PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO. Prof. Esp. Ailton Nóbrega.

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1 PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Prof. Esp. Ailton Nóbrega

2 APRESENTAÇÃO Buscando complementar as informações trabalhadas em sala de aula com os alunos, atendendo a solicitação da Coordenação do Curso de Ciências Contábeis do CEAP, desenvolvi este material relativo ao conteúdo da disciplina Planejamento e Contabilidade Tributária, trabalhado na turma do quarto período (4º CCN) no Curso de Ciências Contábeis do Centro de Ensino Superior do Amapá - CEAP. O objetivo é deste conteúdo é proporcionar aos acadêmicos um conhecimento prático da lógica do debate sobre o planejamento tributário, procurando fomentar nos alunos a discussão sobre seu conceito, sobre a elisão e a evasão tributária e desenvolver o senso crítico a respeito dos impactos dos impostos sobre o resultado de uma empresa. 2

3 01. INTRODUÇÃO O Planejamento tributário nasceu no exato momento em que o Estado passou a ser mais voraz em suas necessidades. A forma como o Estado passou a se impor contra os seus contribuintes fez com que esses passassem a tentar reagir as contra cobranças tributárias. Desde então passou a se instalar um raciocínio de defesa contra a ação de tributar do Estado, porquanto esta cobrança passou a ser em determinados aspectos muito injusta. Logo, o planejamento tributário é utilizado pelo contribuinte como arma para se proteger dos pesados ataques pelo poder público, especialmente as autoridades fazendárias. Através do planejamento é possível organizar e otimizar recursos de forma a reduzir gastos com tributos. O planejamento tributário é uma questão de sobrevivência, pois com a economia cada vez mais globalizada e competitiva, face aos altos custos com impostos, taxas e contribuições, as empresas precisam fazer algum tipo de planejamento fiscal sob pena de desaparecerem. O administrador pode eficazmente planejar, com o objetivo de reduzir custo porque ele conhece a atividade da empresa e tem acesso a toda documentação que se faz necessário. A contabilidade é um instrumento essencial para elaboração de um planejamento tributário eficaz, pois permiti controlar o patrimônio e as mutações ocorridas durante um determinado período, flexibilizando a antecipação dos efeitos e consequências fiscais. O contador por sua formação e experiência, deve ser encarado como profissional que reúne todas as condições de elaborar planos com vista à redução dos tributos atrelados com a visão criativa e abrangente do administrador que é capaz estudar e analisar as condições melhores e mais adequadas, visando conhecer as diversas formas práticas de arrecadação e do funcionamento dos tributos. Considerando-se que o planejamento tributário é um tema relativamente novo na conjuntura vertente, carece de muito estudo e empenho no sentido de se descobrir as melhores práticas. O Planejamento Tributário, como atividade profissional destinada a projetar e administrar os atos e fatos administrativos, fiscais e consequentemente procedimentos judiciais, objetiva em última análise, a economia tributária e a prevenção de multa e penalidades, bem como o aproveitamento dos benefícios e incentivos dentro dos preceitos legais pertinentes. O principal objetivo do planejamento é a economia tributária através de procedimentos implementados à realidade da empresa, visando principalmente o não pagamento de tributos indevidos ou intempestivos, bem como o resgate daquilo que foi indevidamente pago. O planejamento tributário deve contemplar ainda os seguintes preceitos: Se os controles internos da área fiscal são eficientes e asseguram à empresa bom relacionamento com o Fisco; 3

4 Se os impostos e contribuições sobre as operações de produção e comercialização estão calculados corretamente e recolhidos dentro dos preceitos legais dos tributos; Se o cálculo e a forma de quitação de tributos adotada é menos onerosa à empresa; Se os impostos e contribuições sociais e previdenciárias estão sendo recuperados e os incentivos fiscais a que a empresa tem direito estão sendo aproveitados, de forma a gerar uma redução na carga tributária; Se os tributos de um modo geral podem ser reduzidos e/ou recuperados se pagos indevidamente; Se o aproveitamento de créditos está se dando no máximo possível. Se no caso de atraso ou inadimplemento a negociação com o fisco está correndo de forma mais favorável à empresa. E finalmente, se os documentos legais com referência aos tributos como CND - Certidão Negativa de Débitos vêm sendo obtidos com a regularidade necessária. 01. CONCEITO DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO O planejamento tributário divide-se em duas fases: a primeira, antes da ocorrência do fato gerador, conhecida como elisão fiscal. Esta fase é multidisciplinar, porquanto importam em estudos e planos de ação realizados por vários profissionais, como contadores, advogados, economistas e administradores, que organizam os negócios da empresa ou pessoa física, de modo a diminuir ou zerar o ônus econômico dos tributos, ou mesmo a evitar as obrigações tributárias acessórias, como a escrituração contábil. O objetivo primordial do planejamento é a redução ou transmissão do ônus econômico dos tributos. Pode, igualmente, ocorrer situação em que o ônus não provém diretamente da obrigação tributária principal, e sim dos deveres fiscais acessórios, a manutenção de escrituração contábil, a apresentação de documentos, etc. Conquanto o objetivo seja econômico, as condutas devem ser lícitas (admitidas pelo ordenamento jurídico), dando-se antes ou após a ocorrência do fato imponível pois engloba a defesa do contribuinte ou responsável em processos administrativos e judiciais, sempre pelas vias legais. Planejamento Tributário é a atividade preventiva que estuda, prepara e orienta a atividade empresarial de modo a obter dentro de parâmetros legais maiores economia tributária e fiscal. Ele se faz necessário, e deve ser muito bem elaborado, pois temos uma enorme carga tributaria em nosso país, e pode trazer para a empresa um enorme desfalque no orçamento, ou multas por um não cumprimento do dever tempestiva e corretamente. 4

