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1 18 de setembro de 2012 Moore Stephens Edição Diária ÍNDICE LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA...2 Dilma vetará artigo de MP que limita desoneração (Valor Econômico)...2 Pequenas empresas são responsáveis por 45% de tributos atrasados à Receita (Folha de S. Paulo)...2 Simplificação do PIS-Cofins deve sair até meados do ano que vem (Valor Econômico)...3 Governo estuda redução do PIS/Cofins no etanol (O Globo)...3 ICMS não incide sobre energia elétrica furtada (Valor Econômico)...4 A nota fiscal eletrônica e o varejo (DCI SP)...4 RECURSOS HUMANOS / TRABALHISTA...5 Alterações no FGTS entram em discussão no Senado Federal (Jornal do Comércio RS)...5 MTE baixa novas regras de inscrição e registro no PAT (Sescon SP)...5 Terceira idade está cada vez mais presente no mercado de trabalho (Canal Executivo)...6 Como organizar arquivos em empresa privada (Rh.com.br)...6 CONTABILIDADE / AUDITORIA...8 Curso de contabilidade está entre um dos preferidos pelos jovens (CFC)...8 Análise: a reinvenção da contabilidade (Administradores.com)...8 Contabilidade: a Ciência da Sinceridade (Brasil Econômico)...9 OUTROS ASSUNTOS...9 Governo simplifica abertura de empresas via Internet (Agência Brasil)...9 Fazenda revisa projeções e já prevê crescimento mais forte no 4º tri (Valor Econômico) Aluguel novo sobe mais que a inflação (O Estado de S. Paulo) Cresce atrito comercial entre Washington e Pequim (Valor Econômico) Pense menos na escolha das aplicações e mais em aumentar o nível de poupança (Agência Reuters) Duratex é incluída no índice Dow Jones Sustentabilidade (Valor Econômico) Sobre a Moore Stephens Auditores e Consultores A Moore Stephens é uma das maiores redes de auditoria, consultoria e outsourcing contábil do mundo. A empresa é formada por aproximadamente 630 escritórios e está presente em mais de 100 países. Está entre as 12 maiores posições no ranking mundial, com faturamento anual de mais de US$ 2 bilhões. A Moore Stephens Auditores e Consultores presta serviços em auditoria, consultoria tributária e empresarial, tecnologia de informação, outsourcing de serviços contábeis, tributários e administrativos, e corporate finance. Há ainda determinadas divisões, com estruturas próprias, criadas para atendimento de interesses específicos, como a Divisão de Auditoria Interna e a Divisão de Small Business, entre outras. Fale com a Moore Stephens: Siga-nos nas redes sociais: Facebook: Twitter: Linkedin: Blog: SlideShare: Youtube:

2 LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Pequenas empresas são responsáveis por 45% de tributos atrasados à Receita Dilma vetará artigo de MP que limita desoneração A presidente Dilma Rousseff decidiu ontem vetar o artigo do projeto de conversão em lei, da medida provisória 563, que ampliou o conceito de receita bruta para efeito do cálculo da desoneração da folha de pessoal de dezenas de setores. A sanção da MP será publicada na edição de hoje do "Diário Oficial da União". A mudança no conceito provocou uma série de reclamações das empresas, que alegaram que a mudança do texto original aumentaria a carga tributária, em vez de diminuí-la. Segundo fonte da área econômica, o objetivo do governo era apenas "atualizar e melhorar" o conceito de receita bruta. Não havia, em tese, a intenção de aumentar a tributação para compensar parte da perda de receita ocasionada pela desoneração da folha. O que se diz no Ministério da Fazenda é que o governo tem elaborado medidas para reduzir o peso dos tributos e tornar as companhias brasileiras mais competitivas. Oficialmente, a Fazenda informou que estava disposta a negociar o assunto com os empresários. A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e Confederação Nacional da Indústria (CNI) não comentaram o assunto. Com o objetivo de estimular a atividade econômica, o governo editou a MP 563 em abril para ampliar para 15 o número de setores beneficiados pela desoneração da folha. Na semana passada, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou a desoneração da folha para mais 25 setores, sendo que dez atendiam a pleitos de parlamentares e os outros 15 segmentos serão contemplados em nova medida provisória que deverá ser editada nos próximos dias. A partir de 2013, um total de 40 setores deixará de pagar contribuição previdenciária de 20% sobre a folha de pagamento para desembolsar entre 1% e 2% sobre o faturamento bruto. Segundo fonte da área econômica, praticamente todas as emendas de inclusões de segmentos foram beneficiadas. Mas há alguns subsetores que solicitaram ficar de fora e, portanto, poderão ser vetados do projeto de conversão da MP. Mas a fonte não detalhou quais seriam esses subsetores. Até o fechamento desta edição também havia a expectativa de que a presidente Dilma atendesse ao pleito do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, e vetasse artigos da MP que faziam mudanças na forma de cálculo da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (Cfem). A MP muda a forma de cálculo da Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) e do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ). O pagamento desses tributos passaria a ser baseado em valores de mercado e não em valores faturados pelas empresas. Fonte: Valor Econômico (). As micro e pequenas empresas enquadradas no Simples Nacional são responsáveis por quase a metade do valor que a Receita pretende recuperar no maior programa de cobrança de tributos atrasados da história. O esforço para resgatar os débitos foi anunciado nesta segunda-feira e pretende a recuperar até R$ 86 bilhões aos cofres públicos. Dos quase 550 mil contribuintes que receberão os avisos de cobrança, são empresas integrantes do Simples Nacional, com faturamento de até R$ 3,6 milhões. O débito acumulado por esse grupo de companhias corresponde a R$ 38,7 bilhões. As companhias inadimplentes poderão ser desenquadras do regime especial de tributação. A Receita começa a publicar os atos de exclusão de empresas nessa situação a partir desta segunda-feira. Elas terão 30 dias para regularizar a situação. Caso não cumpram o prazo, serão excluídas do Simples Nacional a partir de janeiro de Para ficar em dia com a Receita, as empresas devem gerar a guia para pagamento à vista ou solicitar o parcelamento no portal do e-cac, no site da Receita, onde é possível encontrar as instruções completas para a regularização da dívida. Fonte: Folha de S. Paulo (). Simplificação do PIS-Cofins deve sair até meados do ano que vem A proposta de reforma do PIS-Cofins está praticamente pronta e vai contemplar mudanças essenciais: tudo que a empresa comprar vai gerar crédito e as companhias que hoje optam pelo lucro presumido e pagam uma alíquota de 3,65% sobre o faturamento, terão de migrar para a alíquota de 9,25% sobre valor adicionado. O governo vai definir um tempo de transição para essa migração. A cargo do secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, a proposta de reformulação e simplificação do PIS-Cofins foi incluída recentemente no leque de medidas para reduzir o custo de produção e incentivar o investimento no país. A previsão é de que a medida possa ser implementada em meados do ano que vem. O PIS e a Cofins são os impostos mais complexos do já intrincado sistema tributário brasileiro, responsáveis por 90% das demandas tanto legislativas quanto judiciais. "Chegou a um ponto em que a simplificação é boa para o setor privado e também para a Receita Federal", afirmou Barbosa. 2

