O REGISTRO DA CRIANÇA POSSIBILITANDO REFLEXÕES A PARTIR DE RESOLUÇÕES DE PROBLEMAS DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
|
|
- Gonçalo Andrade Ramalho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O REGISTRO DA CRIANÇA POSSIBILITANDO REFLEXÕES A PARTIR DE RESOLUÇÕES DE PROBLEMAS DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Luana Toricelli USF/Itatiba Orientadora: Regina Célia Grando USF/Itatiba Essa comunicação oral diz respeito à parte da pesquisa desenvolvida juntamente ao Programa de Iniciação Científica da Universidade São Francisco (USF), no ano de 2005, intitulada: Resolução de Problemas: Reflexões e Produções em Matemática por educadoras da infância. Essa pesquisa buscou investigar como professoras de Educação Infantil, pertencentes a um grupo de formação continuada, constituído na Universidade, refletem e produzem saberes sobre o ensino de Matemática a partir das análises dos registros produzidos pelas crianças na elaboração e resolução de problemas em Matemática. A pesquisa teve como objetivos: (1) analisar o processo de elaboração; aplicação e sistematização de problemas matemáticos por educadoras da infância; (2) investigar as (re) significações quanto à Matemática e seu ensino pelas educadoras, no processo de análise dos registros produzidos pelas crianças na resolução dos problemas. Na presente comunicação discutiremos as seguintes categorias de análise: (1) Resolução de Problemas em jogos e brincadeiras na Educação Infantil; (2) O desenho da criança e seus significados. A pesquisa foi desenvolvida em um grupo de formação continuada de professoras da Educação Infantil em Matemática. Esse grupo, formado desde o segundo semestre de 2004, foi se modificando com o tempo e se tornou um grupo unido e colaborativo. Fiorentini (2004) define um grupo de trabalho colaborativo, destacando três aspectos que devem ser contemplados: voluntariedade, identidade e espontaneidade. A participação no grupo é voluntária, onde todos contribuem e aprendem com os seus colegas, com um interesse comum o que imprime ao grupo uma identidade. Nesse grupo, tínhamos a dinâmica de elaborar/discutir tarefas de matemática para a Educação Infantil, a partir das leituras teóricas que realizávamos. A cada tarefa proposta ou elaborada conjuntamente nesse espaço, as professoras aplicavam em suas salas, traziam os registros das crianças e os analisava juntamente com o auxílio das colegas e das formadoras, contando como havia sido aplicada a atividade e compartilhando suas alegrias e angustias. As colegas e as professoras formadoras discutiam com o grupo e elaboravam novas questões/resoluções para os problemas e para os registros produzidos. A cada reformulação, as professoras aplicavam novamente em suas salas e traziam as resoluções para compartilhar novamente no grupo de formação continuada. No ano de 2005, quando a pesquisa foi realizada, as próprias professoras apresentavam sugestões de atividades (problemas), elaboravam formas de aplicação, registravam por meio de narrativas as atividades desenvolvidas e trocavam idéias no grupo de formação com as colegas e formadoras.
2 2 Resolução de Problemas de Matemática na Educação Infantil Como falar de resolução de problemas na Educação Infantil? Como crianças tão pequenas,cuja maioria não sabe nem ler nem escrever, podem resolver problemas de matemática? Para iniciar essa discussão, temos que refletir sobre o tipo de problema de matemática. Será que aqueles problemas prontos, onde obtemos apenas uma resposta verdadeira, são os únicos? Smole e Diniz (2001) discutem os problemas matemáticos convencionais e não convencionais. Os problemas convencionais são os mais encontrados nos livros didáticos de matemática, que são problemas que necessitam do uso de algum tipo de algoritmo e apresenta resposta única. Já os problemas não convencionais, caracterizam-se por possuírem várias formas de resolução. Encaixam-se nesse tipo: problemas sem solução; problemas com mais de uma solução; problemas com excesso de dados, problemas com falta de dados e problemas de lógica. Se refletirmos um pouco sobre os problemas que são apresentados no nosso dia-a-dia, percebemos que a maioria dos problemas é mais complexa do que a simples aplicação de um algoritmo. Em situações de compra no supermercado, decidimos se compramos um produto ou outro, qual é o mais econômico, realizamos proporções e aproximações da conta final (estimativas). Resolvemos muitos problemas ao mesmo tempo e de várias formas. Na vida da maioria das crianças pequenas, os problemas desse tipo não fazem parte de sua rotina. Moyles (2002, p.69) aponta que: A vida oferece menos problemas para as crianças pequenas, porque sempre existe alguém para pensar por elas e assim, em certo sentido, negar-lhes a necessidade de resolver problemas sozinha. Podemos pensar então, que se as crianças não necessitam resolver esses problemas, então não precisamos aborda-la na educação infantil. Por outro lado, faz parte da rotina dessas crianças as brincadeiras e os jogos. Assim, as brincadeiras fazem parte de sua vida e as crianças resolvem muitos problemas nelas. Então, por que não pensarmos em trabalhar jogos e brincadeiras como meio disparador de problemas matemáticos? Sem dúvida é no jogo/brincadeira e pelo jogo/brincadeira que as crianças passam a resolver problemas. A brincadeira, desta forma se apresenta como uma geradora de situações-problemas para a criança. Curtis (apud MOYLES, 2002, p.71) aponta que: A solução de problemas envolve uma mente inquiridora e uma curiosidade natural, e, com respeito a isso, as crianças são solucionadoras naturais de problemas.. Nesse sentido Smole et al (2000, p.19) apontam: Resolver problemas na Educação Infantil é um espaço para comunicar idéias, pelo fazer colocações, investigar relações, adquirir confiança em suas capacidades de aprendizagem. É um momento para desenvolver noções, procedimentos e atitudes frente ao conhecimento matemático.
