmento de predlcativo acusativo de nominal (em nominativo iguajdade substantivo iouajdadc ou acusativo \ Es E adj adjctivo complcmcnto de complemcnto particula de predicativo predicativo modo qualificativo iguajdadcl adjctival elemenoo situatiyo Eg --- constru~ao (infinitiyo) compiemcnoo yerbatiyo infmitiyo --- Infmitiya dcoendente Com as coloca~oes tesnerianas e com a leitura de autores alemiies, Mario Vilela desenvolve uma classifica~iio sistematica e aplicavel a nossa Hngua materna, no que diz respeito aos aspectos morfo-sintaticos. Considera 0 elemento verbal 0 centro gerador da ora~iio, ao qual se ligam os actantes, tambem chamados complementos pelos germanistas. A partir daf, surge a no~iio de valencia Quantitativa - hli verbos sem actantes e verbos com urn, dois, tres e quatro actantes. Conforme a sua necessidade, 0 verbo e nomeado, pois, como avalente (Ventava.), monovalente (0 garoto sorria.), bivalente (A empregada lavou a lou~a.), trivalente (A professora recebeu flores dos alunos.) e tetravalente (Paulo traduziu 0 livro do espanhol para 0 alemiio.). Levando em conta a referencia da valencia sintatica quanto as propriedades dos argumentos dos verbos, depara-se com a presen~a de varios tipos de actantes: a valencia Qualitativa. De acordo com a orienta~iio geral de Vilela, esses actantes, que se relacionam com 0 verbo, podem ser representados pela letra maiuscula A (actantes), acompanhada de elementos numericos. A lista de actantes e a seguinte: A t - corresponde ao sujeito tradicional (niio traz marca preposicional e geralmente ocupa a posi~iio anterior ao verbo). o estudante depende dos pais para concluir os estudos. Ar corresponde ao complemento direto tradicional, quando for transformavel em sujeito da voz passiva. o medico aplicou um anestesico no paciente, A 3 - complemento indireto tradicional, quando permite a pronominaliza~iio e, quando nominal, vem regido por uma marca preposicional (!Lou para). ofiel amigo deu-ihe os parabens.
4 A4- complemento preposicional com preposi~ao fixa~,.!!, em...), sem possibilidade de ocorrer pronominaliza~ao; a preposi~ao nao depende do complemento, e sim do verbo. A auxiliar de enfermagem precisa do medico. As- actante locativo; qualquer indica~ao de lugar com ou sem movimento. Venho de Sao Paulo. Pedro mora em Sao Paulo. A6- complemento modal. Correu tudo hem na cirurgia. A7- actante temporal, precedido pela marca para, de, desde... A prova foi marcada para amanha. As- complemento de quantidade (medida, peso, dura~iio, pre~o...). Ocorre com freqil8ncia com verbos do tipo de durar, pesar, medir, custar. A cirurgia durou cerca de cinco horas. A9- corresponde ao agente da passiva tradicional. o dclistafoi atropelado pelo caminhao. A lo - actante predicativo de complemento direto tradicional e tambem os nomes predicativos de verbos bivalentes. o povo elegeu Barbosa prefeito. Quanto a estrutura interna de cada complemento, vale ressaltar que hl1 actantes que se restringem a forma adverbial ou equivalente (As, ~, A 7 ), a forma de um sintagma nominal ou adverbio de quantidade (As), a urn sintagma nominal preposicionado ou equivalente (A 9 ), e a urn adjetivo ou equivalente (AJO). Alem da forma de sintagma nominal, podem ocorrer por meio de outras estruturas, como frases completivas, constru~oes infinitivas, interroga~ao indireta, e pronomes em geral, 0 AI e Az, sem ressalvas, e A 3 e ~, se se desconsiderar a interrogativa indireta. P6de-se perceber atraves das observa~oes realizadas que a Teoria das Val8ncias trabalha em fun~ao dos aspectos pertinentes, funcionais da Hngua. Nomeia urn elemento essencial, 0 verbo, teoriza e aplica essa teoria a partir desse elemento, sem 0 qual a frase niio poderia ocorrer. Esse procedimento de cunho objetivo, concreto deve-se primeiramente aos estudos do franc8s L. Tesniere, e a a~ao dos germanistas que atuaram, como tudo indica, na divulga~iio e aperfei~oamento dos conceitos tesnerianos no mundo lingtiistico. Gra~as a esses estudos, a Teoria das Val8ncias atingiu, por sua coer8ncia e funcionalidade, a Lingua Portuguesa, atraves dos estudos de Mario Vilela, e vem conquistando lingtiistas de vacias nacionalidades.