3 Moore Stephens Na concepção do PIS-Cofins, só os insumos diretamente MS News - Abril de 2012 (PIB) em 2003, com as tais medidas, saltou para 4,1% do utilizados na produção geram crédito. Não há, porém, PIB em Atualmente o PIS arrecada o equivalente a clareza sobre esse conceito. Os insumos eleitos como 1% do PIB e a Cofins, 3,8% do PIB. geradores de crédito acabam sendo objeto de interpretação. As empresas têm que fazer a declaração Se for bem sucedido na empreitada, o governo espera ter com todas as compras que forem efetuadas e o que avalia essa medida aprovada em meados do ano que vem. que gerou crédito. Essa declaração é encaminhada à Cronograma semelhante está previsto para as Receita Federal, que vai reavaliar o pedido, num processo negociações e aprovação da unificação da alíquota do de imensa burocracia para as empresas, elevados custos ICMS em 4%. para o Fisco e uma farta lista de disputas na Justiça. "Na proposta, estamos seguindo a mesma lógica do ICMS e do IPI. Tudo gera crédito e vai na nota fiscal. Se a empresa comprou um lápis e pagou 10 centavos de PIS- Cofins, ela terá o crédito dos 10 centavos automaticamente", explicou o secretário. Há, porém, alguns complicadores. O primeiro é a limitação fiscal. " Se tudo gera crédito, o governo estará dando mais crédito. No curto prazo a empresa vai pagar menos impostos e a União vai ter perda de caixa. Com a simplificação e o crescimento da economia, mais adiante o governo recupera essa receita", acredita Barbosa. Esse não é o único problema. Na última reforma desses tributos um conjunto de empresas, responsáveis por 21% da arrecadação do PIS-Cofins, optou pelo regime cumulativo. Elas declaram com base no lucro presumido e pagam, atualmente, uma alíquota de 3,65%. Já 62% optaram pelo regime não cumulativo e pagam uma alíquota de 9,25% sobre o valor adicionado. Os setores restantes não terão alteração. São eles: o sistema financeiro, que paga alíquota de 4,65% e responde por 7% da arrecadação, e os que estão em regimes especiais, como os combustíveis e bebidas, que arcam com 10% da arrecadação. Os 21% envolvem companhias de construção civil e pequenas e médias empresas comerciais e prestadoras de serviços, com faturamento anual de até R$ 48 milhões. Dessas, pelos cálculos do governo, 5% passariam a pagar mais impostos quando da migração para o regime não cumulativo e alíquota de 9,25%. "São poucos mas, na política, são grupos organizados com grande capacidade de voz", reconhece Barbosa, sem subestimar a dificuldade que poderá ter pela frente. Para vencer a resistência dessas empresas e do Congresso, que terá que aprovar a medida, ele informou que o governo deverá negociar um prazo de transição para que a mudança seja feita. "Tecnicamente está tudo pronto, mas politicamente não", disse. Um outro aspecto terá que ser superado ao longo das negociações dessa reforma para vencer a desconfiança que se criou por ocasião da última mudança. Em 2003, sob a garantia de que as alterações que estavam sendo feitas no PIS-Cofins seriam "neutras" para a carga tributária, o Ministério da Fazenda patrocinou um espetacular aumento da receita. A arrecadação da contribuição, que era de 3,5% do Produto Interno Bruto Fonte: Valor Econômico (). Governo estuda redução do PIS/Cofins no etanol Redução deve ser de apenas R$ 0,07 por litro, segundo Unica O governo federal está estudando reduzir o PIS/Cofins que incide sobre o etanol como forma de tentar fazer com que o produto melhore sua competitividade em relação à gasolina. A informação foi dada há pouco pelo secretário de Petróleo e Energia, Marco Antônio Martins de Almeida, que está participando da Rio Oil & Gás no Riocentro. Mas o secretário destacou que para o etanol se tornar competitivo com a gasolina os produtores precisam buscar aumentar a produtividade. Foi um pleito apresentado pela indústra, e o governo está analisando todas as demandas. O etanol tem que ser competitivo com a expectativa de preços (da gasolina). Em 2009 ninguém reclamou quando a gasolina estava muito cara. O setor tem que ser produtivo com uma expectativa de longo prazo destacou o secretário. Marco Antônio também afirmou que o governo ainda não decidiu quando irá autorizar o aumento do percentual de anidro na gasolina dos atuais 20% para 25%, apesar de representantes do setor alcooleiro presentes no congresso terem reivindicado uma breve definição para poderem se preparar para o próximo ano. Segundo o secretário, o governo está analisando todas as viariáveis para ter a garantia da oferta do produto e poder elevar o percentual do anidro. O diretor e atual presidente em exercício da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), Antônio de Pádua por sua vez disse que o aumento da produtividade não se dá no curto prazo, e sim no horizonte de 2020/30. Se o governo federal quer que o etanol resolva o problema de déficit de combustível no país, vai ter que achar uma condição para recuperar a rentabilidade de quem produz etanol hidratado destacou Pádua. Uma das condições para o setor do álcool crescer e aumentar sua produtividade é o governo definir uma regra clara para os preços de seu principal competidor que é a gasolina, e definir os volumes de etanol que o mercado vai precisar para os próximos anos. 3

