ELISÃO FISCAL COMO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

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1 ELISÃO FISCAL COMO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Fernando Josenias Vieira do Nascimento Faculdade Sumaré Economista e Pós-Graduando em Controladoria fjvn2001@hotmail.com Luciano dos Santos Lopes Faculdade Sumaré Contador e Pós-Graduando em Controladoria contabilidadelopes@yahoo.com.br Marcos Antonio de Lima Faculdade Sumaré Mestre em gestão organizacional mlima@sumare.edu.br Rosemeire Aparecida Brumatto Faculdade Sumaré Pós-Graduando em Controladoria rosebrumatto@terra.com.br

2 RESUMO Este trabalho tem por objetivo identificar o modo mais adequado e rentável de reduzir, postergar ou evitar a elevada carga tributária na esfera federal, destacando a importância da economia de impostos por meios lícitos e seu impacto nos resultados de uma empresa. A partir da análise contábil, com base no orçamento empresarial e demonstrativo de resultados, foi realizada a comparação da melhor forma de tributação dentre as opções levantadas, aplicando o entendimento de elisão fiscal como planejamento tributário, com o fim específico de maximização do lucro, resultando no apontamento do lucro presumido como melhor opção para o caso em análise. PALAVRAS-CHAVE: Elisão Fiscal, Planejamento Tributário, Lucro Presumido, Lucro Real. 1. INTRODUÇÃO Ao passo que as empresas brasileiras buscam pela maximização de lucros, maiores ganhos de mercado, o Estado, por sua vez, busca pela captação de recursos financeiros, com o fim de custear seu crescente gasto público. Neste cenário, constata-se que a carga tributária nacional é impulsionada pela extensiva lista de tributos, taxas, contribuições e tarifas, sem deixar de considerar as elevadas alíquotas e demais obrigações acessórias. De acordo com Amaral et al (2011), a carga tributária sobre o Produto Interno Bruto PIB cresceu, para o caso brasileiro, cerca de 5,01 pontos percentuais nos últimos 10 anos, passando de 30,03% no ano 2000 para 35,04% em 2010, o equivalente a 264,49%, enquanto que o PIB registrou crescimento de 212,32% para o mesmo período. Perante a dualidade de interesses, o Estado no afã de maior receita recorre à promulgação de Leis e demais instrumentos, os contribuintes, por sua vez, buscam por medidas e condições lícitas que propiciem a redução ou até mesmo anulação da carga tributária, ou seja, economia de tributos. Essa busca, por parte dos contribuintes (pessoas físicas ou jurídicas), de meios de redução da carga tributária consiste em planejamento tributário. Considerando a importância e necessidade do planejamento tributário para a sustentabilidade financeira e perpetuidade de uma organização, este trabalho tem como objetivo identificar o adequado regime tributário e que represente em economia do ônus tributário, com

3 reflexo nos resultados. Para tal, realizar-se-á a análise contábil analítica das receitas e despesas anuais de uma empresa comercial fictícia e, subsequentemente, a elaboração do Demonstrativo de Resultados DRE 1 para, assim, estabelecer os comparativos e definir o regime tributário que importe em menor montante de imposto à pessoa jurídica em análise. 2. ELISÃO FISCAL NO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO De acordo com Fabretti (1999), planejamento tributário trata-se do estudo preventivo, ou seja, antes da realização do fato administrativo, cuja análise deve ser pautada em identificar os efeitos jurídicos e econômicos, bem como as alternativas legais menos onerosas ante a legislação tributária. Segundo o autor: A relação custo/benefício deve ser muito bem avaliada. Não há mágica em planejamento tributário, apenas alternativas, cujas relações custo/benefício, variam muito em função dos valores envolvidos [...]. (FABRETTI, 1999, p. 28). De modo complementar, Latorraca (1980) expõe que planejamento tributário consiste em: (i) prever a situação do fato gerador 2 e suas consequências jurídicas; (ii) identificar o período anterior e posterior à ocorrência do fato gerador da obrigação tributária, ressaltando com principal objetivo, a redução do ônus econômico dos tributos e dos deveres fiscais acessórios. De acordo com Cassone (1999), diante da fase administrativa do planejamento tributário, identifica-se a elisão fiscal como um dos institutos do direito tributário que expressa a não incidência tributária legalmente admitida ou tributação reduzida. Assim, Marins (2002), sinaliza: A adoção pelo contribuinte de condutas lícitas que tenham por finalidade diminuir, evitar ou retardar o pagamento do tributo é considerada como prática elisiva. Dá-se através de expedientes, omissivos ou comissivos, que evitam licitamente a prática do fato imponível da obrigação tributária. (MARINS, 2002, p. 31). Desta forma, verifica-se que a elisão fiscal pode ser caracterizada como um instrumento lícito de planejamento tributário que objetiva o arranjo dos negócios de uma organização, com o fim específico de reduzir ou eliminar o ônus econômico dos tributos, ou mesmo, evitar as 1 Elaborado a partir de valores fictícios. 2 Concretização da hipótese de incidência tributária prevista em abstrato na lei, que gera (faz nascer) a obrigação tributária [...] ou um dever acessório. (FABRETTI, 1999, p. 125).