5 No tocante a Ungua Portuguesa, ha, ainda, a urg~ncia de se propagar essa proposta na gradua~ao, como se vem fazendo entre alunos e professores da P6s- Gradua~ao, para que os graduandos, futuros profissionais da lingua, se conscientizem da necessidade de urn re-pensar 0 t6pico sintaxe gramatical, mais pautado na observa~ao da lfngua. E preciso que tomem conhecimento de que ha outros meios mais eficazes de se entender a lingua e de ensina-ia. 363 * Este trabalho faz parte de uma Sessao de Comunica~oes Coordenadas, Teoria das VaMncias; foi elaborado para 0 XLV Seminano do GEL. 1 A varia~iio de val~ncias ocorre quando 0 verbo apresenta varios significados correspondentes a diferentes estruturas relacionais. - Cf. VILELA, M. Gramatica de VaMncias: Teoria e Aplicafiio. Almedina, Coimbra: 1992, p Niio e possfvel aplicar 0 conceito de val~ncia aos verbos ~ e estar, ja que eles nao possuem valor semfuttico em si, ou seja, correspondem a verbos copulativos. A condi~ao desses verbos pode ser comprovada com as seguintes frases: Voce e agradavel, que equivale a Voce agrada; 0 mesmo com A rosa esta murcha e A rosa murcha I murchou. RESUMO: Este trabalho pretende fazer algumas considerafoes acerca da Teoria das VaMncias, no que se refere a vamncia sintatica e a sua divulgafiio grafas a afiio de lingiiistas alemaes. Merecem especial atenfiio os estudos de Vilela, que, de acordo com essa nova perspectiva, trouxe uma classificafiio sistematica e aplicavel ao portugues. LIBERATO MARTINEZ, M. (1981.). Los complementos preposicionales segun la gramatica dependencial del verbo: Estudio Contrastivo aleman- espanol. (Tesis Profesional). Mexico: Facultad de Filosoffa y Letras - Universidad Nacional Aut6noma de Mexico. TESNIERE, L (1959). Elements de Syntaxe Structurale. Paris: Klincksieck. VILELA, M e BUSSE, W. (1986). Gramatica de Val ncias. Coimbra, Almedina. VILELA, M. (1992). Gramatica de VaLencias: Teoria e Aplicafiio. Coimbra, Almedina.
o carteiro entregou uma caixa amos-a. entregador objeto entregue recebedor AI A 2 A) o carteiro entregou uma caixa.
ABSTRACT: In this paper some questions related to the verbal level structure are discussed, within the framework of the Valency Grammar, such as reduction. variation and widening of the "actants" number;
Leia mais4 Tentativa de organização do caos: A Gramática de Valências de Busse e Vilela
4 Tentativa de organização do caos: A Gramática de Valências de Busse e Vilela A gramática de valências é de fundamental importância para o nosso estudo, uma vez que tem o verbo como ponto de partida,
Leia mais1 Introdução. 1.1 O que motivou a pesquisa e objetivos
1 Introdução 1.1 O que motivou a pesquisa e objetivos Os conceitos de transitividade verbal e de complementação verbal são de fundamental importância para o estudo da sintaxe na língua portuguesa. Entretanto,
Leia maisSumário. Apresentação. Parte 1 Período simples 1 Quadro geral dos termos da oração 3 Frase, oração e período 3
Sumário Prefácio Apresentação XIII XV Parte 1 Período simples 1 Quadro geral dos termos da oração 3 Frase, oração e período 3 1. Tipologia do sujeito 6 Método para identificar o sujeito 6 Sujeito simples
Leia mais3 A Gramática de valências
42 3 A Gramática de valências Em Lingüística, o estudo sintático tem-se assentado em dois princípios de análise: a constituência e a dependência. A constituência ou análise em constituintes imediatos (IC)
Leia maisINTRODUÇÃO À SINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA
INTRODUÇÃO À SINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA FRASE, ORAÇÃO E PERÍODO FRASE: todo enunciado de sentido completo capaz de estabelecer comunicação. Pode ser nominal ou verbal. Nominal: não possui verbo Exemplos:
Leia mais5 Comentários. 5.1 O Problema do Predicativo do Sujeito
5 Comentários 5.1 O Problema do Predicativo do Sujeito Considerar o predicativo do sujeito um actante (como fazem Brito e Bechara) implica incluir os tradicionalmente chamados verbos de ligação ou copulativos
Leia maisÍNDICE. Capítulo 1 - Fonética e fonologia. Capítulo 11 - A frase
ÍNDICE Capítulo 1 - Fonética e fonologia Fonética e fonologia; fonema e som; fonema e letra... 13 Representa9ao gráfica dos fonemas, nome das letras do alfabeto portugues, vogal e semivogal, consoante...............................................................
Leia maisProfessora Patrícia Lopes
Professora Patrícia Lopes É a junção entre a morfologia e a sintaxe. Trata-se de duas partes da gramática que apesar de estarem envolvidas entre si, constituem-se de particularidades distintas. A morfologia
Leia maisPORTUGUÊS III Semestre
Universidad Nacional Autónoma de México Facultad de Filosofía y Letras Colegio de Letras Modernas Letras Portuguesas PORTUGUÊS III Semestre 2019-1 Profa. Cristina Díaz Padilla Horário: segunda a sexta
Leia maisA morfologia divide as palavras em classes gramaticais; já a sintaxe estuda a função das palavras dentro de um contexto oracional.