5 Conforme anotações feitas em sala de aula, demonstramos alguns aspectos sobre as figuras do O ADMINISTRADOR E O PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO. Planejamento tributário: forma lícita de redução do custo tributário. Para isso o administrador precisa: 1º) conhecer a atividade da empresa - desde o presidente até os operários, estrutura. 2º) conhecer a ciência da contabilidade, não como contador, mas fundamentalmente ter pelo menos conhecimento básico. 3º) conhecer legislação tributária. 4º) ser criativo. Se o contribuinte pretende diminuir os seus encargos tributários, poderá fazê-lo legal ou ilegalmente. A maneira legal chama-se elisão fiscal ou economia legal; objeto do planejamento tributário e, a forma ilegal denomina-se sonegação fiscal e cabem a estas práticas punições, como por exemplo, multas e outras sanções. 02. CLASSIFICAÇÃO DO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Pode-se classificar o planejamento tributário através dos seguintes critérios: De acordo com a conduta do agente, pode ser: comissivo, com a utilização de expedientes técnicofuncionais, a triangularização no ICMS; ou omissivo, pela simples não realização da conduta descrita na norma, não comprar mercadoria. Pelo critério das áreas de atuação, pode ser: administrativo, através de intervenções diretamente no sujeito ativo, a consulta fiscal; judicial, através do pleito de tutela jurisdicional, como em ação declaratória de inexistência de débito fiscal; ou interno, os atos realizados dentro da própria empresa, como o comitê de planejamento tributário. Considerando o objetivo, pode ser: anulatório empregando-se estruturas e formas jurídicas a fim de impedir a concretização da hipótese de incidência da norma; redutivo, utilizando-se formas e estruturas que concretizam hipótese de incidência menos onerosa, como na norma de cobertura ou na isenção parcial; e postergativo, visando ao deslocamento da ocorrência do fato gerador ou adiamento do lançamento ou pagamento do imposto, denúncia espontânea. Do prisma dos expedientes utilizados, o planejamento pode ser: Indireto: interpor outra relação jurídica entre o negócio objetivado. Omissivo: ou evasão imprópria, a simples abstinência da realização da hipótese de incidência, importação proibitiva de mercadorias com altas alíquotas, como carros importados; 5

6 Induzido: quando a própria lei favorece (por razões extrafiscais) a escolha de uma forma de tributação, através de incentivos e isenções, a compra de mercadorias importadas através da Zona Franca de Manaus; Optativo: elegendo-se a melhor fórmula elisiva entre as opções dadas pelo legislador, opção entre a tributação do IR pelo lucro ou presumido; Interpretativo: ou lacunar, em que o agente utiliza-se das lacunas e imprevisões do legislador, não incidência do ISS sobre transportes intermunicipais; ou, Metamórfico: ou transformativo, forma atípica que se utiliza da transformação ou mudança dos caracteres do negócio a fim de alterar o tributo incidente ou aproveitar-se de um benefício legal, transformação da sociedade comercial em cooperativa. 03. ELISÃO E EVASÃO FISCAL Tratasse de um conjunto de sistemas legais que visam diminuir o pagamento de tributos. Existem, conforme citação de Malerbi, ao menos cinco diferentes qualificações jurídicas do termo elisão fiscal: a. abstenção da incidência pura e simples; b. elisão em sentido estrito ou via jurídica lícita menos onerosa; c. evasão em sentido estrito ou via jurídica ilícita menos onerosa; d. simulação ou ocultação de fato imponível por meio de forma aparente de legitimidade; e, e. fraude ou ocultação pura e simples de fato imponível ocorrido. A doutrina é discente na configuração do conceito. Há duas correntes nitidamente distintas: de um lado estão os que consideram o comportamento da elisão como permitido pelo direito positivo, atribuindolhe, consequentemente, natureza jurídica aceita e sustentável. Por outro lado se agrupam os que entende tratar-se, a elisão, de mera infração à norma tributária e, nesta quadra, exigida pelos princípios que a informam, desfrutando, quando mais, de alguma juridicidade perante o direito privado. O marco temporal distintivo da elisão e evasão é a ocorrência do fato gerador, logo conduta ocorrida antes do fato gerador é elisiva, e depois de acontecido à mesma é evasiva. Verificado a ocorrência do fato gerador, não há se falar em planejamento tributário e sim em burrice fiscal, porquanto a obrigação pecuniária já se materializou, devendo ser cumprida no prazo. 6