4 obrigações tributárias acessórias, como as declarações ao fisco e a escrituração contábil, antes do fato gerador. Porém, caracterizar-se-á evasão fiscal o ato ou a omissão posterior ao fato gerador, considerado ilícito, como simulação, o dolo e a fraude de um modo geral. 3. REGIMES TRIBUTÁRIOS Ante o regimento tributário pátrio, a tributação incidirá sobre o faturamento ou resultado das entidades econômicas, variando a obrigatoriedade, conforme expresso em lei, que disciplina cada uma das três modalidades de tributação: SIMPLES Nacional (Super Simples), Lucro Presumido e Lucro Real. O SIMPLES Nacional ou Super Simples, destinado às Microempresas ME e Empresas de Pequeno Porte EPP, consiste na unificação da arrecadação de impostos e contribuições federais, estaduais e municipais em apenas um recolhimento com alíquota reduzida para as empresas que se enquadram nos limites de faturamento de R$ ,00 para ME e R$ ,00 para EPP, conforme art. 3º da Lei n.º 123/2006. Poderá optar pelo Lucro Presumido a pessoa jurídica cuja receita total, no ano-calendário anterior, tenha sido igual ou superior a R$ ,00 ou R$ ,00 por cada mês de atividade, conforme o art. 13 da Lei n.º 9.718/98. Neste regime, os impostos 3 são calculados a partir de alíquotas destacadas no RIR/99 (Decreto n.º que considera o tipo de atividade de cada empresa), aplicadas sobre a base de cálculo extraída do valor total de vendas ou receita bruta. Atualmente, a base de cálculo para o setor comercial é de 8% para o IRPJ com alíquota de 15% 4 enquanto que a CSLL detém percentual de 12% para uma alíquota de 9%. Por fim, para as empresas que não preenchem os requisitos básicos de enquadramento nos regimes anteriores ou que, ainda, por questões estratégicas não optam por tais regimes, a Lei n.º 9.718/98, em seu art. 14, aponta os requisitos necessários para o enquadramento no Lucro Real. Neste regime, a tributação dos impostos é realizada sobre o lucro líquido do exercício, após o ajuste 5 das adições, exclusões ou compensações previstas ou autorizadas pela legislação tributária, com o uso das mesmas alíquotas do lucro presumido no cálculo do IRPJ e da CSLL. 3 Imposto de Renda Pessoa Jurídica IRPJ e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido CSLL. 4 Haverá alíquota adicional de 10% para os casos em que seja apurado o lucro superior a R$ ,00 / mês. 5 Ajuste realizado e controlado através do Livro de Apuração Contábil do Lucro Real LALUR para composição da base de cálculo.

5 4. ANÁLISE DOS DADOS Considerando a receita de vendas na Tabela 01, foi eliminada a primeira opção de regime tributário, o SIMPLES Nacional. Dando sequência pela análise através do Lucro Presumido, verifica-se na Tabela 02 a formação da base de cálculo e do valor devido de IRPJ e CSLL de R$ ,81 e R$ ,12, respectivamente, totalizando R$ ,93. Tabela 01 Demonstrativo de Resultado do Exercício (valores em RS) RECEITA DE VENDAS ,49 CVM ,23 RECEITA BRUTA ,26 DESPESAS OPERACIONAIS ,17 Salários ,98 INSS ,85 FGTS ,35 ALUGUEL PJ ,39 ICMS ,39 Depreciação ,12 Desp Financeiras ,24 Retirada ,56 Desp Gerais ,64 Energia Elétrica ,65 LUCRO OPERACIONAL ,08 Fonte: Elaborado pelos autores com base em dados estimados. Por fim, ao analisar a Tabela 03, é possível visualizar que para o cálculo do Lucro Real, foram consideradas as adições e exclusões para a composição da base de cálculo e, por fim, aplicadas as respectivas alíquotas e obtenção de R$ ,77 e R$ ,44 de IRPJ e CSLL, respectivamente. Perfazendo, assim, o total de R$ ,21 de impostos a recolher.