Patrícia Lopes É a junção entre a morfologia e a sintaxe. Trata-se de duas partes da gramática que apesar de estarem envolvidas entre si, constituem-se de particularidades distintas. A morfologia divide
Leia maisProfessora Patrícia Lopes
Professora Patrícia Lopes É a junção entre a morfologia e a sintaxe. Trata-se de duas partes da gramática que apesar de estarem envolvidas entre si, constituem-se de particularidades distintas. A morfologia
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A FUNÇÃO SINTÁTICA DE ATRIBUTO Antônio Sérgio Cavalcante da Cunha (UERJ; UNESA)
DEPARTAMENTO DE LETRAS REFLEXÕES SOBRE A FUNÇÃO SINTÁTICA DE ATRIBUTO Antônio Sérgio Cavalcante da Cunha (UERJ; UNESA) sergio03@ism.com.br INTRODUÇÃO O presente artigo pretende fazer uma reflexão sobre
Leia maisApresentação 11 Lista de abreviações 13. Parte I: NATUREZA, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA LINGUAGEM
Sumário Apresentação 11 Lista de abreviações 13 Parte I: NATUREZA, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA LINGUAGEM O homem, a linguagem e o conhecimento ( 1-6) O processo da comunicação humana ( 7-11) Funções da
Leia maisCapítulo1. Capítulo2. Índice A LÍNGUA E A LINGUAGEM O PORTUGUÊS: uma língua, muitas variedades... 15
Capítulo1 Capítulo2 A LÍNGUA E A LINGUAGEM............................................. 9 Linguagem: aptidão inata.............................................. 10 Funções.............................................................
Leia maisPERÍODO SIMPLES. Observe alguns exemplos de períodos simples e compostos e veja a diferença entre eles:
PERÍODO SIMPLES Período simples é um enunciado de sentido completo construído com uma oração absoluta, ou seja, apenas um verbo. O período é um enunciado de sentido completo formado por duas ou mais orações.
Leia maisGRAMÁTICA MODERNA DA LÍNGUA PORTUGUESA
GRAMÁTICA MODERNA DA LÍNGUA PORTUGUESA Sumário Capítulo 1 O ESTUDO DAS PALAVRAS Lição 1 Fonética 1.1. Fonema e letra 1.2. Divisão dos fonemas 1.3. Classificação dos fonemas 1.4. Encontro vocálico 1.5.
Leia maisE sabida a natureza pronominal dos adverbios locativos pela gramatica
E sabida a natureza pronominal dos adverbios locativos pela gramatica historica; porem, sincronicamente, as gramaticas tradicionais tern encarcerado suas formas na classe adverbial, em qualquer circunstancia
Leia maisFunções do substantivo. Sujeito Objeto direto Objeto indireto Complemento nominal Predicativo Aposto
Funções do substantivo Sujeito Objeto direto Objeto indireto Complemento nominal Predicativo Aposto Orações desenvolvidas São introduzidas por uma conjunção integrante (que,se); ou introduzidas por pronome
Leia maisPARTÍCULA EXPLETIVA OU DE REALCE
FUNÇÕES DO QUE? Aqui estudaremos todas as classes gramaticais a que a palavra que pertence. SUBSTANTIVO A palavra que será substantivo, quando tiver o sentido de qualquer coisa ou alguma coisa, é sempre
Leia mais02/03/2014 MORFOLOGIA X SINTAXE
MORFOLOGIA X SINTAXE 1 TRANSITIVIDADE VERBAL OU PREDICAÇÃO VERBAL 1- VERBOS NOCIONAIS (significativos) ação, fenômeno e movimento VI, VTD, VTI ou VTDI 2- VERBOS RELACIONAIS (não-significativos) estado,
Leia maisFunções sintáticas. Porto Editora
Funções sintáticas Funções sintáticas 1. Funções sintáticas ao nível da frase 2. Funções sintáticas internas ao grupo verbal Quais são as funções sintáticas ao nível da frase? Sujeito Predicado Vocativo
Leia maisFerramenta de apoio a identificação de eventos utilizando Linguagem Natural. Aluno: Ricardo Tomelin Orientador: Everaldo Artur Grahl
Ferramenta de apoio a identificação de eventos utilizando Linguagem Natural Aluno: Ricardo Tomelin Orientador: Everaldo Artur Grahl Roteiro 1. Introdução 2. Objetivos 3. Análise Essencial de Sistemas 4.
Leia maisCírculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
OBSERVAÇÕES SOBRE MOVIMENTO Nataniel dos Santos Gomes (CiFEFiL/UFRJ/UNAM/UniverCidade/UNESA) INTRODUÇÃO O objetivo do presente artigo é de fazer algumas observações sobre Movimento, que parecer algo por
Leia maisHá dois sintagmas essenciais: o sintagma nominal (SN), cujo núcleo é um nome ou palavra que seja equivalente; e o sintagma verbal (SV) cujo núcleo é
Há dois sintagmas essenciais: o sintagma nominal (SN), cujo núcleo é um nome ou palavra que seja equivalente; e o sintagma verbal (SV) cujo núcleo é uma forma verbal. Existem também o sintagma adjetival
Leia maisLições de Português pela análise sintática
Evanildo Bechara Professor Titular e Emérito da Universidade do Estado do Riy'deJãneÍro;(tJERj) e da Universidade Federal Fluminense (UFF) Membro da A caciemia 'Brasileira de Letras e da Academia Brasileira
Leia maisLinguística O Gerativismo de Chomsky
Linguística O Gerativismo de Chomsky Profª. Sandra Moreira Conteúdo Programático A Gramática Gerativa Inatismo versus Behaviorismo Competência e Desempenho Estrutura Profunda e Estrutura Superficial Objetivos
Leia maisPESO RELA TIVO DE V-S.52. Subordinada 33% Tabela 03: Freqfi8ncia e peso relativo de V-S segundo 0 estatuto da ora\=ao.
