Sistematização da Assistência de Enfermagem no tratamento da dor oncológica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sistematização da Assistência de Enfermagem no tratamento da dor oncológica"

Transcrição

1 Sistematização da Assistência de Enfermagem no tratamento da dor oncológica Luciana Sinelli Pinto Aluna do Curso de Graduação em Enfermagem. Evelen Cristiane Gomes Spilla Casa Docente do Curso de Graduação em Enfermagem. Orientadora. RESUMO Estudo exploratório e descritivo que tem como objetivo identificar, na literatura científica brasileira de Enfermagem, a influência da Sistematização da Assistência em Enfermagem (SAE) no tratamento da dor em pacientes oncológicos. A pesquisa iniciou-se através da busca de publicação na base de dados Lilacs, BDENF e Anais do Simpósio Brasileiro e Encontro Nacional sobre Dor. Percebeu-se após esta pesquisa a dificuldade em encontrar artigos científicos nas bases de dados sobre este tema. A Enfermagem na área da dor desenvolve-se lentamente. O Enfermeiro, elemento importante da equipe multiprofissional, deve buscar a capacitação e assim, contribuir para o tratamento eficaz da dor. A SAE avalia o correto impacto da dor e permite adequadamente a avaliação dos medicamentos e outros métodos de analgesia. Descritores: Neoplasia; Enfermagem; Dor. Pinto LS, Casa ECGS. Sistematização da Assistência de Enfermagem no tratamento da dor oncológica. 64 INTRODUÇÃO A dor por ser uma sensação desagradável, negativa e incapacitante ao indivíduo, acarreta estresse e sofrimento aos doentes comprometendo a qualidade de vida do indivíduo, quando o organismo deixa de funcionar como um mecanismo de defesa e passa a ser um processo patológico, como por exemplo, redução das atividades profissionais e lazer, perda do convívio social, insônia, anorexia, depressão e medo, devido ao confinamento no leito. Cada indivíduo possui uma cultura sobre a dor, a qual fatores psicológicos, sociais e espirituais interferem na queixa álgica. Através dos tempos variadas formas foram empregadas para a compreensão da dor. Aristóteles (320 a. C) considerou-a como um estado de alma, uma antítese ao prazer, alertando para uma sensação desagradável. Em 1895 Strang admitiu a possibilidade de dois componentes de dor, a sensação e a reação. Em meados do século XIX passou-se a considerar a existência da sensação específica e a possibilidade da presença de receptores e vias neuronais. Sherrington em 1900 relacionou-a a um componente sensitivo e um afetivo, reconhecendo o caráter duplo do fenômeno. Henry Head, reafirmou a duplicidade, com uma sensação primária ou simples acompanhada de um elemento psíquico, caracterizado como reflexo protetor imperativo modificador da reação. Rovenstine definiu-a como o grito (1). Para facilitar o entendimento e a comunicação de caráter universal a Associação Internacional para o Estudo da Dor (IASP), constituiu em 1976, uma subcomissão de Taxonomia da dor. O resultado deste trabalho foi submetido à Assembléia Geral em Congresso e à Organização Mundial de Saúde para inclusão na Classificação Internacional de Doença (CID). A partir de então, a dor passou a ser definida pela IASP como uma experiência sensitiva e emocional desagradável associada com lesão tecidual real ou potencial ou descrita em termos de tal lesão (1). É sempre subjetiva e cada indivíduo aprende a utilizar este termo através de suas experiências traumáticas. Elementos sensoriais, afetivos, culturais e emocionais compõem o fenômeno doloroso, o qual não implica apenas na veiculação da informação sensitiva através das vias nervosas até seu processamento no sistema nervoso central, atualmente há interação entre as diferentes qualidades

