A FORMAÇÃO CONTÍNUA COMO POSSIBILIDADE PARA O BEM- ESTAR DOCENTE

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1 A FORMAÇÃO CONTÍNUA COMO POSSIBILIDADE PARA O BEM- ESTAR DOCENTE THIELE, Marisa Elizabetha Boll Professora Pedagoga da Rede Estadual de Ensino marisabol@seed.pr.gov.br Resumo Diversas investigações têm permitido verificar que muitos professores apresentam níveis de mal-estar elevados. Nesta investigação pretendíamos verificar se a formação contínua pode constituir um meio para prevenir estas situações de mal-estar e para promover o bem-estar docente. Foi formulado um programa de formação contínua de 32h com diversas sessões centradas na identificação de fatores e sintomas de stresse, no desenvolvimento de estratégias de coping, na substituição de crenças irracionais, na prática de relaxamento, no treino de competências de assertividade e de trabalho em equipe e na análise de estratégias para gestão da desmotivação e da indisciplina dos alunos. Este programa foi testado em um grupo de 21 professores, numa escola da rede de Ensino do Estado do Paraná. No início e no final do programa de formação foi aplicado um instrumento para avaliar os níveis de bem-estar dos professores participantes. Verificou-se que, houve um aumento da motivação e do bem-estar e uma diminuição nas crenças irracionais e no nível de stresse. Estes resultados ilustram os benefícios da formação contínua para o bem-estar e qualidade de vida dos professores. Esse programa de formação contínua fez parte da proposta de implementação na escola, sendo uma das atribuições, do Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE), desenvolvido no ano de Palavras-chave: Mal-estar e Bem-estar docente. Stress. Formação contínua. Introdução O tema saúde dos professores tem recebido atenção crescente nos últimos anos. O estudo das relações entre o processo de trabalho docente, as reais condições sob as quais ele se desenvolve e o possível adoecimento físico e mental dos professores constituem um desafio e uma necessidade para se entender o processo saúde-doença do trabalhador docente e tem sido fonte de pesquisas realizadas no Exterior e no Brasil. Dentre a literatura disponível, encontra-se o estudo realizado no exterior por Esteve: O Mal-Estar docente (1999), e uma ampla pesquisa coordenada por Codo, publicada sob o título de Educação: Carinho e Trabalho (1999), abrangendo praticamente todo o território brasileiro, nas quais encontramos alicerces teóricos para o desenvolvimento dessa proposta de estudo.

2 358 Buscando elementos nessa literatura, evidências nos fazem acreditar que os docentes estão inseridos numa microestrutura a do universo escolar compartilhada com colegas (e por vezes, suas famílias), diretoria e coordenação pedagógica também se encontram numa macroestrutura de políticas educacionais que a nosso ver, não pode ser ignorada. Evidencia-se que os docentes vivenciam diferentes formas de sofrimento ao confrontar-se com as situações desfavoráveis de suas atividades e desenvolvem estratégias de enfrentamento que amenizam o sofrimento e favorecem transformar a angústia em força propulsora de mudança, pois a presença do trabalho coletivo, o desenvolvimento de regras de ensino e o reconhecimento por parte dos alunos, se constituem como possibilidade de construção de saúde e prazer no trabalho. Embora o mal-estar docente seja um fenômeno muito complexo, não havendo receitas universais para a sua resolução, a prevenção de muitas situações passa pela formação de professores, no sentido desta contribuir para que a prática profissional seja experienciada com satisfação e autoconfiança, encorajando a construção de um percurso profissional caracterizado pela motivação e pelo desenvolvimento pessoal e interpessoal. O alcance deste objetivo requer um processo de formação orientado para o desenvolvimento de qualidades pessoais e interpessoais que possam contribuir para uma prática de ensino personalizada e para o sucesso profissional do professor. Esta orientação no processo de formação de professores traduz um modelo relacional, oposto ao modelo normativo que defende a orientação do processo de formação com base num modelo idealizado e universal de professor. A formação contínua enquadrada no modelo relacional deve constituir fundamentalmente uma oportunidade para o trabalho em equipe, em clima de autenticidade e de cooperação por parte dos professores participantes nas ações de formação, orientado para a resolução de problemas comuns, para além do desenvolvimento de competências profissionais relevantes para essa resolução. Diante do tema proposto, acreditamos que a promoção da saúde do professor necessita acontecer na própria escola, entre seus pares, e passa necessariamente por novos modelos de organização. É uma questão que não pode ser analisada apenas no nível da individualidade (a qual, não exime a responsabilidade das políticas públicas em viabilizar tal atividade).