4 Ninguém quer previsibilidade de preços, mas sim uma determinação da base de cálculo não configuram hipótese regra. Hoje essa regra é não mexer no preço dos de incidência isolada", disse. combustíveis no país. Por quanto tempo vai valer isso? Quem vai investir quer conhecer as regras afirmou Pádua. Segundo Antônio de Pádua, a redução no PIS/Cofins é importante, mas terá pouco impacto. Isto porque do valor total de R$ 0,12 por litro, cerca de 40% é recolhido pelos produtores e 60% pelas distribuidoras. A parcela que poderá ser reduzida é a recolhida pelas distribuidoras que dá cerca de R$ 0,07 por litro. A redução de R$ 0,07 vai aumentar a competitividade sem dúvida, perante a gasolina. É pouco, mas é importante, porque não se terá uma solução única destacou Pádua. Fonte: O Globo (). ICMS não incide sobre energia elétrica furtada O Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) não pode ser exigido sobre energia elétrica furtada. Em decisão inédita, a 2ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, por unanimidade, que o fato que gera o recolhimento do imposto estadual é a entrega da energia nas residências e estabelecimentos comerciais, ou seja, a venda dela ao consumidor final. Por isso, segundo os ministros, não há que se falar em cobrança do ICMS nos casos em que há o chamado "gato" ou mesmo vazamentos no sistema de distribuição de energia. A decisão do STJ anula uma cobrança de quase R$ 20 milhões - referente a novembro de contra as Centrais Elétricas do Pará (Celpa). Apesar de ser considerado excelente precedente pelos tributaristas, o entendimento do STJ dá norte à discussão judicial travada há pelo menos uma década entre os Fiscos estaduais e as concessionárias de energia. Mas não termina com ela. Apesar de contabilizar esse tipo de cobrança em apenas cinco Estados, a Associação Brasileira de Distribuição de Energia Elétrica (Abradee) estava atenta à discussão tanto pela tese jurídica quanto pelo impacto econômico para as concessionárias. A entidade calcula que o furto de energia gera um custo anual de cerca de R$ 5,5 bilhões. "O furto e as fraudes geram perdas de energia equivalentes ao fornecimento anual para 19 milhões de residências com consumo médio de 100 kwh po mês", afirma o assessor jurídico da Abradee, Braz Pesce Russo. Tributaristas apontam ainda outro argumento contrário à exigência do ICMS, mas que não foi abordado no acórdão da 2ª Turma do STJ. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autoriza as concessionárias a repassar parte do prejuízo com furtos às tarifas de conta de luz. De acordo com a Abradee, a agência estabelece em tabela os percentuais para deduzir as perdas como custo e estabelecer a composição da tarifa. "Ou seja, na revisão tarifária já há o cálculo das perdas e, consequentemente, os Estados recolhem o ICMS sobre parte disso", diz Luiz Gustavo Bichara, sócio do Bichara, Barata & Costa Advogados. Fonte: Valor Econômico (). A nota fiscal eletrônica e o varejo Por Luis Antonio Luize Se há, hoje, um governo que está automatizado, creio que o brasileiro é o mais preparado. Atualmente, grande parte do cotidiano de um contribuinte é realizado por meio eletrônico, seja o imposto de renda, que é transmitido diretamente ao governo pela Internet, seja a venda de um item durável. Porém, a venda no varejo ainda enfrentava alguns obstáculos, devido às versões anteriores do Emissor de Cupom Fiscal (ECF) e do uso da Nota Fiscal Eletrônica (NFe) para este fim. Autora do recurso julgado pela Corte, a Procuradoria- Geral do Estado do Pará já chamou o Supremo Tribunal Federal (STF) a colocar um fim à questão. "Defendemos que o imposto é devido quando a energia é distribuída pela concessionária", diz o procurador-geral Caio Trindade. "Aliás, a companhia é a responsável pelo recolhimento. Ela apenas transfere o custo do imposto para o consumidor." Na ação, o governo paraense ainda defendia que, nos casos de furto, o ICMS deveria ser cobrado sobre o valor da operação de compra das distribuidoras pelas geradoras de energia. A tese, porém, foi negada pelo STJ. "O fato gerador do ICMS é o consumo da energia elétrica", afirmou o ministro Castro Meira, relator do caso. Ao citar pareceres de diversos tributaristas e juristas, Castro Meira entendeu que não há como auferir "de forma líquida e certa" o valor a ser tributado se não houver consumo. "Ainda que os custos das fases anteriores de geração e distribuição influam na Digo que enfrentava, pois o anúncio do Convênio ICMS 21/12 de 30 de março de que atualizou o Convênio 09/09 - muda este cenário completamente, uma vez que o ECF deve passar a enviar, por si, os dados do movimento diário ao Fisco, sendo uma espécie de "concentrador offline de NFe". Ou seja, o ECF passa a ter a capacidade de enviar estes dados por rede de telefonia celular ou Internet, desde que conectada. Outra opção é o próprio Fisco realizar a conexão com o ECF do lojista, acionandoo para efetuar a transmissão. Em outras palavras, com este novo Convênio, o governo conseguiu equacionar as deficiências tanto da NFe quanto do ECF: o altíssimo volume de transações no varejo que demandava grande capacidade de comunicação e de processamento, conjugada à dependência da Internet estar disponível e, no caso do emissor de cupom fiscal, os problemas com a dificuldade de envio dos dados ao Fisco, 4

5 dependendo de o contribuinte ou contador realizar esta operação. Não seria de admirar que o Fisco de todos os estados da União logo esteja proporcionando a atualização de todo o parque de ECFs, como foi feito com a NFe e o Sped. A adoção nacional do ECF de acordo com o novo Convênio irá complementar o movimento nacional de informatização do comércio. O melhor de tudo é que os sistemas comerciais do varejo - PAF-ECF - não precisarão ser alterados, pois a comunicação acontece de forma segura entre o Fisco e o ECF. Em outras palavras, o Brasil seguirá na vanguarda com relação ao controle das transações no varejo, conferindo - acima de tudo- ainda mais agilidade e segurança para o setor. Luis Antonio Luize é especialista em tecnologia para o varejo da Bematech Fonte: DCI SP (). RECURSOS HUMANOS / TRABALHISTA Alterações no FGTS entram em discussão no Senado Federal Os senadores Ana Amélia Lemos (PP-RS) e Paulo Paim (PT-RS), representantes do governo e de entidades de classe, empresários e trabalhadores estiveram reunidos ontem para debater o anteprojeto sobre o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), que está sendo discutido no Senado Federal. O encontro, realizado na sede da Federasul, em Porto Alegre, fez parte de uma série de audiências pelo Brasil para avaliar a proposta da então senadora Marta Suplicy (PT-SP). Entre os objetivos do anteprojeto está o aumento da rentabilidade do FGTS e sua transformação em instrumento de poupança e empréstimo para o trabalhador. Hoje o FGTS é remunerado na base de 3% ao ano, mais TR. O novo texto propõe que, quando a meta da taxa