2 sensoriais e a dolorosa e entre esta e os sistemas responsáveis pelos aspectos cognitivos e afetivos do indivíduo. É um sinal de alerta permitindo o diagnóstico da ocorrência ou da progressão da doença (2). A dor em doentes oncológicos pode ser secundária à evolução da própria patologia, aos procedimentos terapêuticos e ao diagnóstico interferindo na qualidade de vida e desempenho das atividades. O indivíduo com câncer é submetido a um severo e especial estresse gerado pela ameaça da doença incapacitante ou da morte, da mutilação ou perda pela cirurgia de uma parte importante do corpo. O Enfermeiro deve saber identificar a presença da dor conhecendo seu paciente e acreditando nas suas queixas, pois profissionais e pacientes possuem concepções diferentes da dor e nem sempre são possíveis de observar porque existem pacientes que se adaptam ao seu quadro clínico devido ao esgotamento físico e psicológico do tratamento da doença. Portanto, convém identificar na literatura científica de Enfermagem qual é a influência da Sistematização da Assistência em Enfermagem nas ações de Enfermagem que possam minimizar a dor do paciente com câncer, para aprimorar os conhecimentos através de trabalhos já publicados e examinar sua qualidade científica de forma crítica para que os estudantes e profissionais da área da saúde possam usufruir de uma visão atualizada sobre esse tema. OBJETIVO Identificar, na literatura científica brasileira de Enfermagem, as proposições sobre a influência da Sistematização da Assistência em Enfermagem no tratamento da dor em pacientes com câncer. METODOLOGIA A revisão de literatura é, tradicionalmente, considerada uma revisão sistemática e crítica das literaturas especializadas mais importantes publicadas a respeito de um tópico específico. É um levantamento e análise do que já se produziu sobre determinado assunto que assumimos como tema de pesquisa cientifica. Seu propósito geral é criar uma forte base de conhecimento para realizar pesquisa e outras atividades especializadas nos cenários da prática clínica e educacional (3). Este estudo é do tipo exploratório, descritivo, retrospectivo, com abordagem quantitativa. A pesquisa iniciou-se através da busca de publicação da autora Cibele Andrucioli de Mattos Pimenta, uma referência notável na área de Enfermagem no controle da dor, na base de dados Lilacs. Foram encontradas quarenta referências, mas só quatro delas foram utilizadas porque atenderam ao objeto do presente estudo. Após essa busca, os descritores neoplasia, enfermagem e dor foram escolhidos e procedeuse o acesso da base de dados LILACS, sendo que apenas um artigo foi escolhido, das treze referências encontradas, devido ao fato do restante não conter no título e resumo o tema de interesse deste estudo. A mesma busca foi realizada na base de dados BDENF e nenhuma nova referência foi encontrada. Outras doze publicações foram encontradas nos Anais do Simpósio Brasileiro e Encontro Nacional sobre Dor 4, 5 e 6 Simbidor. No site da Revista Brasileira de Cancerologia, quatro artigos foram encontrados, mas três no site do Simbidor e nove, nas referências bibliográficas citadas nos artigos lidos. O total de publicações foi 33 textos publicados entre as referências encontradas do ano de 1994 a março de 2005, o que permite obter uma visão mais atualizada sobre o tema, abordando o assunto de interesse do estudo. Para a análise dos dados realizou-se a categorização das informações obtidas, orientada pelos seguintes passos: leitura de todas as publicações científicas encontradas referentes ao tema; enumeração dos periódicos; elaboração de fichas-resumo, contendo a idéia principal de cada periódico e procedeu-se a definição de categorias de análise, sendo a primeira relacionada a seleção dos artigos científicos, abordando os assuntos de interesse e a segunda, se há um consenso entre as definições das publicações sobre a influência da Sistematização da Assistência em Enfermagem no tratamento da dor em pacientes com câncer. Foram construídos seis agrupamentos: dor oncológica; aspectos culturais da dor; avaliação da dor e da qualidade de vida em indivíduos com dor; tratamento da dor (dor crônica/dor no câncer); atuação de Enfermagem na dor oncológica e instrumentos de mensuração da dor. RESULTADOS E DISCUSSÃO A dor é classificada em aguda e crônica e pode ser descrita em três tipos: somática, visceral e neurogênica. A dor somática, originada de ossos e partes moles, é contínua, localizada na área acometida e que piora com movimento e pressão. A dor visceral ocorre quando há comprometimento de órgãos internos, não há localização precisa e é contínua. A dor neurogênica localiza-se na região inervada pelo nervo danificado e pode estar associada a um déficit motor ou sensitivo, alterações do sistema nervoso autônomo, parestesias e episódios paroxísticos de sensações de choque ou queimação (4). A dor pode influenciar em todas as dimensões da vida física (capacidade funcional, força/ fadiga, sono/repouso, náusea, apetite e eliminações), psicológica (ansiedade, depressão, medo, diversão, lazer, enfrentamento do sofrimento pela dor, felicidade, cognição/ atenção), social (suporte social/sexualidade, aparência, cargos e relacionamentos) e espiritual (religiosidade, significado da dor, sofrimento e transcendência) (5). O câncer é uma doença complexa, de longa duração e que compromete significativamente a vida dos indivíduos nos âmbitos de seu funcionamento biológico, social e afetivo exigindo assistência especializada por diferentes profissionais. A dor que agrava as alterações do câncer gera outras limitações e grande sofrimento físico e moral (6). Manifesta-se em 30% a 70% dos doentes em todos os estágios evolutivos da doença neoplásica. É observada em Rev Enferm UNISA 2005; 6:

3 20% a 50% dos casos no diagnóstico e, em 70% a 90%, quando a doença é avançada. Pode decorrer de fatores relacionados direta ou indiretamente com o tumor primário e suas metástases, iatrogenias resultantes das intervenções terapêuticas ou dos procedimentos de investigação ou de condições não-relacionadas com a doença oncológica. Apresenta-se de modo agudo ou crônico, como qualquer outra etiologia (7). Na dor aguda, a instalação da lesão tecidual desaparece com a resolução do processo patológico. Ocorre na fase inicial da doença oncológica ou manifesta-se episodicamente a sua progressão em doentes acometidos por dor crônica. Um medicamento analgésico adequado é o suficiente para eliminar o fenômeno doloroso. Quanto às dores crônicas, são aquelas que persistem além do tempo para a cura da lesão causal ou é resultante de processos patológicos crônicos que a tornam contínua e progressiva ou recorrente. É causa de prolongada incapacidade laborativa, social e familiar e de modificações nas atividades físicas, sono, apetite, e vida afetiva. Muitas vezes esse quadro está associado a um uso irregular de analgésicos, levando a problemas clínicos graves e de difícil controle (7). A dor oncológica é lembrada também pelo conceito de dor total, a qual refere aos outros aspectos envolvidos da dor oncológica como, além do físico, engloba os aspectos psicológicos, emocionais, espirituais e sociais associados à doença (8). Dados da OMS (Organização Mundial de Saúde) revelam que nove milhões de novos casos de câncer a cada ano fazem com que cinco milhões de pessoas experimentem a dor devido ao câncer diariamente e desses, 25% morrem sob dor intensa (9). Cerca de 4.3 milhões de pacientes morrem a cada ano com controle inadequado da dor causada pela doença. Um terço dos pacientes em tratamento e dois terços dos pacientes com doença avançada, referem ter dor. As causas mais comuns em 65%-75% dos pacientes são a infiltração dos ossos, nervos, tecidos moles e órgãos pelo tumor. A dor pode ser resultado direto, em 15%-25% dos casos, do tratamento oncológico pela cirurgia, quimioterapia e radioterapia, sendo que 5%-10% dos pacientes referem dor independente de seu câncer ou do tratamento realizado (10). É possível controlar a dor em cerca de 90% dos pacientes oncológicos, mas na maioria das unidades de saúde falta conhecimento, habilidade e até interesse no manejo da dor (11). Esses dados revelados mostram a dor como um problema de saúde pública levando a OMS a reunirem especialistas, na década de 80, com a finalidade de sugerir normas para o controle da dor oncológica criando um manual, com orientações para o tratamento da dor no câncer. É denominado escada analgésica da OMS, representada como uma escada de três degraus e baseia-se na combinação de medicamentos opióides, não opióides e drogas adjuvantes que permitem em 70% a 90% o controle da dor em doentes com câncer (10). Segundo a base dos dados estadual do registro hospitalar do câncer (RHC), possui como referência os casos novos de câncer (casos analíticos) diagnosticados desde janeiro de e enviados à FOSP até março de Durante este período foram armazenados dados referentes a casos novos de câncer. Atualmente 62 hospitais alimentam a base de dados estadual do RHC, sendo 52 deles cadastrados como Centros de Alta Complexidade em Oncologia CACON (12). A distribuição por sexo mostra discreta predominância do sexo feminino, com 50,9% do total dos casos, contra 49,1% referentes aos homens. Podemos destacar, no sexo feminino, os tumores de mama e aqueles relativos aos órgãos genitais, que juntos responderam por mais de 47% dos registros. No sexo masculino, excluídos os tumores de pele, merecem destaque os casos referentes ao aparelho digestivo, órgãos genitais, aparelho respiratório e também aqueles localizados em lábio, cavidade oral e faringe (12). Nos próximos trinta anos, o aumento do número de casos de câncer será de 20% nos países desenvolvidos e de 100% nos países em desenvolvimento resultando na importância de novos tratamentos para controle da dor oncológica e o treinamento dos enfermeiros para o cuidado do paciente de câncer com dor (4). De todos os profissionais que cuidam da saúde, os enfermeiros são os que possuem maior oportunidade para desenvolver um relacionamento próximo com o paciente participando das rotinas e procedimentos durante 24 horas do dia. Experenciam junto com o paciente e familiares, as dores e sofrimentos contribuindo para o conforto e alívio da dor do paciente, através de cuidados especiais. Esses cuidados especiais fazem parte do reconhecimento dos enfermeiros de um método de trabalho sistemático, por meio da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), visando à obtenção de respostas aos problemas de saúde e ações adequadas para a determinação das intervenções de enfermagem. O processo de enfermagem é sistemático por consistir de cinco passos: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. É humanizado, pois ao planejar os cuidados prestados, consideram os interesses, os ideais e os desejos do cliente (13). A avaliação da dor é um processo complexo por tratarse de um sintoma subjetivo que envolve cultura, emoção e processo fisiopatológico (14). Tendo como objetivo caracterizar a experiência dolorosa em todos os seus domínios, identificar os aspectos que possam estar determinando ou contribuindo para a manifestação do sintoma, aferir as repercussões da dor no funcionamento biológico, emocional e social do indivíduo, selecionar as alternativas de tratamento e verificar a eficácia das terapêuticas instituídas (15). As organizações internacionais como a Joint Comission Acreditation of Healthcare Organizations (JCAHO), a American Pain Society (APS) e a Organização Mundial de Saúde (OMS), preocupados com a avaliação da dor propõem políticas de avaliação e tratamento embasada na necessidade da implementação sistemática de rotinas de avaliação, registro da dor em instituições de saúde e ainda, que o controle da dor deva ser incorporado pelos profissionais 66

