UM ESTUDO FUNCIONAL DOS VERBOS EM PORTUGuES: DINAMICIDADE E EST ATIVIDADE CONTEXTUAIS

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1 UM ESTUDO FUNCIONAL DOS VERBOS EM PORTUGuES: DINAMICIDADE E EST ATIVIDADE CONTEXTUAIS ABSTRACT: The same verbal root can function as dynamic or stative according to the function it has in each specific context. This alternance is influenced by the following factors, in frequency order: subject semantic function alteration. verbal aspect, polysemy, focalization, discourse type and pronominal form occurring. o interesse pelo estudo da dinamicidade e da estatividade verbais no funcionamento da lingua portuguesa surge ao se constatar que, na maior parte dos manuais de gramatica normativa tradicional, 0 tratamento dispensado aos verbos se mostra inadequado. Sendo assim, com base no principio da centralidade do verbo no processo de estrutura~llo da frase, 0 trabalho tern como ponto de partida 0 estudo das rela~oes de predica~llo entre 0 verbo e seus argumentos. Partindo-se de urn corpus de 480 verbos que, segundo 0 Dicionario Gramatical de Verbos do Portugues Contemporaneo do Brasil l, se realizam tanto dinamica quanto estativamente, foram analisadas 150 raizes verbais, selecionadas com embasamento na revisao da classifica~iio proposta pel0 Dicionario e tendo como corpus de controle 0 banco de dados do Projeto DUP. A analise se realizou segundo a teoria da predica~llo com base na grammica de valencias [TESNIERE(1966), BORBA(1996)] e na grammica de casos [FILLMORE( )] e segundo os principios da grammica funcional [DIK (1978), HALLIDAY(1985)]. Sogundo a tipologia oracional adotada no trabalho que deriva da proposta de CHAFE (1970) revista por IGNACIO( ), os verbos se classificam em d;nam;cos (a~lloprocesso, a~iio e processo) e estativos, e a hipotese inicial e de que uma mesma raiz verbal pode compor frases dinamicas ou estativas dependendo do contexto em que se insere. Verificando as rela~oes que se podem estabelecer entre sujeito e verbo, percebe-se que dessa associa~iio resulta urn caso para 0 nome e uma classe para 0 verbo. Os casos identificam rela~oes semanticas subjacentes que siio importantes para distinguir os vanos tipos oracionais, especificamente 0 tipo de argumento que caracteriza 0 sujeito. Essas rela~oes so se definem na dimensiio pragmatica de I Ohraem elabora~opelodepartamentode Lingiiisticada FaculdadedeCienciase Letrasda UNESPde Araraquara.