Selic for superior a 8,5% ao ano, o FGTS será remunerado pela TR mais 4,5% ao ano. No entanto, se a meta da Selic for igual ou inferior a 8,5% ao ano, a remuneração do fundo será calculada com aplicação da TR mais 50% da Selic. Além disso, metade dos lucros anuais do fundo seria distribuída a todos os trabalhadores a ele vinculados, e o valor relativo ao lucro depositado poderá ser livremente sacado. Temos que lembrar que a tendência hoje é de que as aposentadorias sejam postergadas para depois dos 60 ou 65 anos. Então essa mudança incentivaria pessoas com mais idade a permanecer no mercado de trabalho e manter seus postos, destacou o presidente da Federasul, Ricardo Russowsky. No entanto, essa proposta foi criticada pelos representantes dos trabalhadores. Se o projeto reduzisse a contribuição, mas com garantias contra demissões dessas pessoas de mais idade, seria outra conversa. Mas, como foi apresentado, não há garantia alguma, estão apenas reduzindo um percentual que é direito do trabalhador, afirmou Guiomar Vidor, presidente da secção gaúcha da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB-RS). Outro ponto de divergência ocorreu em relação ao adicional de 10% da multa da demissão sem justa causa. Criado em 2001, esse adicional foi instituído para ajudar o FGTS a pagar os expurgos dos Planos Verão e Collor I sobre as contas vinculadas do trabalhador. Apesar de esse pagamento ter sido finalizado em julho de 2012, não foi prevista formalmente uma data para o fim da cobrança do adicional. No início de agosto deste ano, foi aprovado no Senado o PLS 198/2007, que estabelece 1 de junho de 2013 como essa data. Entretanto, enquanto os empresários defendem a extinção da multa para a desoneração da folha, as centrais sindicais propõem destinar esse adicional de 10% para um fundo de manutenção dos empregos. Conforme a senadora Ana Amélia Lemos, a reunião na Capital gaúcha serviu para avaliação da proposta do anteprojeto, questionamentos e apresentação de novas sugestões. Percebemos uma grande preocupação em relação à modificação dos critérios de remuneração e rentabilidade, à multa de 10% sobre rescisões contratuais e à contribuição do FGTS dos trabalhadores com mais idade. Serão os pontos cruciais, que vamos trabalhar no Senado Federal. Novas audiências sobre o anteprojeto serão realizadas pelo Senado em outubro e novembro. A apresentação do relatório final será feita em 28 de novembro e, no dia seguinte, o texto final será votado pela Comissão de Assuntos Sociais do Senado. A partir de então, começará a tramitar como um projeto de lei. Fonte: Jornal do Comércio RS (). Outro ponto adicionado é a redução da contribuição patronal para trabalhadores com mais de 50 anos. A proposta prevê que a alíquota se reduza com o avançar da idade: 6% para mais de 50 anos, 4% para mais de 55 anos, 2% para mais de 60 anos e 0% a partir de 65 anos. O argumento é de reduzir o custo de empregar funcionários em idades mais avançadas e para os quais a acumulação forçada pelo FGTS já não faz mais sentido. MTE baixa novas regras de inscrição e registro no PAT Foi publicada no Diário Oficial de hoje, dia 17-9, a Portaria 335 MTE, de , que estabelece novas instruções para a inscrição e registro no MTE - Ministério do Trabalho e Emprego do PAT - Programa de Alimentação do Trabalhador. De acordo com a Portaria 335 MTE/2012, que altera a Portaria 3 SIT-DSST/2002 (Informativo 10/2002), a 5

6 inscrição da pessoa jurídica beneficiária e o registro da ser útil ao trabalho e à comunidade, afirma. Em 1941 os fornecedora de alimentação coletiva podem ser realizados idosos representavam 4% da população, hoje exclusivamente com a utilização de formulários eletrônicos compreendem 11% e, em 2040, devem ser 30%. disponíveis para acesso público na rede mundial de computadores. Exigência e experiência Da mesma forma, foi determinado que a atualização dos dados constantes da inscrição ou do registro deve ocorrer, no prazo de 30 dias contados da ocorrência do fato, sempre que houver alteração de informações cadastrais, sem prejuízo da obrigatoriedade de prestar informações relativas ao PAT prevista na legislação trabalhista, tributária ou previdenciária. Apenas nos meses de janeiro e julho de cada exercício, deve ser atualizado o número de trabalhadores atendidos e de refeições servidas, devendo ser informado o número verificado ao término dos meses imediatamente precedentes. Os comprovantes de inscrição e registro devem ser mantidos à disposição dos órgãos de fiscalização, permitida a guarda centralizada, com a concessão do prazo legal para disponibilização da documentação para a inspeção. Para fins de acompanhamento da execução do PAT, o órgão gestor pode determinar, a qualquer tempo, o recadastramento dos inscritos e registrados. Fonte: Sescon SP (17/09/2012). Terceira idade está cada vez mais presente no mercado de trabalho O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) divulgaram uma pesquisa em que apontam que na década passada o número de idosos no mercado de trabalho aumentou acima da média nacional. Em 2001 eram aproximadamente 4,6 milhões de brasileiros com idade superior a 60 anos ativos profissionalmente, em 2010, o número passou para 6,3 milhões. Esta variável, de 34%, é superior ao aumento geral do nível de emprego da população, de 21%. Se não é mais tão raro encontrar profissionais em idade mais avançada no quadro funcional, o que motiva essas pessoas a retornar ao mercado? Segundo o diretor da Nossa Gestão de Pessoas e Serviços, Emílio Morschel, é uma união de fatores que inclui a legislação que torna possível se aposentar e continuar trabalhando, a necessidade de complementação da renda e o aumento da expectativa e da qualidade de vida. A economia em crescimento e a procura das organizações também fecham este cenário. Com o mercado de trabalho em alta, as empresas começaram a rever seus requisitos e exigências e os trabalhadores com mais idade passaram a ter novas oportunidades. Hoje, pode-se dizer que uma pessoa com 60 anos tem ainda energia e vitalidade e pode O envelhecimento do mercado de trabalho demanda algumas mudanças na rotina das organizações. Mas, segundo Morschel, essas alterações não são impactantes no dia a dia do ambiente profissional. É uma necessidade de pequenas mudanças, nada muito significativo; são adaptações, como horários mais flexíveis e mudanças nos programas de benefícios. Como exemplo posso citar substituir o auxílio creche ou educação por planos de assistência médica, programas de qualidade de vida ou subsídios para a aquisição de