3 359 Conforme a fundamentação teórica, o estudo do mal-estar docente como efeito da mudança social tem três funções bem precisas, longe de constituir um exercício de complacência face aos males do ensino, conforme assinala Esteve (1995): 1. A de ajudar os professores a eliminar o desajustamento. Se as circunstâncias mudaram, obrigando-os a repensar o seu papel como professores, uma análise precisa da situação em que se encontram ajuda, sem dúvida, a dar respostas mais adequadas às novas interrogações [...] 2. O estudo da influência da mudança social sobre a função docente pode servir como chamada de atenção à sociedade, para que compreenda as novas dificuldades com que se debatem os professores. Um elemento importante no desencadear do mal-estar docente é a falta de apoio, as críticas e a demissão da sociedade em relação às tarefas educativas, tentando fazer do professor o único responsável pelos problemas do ensino, quando estes são problemas sociais que requerem soluções sociais. 3. Traçar linhas de intervenção, que superem o domínio das sugestões, situando-as num plano de ação coerente, com vista à melhoria das condições em que os professores desenvolvem o seu trabalho. Para isso, é preciso atuar, simultaneamente, em várias frentes: formação inicial, formação contínua, material de apoio, relação responsabilidades horário de trabalho salário. (ESTEVE, 1995, p.98). Os objetivos dessa proposta de intervenção: Fomentar a discussão das possíveis causas e sintomas do mal-estar que poderão servir de alerta para as necessidades de políticas públicas voltadas para a saúde dos docentes; Conduzir o docente a uma profunda autocrítica que redefina seu papel; Proceder a uma análise pormenorizada da presente crise, reveladora de sua verdadeira amplitude; Fortalecer a integração entre os docentes numa perspectiva de trabalho coletivo, a partir de referências teóricas, visando à mudança nas práticas pedagógicas; Fortalecer as equipes escolares de maneira a dar suporte na prática pedagógica, promovendo a articulação e a integração, no cotidiano, dos aspectos ligados à gestão educacional; Ampliar o desenvolvimento de competências do professor pesquisador; Possibilitar aos docentes o aprofundamento do conhecimento e da utilização de novas tecnologias de comunicação e informação, por meio de diversas mídias interativas,

