A CONTRIBUIÇÃO DA LITERATURA PARA A FORMAÇÃO CIDADÃ: Uma Revisão de Literatura

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1 A CONTRIBUIÇÃO DA LITERATURA PARA A FORMAÇÃO CIDADÃ: Uma Revisão de Literatura DUARTE, Maiza Batista de Oliveira (Unopar) Tecno_maiza@hotmail.com MATEUS, Elaine Cristina (UEL) lainemateus7@gmail.com RESUMO: Faz-se necessário uma discussão acerca do poder da leitura do cidadão atuante na sociedade, uma vez que por meio da leitura o indivíduo tem contato com situações que se aproximam de sua realidade instigando-o a refletir sobre seu cotidiano. A escola é um lugar privilegiado para estimular o gosto pela leitura e também de instigar o educando a pensar sobre a comunidade a que está inserido. A literatura infantil tem função formadora, pois apresenta modelos de comportamento a serem seguidos, com a finalidade de reforçar os valores sociais vigentes. Desta forma buscou-se identificar através de pesquisa bibliográfica os benefícios trazidos pela leitura à formação do cidadão. Nota-se através desta pesquisa que a literatura contribui muito para a formação do sujeito uma vez que através da leitura a criança torna-se letrada, sabendo não apenas decodificar letras mas também a pensar, emitir opinião, e agir sobre sua realidade para alcançar objetivos. Palavras-chave: Leitura; Literatura; Formação humana. A escola atualmente busca formar o cidadão pleno que saiba olhar o mundo a sua volta de forma crítica e agir sobre sua realidade. Com este intuito é necessário que seja oferecido ao educando situações de leitura que oportunizarão a este o pensar sobre. Assim o acesso a literatura no ensino fundamental é de extrema importância para a formação cidadã da criança. A Constituição Federal de 1988 afirma o direito à educação a todo cidadão, em seu artigo 205 podemos perceber que a educação é um direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Silva (2003) defende que a escola tem como meta formar leitores críticos e autônomos capazes de desenvolver uma leitura crítica do mundo, mas ressalva que na prática, no ambiente escolar a leitura muitas vezes é praticada tendo em vista o consumo rápido de textos, ao passo que a troca de experiências, as discussões sobre os textos, a valorização das interpretações dos alunos torna-se atividades relegadas a segundo plano. 1

2 Zilberman (2009) relata que a discussão acerca da importância de se trabalhar com literatura na escola iniciou-se entre os anos 70 para os anos 80, década esta que houve uma grande discussão com o intuito de reforma na educação uma vez que o modelo vigente não apresentava resultados satisfatórios. A literatura encarnava a utopia de uma escola renovada e eficiente, de que resultavam a aprendizagem do aluno e a gratificação profissional do professor (p. 13). Segundo a autora a leitura está presente nas escolas desde seu surgimento, porém inicialmente com o intuito de transmitir um padrão linguístico. Hoje a leitura tem por objetivo formar o leitor, para tanto é necessário conceber a leitura não como o resultado satisfatório do processo de letramento e decodificação de matéria escrita, mas como atividade propiciadora de experiência única com o texto literário (ZILBERMAN, 2009, p. 16). Antonio Candido pesquisador dos direitos humanos em uma palestra acerca do direito à literatura defende que para termos um equilíbrio social é necessário que a população tenha acesso à literatura uma vez que esta causa inquietações ao trazer problemas relacionados com a sociedade geral. O confronto dialético entre a leitura realizada com a realidade vivida leva o leitor a pensar criticamente sobre sua realidade e agir sobre ela. Para o autor toda obra literária tem o poder de humanizar pois pressupõe a superação do caos. O processo de humanizar requer o exercício da reflexão, a aquisição do saber, a capacidade de penetrar nos problemas da vida, o senso de beleza, a percepção da complexidade do mundo. (CANDIDO, 2008, p. 6). Essa humanização se dá pelo fato da literatura proporcionar um efeito duplo no leitor onde este o remete a fantasia trazendo situações não reais que instiga o leitor a um posicionamento intelectual, assim mesmo distante de sua rotina a literatura leva o leitor a refletir sobre seu cotidiano e incorporar novas experiências. É durante o processo de leitura que o leitor entra em contato com diferentes culturas instigando assim a compreensão de seu papel como sujeito histórico. Deste modo trabalhar assunto pertinentes à realidade do aluno a partir de situações literárias pode ser uma forma eficaz e prazerosa para a criança. Autores como Ruth Rocha, Ziraldo, Monteiro Lobato, Mauricio de Souza e Ana Maria Machado trazem em suas histórias um pouco da realidade vivenciada pela criança 2