ABSTRACT: This paper presents the results concerning some factors that seem to accountfor the Verb-Subject inversion in Wh-questions in spoken language in Brazilian Portuguese. o meu objetivo nesse trabalho
Leia maisAula 5 Funções sintáticas e transitividade verbal
Aula 5 Funções sintáticas e transitividade verbal Pablo Faria HL220C Prática de análise gramatical IEL/UNICAMP SUMÁRIO AULA ANTERIOR Predicado NOMENCLATURA COMPARADA Funções sintáticas diversas Quanto
Leia maisSumarizando: o que é uma língua. Métodos para seu estudo...44
sumário APRESENTAÇÃO...13 1. O que se entende por língua Estudando a língua portuguesa...17 1.1 O Vocabulário: nascimento e morte das palavras. Consultando um dicionário...20 1.2 A Semântica: o sentido
Leia maisTIPOS DE SINTAGMAS E REPRESENTAÇÕES ARBÓREAS FUNDAMENTOS DE SINTAXE APOIO PEDAGÓGICO 23/05/2018 SAULO SANTOS
TIPOS DE SINTAGMAS E REPRESENTAÇÕES ARBÓREAS FUNDAMENTOS DE SINTAXE APOIO PEDAGÓGICO 23/05/2018 SAULO SANTOS PROGRAMA DA AULA 1. Tipos de sintagma 2. Sintagmas lexicais 3. Representações arbóreas de sintagmas
Leia maisFunções morfológicas do FUNÇÕES DO QUE QUE
Funções morfológicas do FUNÇÕES DO QUE QUE 1. Substantivo Notei um quê estranho em sua voz. Sofia tinha aquele quê sedutor de algumas mulheres. Havia somente dois quês empregados no texto. 2. Advérbio
Leia maisTRANSITIVIDADE VERBAL: TEORIA E PRÁTICA GRAMATICAIS
TRANSITIVIDADE VERBAL: TEORIA E PRÁTICA GRAMATICAIS RESUMO: Gessilene Silveira Kanthack - (UESC-BA) O objetivo deste trabalho é abordar a transitividade verbal à luz dos pressupostos básicos da gramática
Leia maisCurso: Letras Português/Espanhol. Disciplina: Linguística. Docente: Profa. Me. Viviane G. de Deus
Curso: Letras Português/Espanhol Disciplina: Linguística Docente: Profa. Me. Viviane G. de Deus AULA 2 1ª PARTE: Tema 2 - Principais teóricos e teorias da Linguística moderna Formalismo x Funcionalismo
Leia maisProfessor Jailton. www. professorjailton.com.br
Professor Jailton www. professorjailton.com.br Período Composto por Subordinação Oração Subordinada Substantiva Oração Subordinada Adjetiva Oração Subordinada Adverbial Funções do substantivo Sujeito Objeto
Leia mais1 Complementos e modificadores Distinção estrutural entre complementos e modificadores... 3
Guião 4 3 A estrutura da frase 34 A estrutura interna de alguns constituintes: sintagma verbal, nominal, adjectival e preposicional 35 Funções sintácticas (de constituintes obrigatórios e de constituintes
Leia maisBárbara da Silva. Português. Aula 52 Adjunto adnominal
Bárbara da Silva Português Aula 52 Adjunto adnominal Adjunto Adnominal É o termo que determina, especifica ou explica um substantivo. O adjunto adnominal possui função adjetiva na oração, a qual pode ser
Leia maisPOR QUE ANÁLISE SINTÁTICA? Maria Lúcia Mexias Simon (USS)
POR QUE ANÁLISE SINTÁTICA? Maria Lúcia Mexias Simon (USS) mmexiassimon@yahoo.com.br 1. Termos essenciais sujeito e predicado Define-se sujeito como o agente. (Em: O menino apanhou do colega. Pedro está
Leia maisO ESTUDO DO VOCABULÁRIO
Sumário Capítulo 1 O ESTUDO DO VOCABULÁRIO Lição 1 Fonética...3 1.1. Fonema e Letra... 3 1.2. Divisão dos Fonemas... 3 1.3. Classificação dos fonemas... 5 1.4. Encontro Vocálico... 7 1.5. Encontro Consonantal...