2 concretiza9ao do evento/estado de coisas. Dai uma mesma forma lexical de verba poder assumir fun90es diversas em razao do contexto. Os fatores caracteristicos da altemancia relacionam-se ao lexico (forma pronominal do verba, polissemia), as organiza90es frasais superficiais (focaliza9ao), a semantica (aspecto, papel tematico do sujeito) e ao discurso (tipo de discurso). Essas caracteristicas estao apresentadas a seguir, por ordem de frequencia: De acordo com a rela9ao existente entre 0 verbo e seu Al (sujeito), e estabelecida uma caracteriza9ao estativa ou dinamica da realidade. E, entao, atraves das caracteristicas semanticas do sujeito que em 96% (144/150) dos verbos analisados se evidencia a caracteristica dinamica ou estativa de uma raiz verbal. o tipo de sujeito caracteristico dos verbos de estado e Objetivo ou Locativo, mas tambem pode ser Experimentador. Neste caso, pode haver coincidencia entre verbos de estado e de processo, e e isso 0 que ocorre com os 6 unicos casos em que 0 sujeito nao funciona como tra90 distintivo (achar, admirar, brilhar, conhecer, ficar e morrer), sendo a ambigtiidade desfeita atraves das outras caracteristicas, principalmente pelo aspecto verbal, como se vera adiante. Quanto ao sujeito, vejam-se os seguintes exemplos: (I) 0 Ibope mede a audiencia atraves de dois aparelhos (VEJ) (2) A carta mede mais de 6 metros (SU) o sujeito agentivo em (I) favorece a ocorrencia dinamica, enquanto 0 sujeito objetivo em (2) indica a ocorrencia estativa. o aspecto e uma categoria verbal formada pela conjun9ao de dois pontos basicos: classe aspectual (refere-se a tipologia verbal que, neste trabalho, divide-se em a9ao, processo, a9ao-processo e estado) e forma aspectual. A forma aspetual expressa-se pelo "intervalo de tempo em que 0 estado de coisas descrito esta localizado, e/ou por referencia a fronteira inicial ou final desse intervalo, ou a intervalos subjacentes" [MATEUS et alii (1989:90)]. A forma refere-se aos valores aspectuais expressos pela rela9ao existente entre 0 tempo de ocorrencia de urn determinado estado-de-coisas (ECs) e 0 tempo verbal do enunciado que expressa esse ECs. E dessa rela9ao que surgem os possiveis valores aspectuais que urn determinado enunciado pode assurnir. o aspecto ou tempo do verba e responsavel por 22,66% (34/150) da altera9ao da sua classifica9ao de dinamico para estativo ou vice-versa, como se demonstra nos exemplos a seguir:

3 (3) As margens phicidas do Ipiranga ouviram 0 brado retumbante de urn povo heroico no instante em que 0 sol da liberdade, em raios fulgidos, brilhou no ceu da patria. 2 (4) A pra~a regurgitava naquela manha de abril e 0 sol brilhava no ceu azul, despertando 0 entusiasmo nos cora~oes ansiosos e alegres. 3 Nestes casos, 0 que evidencia a altera~ao sao fatores aspectuais, desligados das caracteristicas semiinticas dos argumentos, que sao as mesmas nos dois exemplos. A caracteristica de dinamicidade existente em (3) se da pela altera~ao do aspecto verbal que em (3) e perfectivo e pontual e em (4) e imperfectivo e durativo. Ainda, em (3), ha o sintagma adverbial "no instante" que auxilia na caracteriza~ao do aspecto, e em (4), "naquela manha de abril" marca urn intervalo de tempo em que aquele estado de coisas e 0 mesmo em todos os pontos. Quanto a natureza do sujeito e quanto ao aspecto verbal, ha algumas regularidades que podem ser observadas, de modo a distinguir com propriedade ocorrencias diniimicas das estativas. Ressalta-se, entretanto, que nao e so atraves dessas caracteristicas que se verifica a altera~ao. Ha outros fatores textuais, decorrentes da realiza~ao (polissemia, focaliza~ao) que devem ser notados. 0 quadro abaixo sintetiza as rela~oes aspectuais. SUJEITO ASPECTO Acao-processo Causativo; Instrumental; Agentivo Pontual e Imperfectivo Processo Experimentador; Beneficiario; Paciente Pontual e Imperfectivo Ado Agentivo Pontual e Imperfectivo Estado Objetivo; Locativo; Experimentador Durativo e Perfectivo Considera-se, para esta pesquisa, uma forma verbal como a mesma desde que seja grafada da mesma forma. As altera~oes valenciais que podem ocorrer sao encaradas como resultado da altera~ao semiintica que se verificara no nivel frastico, influenciando na realiza~iioda raiz verbal como estatica ou diniimica. Assim,dependendo do contexto em que se inserem, duas formas verbais iguais.podem ter significados difereitte~,;:..e,.;em 31% (5l/150) dos casos analisados, essa altera~ao no sentido do verbo alteni::tambem sua classifica~ao. Quatro dos verbos em que 0 papel tematico do sujeito, principal responsavel pela alterac;:aodepois do discurso, nao e relevante, se distinguem pela polissemia (achar, admirar, ficar e morrer). Vejamse os exemplos: (5) Rubem admira-se no espelho. 4 (6) Ele admira as linhas classicas e a sobriedade dos grandes automoveis. 5 2 Veja, 1992 a Rio de Janeiro, RJ. J BLOCH, P. Irene. Rio de Janeiro, TalmagrMica, PEDROSO, B. Ojardiio. Rio de Janeiro, Saga, Rea/idade. Rio de Janeiro, RJ.