7 A Organização Econômica de Cooperação e Desenvolvimento, entidade ligada às Nações Unidas, analisando comparativamente as experiências jurídico-tributárias de seus países membros, anotou três características da elisão, distintivas da evasão: a. presença de artificialidade negocial, indicando que as transações, atos e negócios componentes do esquema analisado não ocorreriam da mesma forma se não houvesse o intuito de economia fiscal; b. existência de esquemas que buscam obtenção de vantagens através de lacunas da lei ou abuso de formas; e, c. sigilo como componente importante das operações elisão Elisão Ilícita - Fraude e Simulação A liberdade de auto-organização é direito fundamental, não podendo esta ser negada mesmo pelo Estado mais voraz e intervencionista, pois todo o indivíduo, desde não viole regra jurídica, tem a indiscutível liberdade de ordenar seus negócios de modo menos oneroso, inclusive tributariamente. Para que se obrigue ao contribuinte a adotar o caminho mais oneroso é necessário o expresso mandamento legal, visto que ninguém é obrigado a fazer ou deixar de fazer nada senão em virtude de lei (Princípio da estrita legalidade prescrito pela Constituição). O contribuinte, dentro dos parâmetros legais, pode evitar a ocorrência do fato gerador. Acaso viole regra jurídica para atingir certo resultado econômico sem a conseqüente oneração tributária, estará a praticar a fraude fiscal. Geralmente a fraude se dá pela inobservância dos efeitos jurídicos da norma tributária (pagar o tributo devido), decorrentes da subsunção automática do fato à norma. 04. PORQUE DO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Os procedimentos empresariais, sujeitos aos avanços tecnológicos, não são estáticos e sim dinâmicos. Daí a razão de o Planejamento tributário dever estar sempre alerta observando atentamente e cientificamente, para de pronto constatar qualquer nova situação possível de modificar conceitos fiscais. Como em alguns exemplos vistos em aula o governo pode vir a modificar a lei para obter um maior beneficio. Exemplo Quando uma empresa superavitária comprava uma empresa que demonstrava um grande prejuízo no balanço patrimonial, a empresa compradora superavitária abatia parte de seus lucros incorporando o prejuízo da outra, o governo apercebendo-se disso mudou a legislação, não permitindo incorporar o prejuízo da empresa, com isso os empresários começaram a praticar a compra invertida onde a empresa deficitária compra a superavitária. 7

8 O contribuinte tem o direito de estruturar o seu negócio da maneira que melhor lhe pareça, procurando a diminuição dos custos de seu empreendimento, inclusive dos impostos. Se a forma celebrada é jurídica e lícita, a fazenda pública deve respeita-la. Historicamente o contribuinte não paga seus tributos por dois motivos, à ignorância (quando ele não sabe da existência da obrigação tributaria), ou mal intencionado (quando o contribuinte sabe da existência da obrigação mas não o faz), nos termos legais o não pagamento de tributo recebem os seguintes nomes. Evasão omissiva (intencional ou não): Evasão imprópria (abstenção de incidência, transferência econômica) Não intencional (ignorância do dever fiscal). Evasão comissiva (sempre intencional): ilícita (fraude, simulação de algo que não exista) 05. FINALIDADES DO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO O planejamento tributário tem um objetivo a economia (diminuição) legal da quantidade de dinheiro a ser entregue ao governo. É de conhecimento que os tributos (impostos, taxas e contribuições) representam importante parcela dos custos das empresas, senão a maior. Com a globalização da economia, tornou-se questão de sobrevivência empresarial a correta administração da carga tributária. Em média, 33% do faturamento empresa, é dirigido ao pagamento de tributos. Do lucro, cerca de 47% vai para o governo. Da somatória dos custos e despesas, mais da metade do valor é representada pelos tributos. Assim, imprescindível à adoção de um sistema de economia legal. São três as finalidades do planejamento tributário: a) - Evitar a incidência do imposto: tomam-se providências com o fim de evitar a ocorrência do fato gerador do tributo. Ex: Para que a empresa não precise pagar o INSS sobre o "pró-labore" (20%) os sócios fixam um valor pequeno de retiradas, e aufere a maior parte a título de lucros, pois a partir de janeiro/96 eles não sofrem incidência do IR nem na fonte nem na declaração. Dessa forma, evita-se a incidência do INSS e do IR sobre os valores retirados como lucros. b) - Reduzir o montante do tributo: as providências são no sentido de reduzir a alíquota ou reduzir a base de cálculo do tributo. Ex: fazer a adequação do produto, de forma que ele se enquadre numa alíquota menor do IPI, como no caso dos perfumes brasileiros que se adequaram à legislação sendo produzidos como "deo-colônias". c) - Retardar o pagamento do tributo: o contribuinte adota medidas que têm por fim postergar (adiar) o pagamento do tributo, sem a ocorrência da multa. 8

9 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Andrade Filho, Edmar Oliveira. Planejamento Tributário, Saraiva, MALKOWSKI, Almir. Planejamento Tributário e a questão da Elisão Fiscal. São Paulo: Editora de Direito, Revista Brasileira de Contabilidade Ano xxxv nº 158 março/abril

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