medicamentos, diz. Em troca, as empresas poderão perceber que contam com profissionais mais velhos, porém também mais comprometidos e dispostos. Eles já possuem estabilidade familiar, portanto querem usar o tempo a seu favor. Valorizam as relações humanas, prezam a cooperação, a amizade e o trabalho em equipe. Também transmitem conhecimento, experiência e energia às novas gerações, já que possuem foco definido e não se dispersam com facilidade, complementa. O Ministério de Trabalho identificou que, em 2010, 14,21% das 44 milhões vagas de emprego do País estavam ocupadas por maiores de 50 anos, ou seja, seis milhões de pessoas. Não há uma área específica onde a procura é maior, uma carreira ou formação de destaque. Para Morschel, de maneira geral, este público pode ser reinserido. Do alto executivo ao profissional operacional, o atendente ou o balconista. As únicas exceções são as funções que exijam maior vigor físico ou longas jornadas de trabalho, diz Fonte: Canal Executivo (07/2012). Como organizar arquivos em empresa privada Nenhuma empresa poderá sobreviver se não possuir um intercâmbio de informações, qualquer que seja a área em que atue, porque viverá em um mundo que se encontra em uma fase de evolução, transição e transformação que afeta o indivíduo, a empresa e a própria sociedade. Todo arquivo deve ser idealizado com a finalidade de atender às necessidades da empresa, e o primeiro problema é definir essas necessidades. Dentro da empresa existe, portanto, a necessidade de se definir o processo de fixação de tecnologia, através das áreas de pesquisas, planejamento e de montagem de uma infraestrutura apropriada, geradora de documentos atuais dentro da área em que opera. Existe, principalmente, a necessidade da centralização da informação e documentação, a fim de que os colaboradores que manipulam essa informação dirijam-na, 6

7 Moore Stephens sob um critério padrão e responsável, a um mesmo MS News - Abril de 2012 deverão ser considerados. Desta forma, os obstáculos objetivo que compreenderá a racionalização do trabalho deverão ser também considerados, tais como escadas, do profissional da informação, para que a informação rampas, elevadores e outros, que dificultem a chegue rápida, concisa e eficiente àqueles que dela movimentação dos volumes. necessitam, e a centralização da informação e documentação fazendo com que a recuperação seja mais Etapa 3 - Prazo de guarda de documentos rápida e eficiente. Existe também a necessidade de uniformização de linguagem, classificação, manipulação e codificação das informações, o que resolveria o problema de recuperação das mesmas. Devem-se considerar todos os tipos de documentos e todas as etapas de seu ciclo. Não basta definir onde serão guardados os documentos, mas deve, também, preocupar-se com a forma de registro e o acompanhamento de seu trâmite. Preocupar com a organização do arquivo, principalmente quando integrado a um sistema de racionalização de procedimentos, confere mais eficiência às ações da empresa, passando a dispor de informações necessárias à administração, reduzindo o desperdício de recursos humanos, materiais e financeiros, podendo ser ampliada a capacidade de ação empresarial. Seguindo simples etapas de organização, ao final do trabalho, sua empresa obterá resultados bastante satisfatórios, a localização de documentos não será mais problema, a metodologia de organização padronizada e o acúmulo desnecessário de documentos armazenados foram totalmente eliminados com a definição dos prazos legais de guarda de cada item documental. Etapa 1 Planejamento Na construção de um arquivo, o processo básico de planejamento é enormemente complicado pela complexidade das funções envolvidas, pela variedade de materiais a serem guardados e protegidos, pelas necessidades dos funcionários e usuários, pelas condições ambientais a serem mantidas e por inúmeras outras considerações. Um bom planejamento requer tempo, esforço, estudo, paciência e vigilância constante, a fim de que o resultado final corresponda ao valor do investimento. Etapa 2 - Definição do espaço físico Com o acompanhamento do vai-e-vem da legislação brasileira, este prazo representa para cada departamento da empresa, uma ordenação de sua produção documental, com a identificação de documento que devem ter tempo de guarda específico, possibilitando a distinção entre os documentos de guarda temporária dos de guarda permanente, originando-se a eliminação da papelada inútil com a consequente liberação de espaços. Etapa 4 - Metodologia de organização A organização de arquivos inclui a classificação dos documentos, segundo um sistema planejado, o cuidado e a guarda dos mesmos em pastas que os protejam, a circulação controlada, utilizando o Controle de Empréstimo, o uso dos documentos na fase administrativa ativa e a destinação final dos documentos para destruição ou preservação, dependendo do valor que apresentem. Etapa 5 - Digitalização de documentos A digitalização de documentos consiste na imagem do documento captada através de scanners. Esses equipamentos simplesmente convertem os documentos em papel ou microfilme para uma mídia digital. A imagem gerada é um mapa de bits, não existindo uma codificação por caracteres, diferente da digitação, em que há codificação de cada letra do texto por um teclado. Etapa 6 - Treinamento da equipe Não deixe de treinar sua equipe na nova metodologia implantada, para garantir a continuidade do Sistema de Arquivo implantado. É o Certificado de Garantia. Para competir e vencer no mercado, é necessário que a rapidez seja um dos objetivos estratégicos das empresas. E, nesse contexto, três aspectos precisam receber atenção especial das empresas: - O processo produtivo. - As informações. - As decisões. Escolher o local para abrigar o arquivo da empresa. Deverão ser avaliadas todas as necessidades para a sua adequação às novas necessidades, tanto física como estrutural. Avaliadas as condições atuais serão identificadas às necessidades básicas para abrigar um quadro funcional que futuramente se utilizará da área. Devido à grande concentração de carga que uma área de arquivo possui, os cuidados para uma avaliação estrutural A otimização dos fluxos do setor de produtivo, as informação e tomada de decisão e ainda, a interação entre eles, trará benefícios como: - Melhor qualidade. - Menor custo. - Melhor prazo de entrega. É importante ressaltar que a rapidez é fruto não somente da otimização desses fluxos ou da interação entre os 7