4 Nos exemplos acima, percebe-se que nlio ha altera~ao nos tra~os caracteristicos dos sujeitos, 0 aspecto verbal e 0 mesmo, nlio ha topicaliza~lio nem qualquer altera~ao no tipo de discurso que justifique a alternancia de a~lioem (5) para estado em (6), a nao ser a polissemia: em (5) 0 significado, segundo AURELIO, e "ter ou sentir admira~ao a si mesmo", enquanto em (6) e "experimentar sentimento de admira~ao por". o aspecto sintatico ou 0 nivel superficial de organiza~lio da frase tern importancia significativa na caracteriza~lio da dinamicidade ou estatividade de uma frase, uma vez que ha processos que tornam possivel exprimir uma mesma estrutura subjacente de varias formas. Assim, a rela~lioverbo-argumento altera-se de acordo com a inten~ao do emissor do texto que pode escolher focalizar urn termo ou outro, topicalizando-o como sujeito, para representar uma mesma realidade do ponto de vista dinamico ou estatico. A topicaliza~ao pode acontecer atraves de al~amento, em que urn elemento em fun~lio sintatica hierarquicamente inferior passa a ocupar uma posi~lio superior na organiza~lio frasa!. Podem ser instrumentais ou locativos passando a atuar como causativos ou objetivos, e adjuntos adnominais passando a ocupar a posi~ao do sujeito. Outro processo de topicaliza~lio e 0 rebaixamento, que ocorre em conseqiil~ncia do al~amento e funciona inversamente do mesmo modo. o verbo em sua valencia e que permite essa altera~lio, 0 que altera tambem a classifica~lio da sua tipologia. Esse fato condiciona a tipologia oracional, mostrando-se relevante em 14,66% (22/150) dos casos, como nos exemplos a seguir: (7) Ela sobe por urn escrutinio, pequena escada estreita, e desaparece por urna porciuncula. 6 (8) 0 centro do plano inferior, hall de entrada de urn predio do come~o do seculo, adaptado para apartamentos, que vai terminar na escada que sobe. 7 o tipo de discurso condiciona a realiza~lio de uma mesma raiz verbal como dinamica ou como estativa na totalidade dos casos analisados, principalmente pela 'altera~lio do papel tematico do sujeito, responsavel por 96% dos casos (144/150); nos 4% restantes, tambem se verifica a influencia do tipo de discurso que e responsavel pela altera~lio da significa~lio do verbo em 2,7% dos casos (4/150), e pela varia~lio do aspecto verbal nos outros 1,3% (2/150). Em principio pode-se inferir que textos descritivos favorecem a ocorrencia de verbos estativos, enquanto textos narrativos preferem verbos dinamicos. Certo e, entretanto, que nenhum texto e completamente descritivo ou narrativo, sendo necessaria a analise do caso concreto, inserido em seu contexto, para que nlio haja qualquer duvida a respeito da caracteriza~lio,como se vera no exemplo a seguir: 6 VERisSIMO, 1. E. 0 analista de Bage. Porto Alegre, LBM Ed., ANDRADE, J. A escada. Silo Paulo, Brasiliense, 1964.