4 360 discutindo seus usos na continuidade da sua própria formação e na sua prática educativa. Os estudos acima descritos revelam que a formação de professores pode constituir um instrumento para a aquisição de competências profissionais relevantes para aumentar a sua autoconfiança e probabilidade de sucesso, tornando-os mais eficazes no confronto com potenciais fatores de stress. Nesse sentido, os professores deveriam ser treinados em competências que permitissem uma melhor gestão do imprevisível ou do espaço de incerteza que é atualmente a sala de aula, nomeadamente em aptidões sociais e assertividade. Quanto a outras medidas que devem ser tomadas para prevenir ou resolver as situações de mal-estar profissional dos professores, podemos distinguir aquelas que se situam num plano mais macro, não dependendo diretamente do controle destes profissionais, e aquelas que se situam num plano mais micro, integrando as estratégias de coping que podem ser utilizadas pelo professor para lidar com os fatores de stress profissional. Entre o primeiro conjunto de medidas, destaca-se o papel da mídia, devendo procurar ser apresentada uma imagem mais positiva dos professores, salientando-se que a sua contribuição é imprescindível e evidenciando-se as boas experiências ou os bons exemplos daquilo que acontece na sua prática profissional. Neste sentido, deveriam ser apresentados programas na televisão com este objetivo e também deveriam ser feitos anúncios publicitários, tal como já são feitos em alguns países. É também essencial dar a conhecer e sensibilizar os encarregados de educação para o trabalho do professor, no sentido da cooperação entre pais e professores e de estratégias educativas concertadas e consonantes nos dois ambientes de educação e desenvolvimento, a escola e a família. Neste sentido, é necessário chamar os pais à escola também na forma positiva, e não apenas quando os filhos apresentam situações de notas baixas, excessivo número de faltas às aulas e ou comportamentos de indisciplina. No entanto, para que os pais saibam vir à escola, é necessário (in)formá-los, podendo os programas televisivos constituir também a este nível um instrumento fundamental. É também necessário dar aos professores condições de trabalho que possam permitir concretizar a sua motivação e competência profissional e realizar um trabalho de qualidade. Neste sentido, é prioritária a diminuição do número de alunos, no sentido de uma relação mais personalizada que possa permitir a empatia necessária para a confiança colocada sobre o professor, e a formulação de programas curriculares menos diretivos e extensos, permitindo uma maior autonomia e envolvimento de cada professor. São

5 361 ainda necessários melhores equipamentos, meios audiovisuais e tecnológicos, bem como uma melhoria dos espaços físicos, no sentido de tornar as escolas locais mais agradáveis, do ponto de vista da arquitetura e da decoração, contribuindo para a diminuição da agressividade e do stress, não apenas dos professores, mas também dos alunos. A legislação pode ser também um instrumento para diminuir as situações de mal-estar docente e para aumentar a motivação no processo de ensino-aprendizagem. Isso passa pelo aumento da autonomia e do poder que os professores vêm perdendo e pela responsabilização de outros agentes no processo de educação e desenvolvimento das crianças e jovens, sendo as famílias, as autarquias e as associações socioculturais e desportivas. Outra medida que nos parece fundamental para valorizar a imagem social dos professores e para alterar as situações de mal-estar docente é o investimento na educação, embora possa não ter uma rentabilidade visível e imediata, podendo os seus resultados positivos apenas manifestar-se a longo prazo e de diversas formas. Habitualmente todos os responsáveis políticos salientam a importância da educação, tal como a defesa do ambiente, entre outros aspectos que são fundamentais na atualidade. No entanto, o investimento efetivamente feito na educação não coincide com a importância que este domínio assume no plano do discurso político, pois os investimentos feitos neste setor têm menos visibilidade política do que em outros domínios de investimento do estado. É necessário inverter esta tendência e encarar a educação efetivamente como uma prioridade. Um maior investimento na educação deve traduzir-se, por um lado, na melhoria das condições de trabalho dos professores e dos alunos e, por outro, em salários mais consonantes com as responsabilidades e as habilitações acadêmicas dos professores. A implementação destas medidas é fundamental para facultar aos professores condições apropriadas para a sua realização profissional. No entanto, o bem-estar docente também passa pela atitude dos professores relativamente aos seus alunos e aos seus colegas. O trabalho em equipe pode constituir um importante instrumento para a realização dos professores e para a qualidade da educação escolar. Os professores aprendem muito com a experiência pessoal, mas também podem aprender com o conhecimento da experiência de colegas de trabalho. No entanto, para que o trabalho em equipe resulte, é necessário que os professores apresentem uma atitude de autenticidade, empatia, cooperação e valorização das experiências e sugestões apresentadas pelos colegas.