4 médicos e de enfermagem como a rotina de verificação dos sinais vitais (pressão arterial, pulso, temperatura e respiração). Assim a APS cria a frase: Dor 5 Sinal Vital, na tentativa de elevar a consciência dos profissionais de saúde para a avaliação da dor (14). Para a avaliação da dor faz-se necessário o exame físico do doente que deve envolver componentes sensoriais da dor, como localização, intensidade, freqüência, duração e natureza; história da doença; a busca de antecedentes familiares e pessoais para o quadro; a investigação por meio de exames laboratoriais e de imagem, a identificação das diferentes qualidades da dor; a investigação de aspectos emocionais e culturais do doente e o padrão de funcionalidade e desempenho das atividades de vida diárias atuais (15). Todos esses dados fazem parte da investigação no processo de enfermagem caracterizando a dor na sua etiologia, intensidade e localização, e assim conhecer o comportamento doloroso dos doentes. A coleta de dados é o primeiro passo do processo para a identificação dos diagnósticos de enfermagem. Após a obtenção dos dados, através de um histórico padronizado os diagnósticos são identificados para planejar os cuidados e iniciar a intervenção adequada. A identificação dos problemas de Enfermagem, a partir da coleta de dados, auxiliará o Enfermeiro decidir sobre a natureza do problema encontrado. Depois de determinada natureza e extensão do problema, o diagnóstico poderá ser feito. O diagnóstico fundamentará a escolha das intervenções de Enfermagem para que atinjam os resultados esperados (13). Para medir a presença e a severidade da dor, é preciso considerar o auto-relato (conhecimento das características e influência da dor no comportamento geral do indivíduo), as observações clássicas do comportamento em geral (sinais vocais, expressão facial de sofrimento e movimentação corporal), medidas das respostas biológicas à dor (freqüência cardíaca, pressão arterial, freqüência respiratória, entre outras e também outras variáveis como depressão, ansiedade, o significado da dor para o paciente, o seu suporte familiar e seus possíveis receios quanto ao tratamento (11). A mensuração da dor é fundamental para a orientação terapêutica, determina se o tratamento é necessário e eficaz, avaliando os riscos e permite escolher o tratamento mais seguro. Vários métodos têm sido utilizados para mensurar a percepção/sensação da dor. Alguns consideram a dor como uma qualidade simples, única e unidimensional que varia apenas em intensidade, mas outros consideram-na como uma experiência multidimensional composta, também, por fatores afetivo-emocionais. Os instrumentos unidimensionais (escalas de categoria numérica/verbal, analógica visual e representação gráfica não numérica), quantificam apenas a severidade ou a intensidade da dor, obtendo informações rápidas, não invasivas e válidas sobre a dor e a analgesia. Os instrumentos multidimensionais (questionário McGill) avaliam e mensuram as diferentes dimensões da dor a partir de diferentes indicadores de respostas e suas interações (16). A necessidade de quantificar e qualificar a sensação dolorosa e medir o alívio obtido com as terapias levou ao desenvolvimento de escalas de avaliação de dor que facilitam a comunicação entre o doente e o profissional de saúde. A escolha do instrumento deve adequar-se ao doente e ao objetivo que se pretende atingir. Para a aferição do local da dor são utilizados os diagramas corporais. O doente aponta no seu corpo ou no diagrama a região ou as regiões dolorosas (17). O profissional poderá compreender a etiologia e o tipo de tratamento para aquele local. A intensidade é o mais aferido na prática clínica por ser um componente de grande expressão da experiência dolorosa resultando na interpretação global dos aspectos sensitivos, emocionais e culturais da dor. É indispensável para o planejamento da terapia antálgica e verificação do tratamento proposto (15). As escalas para a avaliação da intensidade da dor estão organizadas em categorias: escalas numéricas graduadas de 0 a 5 ou de 0 a 10, onde zero significa ausência de dor e cinco ou dez pior dor imaginável; de analogia visual consiste de uma linha reta, não numerada com indicação de nenhuma dor e pior dor imaginável nas extremidades da linha; de descritores verbais com as modalidades nenhuma dor, dor fraca, dor moderada, dor forte e insuportável; e de representação gráfica não numérica de copos, cores, faces e entre outras, normalmente utilizadas em crianças ou adultos onde haja dificuldade para compreender a escala numérica (16). Outros métodos de mensuração de dor, também podem ser empregados, por exemplo, o questionário para dor McGill é um instrumento utilizado e testado por pesquisadores e clínicos em dor e se propõe a avaliar, discriminar e mensurar as diferentes dimensões da experiência dolorosa. É mais utilizado em situações de pesquisa e em centros especializados em dor (15). Esse questionário foi elaborado inicialmente a partir de uma lista de 102 palavras que foram dadas a um grupo de estudantes universitários que descreviam aspectos similares da experiência dolorosa. Posteriormente, foram selecionadas 78 palavras que os estudantes agruparam. Isso resultou em 16 subgrupos que foram classificados, segundo as dimensões: sensorial, afetiva e avaliativa (16). a avaliação da enfermagem é feita através da determinação da dor aguda ou crônica, atitudes do paciente e identificação de fatores que influenciam a dor e a resposta do paciente a ela. Essa avaliação proporciona ao Enfermeiro a realização de um planejamento de enfermagem, voltado para a melhoria dos sintomas (4). As metas a serem atingidas no tratamento de doentes com dor são o controle dos sintomas, a melhora do conforto, a restauração das funções físicas, psíquicas e sociais dos doentes, a prevenção da alteração das condições físicas e comportamentais e a modificação da maneira do significado da dor para o paciente. A base para o tratamento da dor oncológica é o uso de medicamentos, procedimentos cirúrgicos, radioterápicos e bloqueios anestésicos. Podem ser empregados métodos não farmacológicos, como acupuntura, psicoterapia, crioterapia, 67