8 Moore Stephens mesmos, mas produto da soma desses dois fatores, ou MS News - Abril de 2012 Análise: a reinvenção da contabilidade seja: Rapidez = Fluxo + Integração. Por Carlos Meni Não levam vantagem as empresas que investem em novas tecnologias, mas se esquecem de introduzir sistemas de produção com rapidez. As decisões devem ser obtidas a partir de informações garantidas, objetivando um produto novo, eficiente e rápido. Seria muito produtivo, recuperar todas estas informações, em um ARQUIVO ORGANIZADO. Fonte: Rh.com.br (09/2012). CONTABILIDADE / AUDITORIA Curso de contabilidade está entre um dos preferidos pelos jovens O curso de contabilidade é uma das 10 carreiras mais procuradas entre os jovens que vão prestar vestibular nas faculdades federais. A informação foi divulgada pelo Ministério da Educação, com base em levantamento do Sistema de Seleção Unificado (Sisu), a partir do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem). Entre o segundo semestre de 2011 e os primeiros seis meses deste ano, a procura pelo curso de contabilidade praticamente dobrou e ocupa agora a 8ª posição no ranking nacional, com 28 mil candidaturas. Segundo Eduardo Pocetti (FOTO), presidente do Ibracon (Instituto dos Auditores Independentes do Brasil), os principais motivos que têm levado os estudantes a procurar formação em Ciências Contábeis são as novas oportunidades profissionais geradas pelo mercado financeiro. "Hoje, o setor financeiro exige processos mais eficientes, dinâmicos e transparentes, o que torna o contador figura chave no organograma da maioria das empresas. Ainda mais agora, que estamos totalmente convergidos com a contabilidade internacional e que as transações nas bolsas ganham mais espaço, atraindo novos investidores. Esse movimento estimula a contratação de profissionais cada vez mais capacitados para preparar as demonstrações financeiras e auditá-las", diz Pocetti. Os profissionais formados neste curso podem trabalhar com auditoria, contabilidade, controle, perícia ou ainda seguir a carreira acadêmica. O salário inicial é de aproximadamente R$ 1.800,00 como trainee. No entanto, a remuneração de um coordenador contábil pode chegar a R$ 13 mil e de um diretor, a mais R$ 30 mil. Fonte: CFC (). Peça fundamental para o sucesso das empresas, o contador tem a característica de se adaptar facilmente às dificuldades, mas há de se registrar a preocupação quanto às constantes alterações nas legislações tributárias, trabalhistas e previdenciárias, além das obrigações acessórias Da Revolução Industrial, no século XVIII, até os dias de hoje, as profissões braçais e intelectuais sempre precisaram se adaptar às novas demandas do mercado. E o contador, cujo dia é celebrado em 22 de setembro, não foge à regra, como temos acompanhado nos últimos anos, tanto com a uniformização das normas contábeis até a recente implantação do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED). Peça fundamental para o sucesso das empresas, o contador tem a característica de se adaptar facilmente às dificuldades, mas há de se registrar a preocupação quanto às constantes alterações nas legislações tributárias, trabalhistas e previdenciárias, além das obrigações acessórias. Estes processos obrigam-no a gastar muito tempo para atender essas exigências, quando, em verdade, poderiam realizar atividades voltadas à gestão dos negócios dos clientes. Nesta Era do Conhecimento, o profissional que melhor se atualizar e preparar certamente conquistará o mercado, pois seu valor será medido pela experiência, criatividade e aprendizado técnico. Ao contrário, será obrigado a trabalhar com clientes que necessitam de poucos serviços, geralmente ligados à geração e pagamento envolvendo notas fiscais eletrônicas, DARF e GPS. Não creio naquela máxima que fala em profissional do futuro, mas sim, em profissional do presente, pois por meio dele que as empresas vivem e fazem negócios. É o agora que importa, pois automaticamente ele assegurará o futuro. Na Era Digital, conhecimento é poder, e a contabilidade está se reinventando diariamente para ocupar seu devido lugar. É verdade também que milhares de reais estão sendo investidos pelas empresas contábeis na busca do conhecimento contínuo por meio de treinamentos especializados. Claro que ainda falta muito, mas o caminho está aberto e efetivamente trará muitos ganhos aos contadores e às empresas. Se até algumas décadas atrás a informação era totalmente dependente de um meio físico, como o papel ou o disquete, hoje ela está disponível em algum lugar na web, como a recente tecnologia de cloud computing (computação em nuvem), que trouxe mais agilidade no armazenamento e acesso a informações, em qualquer parte do mundo. Em pleno início, o século XXI já está transformando a dinâmica do gerenciamento das empresas e dos negócios, 8

9 fazendo surgir uma nova contabilidade, baseada no A grande missão da contabilidade desde o seu criador, o conhecimento e na rapidez para atender às mais variadas frei Luca Bartolomeo de Pacioli, é estabelecer a demandas do cliente. responsabilidade no trato da coisa pública e privada. Este elementar princípio, que ele descreveu em 1494, instituiu Carlos Meni é CEO da Prosoft Tecnologia uma nova ordem, que indicava ser impossível que alguém aplicasse um recurso sem ter a sua origem definida. Fonte: FISCOsoft (09/2012). Quando não se respeitam tais pressupostos, tende-se a montar orçamentos que não fecham, contas que não batem e empresas e países que quebram. Contabilidade: a Ciência da Sinceridade No Brasil do capitalismo democrático, a contabilidade é cada vez mais relevante, um fator decisivo para a credibilidade dos setores público e privado A ciência contábil floresce e se desenvolve quanto mais democrático for o país. Balanços publicados dão a dimensão do desempenho das organizações. Se os lucros dos bancos são maiores do que a soma dos obtidos pelas outras empresas listadas na Bolsa de Valores, conclui-se que os juros estão elevados e sugam parte da saúde financeira dessas firmas. E mais: a política monetária é alterada em função dessa informação. Se o balanço da previdência indica despesa maior do que as contribuições, o sistema está comprometido. No Brasil atual do capitalismo democrático, a contabilidade é cada vez mais relevante, um fator decisivo para a credibilidade dos setores público e privado. Por isso, é fundamental a formação de novos contadores altamente capacitados no plano técnico e conscientes de seu papel no desenvolvimento. Que os jovens descubram essa emocionante profissão. Fonte: Brasil Econômico (05/2012). OUTROS ASSUNTOS Governo simplifica abertura de empresas via Internet Imaginem informações