6 362 Além disso, é também importante que o professor goste de ensinar e de se relacionar com os alunos para que se consiga realizar na sua atividade profissional, tentando aproveitar as suas qualidades pessoais e relacionais e valorizando os aspectos positivos e os pequenos (grandes) sucessos que no dia a dia se vão conseguindo alcançar. É por isso que há professores que se realizam na sua atividade profissional e outros não. As condições podem não ser as ideais, mas temos que aprender a aproveitar as condições reais, pois os professores passam demasiado tempo na escola para não gostarem de lá estar e do que lá fazem. O pressuposto de que todos os professores deveriam procurar partir é o seguinte: já que temos que estar na escola, vamos tentar tornar minimamente agradável o espaço/tempo em que lá nos encontramos e trabalhamos em conjunto com os colegas e alunos. Não há receitas, devendo cada um procurar aprender com a experiência profissional, numa perspectiva de auto-descoberta do seu estilo e das suas qualidades que podem ser aproveitadas na prática profissional. Metodologia O Programa aconteceu com atividades realizadas de forma coletiva durante os horários de trabalho nas Horas Atividades, na própria escola em momentos de reuniões ou outros encontros e nos ambientes quanto com atividades previstas para ser realizadas individualmente ou em pequenos grupos (oficinas), fora dos horários de trabalho. Nesse sentido, a proposta de implementação de formação com a duração de 32 horas, distribuidas por oficinas e atendimentos nas horas atividade que incidem em diversos exercícios, nomeadamente partilha de experiências profissionais com colegas, identificação de fatores particulares de stress, identificação de possíveis estratégias a utilizar para resolução dos problemas identificados, formulação de um programa de coping 1 personalizado, substituição de crenças irracionais por crenças mais adequadas, análise de possíveis estratégias para gestão de situações com os alunos na sala de aula, treino da assertividade e relaxamento. Esta proposta foi implementada e avaliada inicialmente no âmbito de um projeto de investigação-ação com um grupo de 21 professores, 1 O coping é concebido como o conjunto das estratégias utilizadas pelas pessoas para adaptarem-se a circunstâncias adversas. Os esforços despendidos pelos indivíduos para lidar com situações estressantes, crônicas ou agudas, têm se constituído em objeto de estudo da psicologia social, clínica e da personalidade, encontrandose fortemente atrelado ao estudo das diferenças individuais. (Suls, David & Harvey, 1996).

7 363 Fundamentalmente, foram aprofundados sobretudo os temas da gestão de situações conflitantes e do trabalho em equipe e incluída a análise de temas do âmbito da Psicologia da Saúde, nomeadamente tipos de personalidade e gestão do stress, estilos de vida saudável e educação para a saúde. Oficinas para prevenção de stresse profissional As oficinas encontram-se sequenciadas no sentido de começarem por ajudar os professores participantes a identificar os seus sintomas de mal-estar e potenciais fatores que possam estar a contribuir para essa situação (2ª oficina), seguindo-se a análise de possíveis estratégias que lhes possam permitir superá-la (3ª oficina). Após uma análise das possíveis estratégias a utilizar, cada uma das sessões seguintes procura contribuir para o desenvolvimento de certas competências importantes para prevenir ou resolver situações de mal-estar: competências de gestão de crenças, expectativas e atribuições, no sentido de um funcionamento cognitivo mais adequado (4ª oficina), competências de gestão dos sintomas físicos (5ª oficina), competências de gestão do tempo e de trabalho em equipe com colegas (6ª oficina). Por seu turno, as primeira e última oficinas pretendem permitir avaliar a eficácia da proposta, sendo feita, respectivamente, uma pré e uma pós-avaliação ao nível de certas variáveis que constituem indicadores de bem ou de mal-estar do professor. Em seguida, são apresentados os principais objetivos das oficinas do programa. 1ª oficina Apresentação do programa e dos participantes; Pré-avaliação das variáveis que constituem indicadores do bem ou mal-estar do professor; 2ª oficina Identificação de sintomas ou indicadores do mal-estar docente; Identificação de potenciais fatores do mal-estar docente; 3ª oficina