5 musicoterapia e técnicas de relaxamento, entre outros. Diversos medicamentos são utilizados para seu controle, entre eles os antiinflamatórios não-esteroidais, corticóides, analgésicos, antidepressivos e anticonvulsivantes (8). Os medicamentos utilizados pelo paciente devem ser adequados às suas necessidades individuais e também, de acordo com a intensidade do quadro álgico. Para otimizar o índice de aproveitamento do uso de analgésicos a equipe deve combinar analgésicos racionalmente. O analgésico deve ser apenas parte do tratamento, sua prescrição deve ser contínua e as doses devem ser individualizadas, deve-se também preferir a via oral para a administração e seguir a escala preconizada pela OMS, não permitir que o paciente sofra dores, não esquecer das medidas adjuvantes e ter a consciência de que nem toda dor é responsiva a analgésicos (4). O Enfermeiro pode atuar junto ao paciente e à família, objetivando uma assistência eficaz do ponto de vista técnico, científico, humano e ético. As orientações sobre a terapêutica escolhida são oferecidas pelo enfermeiro, após a consulta médica. Cabe ao Enfermeiro desenvolver impressos que contenham orientações protocoladas por cada equipe ou serviço de dor sobre a medicação analgésica prescrita (nome, dose e horário), os possíveis efeitos adversos, orientações para o manejo destes efeitos e a forma de contato com a equipe (8). A assistência de enfermagem planejada baseada em evidências científicas faz com o enfermeiro busque sempre a atualização do conhecimento e do preparo para lidar com os problemas do paciente com câncer. CONCLUSÃO A dor é um fenômeno subjetivo que é difícil de quantificar e qualificar. Atualmente é considerada um sinal vital tão importante quanto os outros, que deve ser avaliada através de um instrumento de mensuração prático, confiável, sensível e válido para que o tratamento seja eficaz. O controle da dor oncológica é um fato que preocupa os profissionais envolvidos no atendimento ao paciente oncológico. O Enfermeiro, como elemento importante da equipe multiprofissional, deve buscar a capacitação para poder contribuir de modo eficaz para que o alívio deste sintoma tão desconfortável seja realizado adequadamente. A Sistematização da Assistência em Enfermagem no tratamento da dor oncológica avalia o correto impacto da dor e permite de maneira adequada a avaliação dos medicamentos e outros métodos de analgesia. É possível ter câncer e não ter dor, desde que se reconheça a complexidade da dor cancerosa com seu aspecto multidimensional, envolvendo fatores físicos, psicológicos, sociais e espirituais. Percebeu-se após esta pesquisa a dificuldade em encontrar artigos científicos nas bases de dados, como a BDENF e LILACS, sobre este tema. A abordagem do tema, desta pesquisa, aparece com maior freqüência nos Anais de Congressos Científicos, limitando o acesso do aluno pesquisador, já que esses Anais são distribuídos apenas aos profissionais da área da saúde. Apesar deste tema ser de interesse dos profissionais de saúde em geral, ainda precisam obter-se um desenvolvimento maior nas publicações científicas, interesse e vontade de expor o que já foi pesquisado e observado na prática com os pacientes. Há dificuldades em acessar o que vem sendo desenvolvido em nosso país e também, pouca comunicação e compartilhamento do conhecimento. Carecemos de sistemas de informações efetivos que facilitem essa socialização do conhecimento entre os Enfermeiros. A Enfermagem na área da dor vem se desenvolvendo lentamente. Para acelerar esse processo é preciso que as escolas de enfermagem implementem em suas estruturas curriculares disciplinas, ou cursos com o propósito de ensinar e disseminar o uso dos instrumentos de avaliação e mensuração da dor contidos na Sistematização da Assistência em Enfermagem. É indiscutível o bem estar físico e emocional proporcionado pelo alívio da dor e do sofrimento, o que exige cada vez mais dos Enfermeiros, competência técnica e científica nessa área de atuação. Nesse sentido o presente trabalho pretendeu contribuir oferecendo, ao profissional Enfermeiro uma atualização sobre o tema de forma a propiciar seu aprofundamento nesta problemática e o despertar de sua consciência para o desenvolvimento do conhecimento nesta área de atuação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Pavani NJP. Dor no câncer-parte I. Rev Bras Cancerol [periódico online] 2000 agosto [citado em : 2005 Mar 13] ; ano 3 (12): [6 páginas]. Disponível em URL: / 2. Pimenta CAM. Conceitos culturais e a experiência dolorosa. Rev Esc Enf USP 1998; 32 (2): Polit DF, Beck CT, Hungler BP. Fundamentos de pesquisa em enfermagem-método, avaliação e utilização. São Paulo (SP): Artes Médicas; Tulli ACP, Pinheiro CSC, Teixeira SZ. Dor Oncológica: Os cuidados de Enfermagem. Rev Bras Cancerol [periódico online] 1999 Jan/Mar [citado em : 2005 Mar 13] ; ano 2 (7): [7 páginas]. Disponível em URL: 5. Kimura M, Ferreira KASL. Avaliação da qualidade de vida em indivíduos com dor. In: Leão ER, Chaves LD, editores. Dor: 5 sinal vital: reflexões e intervenções de enfermagem. 1ª ed. Curitiba: Maio; p Pimenta CAM, Cruz DALM. Câncer e dor: Alterações nos padrões de resposta humana. Acta Paul Enf 1994; 7 (1): Murad AM, Júnior MM, Ramos MG. Alívio dos sintomas no câncer avançado: foco no tratamento da dor. In: Shibata MK, Pimenta CAM, Correa CF, editores. SIMBIDOR. Arquivos 6 Simpósio Brasileiro e Encontro Internacional sobre dor; 2003 Mai 8-10; São Paulo, Brasil. São Paulo: Lemos; p Schisler EL. O conceito de dor total no câncer. In: Schulze CMN. Dimensões da dor no câncer. São Paulo: Roube; 1997.p