5 Este exemplo foi retirado de urn trecho em que se trata da hist6ria evolutiva da Justica no mundo. Se se conhece 0 tipo de discurso, entao nao hli duvidas, mas a frase, como apresentada acima, pode, sem maiores problemas ser caracterizada como estativa. Ao se recorrer ao restante do texto que a circunda, a duvida se dissipa e a classificacao se torna clara: (9b) 0 poder, ate enmo fragmentado nas maos dos diversos senhores feudais, centraliza-se, de forma absoluta, nas maos do soberano (Estado Absolutista). A forma pronominal e uma caracteristica morfo-sintatica do verbo que nao condiciona mas caracteriza a dinamicidade ou a estatividade, conforme 0 caso. Este aspecto representa 19,33% das formas verbais, totalizando 29 ocorrencias, das quais 17 caracterizam verbos dinamicos e 11 caracterizam verbos estativos. (11) A organizacao da atividade produtiva por fazendeiros e empresarios baseia-se na crial(iiode gado bovino para corte. 4 As formas dinarnica de (10) e a estativa de (11) se evidenciam pelo fato de a ocorrencia estativa ser caracterizada pela forma pronominal do verbo. Desse modo, comprova-se a hip6tese fundamental de trabalho de que as caracteristicas sintatico-semdnticas de cada tipo de verbo (a~iio, processo, a~iioprocesso, estado) aplicam-se a determinadas formas lexicais consideradas como prototipicas, embora os valores semdnticos niio possam ser tidos como uma exclusividade de cada uma dessas formas lexicais, uma vez que uma forma verbal primitivamente dindmica pode estabelecer uma rela~iio estativa e vice-versa, em razao da}un~iio textual. Concorrem para a caracterizacao da dinamicidade/estatividade de uma determinada raiz verbal varios aspectos lexicais, sintliticos, semfmticos e discursivos, evidenciando-se a influencia do discurso em tal caracterizacao. Nesse sentido, 0 trabalho desenvolvido sempre se preocupou em basear-se em textos concretos da lingua portuguesa em uso no Brasil, para que se pudesse ter uma caracterizacao real dos verbos. Considerando-se que se atingiram os objetivos principais desse trabalho, esperase ainda que, dentro de suas 1imitacOes,ele possa contribuir tanto para a descricao da lingua portuguesa quanto para uma revisao da gramatica pedag6gica.

6 RESUMO: Em razao da fun~ao que adquire em cada contexto especifico, a mesma raiz verbal pode realizar-se de modo dinamico ou estativo. Tal altemancia e influenciada pelos seguintes fatores, em ordem de freqiiencia: altera~ao da fun~ao semantica do sujeito, aspecto verbal, polissemia, focaliza~ao, tipo de discurso e ocorrencia na forma pronominal. PALA VRAS-CHA VE: verbos; estatividade; dinamicidade; caracteristicas sintaticosemanticas BORBA, F. S. Uma gramatica de valencias para 0 portugues. Sao Paulo, Atica, CHAFE, W. Significado e estrutura lingiiistica. Trad. de M. H. M. Neves et alii. Sao Paulo, Livros Tecnicos e Cientificos, 1979 [1970]. DIK, C. S. Functional grammar. Cinnaminson - USA, Foris, FILLMORE, C. J. "The Case for Case". In: Emmon Bach & Robert Harms (eds.), Universals in Linguistic Theory. New York, Holt, Reinehart and Winston, "The Case for Case Reopened". In: COLE (ed.) et alii. Syntax and Semantics: Grammatical Relations. New York, Academic Press, (Vol. 8) HALLIDAY, M.A.K. An Introduction to Functional Grammar. Edward Arnold, IGNACIO, S. E. Para uma tipologia dos complementos verbais do portugues contemporaneo. Tese de Livre-Docencia. Araraquara, UNESP, Estrutura sintatico-semantica da frase escrita do portugues contemporaneo do Brasil. Relat6rio Final CNPq. Araraquara, FCL-UNESP, [Mimeog]. MATEUS, M. H. M. et alii. Gramatica da lingua portuguesa. Coimbra, Almedina, TESNIERE, L. Elements de syntaxe structurale. 2@ed. Paris, Klincksieck, 1966.

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