8 364 Identificação de possíveis formas de resolução de problemas e de estratégias de "coping" que os professores podem utilizar; Formulação de um programa personalizado de estratégias de "coping" a realizar por cada professor do grupo; 4ª oficina Identificação e substituição de "crenças irracionais" por crenças mais adequadas sobre si próprio e sobre certos aspectos da prática profissional; Desenvolvimento de competências de gestão de atribuições, de expectativas e do valor de objetivos profissionais, no sentido de um funcionamento cognitivo-motivacional mais adequado; 5ª oficina Desenvolvimento de competências de gestão dos sintomas físicos associados ao malestar docente (exercícios de respiração, relaxamento e colocação de voz); 6ª oficina Desenvolvimento de competências de gestão do tempo; Desenvolvimento de competências de trabalho em equipe, nomeadamente em reuniões; 7ª oficina Pós-avaliação das variáveis que constituem indicadores do bem ou mal-estar do professor; Balanço da utilidade do programa para os professores participantes. Conclusão Os resultados obtidos suportam a hipótese do benefício do programa de formação formulado para o bem-estar e realização profissional dos professores.

9 365 Neste sentido, esta ação parece ter sido um bom exemplo dos contributos que a Psicologia pode fornecer no âmbito da formação contínua de professores, a qual fundamentalmente deve procurar contribuir para o desenvolvimento, aprendizagem e realização profissional dos professores, nomeadamente através do trabalho em equipe. Nesse sentido, ainda percebe-se que o campo de investigação precisa ser ampliado, com vistas a proporcionar formação continuada docente, para conscientizá-los da relevância da motivação e bem-estar. O bem-estar do profissional é, no entanto, a criação de um ambiente destinado à troca de experiências entre os docentes. Quando há troca de informações, e a solidariedade ocorre, é possível alcançar retornos positivos, como a diminuição dos riscos de novas doenças. A qualidade do ensino é significativamente afetada pelas condições de trabalho e saúde dos docentes. Em suma, considerar a docência como um trabalho que reconhece elementos comuns com outros processos de trabalho não implica reduzir seu caráter de profissão especializada dentro da sociedade, mas sim colocar em relevo os seus múltiplos aspectos não avaliados. Assim, proporciona uma matriz de análise das condições de trabalho e do impacto destas no bem-estar e na qualidade de vida dos docentes, que supera a prevenção do risco material visível e que pode abrir vias eficazes de prevenção e promoção da saúde docente.. As pesquisas que se aprofundam nos fatores protetores da saúde dos docentes e em estratégias preventivas eficazes mostram uma linha de desenvolvimento futuro cujo resultado seria de grande benefício na melhoria dos produtos que o trabalho docente entrega à sociedade, sem colocar em risco a sua saúde. REFERÊNCIAS CHIZOTTI A. (1991). Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez CODO, Wanderley. Educação: carinho e trabalho. Petrópolis: Vozes CODO, Wanderley. SAMPAIO, José J C. HITOMI, AllbertoH. Indivíduo, trabalho e sofrimento: uma abordagem interdisciplinar. Petrópolis: Vozes, DEJOURS, Christophe. Loucura do trabalho. São Paulo: Oboré, 1987 DEJOURS, Christophe. Psicodinâmica do trabalho: contribuições da Escola Dejouriana à análise da relação prazer sofrimento e trabalho. São Paulo: Atlas, 1994.

10 366 ENGUITA, M. F. A ambigüidade da docência: entre o profissionalismo e a proletarização. Revista Teoria & Educação, [s.l.], n. 4, ESTEVE, J. M. O mal-estar docente: a sala de aula e a saúde dos professores. São Paulo: EDUSC ESTEVE, J.M. Mudanças sociais e função docente. In: NÓVOA, A. (org). Profissão Professor. Porto: Porto ed., 1995, p MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1996.

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