6 9. Andrade GAL. Consulta de enfermagem ao doente com dor oncológica. In: Shibata MK, Pimenta CAM, editores. SIMBIDOR. Arquivos 5 Simpósio Brasileiro e Encontro Internacional sobre dor; 2001 Mai 17-19; São Paulo, Brasil. São Paulo: Lemos; p Gusmão CB. Bases do tratamento da dor oncológica. In: Shibata MK, Correa CF, Teixeira MJ, Pimenta CAM, editores. SIMBIDOR. Arquivos do 4 Simpósio Brasileiro e Encontro Internacional sobre dor; 1999 Jun 10-13; São Paulo, Brasil. São Paulo: Lemos; p Miceli AVP. Dor crônica e subjetividade em oncologia. Rev Bras Cancerol 2002; 48 (3): Fundação Oncocentro de São Paulo. Dados - Registro Hospitalar de Câncer Mar [acessado em: 2005 Jun 22]. Disponível em URL: Chaves LD. O Processo de enfermagem no atendimento do indivíduo com dor. In: Leão ER, Chaves LD, editores. Dor: 5 sinal vital: reflexões e intervenções de enfermagem. 1ª ed. Curitiba: Maio; p Garcia DM, Goto S. Avaliação da dor. In: Shibata MK, Pimenta CAM, Correa CF, editores. SIMBIDOR. Arquivos 6 Simpósio Brasileiro e Encontro Internacional sobre dor; 2003 Mai 8-10; São Paulo, Brasil. São Paulo: Lemos; p Pimenta CAM, Teixeira MJ. Avaliação da dor. Rev Méd 1997; 76 (1): Sousa FAEF, Hortense P. Mensuração da dor. In: Leão ER, Chaves LD, editores. Dor: 5 sinal vital: reflexões e intervenções de enfermagem. 1ª ed. Curitiba: Maio; p Chaves LD. Dor pós-operatória: Aspectos clínicos e assistência de enfermagem. In: Leão ER, Chaves LD, editores. Dor: 5 sinal vital: reflexões e intervenções de enfermagem. 1ª ed. Curitiba: Maio; p Claro MT. Dor em pediatria. In: Leão ER, Chaves LD, editores. Dor: 5 sinal vital: reflexões e intervenções de enfermagem. 1ª ed. Curitiba: Maio; p

Tratamento do câncer no SUS

Tratamento do câncer no SUS 94 Tratamento do câncer no SUS A abordagem integrada das modalidades terapêuticas aumenta a possibilidade de cura e a de preservação dos órgãos. O passo fundamental para o tratamento adequado do câncer

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO 1. A comunicação durante o processo de enfermagem nem sempre é efetiva como deveria ser para melhorar isto, o enfermeiro precisa desenvolver estratégias de

Leia mais

Lidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R

Lidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R Lidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R As fases do câncer ANTERIOR AO DIAGNÓSTICO RECUPERAÇÃO OU MORTE DIAGNÓSTICO A FASE

Leia mais

Área temática: Enfermagem CÂNCER NA ADOLESCÊNCIA: SENTIMENTOS DOS PORTADORES E PAPEIS DE FAMILIARES E ENFERMEIROS

Área temática: Enfermagem CÂNCER NA ADOLESCÊNCIA: SENTIMENTOS DOS PORTADORES E PAPEIS DE FAMILIARES E ENFERMEIROS Área temática: Enfermagem CÂNCER NA ADOLESCÊNCIA: SENTIMENTOS DOS PORTADORES E PAPEIS DE FAMILIARES E ENFERMEIROS Graziela Silva do Nascimento Discente do curso de Enfermagem da UFPB. E-mail: graziela_nascimento_@hotmail.com

Leia mais

Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão

Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão Hospital Universitário Walter Cantídio Diretoria de Ensino e Pesquisa Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanos Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão HOSPITAL

Leia mais

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO - Abordagem multiprofissional e interdisciplinar - assistência prestada por

Leia mais

CARTA DE PRAGA. Apela se aos governantes para aliviarem o sofrimento e assegurarem o direito e acesso aos cuidados paliativos

CARTA DE PRAGA. Apela se aos governantes para aliviarem o sofrimento e assegurarem o direito e acesso aos cuidados paliativos CARTA DE PRAGA Apela se aos governantes para aliviarem o sofrimento e assegurarem o direito e acesso aos cuidados paliativos A Associação Europeia de Cuidados Paliativos (EAPC), a Associação Internacional

Leia mais

Fazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista

Fazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista Fazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista Tec. de Enfermagem Claudia Sterque claudiasterque@yahoo.com.br 11 de novembro de 2010 VISÃO DO TÉCNICO ESPECIALISTA Quando comecei

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC: DR. JOSÉ LUÍZ VIANA COUTINHO CÓDIGO: 073 EIXO TECNOLÓGICO: HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: QUALIFICAÇÃO: MÓDULO: COMPONENTE CURRICULAR: C.H. SEMANAL: PROFESSOR:

Leia mais

O PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL EM UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR Edmarcia Fidelis ROCHA 1 Simone Tavares GIMENEZ 2

O PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL EM UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR Edmarcia Fidelis ROCHA 1 Simone Tavares GIMENEZ 2 O PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL EM UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR Edmarcia Fidelis ROCHA 1 Simone Tavares GIMENEZ 2 RESUMO: Este artigo tem como objetivo, mostrar o papel do assistente social dentro de uma equipe

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas Pág. 8. Coordenação Programa e metodologia; Investimento

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas Pág. 8. Coordenação Programa e metodologia; Investimento 1 SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento 3 3 5 Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula 7 Cronograma de Aulas Pág. 8 2 PÓS-GRADUAÇÃO EM DOR Unidade Dias e Horários

Leia mais

Humanização no atendimento do Profissional Envolvidos Com as Técnicas Radiológicas

Humanização no atendimento do Profissional Envolvidos Com as Técnicas Radiológicas CLEBER FEIJÓ SILVA DANIELA PATRICIA VAZ TAIS MAZZOTTI cleber.feijo@famesp.com.br danielavaz@famesp.combr tamazzotti@terra.com.br Humanização no atendimento do Profissional Envolvidos Com as Técnicas Radiológicas

Leia mais

Trabalho voluntário na Casa Ronald McDonald

Trabalho voluntário na Casa Ronald McDonald Trabalho voluntário na Casa Ronald McDonald Em junho deste ano, comecei um trabalho voluntário na instituição Casa Ronald McDonald, que tem como missão apoiar e humanizar o tratamento de crianças e adolescentes

Leia mais

CUIDADOS PALIATIVOS DIRECIONADOS A PACIENTES ONCOLÓGICOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

CUIDADOS PALIATIVOS DIRECIONADOS A PACIENTES ONCOLÓGICOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA CUIDADOS PALIATIVOS DIRECIONADOS A PACIENTES ONCOLÓGICOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Júlio César Coelho do Nascimento (Enfermeiro Pós-graduando em Oncologia Clínica- Centro de Especialização em Enfermagem

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização.

PALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

FUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL

FUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL FUNDAMENTOS LEGAIS, PRINCÍPIOS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL I - Fundamentos legais A Constituição de 1988, inciso IV do artigo 208, afirma: O dever do Estado com a educação será efetivado

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Estágio, pela sua natureza, é uma atividade curricular obrigatória,

Leia mais

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ADMINISTRAÇÃO DE ENFERMAGEM AVALIANDO O QUE ESTUDAMOS 1. A Supervisão de Enfermagem é fundamental para o desenvolvimento dos recursos humanos, através da educação

Leia mais

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema

Leia mais

estudo Por ViVian Lourenço 7 4 g u i a d a f a r m á c i a

estudo Por ViVian Lourenço 7 4 g u i a d a f a r m á c i a Sentir dor não é normal A dor é sinal de que algo não vai bem no organismo. Os sintomas estão no cotidiano e é essencial saber a diferença entre a dor crônica e a aguda para buscar o tratamento Por Vivian

Leia mais

A Segurança na Administração da Quimioterapia Oral.ral

A Segurança na Administração da Quimioterapia Oral.ral A Segurança na Administração da Quimioterapia Oral.ral 2º Congresso Multidisciplinar em Oncologia do Instituto do Câncer do Hospital Mãe de Deus Enfª Érika Moreti Campitelli Antineoplásico oral: Atualmente

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Reportagem Gestão de Resíduos

Reportagem Gestão de Resíduos 22 Reportagem Gestão de Resíduos Conexão 32 Setembro/Outubro 2010 23 Enfermagem na gestão de resíduos Uma das etapas mais complexas da segurança e da limpeza hospitalar está relacionada à gestão dos Resíduos

Leia mais

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer

Leia mais

Uma área em expansão. Radiologia

Uma área em expansão. Radiologia Uma área em expansão Conhecimento especializado e treinamento em novas tecnologias abrem caminho para equipes de Enfermagem nos serviços de diagnóstico por imagem e radiologia A atuação da Enfermagem em

Leia mais

A ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA NA CIRURGIA BARIÁTRICA

A ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA NA CIRURGIA BARIÁTRICA A ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA NA CIRURGIA BARIÁTRICA 2012 Nara Saade de Andrade Psicóloga graduada pelo Centro Universitário do Leste de Minas Gerais Charlisson Mendes Gonçalves Mestrando em Psicologia pela

Leia mais

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015 01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode

Leia mais

Circular Normativa. Assunto: A Dor como 5º sinal vital. Registo sistemático da intensidade da Dor

Circular Normativa. Assunto: A Dor como 5º sinal vital. Registo sistemático da intensidade da Dor Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Assunto: A Dor como 5º sinal vital. Registo sistemático da intensidade da Dor Circular Normativa Nº 09/DGCG Data: 14/06/2003 Para: Administrações Regionais de

Leia mais

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROF. MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: AMBIENTE, SAÚDE e SEGURANÇA Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de TÉCNICO

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores

Leia mais

Objetivos da aula. Definição de Consultoria 1. Processos Gerenciais

Objetivos da aula. Definição de Consultoria 1. Processos Gerenciais Processos Gerenciais Prof. Clóvis Luiz Galdino Módulo: Inovação e Continuidade Tema: Consultoria Empresarial Objetivos da aula Apresentar os pressupostos básicos da consultoria e suas definições; Discutir

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

PARECER COREN-SP 056/2013 CT PRCI n 100.471 Tickets nº 286.256

PARECER COREN-SP 056/2013 CT PRCI n 100.471 Tickets nº 286.256 PARECER COREN-SP 056/2013 CT PRCI n 100.471 Tickets nº 286.256 Ementa: Utilização do método SOAP (Subjetivo, Objetivo, Avaliação e Plano) no Processo de Enfermagem. 1. Do fato Enfermeira que atua em Estratégia

Leia mais

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico. Qualificação:Sem certificação técnica

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico. Qualificação:Sem certificação técnica Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município:São Carlos Eixo Tecnológico:Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnico de Enfermagem Qualificação:Sem

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 605, DE 2015 (Do Sr. Lobbe Neto)

PROJETO DE LEI N.º 605, DE 2015 (Do Sr. Lobbe Neto) *C0051703A* C0051703A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 605, DE 2015 (Do Sr. Lobbe Neto) Define diretrizes para a política de atenção integral aos portadores da doença de Parkinson no âmbito do Sistema

Leia mais

Certificação ISO. Dificuldades, vantagens e desvantagens. Marcelo Henrique Wood Faulhaber, Med. Pat. Clin., MBA

Certificação ISO. Dificuldades, vantagens e desvantagens. Marcelo Henrique Wood Faulhaber, Med. Pat. Clin., MBA Certificação ISO Dificuldades, vantagens e desvantagens. Marcelo Henrique Wood Faulhaber, Med. Pat. Clin., MBA Avanços em Medicina Laboratorial UNICAMP 2012 Introdução à Qualidade Não existem laboratórios

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: A CRIAÇÃO DE UMA FERRAMENTA INFORMATIZADA.