dessa natureza em ditaduras. Tiranos controlam seu povo sem lhes dar condições de divergir, e a contabilidade é ciência da sinceridade! A relevância do contador é de tal ordem, que em países como a Inglaterra o orçamento do governo é assinado por um desses profissionais e entregue ao Parlamento pelo primeiro ministro, em ato de visibilidade pública. Jornais e revistas debatem o orçamento e programas de TV e rádio passam temporadas tratando do tema. Ser contador no Reino Unido tem tal significado que até pouco tempo atrás era a rainha quem entregava solenemente a carteira profissional. Por que no Brasil a contabilidade não foi tratada da mesma forma? Por que os nossos jovens não se entusiasmam pela carreira? Afinal, paga-se muito bem, o mercado sempre demanda esse profissional e ele pode ser um empresário. Parece que a profissão perdeu parte da relevância na ditadura. Informação clara não era o que se queria levar à sociedade. Outro aspecto foi a inflação dos anos 70 e 80 e parte dos anos 90. Durante quase três décadas, nossos bravos contadores ficaram de cabelos brancos, cuidando de corrigir monetariamente os balanços. Sem falar na interferência do fisco, que fazia da contabilidade o seu instrumento para calcular e taxar. Parte das mudanças veio com a Lei das Sociedades por Ações, de nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, iniciando-se um processo de arejamento da contabilidade brasileira, possibilitando a abertura do mercado de capitais e viabilizando recursos da poupança para as empresas. Mais recentemente, a lei , de 28 de setembro de 2007, adequou nossa contabilidade às normas internacionais. Medida faz parte do Projeto Integrar, lançado pela presidente Dilma para desburocratizar a abertura de novos negócios no País O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e com a Junta Comercial do Distrito Federal (DF), lançam o Projeto Integrar. O objetivo é reunir os órgãos envolvidos no processo de abertura da empresa e permitir acesso ao sistema de registro de empresas pela internet. Dessa forma, os empresários poderão acessar o sistema de registro de empresas pela web, entregar os documentos na Junta Comercial que compartilhará a documentação com os demais órgãos envolvidos. Segundo a presidenta da Junta Comercial do DF, Cristiane Hanashiro Okada, o processo, que será dividido em quatro etapas, vai simplificar e agilizar a formalização das empresas. Queremos aumentar a produtividades e atrair investimentos para melhorar o ambiente de negócios no Brasil, disse. A previsão é que o programa seja totalmente implantado no segundo semestre do ano que vem. Quando isso ocorrer, a espera do empresário pela documentação, que atualmente é 49 dias, deve ser reduzida para nove dias. Na primeira etapa do Integrar, os empresários vão conseguir analisar a viabilidade de formalizar a empresa na internet. Nas duas fases seguintes, devem preencher todas as informações de contrato social. Somente na última etapa é que será necessário comparecer à junta comercial. Nesta fase, o empresário sairá com toda a documentação para a formalização e legalização dos 9

10 negócios. desoneração da folha de pagamento sobre 40 setores da economia e da redução das tarifas de energia elétrica sobre o PIB, mas esses fatores também contribuirão para a manutenção do ritmo de crescimento entre 4% e 5%. Não será mais preciso bater de porta em porta e tirar várias cópias de documento. Teremos um cadastro unificado, comentou Cristiane, confirmando o slogan do programa é "Quem Circula É a Informação e Não o Cidadão". A iniciativa do governo federal foi baseada na implantação do sistema em Minas Gerais. No DF, o programa chega como piloto, para em seguida ser expandido a oito estados. A meta é que ele chegue a todas as unidades da Federação. O secretário reforçou o compromisso do governo em trazer a inflação para o centro da meta até o fim de 2013, mantendo a taxa real de juros em níveis baixos. "Há um debate sobre se haveria ou não contradição entre esse meta e o objetivo do governo de promover crescimento entre 4% e 5% em Não há contradição. É perfeitamente possível crescer isso sem gerar pressão inflacionária." O anúncio do Integrar ocorre ao mesmo tempo em que pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada na última semana, mostrou que a burocracia afeta 92% das empresas brasileiras. O levantamento também destacou que o excesso de exigências eleva os custos, desvia recursos das atividades produtivas e atrapalha os investimentos. As principais dificuldades indicadas foram o número excessivo de obrigações legais, a complexidade dessas obrigações e a alta frequência de mudanças nas exigências. Fonte: Agência Brasil (17/09/2012). Fazenda revisa projeções e já prevê crescimento mais forte no 4º tri O Ministério da Fazenda aumentou suas expectativas para o crescimento da economia nos últimos meses do ano. Ontem, o secretário-executivo da pasta, Nelson Barbosa, afirmou que a economia já se encontra em processo de reaceleração, retomando um crescimento anualizado entre 4% e 5% neste semestre. Antes, a equipe econômica usava 4% como teto para essa projeção. Barbosa afirmou que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro deve crescer entre 1% e 1,3%, em média, no terceiro e quarto trimestres deste ano, na comparação dessazonalizada com o trimestre anterior. Segundo ele, esse avanço representa taxa anualizada próxima de 5% ao ano, ritmo no qual a economia deve estar crescendo até o fim de 2012, explicou. Para ele, o desempenho fraco do PIB no início do ano será compensado pelo efeito cada vez mais claro do conjunto de medidas de estímulo que vem sendo adotado pelo governo. O secretário afirmou ainda que, apesar dessa aceleração, o PIB brasileiro em 2012 deve crescer 2% na comparação com Para 2013, a expectativa da Fazenda, segundo Barbosa, é de crescimento de 4,5% em relação a "Será uma recuperação normal, e também fruto de medidas que o governo tomou no fim do ano passado e mais fortemente no início deste ano", afirmou. Barbosa diz que não é possível, ainda, calcular os efeitos da Segundo ele, o país passa por uma "interrupção temporária" no processo de convergência do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para a meta, causado pelo choque no preço de grãos, resultante da seca nos Estados Unidos. O governo, acrescentou, também trabalha para criar condições para que os juros não subam. Atualmente, a taxa Selic se encontra em 7,5% ao ano. Barbosa disse não acreditar ser necessário elevar a Selic, caso se concretize um cenário de alta do PIB acima de 