Leia maisSUMÁRIO ORTOGRAFIA... 29
SUMÁRIO CAPÍTULO I ORTOGRAFIA... 29 1. Ditongo... 31 2. Formas variantes... 35 3. Homônimos e parônimos... 36 4. Porque, por que, por quê, porquê... 44 5. Hífen... 45 6. Questões desafio... 50 CAPÍTULO
Leia maisCAPÍTULO 01 - INTERPRETAÇÃO DE TEXTO TIPOS DE TEXTO GÊNERO DE TEXTO TIPOS DE DISCURSO... 21
sumário CAPÍTULO 01 - INTERPRETAÇÃO DE TEXTO...14 1.1.TIPOS DE TEXTO... 15 1.2.GÊNERO DE TEXTO... 20 1.3.TIPOS DE DISCURSO... 21 1.3.1. DISCURSO DIRETO... 22 1.3.2. DISCURSO INDIRETO... 22 1.3.3. DISCURSO
Leia maisAdjetivos e advérbios
Adjetivos e advérbios Adjetivo Palavra pertencente a uma classe aberta de palavras. Varia em género, número e em grau. É o núcleo do grupo adjetival. Adjetivo relacional Deriva de uma base nominal e, tipicamente,
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS
CLASSIFICAÇÃO DAS CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS CAUSAIS Principais conjunções causais: porque, visto que, já que, uma vez que, como (= porque). Exemplos: - Não pude comprar o CD porque estava em falta. - Ele
Leia maisOrações Subordinadas Adverbiais
Orações Subordinadas Adverbiais Finitas Consoante a natureza da relação existente entre a oração subordinada e a subordinante, aquela pode ser: 1. Temporal situa um acontecimento anterior ou posterior
Leia maisO ESTUDO DAS PALAVRAS
Sumário Capítulo 1 O ESTUDO DAS PALAVRAS Lição 1 Fonética...3 1.1. Fonema e letra... 3 1.2. Divisão dos fonemas... 3 1.3. Classificação dos fonemas... 5 1.4. Encontro vocálico... 6 1.5. Encontro consonantal...
Leia maisSUMÁRIO PERÍODO SIMPLES............................. 01
SUMÁRIO Capítulo 1 PERÍODO SIMPLES... 01 Frase... 02 Oração... 02 Oração coordenada... 03 Oração justaposta... 03 Oração principal... 03 Oração reduzida... 03 Oração relativa... 03 Oração subordinada...
Leia maisPeríodo Composto por Subordinação
Período Composto por Subordinação Todo período composto por subordinação contém uma oração principal, acompanhada de uma ou mais orações subordinadas. A oração principal é a que encerra o sentido fundamental
Leia maisCAPÍTULO 1 O ESTUDO DAS PALAVRAS
Índice CAPÍTULO 1 O ESTUDO DAS PALAVRAS LIÇÃO 1 FONÉTICA...3 1.1. Fonema e letra... 3 1.2. Divisão dos fonemas... 3 1.3. Classificação dos fonemas... 4 1.4. Encontro vocálico... 5 1.5. Encontro consonantal...
Leia maisAPOIO PEDAGÓGICO AO NÚCLEO COMUM
APOIO PEDAGÓGICO AO NÚCLEO COMUM GRAMÁTICA TRADICIONAL SINTAXE II: TERMOS INTEGRANTES E TERMOS ACESSÓRIOS Tutora: Ariana de Carvalho TERMOS INTEGRANTES A nomenclatura está relacionada com a função dos
Leia maisFunções sintáticas. Porto Editora
Funções sintáticas Funções sintáticas ao nível da frase Sujeito Função sintática desempenhada por grupos nominais ou por alguns tipos de orações. O sujeito pode ser classificado como: sujeito simples sujeito
Leia maisRelações semânticas entre frases. A.M.C.Lopes Semântica pp
Relações semânticas entre frases A.M.C.Lopes Semântica pp. 67-69 Relações no plano frásico As relações no plano frásico: 1. paráfrase 2. implicação 3. pressuposição 4. contradição Paráfrase Em matéria
Leia maisA SINTAXE SINTAGMÁTICA
A SINTAXE SINTAGMÁTICA A partir do fim da década de 50, alguns conceitos foram introduzidos pela chamada Gramática Gerativa Transformacional. Esses conceitos já figuram nas questões de algumas bancas,
Leia maisAula 6 Funções sintáticas e transitividade verbal (segunda parte)
Aula 6 Funções sintáticas e transitividade verbal (segunda parte) Pablo Faria HL220C Prática de análise gramatical IEL/UNICAMP SUMÁRIO AULA ANTERIOR Classificações da regência verbal Um meio-termo satisfatório
Leia maisPLANO DE ESTUDOS PORTUGUÊS 8.º ANO 2015/2016
PLANO DE ESTUDOS PORTUGUÊS 8.º ANO 2015/2016 O aluno, no final do 8.º ano, deve ser capaz de: Domínio da diversificados e recorrendo a mecanismos de Produzir textos orais de Domínio da Domínio da Domínio
Leia maisPRONOMES RELATIVOS Caicó RN 2018
Colégio Diocesano Seridoense Disciplina: Língua Portuguesa Professora: Lusia Raquel PRONOMES RELATIVOS Caicó RN 2018 PRONOMES RELATIVOS: PRONOMES RELATIVOS: O pronome "que" é o relativo de mais largo emprego,
Leia maisFunções gramaticais: Objeto direto e indireto. Luiz Arthur Pagani (UFPR)
Funções gramaticais: Objeto direto e indireto (UFPR) 1 1 Tradição gramatical termos essenciais, mas condicionados ao verbo: Objeto direto é o complemento transitivo direto, ou seja, o complemento que normalmente
Leia maisMorfologia, Sintaxe e Morfossintaxe substantivo, verbo, Morfologia. Morfologia classes gramaticais