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: A CRIAÇÃO DE UMA FERRAMENTA INFORMATIZADA. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: A CRIAÇÃO DE UMA FERRAMENTA INFORMATIZADA. ANDRADE 1, Elizandra Faria GRANDO 2, Simone Regina BÖING 3, Jaci Simão VIECELLI 4, Ana Maria SILVA 5, Jeane Barros

Leia mais

Prezados Associados,

Prezados Associados, Prezados Associados, Para facilitar a comunicação e dirimir as principais dúvidas sobre a utilização dos nossos serviços, o FISCO SAÚDE traz agora guias de procedimentos por assunto. O conteúdo está distribuído

Leia mais

04/06/2012. Curso Nacional de Atualização em Pneumologia SBPT 2012. Tratamento da dor oncológica. Definição. Dr Guilherme Costa

04/06/2012. Curso Nacional de Atualização em Pneumologia SBPT 2012. Tratamento da dor oncológica. Definição. Dr Guilherme Costa Curso Nacional de Atualização em Pneumologia SBPT 2012 Tratamento da dor oncológica Dr Guilherme Costa Mestre em Pneumologia - UNIFESP Especialista em Pneumologia SBPT Coordenador da Comissão de Câncer

Leia mais

5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior

5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior 5.1 Nome da iniciativa ou Projeto Academia Popular da Pessoa idosa 5.2 Caracterização da Situação Anterior O envelhecimento é uma realidade da maioria das sociedades. No Brasil, estima-se que exista, atualmente,

Leia mais

5º Congresso Internacional dos Hospitais Serviço Nacional de Saúde. (Re)Conhecer as Mudanças

5º Congresso Internacional dos Hospitais Serviço Nacional de Saúde. (Re)Conhecer as Mudanças 5º Congresso Internacional dos Hospitais Serviço Nacional de Saúde. (Re)Conhecer as Mudanças Refletir sobre as resposta de saúde e a inclusão da família Relembrar os objetivos das famílias Questionar as

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA

TÍTULO: SE TOCA MULHER CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO

Leia mais

VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre

Leia mais

TÍTULO: A ENFERMAGEM E OS USUÁRIOS DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS NO CAPS: RELATO DE VIVÊNCIAS.

TÍTULO: A ENFERMAGEM E OS USUÁRIOS DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS NO CAPS: RELATO DE VIVÊNCIAS. Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A ENFERMAGEM E OS USUÁRIOS DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS NO CAPS: RELATO DE VIVÊNCIAS. CATEGORIA:

Leia mais

Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL)

Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL) Projeto: Unidade de Correção Postural AMIL Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL) Autores: LACOMBE,Patricia, FURLAN, Valter, SONSIN, Katia. Instituição: Instituto

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC: DR. JOSÉ LUÍZ VIANA COUTINHO CÓDIGO: 073 EIXO TECNOLÓGICO: HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: QUALIFICAÇÃO: MÓDULO: COMPONENTE CURRICULAR: C.H. SEMANAL: PROFESSOR:

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente 2013

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente 2013 Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Rodrigues de Abreu Código: 135 Município: Bauru/SP Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Enfermagem

Leia mais

COMPORTAMENTO SEGURO

COMPORTAMENTO SEGURO COMPORTAMENTO SEGURO A experiência demonstra que não é suficiente trabalhar somente com estratégias para se conseguir um ambiente de trabalho seguro. O ideal é que se estabeleça a combinação de estratégias

Leia mais

FPB FACULDADE INTERNACIONAL DA PARAÍBA SAE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM MARTA CRECÊNCIO DA COSTA

FPB FACULDADE INTERNACIONAL DA PARAÍBA SAE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM MARTA CRECÊNCIO DA COSTA FPB FACULDADE INTERNACIONAL DA PARAÍBA SAE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM MARTA CRECÊNCIO DA COSTA JOÃO PESSOA, 2015 SUMÁRIO 1. Processo de Enfermagem... 3 1ª Etapa Historico de Enfermagem...

Leia mais

Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação-Porto\Portugal. Uma perspectiva comportamental em Adolescentes Obesos: Brasil x Portugal

Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação-Porto\Portugal. Uma perspectiva comportamental em Adolescentes Obesos: Brasil x Portugal Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação-Porto\Portugal Discente: Genaina Bibiano Vieira Disciplina: Desenvolvimento Humano Uma perspectiva comportamental em Adolescentes Obesos: Brasil x Portugal

Leia mais

Dra. Fabiana Hauser Fisiatra e Acupunturista Serviço de Dor e Cuidados Paliativos Hospital Nossa Senhora da Conceição Porto Alegre

Dra. Fabiana Hauser Fisiatra e Acupunturista Serviço de Dor e Cuidados Paliativos Hospital Nossa Senhora da Conceição Porto Alegre Dra. Fabiana Hauser Fisiatra e Acupunturista Serviço de Dor e Cuidados Paliativos Hospital Nossa Senhora da Conceição Porto Alegre Dor Crônica Cuidados Paliativos Atendimento ambulatorial Internação Ambulatório

Leia mais

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO ESTRESSE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Página 1 de 9 1. OBJETIVO... 3 2. ESCOPO... 3 3. DEFINIÇÕES... 4 4. ESTRESSE OCUPACIONAL: CARACTERIZAÇÃO... 4 4.1. Conceitos fundamentais... 4 4.2. Conseqüências

Leia mais

PERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO. Maria da Conceição Muniz Ribeiro

PERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO. Maria da Conceição Muniz Ribeiro PERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO Maria da Conceição Muniz Ribeiro I - CENTRO CIRÚRGICO CONJUNTO DE ELEMENTOS DESTINADOS AS ATIVIDADES CIRÚRGICAS, BEM COMO À RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA

Leia mais

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE Objetiva ampliar os estudos científicos acerca da Atividade Física e do Exercício Físico, da Saúde Pública e da Saúde Coletiva, instrumentalizando

Leia mais

CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES

CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES Com a crescente produção de conhecimento e ampliação das possibilidades de atuação profissional, o curso proporciona atividades extra curriculares

Leia mais

NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB.

NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB. NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB. Antonio José Barbosa Neto (ajbneto_@hotmail.com) 1 Ceciliana Araújo Leite (cecidemais@hotmail.com)

Leia mais

Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL...

Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL... Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL... Validade

Leia mais

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio

Leia mais

Um Desafio Atual. Enfa. Andrea Lopes

Um Desafio Atual. Enfa. Andrea Lopes Um Desafio Atual Enfa. Andrea Lopes Competência Agregar Conhecimentos + Habilidades + Atitudes Social / Organização Indivíduo Saber agir Integrar saberes Mobilizar recursos Responsabilizar Fazer com propriedade

Leia mais

ANSIEDADE E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Introdução: A ansiedade configura um sentimento que participa da vivência do ser

ANSIEDADE E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Introdução: A ansiedade configura um sentimento que participa da vivência do ser ANSIEDADE E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Ana Caroline F. Landim 1 Daniel do Nascimento Tavares 2 Fernanda M. Pinheiro 3 Fernanda S. Pessanha 4 Juliana C. P. Gonçalves 5 Linda Nice

Leia mais

Registro Hospitalar de Câncer de São Paulo:

Registro Hospitalar de Câncer de São Paulo: Registro Hospitalar de Câncer de São Paulo: Análise dos dados e indicadores de qualidade 1. Análise dos dados (jan ( janeiro eiro/2000 a setembro/201 /2015) Apresenta-se aqui uma visão global sobre a base

Leia mais

Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial

Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo Requisitos necessários a todos as subseções

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: : PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional:Técnico em enfermagem Qualificação:

Leia mais

O que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo.

O que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo. CÂNCER EM CRIANÇAS O que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo. O câncer é comum em crianças? Nos

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

REVISÃO VACINAS 15/02/2013

REVISÃO VACINAS 15/02/2013 REVISÃO VACINAS 1. Conforme a Lei Federal n o 7.498/86, que dispõe sobre o exercício da enfermagem, são atividades privativas do enfermeiro: a) administrar medicamentos e prestar consultoria de b) observar

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014. Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social

RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014. Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014 Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social Entidade: Grupo de Pesquisa e Assistência ao Câncer Infantil Endereço: Rua Antônio Miguel Pereira

Leia mais

A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROCESSO ASSISTENCIAL À FAMÍLIA DE RECÉM-NASCIDO DE RISCO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA.

A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROCESSO ASSISTENCIAL À FAMÍLIA DE RECÉM-NASCIDO DE RISCO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA. A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROCESSO ASSISTENCIAL À FAMÍLIA DE RECÉM-NASCIDO DE RISCO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA. Diniz, Alice Teixeira 1 ; Medeiros, Rita de Cássia Noronha 1 ; Rolim, Karla Maria Carneiro

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações

A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações PSICOLOGIA APLICADA A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações Os níveis de intervenção vão desde

Leia mais

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de

Leia mais

ANALISE AS RESPOSTAS DA PESQUISA COMPARTILHE OS RESULTADOS COM OS SÓCIOS DO SEU CLUBE E OUTROS COMPANHEIROS LEÕES

ANALISE AS RESPOSTAS DA PESQUISA COMPARTILHE OS RESULTADOS COM OS SÓCIOS DO SEU CLUBE E OUTROS COMPANHEIROS LEÕES Serviços Leonísticos para Crianças Avaliação das necessidades da comunidade Os dados estatísticos atuais revelam que milhões de crianças em todas as partes do mundo sofrem de pobreza, doenças, deficiências

Leia mais

Capítulo 50: centro de atenção psicossocial de álcool e drogas

Capítulo 50: centro de atenção psicossocial de álcool e drogas Capítulo 50: centro de atenção psicossocial de álcool e drogas Fernanda Marques Paz 1 Dependência Química: prevenção, tratamento e politicas públicas (Artmed; 2011; 528 páginas) é o novo livro de Ronaldo

Leia mais

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp. TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.br O que é educação inclusiva? Inclusão é um processo de aprendizagem

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM Autores: Ilse Maria Tigre de Arruda Leitão, Sherida Kananini Paz de Oliveira, Roberta Meneses Oliveira, Nayane Silva Mendes, Renata

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 04: ATIVIDADES DO ENFERMEIRO ATIVIDADES DO ENFERMEIRO SUPERVISÃO GERENCIAMENTO AVALIAÇÃO AUDITORIA

Leia mais

A situação do câncer no Brasil 1

A situação do câncer no Brasil 1 A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da

Leia mais

ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL

ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Desenvolvimento da Gestão Descentralizada ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL DIAGNÓSTICO PRECOCE E PREVENÇÃO DO CÂNCER BUCAL RELATÓRIO

Leia mais

Curso de Especialização em POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E SERVIÇOS SOCIAIS

Curso de Especialização em POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E SERVIÇOS SOCIAIS Curso de Especialização em POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E SERVIÇOS SOCIAIS ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração. Serviço social. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Políticas

Leia mais

De volta para vida: a inserção social e qualidade de vida de usuários de um Centro de Atenção Psicossocial

De volta para vida: a inserção social e qualidade de vida de usuários de um Centro de Atenção Psicossocial De volta para vida: a inserção social e qualidade de vida de usuários de um Centro de Atenção Psicossocial Eliane Maria Monteiro da Fonte DCS / PPGS UFPE Recife PE - Brasil Pesquisa realizada pelo NUCEM,

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

Níveis de atenção à saúde e serviços de saúde

Níveis de atenção à saúde e serviços de saúde Níveis de atenção à saúde e serviços de saúde Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não a mera ausência de doenças (OMS, 1949) Antes de falar sobre os níveis de atenção à saúde

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

********** É uma instituição destinada ao atendimento de crianças de 0 a 3 anos e faz parte da Educação Infantil. Integra as funções de cuidar e

********** É uma instituição destinada ao atendimento de crianças de 0 a 3 anos e faz parte da Educação Infantil. Integra as funções de cuidar e 1 CONCEPÇÃO DE CRECHE (0 A 3 ANOS): A Constituição Federal de 1988 assegura o reconhecimento do direito da criança a creche, garantindo a permanente atuação no campo educacional, deixando de ser meramente

Leia mais