4% em 2013, e inflação em torno de 4,5%. O secretário colocou a redução da taxa de juros, as desonerações da folha de pagamento e a redução do custo de energia no país, tanto para famílias como para indústria, numa "cesta" que já começou a ajudar, neste semestre, a aceleração da atividade no país. Barbosa retomou o discurso de que o governo continuará tomando medidas para evitar a apreciação excessiva do real. "A taxa de câmbio entre R$ 2 e R$ 2,05 ainda é bem apreciada." O governo está atento aos efeitos da terceira rodada de estímulo monetário adotada pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), de acordo com Barbosa. No entanto, ponderou que é cedo para saber quais serão os impactos da medida ao redor do mundo. Segundo o secretário-executivo, a elevada injeção de liquidez promovida pelos bancos centrais para fazer frente à crise, bem como as taxas de juros reais negativas praticadas na economia global, têm o efeito indireto de valorizar o real. "Esperamos que isso [a injeção monetária] fique circulando na própria economia americana e ajude em sua recuperação", disse Barbosa, mas caso o excesso de liquidez gere apreciação excessiva do real, o governo tomará mais medidas cambiais. "Tomaremos todas medidas necessárias para evitar apreciação do câmbio." De acordo com ele, o Brasil conta com um sistema de câmbio flutuante, em que o governo atua para evitar valorização ou desvalorização excessiva. "Medida cambial a gente não anuncia antes, a gente toma e explica depois." Fonte: Valor Econômico (). 10

11 Moore Stephens Aluguel novo sobe mais que a inflação MS News - Abril de 2012 Imóveis devolvidos. O reajuste do novo aluguel acima do IGP-M faz com que cerca de 60% das novas locações Com procura grande por imóveis residenciais, aluguel sejam resultados de imóveis devolvidos pelos locatários médio subiu 11,87% em um ano que não têm condições de arcar com o custo maior. A alta demanda por aluguel residencial em São Paulo tem feito com que os contratos para novas locações sejam reajustados por um valor superior ao Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e que serve de base para o aumento anual do aluguel. Nos 12 meses encerrados em julho, o IGP-M acumulou alta de 6,67%. Para o mesmo período, de acordo com o Secovi-SP, o valor médio do aluguel novo contratado aumentou 11,87%. "Os proprietários estão vendo que o mercado ainda está muito ativo e, no momento da renovação, costumam pleitear um valor maior", afirma Mark Turnbull, diretor do Secovi. A diferença entre o IGP-M e o indicador do Secovi, atualmente em 5,2 pontos porcentuais, já foi maior. Em novembro do ano passado, chegou a 13,8 pontos porcentuais. Essa aproximação entre os dois índices pode indicar um ajuste de preço do mercado, que teve uma alta acelerada nos últimos anos. "É um ajuste de mercado que está ocorrendo", afirma Turnbull. O valor do preço do metro quadrado apurado pela pesquisa Fipe/Zap também está acima do IGP-M. Nos 12 meses encerrados em agosto, o indicador da FGV acumulou alta de 7,72%. Já o índice Fipe/Zap teve alta de 9,7% em São Paulo e de 15% no Rio. "O fato de o aluguel estar subindo bastante é um sinal de que tem uma demanda muito forte por moradia", diz Eduardo Zylberstajn, pesquisador da Fipe. O indicador medido pela Fipe também já cresceu num ritmo mais acelerado. Em agosto do ano passado, a alta anual foi de 15% em São Paulo. Mas também já cresceu menos. Em 2009, ano em que a economia brasileira se retraiu por causa da crise internacional, a alta foi de apenas 6% nos 12 meses encerrados em agosto. "Esse indicador oscila mesmo. Mas quando há um descompasso entre a demanda e a oferta não será tanto o IGP-M que vai pautar o reajuste de aluguel", diz Zylberstajn. A tendência, de acordo com o pesquisador da Fipe, é que a demanda por aluguel residencial continue aquecida. Para sustentar essa previsão, ele cita desde questões demográficas até a alta taxa de urbanização do Brasil. "Você também tem uma capacidade de oferta de novas construções bastante restrita", afirma. Pelo menos na cidade de São Paulo, a aprovação de novos projetos residenciais está em queda. Em junho, segundo o Secovi-SP, foram aprovados projetos, o nível mais baixo deste ano. No auge - em setembro de o total de aprovações chegou a imóveis. "Naquele momento, em que vencem os 30 meses, o locatário fica muito vulnerável. E, nessa hora, 60% dos inquilinos devolvem o imóvel por não conseguirem pagar o aluguel pleiteado pelo proprietário", afirma José Augusto Viana Neto, presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis, de São Paulo (Creci-SP). De acordo com ele, esse aumento pode ser negociado e há casos em que o reajuste não chega a ser cobrado pelo proprietário. "Quando o inquilino sempre paga o aluguel em dia e faz uma boa conservação do imóvel, esse reajuste costuma ser negociável. Há casos em que o proprietário não muda o valor em nada", afirma o presidente do Creci. Fonte: O Estado de S. Paulo (). Cresce atrito comercial entre Washington e Pequim Os EUA e a China, as duas maiores economias do mundo, aumentam os atritos comerciais, com novas disputas diante da Organização Mundial de Comércio (OMC) antecedendo a eleição presidencial americana e em meio à deterioração da economia mundial. Pequim apresentou na OMC uma queixa formal contra os EUA alegando deslealdade na maneira como Washington calcula sobretaxas antissubsídios e antidumping que atingem vários produtos chineses no mercado americano. Entre os produtos afetados estão principalmente siderúrgicos, papel, pneus, químicos, equipamentos de cozinha, pisos de madeira e produtos eólicos. Como já tinha anunciado com antecedência, horas depois o governo Barack Obama abriu nova disputa na OMC acusando a China de ter concedido pelo menos US$ 1 bilhão de subsídios proibidos para exportar carros e autopeças. "São subsídios que prejudicam diretamente trabalhadores [americanos]", disse Obama ontem em discurso em Cincinatti (Ohio). "Vamos pôr um ponto final nisso. Não está certo, é contra as regras e não vamos deixar ficar assim." No auge da crise financeira, o governo Obama concedeu ajuda de US$ 80 bilhões a montadores. Os chineses não exportam carros totalmente montados para os EUA, mas elevaram bastante suas vendas para países em desenvolvimento, tomando fatia de mercado de produtores americanos. Washington reclama que subsídios chineses ilegais deixam produtores americanos em desvantagem e os forçam a transferir produção para o exterior, causando perda de empregos nos EUA. 11

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