Língua Portuguesa Nesta bimestral você aprendeu sobre diversos conceitos como Morfologia, Sintaxe e Morfossintaxe, e partir desses conceitos vamos revisar os principais assuntos estudados. Quando falamos
Leia maisOração subordinada: substantiva relativa e adjetiva relativa
Oração subordinada: substantiva relativa e adjetiva relativa Relação entre um elemento subordinante (palavra, constituinte ou oração) e uma oração subordinada. As orações subordinadas podem ser: adverbiais
Leia maisProf. Valber Freitas. Língua Portuguesa. Sintaxe Termos Integrantes
Prof. Valber Freitas Língua Portuguesa Sintaxe Termos Integrantes Sintaxe Termos Integrantes Termos integrantes Objeto Direto Objeto Indireto Complemento Nominal Agente da Passiva Predicativo do Sujeito
Leia maisUM ESTUDO FUNCIONAL DOS VERBOS EM PORTUGuES: DINAMICIDADE E EST ATIVIDADE CONTEXTUAIS
UM ESTUDO FUNCIONAL DOS VERBOS EM PORTUGuES: DINAMICIDADE E EST ATIVIDADE CONTEXTUAIS ABSTRACT: The same verbal root can function as dynamic or stative according to the function it has in each specific
Leia maisPosiçã o sintã ticã e pãpe is temã ticos
Posiçã o sintã ticã e pãpe is temã ticos Quem atribui o papel temático? (1) O João quebrou o vaso O João = agente o vaso = paciente Quebrar: [quebrador; quebrável] Quebrar: [agente; paciente] 1 Critério-Theta
Leia maisUniversidade de Brasília Instituto de Letras Departamento de Lingüística, Português de Línguas Clássicas Programa de Pós-Graduação em Lingüística
Universidade de Brasília Instituto de Letras Departamento de Lingüística, Português de Línguas Clássicas Programa de Pós-Graduação em Lingüística Classificação regencial dos verbos nocionais em dicionários
Leia maisFUNÇÕES SINTÁTICAS. Ficha 2 FUNÇÕES SINTÁTICAS A NÍVEL DA FRASE. 1. Sujeito. Classificação do sujeito
FUNÇÕES SINTÁTICAS FUNÇÕES SINTÁTICAS A NÍVEL DA FRASE Caderno de atividades e avaliação contínua ficha 2 1. Sujeito A função sintática de sujeito é desempenhada pelo constituinte da frase que controla
Leia maisSúmario APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO SINOPSES PARA CARREIRAS FISCAIS APRESENTAÇÃO PARTE I FONÉTICA
Súmario Súmario APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO SINOPSES PARA CARREIRAS FISCAIS... 15 APRESENTAÇÃO... 17 PARTE I FONÉTICA CAPÍTULO 1 ORTOGRAFIA... 21 1. Introdução... 21 2. O alfabeto...21 3. Emprego das letras
Leia maisSumário PARTE 1. Gramática
PARTE 1 Gramática Capítulo 1 Fonologia... 25 1. Introdução... 25 1.1 Conceitos básicos da fonologia... 25 1.2 Outros Conceitos Fonológicos... 26 1.3 Polêmicas... 29 2. Divisão silábica... 31 3. Ortografia...
Leia mais- Transitivo direto e indireto O garoto ofereceu. - Verbo intransitivo Ele morreu. A criança dormiu.
- Transitivo direto e indireto O garoto ofereceu - Verbo intransitivo Ele morreu. A criança dormiu. COMPLEMENTO NOMINAL É o termo que completa o sentido de uma palavra que não seja verbo. Assim, pode referir-se
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE SAMPAIO Ano Lectivo 2008/ Planificação a Longo Prazo ESPANHOL L/E (Iniciação nível I) 10ºAno Formação Específica
ESCOLA SECUNDÁRIA DE SAMPAIO Ano Lectivo 2008/ 2009 Planificação a Longo Prazo ESPANHOL L/E (Iniciação nível I) 10ºAno Formação Específica Objectivos de aprendizagem Competências comunicativas Conteúdos
Leia maisConteúdos para o teste de ingresso MATEMÁTICA agosto 2018 (Ingresso em 2019) INGRESSO DE 6ª PARA 7º. ANO/2019 DO ENSINO FUNDAMENTAL
Conteúdos para o teste de ingresso MATEMÁTICA agosto 2018 (Ingresso em 2019) INGRESSO DE 6ª PARA 7º. ANO/2019 DO ENSINO FUNDAMENTAL Operações com números naturais: adição, subtração, multiplicação, divisão,
Leia maisLíngua Portuguesa. Professoras: Fernanda e Danúzia
Língua Portuguesa Professoras: Fernanda e Danúzia Nesta bimestral você aprendeu sobre diversos conceitos como Morfologia, Sintaxe e Morfossintaxe, e partir desses conceitos vamos revisar os principais
Leia maisFUNDAÇÃO EUCLIDES DA CUNHA CONCURSO PÚBLICO DE SÃO MATEUS RESPOSTA AO RECURSO DA PROVA OBJETIVA
CONCURSO PÚBLICO DE SÃO MATEUS CARGO: Fonoaudiólogo S 43 QUESTÃO NÚMERO: 03 Embora a candidata não tenha apresentado fundamentação teórica, para dar origem ao presente recurso, esta Banca informa que a
Leia mais9 - (CESGRANRIO) Complete CORRETAMENTE as lacunas da seguinte frase: A obra de Huxley, se faz alusão no texto, descreve uma sociedade os atos dos
9 - (CESGRANRIO) Complete CORRETAMENTE as lacunas da seguinte frase: A obra de Huxley, se faz alusão no texto, descreve uma sociedade os atos dos indivíduos são controlados por um sistema de televisão.