6 Tabela 02 Apuração pelo Lucro Presumido (valores em RS) I - CALCULO DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL RECEITA DE VENDAS ,49 DEDUÇÕES DA RECEITA - TOTAL RECEITA LIQUIDA ,49 BASE PRESUMIDA DA CSLL (12%) ,86 (-) OUTRAS RECEITAS - BASE DE CALCULO DA CONTR. SOCIAL ,86 VALOR DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE LUCRO (9%) ,12 II - CALCULO DO IMPOSTO DE RENDA RECEITA LIQUIDA DE VENDAS ,49 LUCRO PRESUMIDO (8%) ,24 (+) OUTRAS RECEITAS - BASE DE CALCULO DO IMP. RENDA ,24 VALOR DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA (15%) ,69 VALOR DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA (10%) ,12 TOTAL DO IRPJ DEVIDO ,81 Fonte: Elaborado pelos autores com base em dados estimados. Desta forma, pode-se afirmar que para o caso desta empresa comercial, baseando-se nas informações descritas no demonstrativo de resultados, o melhor e mais rentável regime tributário é o Lucro Presumido, uma vez que o valor devido total de impostos é menor comparativamente ao total encontrado para o regime do Lucro Real, o que importaria em economia de impostos de R$ 6.879,28, aproximadamente 0,04% da receita de vendas da empresa. Entretanto, vale ressaltar que informações mais detalhadas de despesas operacionais como adições ou exclusões, poderiam modificar substancialmente o resultado na apuração do Lucro Real, alterando todo o cenário atual.

7 Tabela 03 Apuração pelo Lucro Real (valores em RS) RESULTADO CONTÁBIL ANTES DO IRPJ E DA CSLL (Não Acumulado) ,08 I - CALCULO DO IMPOSTO DE RENDA 1- Adições Exclusões - Resultado antes da compensação dos prejuízos ,08 BASE PARA O IRPJ ,08 IRPJ (15%) ,06 Adicional IRPJ (10%) ,71 IRPJ DEVIDO ,77 I - CALCULO DA CONTRIBUICAO SOCIAL 1- Adições Exclusões - Resultado antes da compensação dos prejuízos ,08 BASE PARA A CSLL ,08 CSLL (9%) ,44 CSLL DEVIDA ,44 Fonte: Elaborado pelos autores com base em dados estimados. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS É de notório conhecimento, que a elevada carga tributária é uma realidade enfrentada pelas empresas brasileiras e que esta atua como uma espécie de inibidor do crescimento econômico, fazendo com que os contribuintes busquem por diversas saídas, sejam estas lícitas ou não. No tocante às formas lícitas, o planejamento tributário, em especial a elisão fiscal, pode oferecer a uma organização grande economia do ônus tributário, uma vez que o know-how da atividade conjugado ao conhecimento do ordenamento jurídico tributário pode proporcionar subsídio suficiente para o estabelecimento dos parâmetros necessários ao desenvolvimento das atividades da empresa de acordo com as suas peculiaridades e correspondente regime tributário. Conclusivamente, pode-se afirmar que a análise e implementação dos dispositivos e normas tributárias lícitas são essenciais para a perpetuidade e crescimento de uma organização diante do cenário de competitividade mercadológica globalizada.

8 REFERÊNCIAS AMARAL, Gilberto Luiz do; OLENIKE, João Eloi; AMARAL, Letícia Mary Fernandes do; STEINBRUCH, Fernando. Carga Tributária Brasileira de 2010 Prévia. Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário. Disponível em: < Acesso em: 08 outubro BRASIL. Decreto n.º 3.000, de 26 de março de Regulamenta a tributação, fiscalização, arrecadação e administração do Imposto de Renda e Proventos de Qualquer Natureza. Disponível em: < Acesso em: 07 outubro Lei n.º 9.718, de 27 de novembro de Altera a Legislação Tributária. Disponível em: < Acesso em: 7 outubro Lei Complementar n.º 123, de 14 de dezembro de Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte. Disponível em: < Acesso em: 5 outubro CASSONE, Vittorio. Direito Tributário. 11. ed. São Paulo: Atlas, FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária. 5. ed. São Paulo: Atlas, LATORRACA, Nilton. Legislação Tributária: uma introdução ao planejamento tributário. 6. ed. São Paulo: Atlas, MARINS, James. Elisão Tributária e sua Regulação. São Paulo: Dialética, 2002.

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