3 como o sítio do pica pau amarelo gira em torno de uma comunidade com a identidade especifica de cada participante onde todos se respeitam e conseguem viver em harmonia e a menina bonita do laço de fita de Ana Maria Machado que serve de base para discussões acerca da individualidade e características especificas de cada criança, trabalhar o respeito a diferença e o preconceito formando assim o cidadão que respeita a seus semelhantes. A leitura do texto literário constitui uma atividade sintetizadora, permitindo ao indivíduo penetrar o âmbito da alteridade sem perder de vista sua subjetividade e história. O leitor não esquece suas próprias dimensões, mas expande as fronteiras do conhecido, que absorve através da imaginação e decifra por meio do intelecto. Por isso, trata-se também de uma atividade bastante completa, raramente substituída por outra, mesmo as de ordem existencial. Essas têm seu sentido aumentado, quando contrapostas às vivências transmitidas pelo texto, de modo que o leitor tende a se enriquecer graças ao seu consumo (ZILBERMAN, 2009, p. 17). Candido (2012) ressalta que a literatura tem uma função social e uma função psicológica. Todo ser humano em algum momento de sua vida necessita da fantasia e a literatura vem suprir essas necessidades de variadas formas como o conto, a parlenda, o trocadilho. Ou ainda de forma mais complexa como as narrativas populares, os contos, as lendas e os mitos. A fantasia, porém, não é pura, ela nos remete a uma realidade, fenômeno natural, sentimento, fato desejo de explicações, costumes, problemas humanos fazendo assim um elo entre a fantasia e a realidade. Na estória a menina bonita do laço de fita por exemplo, temos a reflexão acerca do coelho que não se conformava com sua cor branca e sonhava em ter seu pelo escuro como a cor da menina que era morena com olhos bem pretos, linda. A partir dessa história várias questões podem ser levantadas a característica especifica de cada um, o desejo de mudança, o sentimento de cada personagem entre outros. A obra literária atua em nosso subconsciente de forma que não percebemos trazendo situações que nos remetem ao pensar sobre, a criar caminho de superação a reavaliar nossas atitudes. Situações que nos leva a um crescimento enquanto pessoa humana. CONSIDERAÇÕES FINAIS 3

4 Após as leituras realizadas percebe-se que a literatura contribui muito para a formação do cidadão pois instiga a criança a pensar criticamente, expor opiniões, realizar comparações entre a leitura e a realidade vivida. No entanto é necessário que a prática da leitura literária em sala de aula seja aprimorada onde o foco não esteja apenas no conhecimento das obras literárias mas que seja realizado realmente um trabalho onde o aluno consiga experienciar o texto de modo eficaz, ou seja, é necessário que o professor busque meios de instigar o aluno a encontrar no texto literário um espaço lúdico de construção de sentidos. A leitura nos remete ao lúdico ao estruturar-se em regras, emocionar e divertir o leitor. Sendo assim quanto mais o leitor se identificar com o texto lido por meio das convenções culturais e sociais expostas na literatura e a vivenciada pelo leitor este terá um diálogo mais intenso com o texto e conseguirá ter um posicionamento crítico mais eficaz. Um ensino da literatura que se fundamente na leitura e resulte em uma prática dialógica seria o modelo ideal de educação a ser ofertada para nossas crianças. Esse ideal de ensino levaria a criança a abrir seus horizontes uma vez que, a partir de sua própria experiência de leitura, agiria sobre sua comunidade, teria condições para pensar sobre os fatos ocorridos ao seu redor, seria capaz de expor opiniões e buscar direitos. Pensaria criticamente a respeito de assuntos polêmicos tornando-se uma pessoa humanizada, um cidadão em busca de direitos. Desta forma reafirma-se a necessidade de uma oferta de ensino de qualidade a criança ofertando-a literaturas de qualidade que estimulem o espirito crítico, que propicie a formação humana, ou seja, que capacite o indivíduo a perceber as especificidades da sociedade, sobre as formas de convivências, sobre tabus e preconceitos. REFERÊNCIAS CANDIDO. Antônio. A literatura e a formação do homem. Revista IEL Unicamp Disponível em: Acesso em 25 Jun

5 . O direito à literatura. Disponível em: Acesso em 28 jun SILVA, Ivanda Maria Martins. Literatura em sala de aula: da teoria literária a prática escolar. Anais do Evento PG Letras. 30 Anos, vol. I (1): Disponível em: Anos/Docs/Artigos/5.%20Melhores%20teses%20e%20disserta%C3%A7%C3%B5es /5.2_Ivanda.pdf. Acesso em 8 jul VIEIRA, Alice. Formação de leitura de literatura na escola brasileira: caminhadas e labirintos. Cadernos de Pesquisa, v. 38, n. 134, maio/ago Disponível em: Acesso em 8 jul ZILBERMAN, Regina. O papel da literatura na escola. Via Atlântica, n. 14, dez Disponível em: 5

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