Leia maisMaria de Fátima Duarte Henrique dos Santos. Tradição e funcionalidade na análise de verbos de medida: um estudo de aspectos sintáticos-semânticos
Maria de Fátima Duarte Henrique dos Santos Tradição e funcionalidade na análise de verbos de medida: um estudo de aspectos sintáticos-semânticos Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito
Leia maisSumário. A língua portuguesa e o ensino gramatical... 1. A língua portuguesa no ensino superior... 3. O novo acordo ortográfico...
Sumário I A língua portuguesa e o ensino gramatical... 1 A língua portuguesa no ensino superior... 3 POR QUE ESTUDAR PORTUGUÊS NO ENSINO SUPERIOR... 5 Concepções de gramática... 6 O novo acordo ortográfico...
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA. Professora Rosane Reis. MÓDULO 10 Sintaxe III
LÍNGUA PORTUGUESA Professora Rosane Reis MÓDULO 10 Sintaxe III A SUBORDINAÇÃO No período composto por subordinação, há uma que traz presa a si, como dependente, outra ou outras. Dependentes porque cada
Leia maisBárbara da Silva. Português. Aula 13 Período composto por subordinação
Bárbara da Silva Português Aula 13 Período composto por subordinação No período composto por subordinação existe pelo menos uma oração principal e uma subordinada. A oração principal é sempre incompleta,
Leia maisELEMENTAR da LÍNGUA PORTUGUESA
GRAMÁTICA ELEMENTAR da LÍNGUA PORTUGUESA A. Gomes Ferreira J. Nunes de Figueiredo 2. CICLO Oo Introdução I. ONDE SE FALA A LÍNGUA PORTUGUESA II. A PALAVRA. A FRASE. SINTAXE E MORFOLOGIA MATÉRIA DAS UNIDADES
Leia maisAULA 11. Sintaxe da oração e do período MINISTÉRIO DA FAZENDA
AULA 11 Sintaxe da oração e do período MINISTÉRIO DA FAZENDA Professor Marlus Geronasso Frase, período e oração Frase é todo enunciado suficiente por si mesmo para estabelecer comunicação. Expressa juízo,
Leia maisConcurseiro. Espaço do. Português Prof. Joaquim Bispo. Sinta-se a vontade para estudar conosco. O seu espaço de preparação para concursos públicos
Espaço do Concurseiro Sinta-se a vontade para estudar conosco Português Prof. Joaquim Bispo O seu espaço de preparação para concursos públicos 1 Aulas Aula Conteúdo Página 1 Emprego das classes e palavras
Leia maisAula 09 PALAVRA SE. VOZ PASSIVA Sujeito agente Agente da passiva. VOZ ATIVA Objeto direto Sujeito paciente
Página1 Curso/Disciplina: Português para Concursos Aula: Pronomes e colocação pronominal: a palavra se 09 Professor (a): André Moraes Monitor (a): Luis Renato Ribeiro Pereira de Almeida Aula 09 PALAVRA
Leia maisRusso para adultos Iniciação (A1.1)
Russo para adultos Iniciação (A1.1) Título do Objetivo do Outros objectivos do Russo expresso Ensinar a actividade de dis em russo num curto espaço de tempo construir frases em russo que são baseados em
Leia maisLíngua Portuguesa. Professor Valber Freitas
Língua Portuguesa Professor Valber Freitas Conteúdo Programático Ementa: Banca: FGV LÍNGUA PORTUGUESA: Interpretação de textos argumentativos, com destaque para métodos de raciocínio e tipologia argumentativa;
Leia maisA TEORIA DE VALÊNCIA APLICADA AO TRABALHO DE REVISÃO DE TEXTOS
A TEORIA DE VALÊNCIA APLICADA AO TRABALHO DE REVISÃO DE TEXTOS Vânia Cristina Casseb GALVÃO 1 RESUMO: Este artigo parte do pressuposto de que a concepção de linguagem que orienta o pensamento funcionalista
Leia maisatividade/ação e, portanto, 50 cm não poderia ser classificado como objeto direto. Seriam, então, esses verbos intransitivos e, portanto, 50 cm
1 INTRODUÇÃO Esta dissertação teve sua motivação na minha experiência com aulas particulares de português para alunos de ensino fundamental e médio, os quais, na sua grande maioria, apresentavam dificuldades
Leia maisFUNÇÕES SINTÁTICAS NA ORAÇÃO FUNDAMENTOS DE SINTAXE APOIO PEDAGÓGICO 11/05/2018 SAULO SANTOS
FUNÇÕES SINTÁTICAS NA ORAÇÃO FUNDAMENTOS DE SINTAXE APOIO PEDAGÓGICO 11/05/2018 SAULO SANTOS PROGRAMA DA AULA 1. Definição formal das funções 2. A hierarquia dos constituintes 3. Predicado e Núcleo do
Leia maisPREDICATIVO DO SUJEITO
DOC. N... 1 CEL FUNÇÕES SINTÁTICAS PREDICATIVO DO SUJEITO Conhecimentos prévios: - Classes de palavras: verbo (Ciclos 1º e 2º); nome e adjetivo (Ciclos 1º e 2º); advérbio e preposição (2º ciclo, embora
Leia maisCONSTITUINTES DA FRASE E FUNÇÕES SINTÁCTICAS
NOVA TERMINOLOGIA NO ENSINO DO PORTUGUÊS CONSTITUINTES DA FRASE E FUNÇÕES SINTÁCTICAS Helena Mateus Montenegro hmateus@uac.pt Ponta Delgada, 2010 I. Constituintes da frase Grupo nominal Grupo adjectival
Leia maisPlanificação Longo Prazo
DEPARTAMENTO LÍNGUAS ANO LETIVO 2017 / 2018 DISCIPLINA Português ANO 7.ºANO Planificação Longo Prazo CONTEÚDOS TEXTOS DOS MEDIA E DO QUOTIDIANO 1.º período Textos não literários Notícia Reportagem Texto
Leia mais3 Estudos sobre a nominalização na Língua Portuguesa
3 Estudos sobre a nominalização na Língua Portuguesa O estudo das nominalizações na língua portuguesa é desenvolvido por vários autores, tais como Basilio (1980, 1987, 2004), Gunzburger (1979), Oliveira
Leia maisCurso: 3.º Ciclo do Ensino Básico Disciplina: Português Ano: 7º, 8.º e 9.º
DOMÍNIOS A AVALIAR INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Tipo 1 Leitura, Educação Literária, Gramática e Escrita. Testes de avaliação (leitura, educação literária, gramática e escrita) DOMÍNIO COGNITIVO (COMPETÊNCIAS
Leia maisDISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA
DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA OBJETIVOS: 6º ano Usar a Língua Portuguesa como língua materna, para integrar e organizar o mundo e a própria identidade com visão empreendedora e como pensador capaz de
Leia maisLíngua. Portuguesa. Sintaxe da Oração
Língua Portuguesa Sintaxe da Oração Frase Oração Período Frase: Bom dia! Ele resolveu a questão. Oração: Ele resolveu a questão. Espero que ele resolva a questão. Frase Oração Período Período Simples:
Leia maisREVISÃO DE ANÁLISE SINTÁTICA Período composto
REVISÃO DE ANÁLISE SINTÁTICA Período composto Professora Melina 9º. Ano Relembrando... ORAÇÃO Enunciado organizado em torno de um verbo. Você abre a janela. PERÍODO SIMPLES frase formada por uma só oração.
Leia maisPERÍODO COMPOSTO POR COORDENAÇÃO
PERÍODO COMPOSTO POR COORDENAÇÃO O período composto por coordenação é constituído por orações coordenadas. Chamamos oração coordenada por não exercer nenhuma função sintática em outra oração, daí ser chamada
Leia maisCONCEITOS GRAMATICAIS PARA ESTUDO CARLA FRASE. FRASE VERBAL: é frase que apresenta verbo ou locução verbal.
CONCEITOS GRAMATICAIS PARA ESTUDO CARLA FRASE É uma enunciado (uma mensagem) de sentido completo que estabelece comunicação. Toda frase deve ser pontuada. FRASE VERBAL: é frase que apresenta verbo ou locução
Leia maisOdilei França. Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações
Odilei França Graduado em Letras pela Fafipar. Graduado em Teologia pela Faculdade Batista. Professor de Língua Portuguesa para concursos públicos há 22 anos. Sintaxe do período composto: parte I Conceitos
Leia maisOrações Subordinadas d Adjetivas. Apostila 3, Capítulo 9 Unidades 39 e 40 (pág. 322 a 329)
Orações Subordinadas d Adjetivas Apostila 3, Capítulo 9 Unidades 39 e 40 (pág. 322 a 329) Professora Simone 2 Orações Subordinadas Adjetivas A sua história assustadora será contada para todos assustadora
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Português do Ensino Básico, Metas Curriculares de Português do Ensino Básico
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DOS VERBOS DO PORTUGUGUÊS:
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE LINGUÍSTICA, LÍNGUAS CLÁSSICAS E PORTUGUÊS - LIP DISCIPLINA: TÓPICOS ATUAIS EM LINGUÍSTICA PROFESSORA DOUTORA: ELOISA NASCIMENTO SILVA PILATI CLASSIFICAÇÃO DOS
Leia maisENSINO FUNDAMENTAL 2 ª FASE
ENSINO FUNDAMENTAL 2 ª FASE CONTEÚDO 6 º ANO Língua Portuguesa 1) Produção de texto: Narração. Foco narrativo: narrador-observador. Estrutura do texto narrativo. Elementos narrativos. Uso do diálogo. Paragrafação.
Leia mais