3 3 Para que isso ocorra, o professor dessa faixa etária precisa estar atento a reconhecer problemas e aproveitar essas situações, como aponta Moyles (2002, p.74): Uma vez que os adultos dominem isso (talvez ao brincar com a idéia), eles começam a ver outras possibilidades e potencialidades de atividades de resolução de problemas. Ao oferecer às crianças oportunidades de discutir essas situações, em grupos pequenos ou na classe toda, elas se tornam pessoais, intencionais e permitem às crianças uma base para verbalizar seu pensamento. O professor deve auxiliar o aluno nesse processo de resolução de problemas e saber que cada criança encontrará uma solução, que é singular, reflexo de suas vivências e experiências. Nesse contexto, as crianças poderão explorar mais os materiais, observar semelhanças, discutir com seus colegas, aprender com o outro, aprender outras formas de representação, aprender a lidar com frustrações. O professor tem um papel fundamental nesse processo. O Registro na Educação Infantil Smole et al (2000) discutem sobre os diferentes tipos de registros: o registro oral; o registro pictórico e o registro textual. O registro oral (SMOLE et al., 2000) é o registro mais natural da criança, pois ela utiliza sua língua materna. Nesse tipo de registro, a criança tem que explicar argumentando logicamente ao professor e colegas o que ela pensou, qual foi sua estratégia. O registro pictórico - desenho da brincadeira - pode ter diversas funções como: lembrança do jogo, contar para alguém como foi a brincadeira (comunicação de idéias), controlar quantidades, planejamento de uma ação. No registro textual o professor assume o papel de escriba construindo um texto coletivo das regras e estratégias que sugiram durante a brincadeira a partir do registro oral. Esse registro é utilizado como lembrança das regras e pode ser retomado em diversos momentos. Os registros assumem papel duplo, pois são importantes para os alunos e também para os professores. O registro pictórico faz a criança tomar consciência de sua ação, desenvolver a noção espacial e também a noção da proporcionalidade. O registro é a expressão da criança, seu olhar do mundo e da brincadeira que realizou. Smole (2000,p18) aponta que este é um recurso adequado para podermos auxiliar a criança a registrar o que fez, o que foi significativo, tomar consciência de suas percepções. No desenho muitos aspectos interessantes acontecem. Quando a criança começa a desenhar uma brincadeira, o movimento corporal é marcante, representado no desenho por rabiscos circulares, assim a ponta do lápis funciona como uma ponte de comunicação entre o corpo e o papel (SMOLLE, 2000, p. 18). Além disso, o desenho pode se tornar um jogo para a criança, sendo prazeroso. Então, por que o professor não utilizar desse prazer uma
4 4 ponte para um aprendizado mais significativo para as crianças? Chateau (1987, p.58) aponta que : uma das manifestações mais vivas desse amor a repetição encontra-se no desenho infantil que é um jogo de um gênero especial. Na socialização de seus registros, as crianças questionam umas as outras sobre seus desenhos, sendo críticas. Para o professor, os registros podem se tornar um meio de avaliação para compreender o que a criança está pensando, analisando a evolução dos registros. Para Smole et al. (2000, p.25), as representações pictóricas realmente evoluem se os alunos tiverem chance de brincar muitas vezes, conversar sobre a brincadeira e sobre seus próprios registros. O desenho da criança Para a criança, o desenho tem o papel de comunicação de idéias. Antes que a criança perceba que isso é possível, ela apenas faz riscos, sem nenhum significado aparente. A partir da fala, da comunicação com outras pessoas a criança começa a perceber que o seu desenho pode representar algo. Nesse sentido, Vygotsky (1998, p.149) afirma que: o desenho é uma linguagem gráfica que surge tendo por base a linguagem verbal. Para Vygotsky (1998), a capacidade de se desenhar não se desenvolve sozinha. A criança precisa de alguém para se comunicar. Nas salas de aula da Educação Infantil, podemos observar que quando as crianças desenham, uma aprende com a outra, criticando o desenho, falando o que falta ou o que está em excesso, como aponta Fontana e Cruz (1997,p.158): o que e como ela [a criança] desenha emerge das interações sociais em que ela está inserida. A criança começa a combinar suas técnicas e experiências para se expressar no desenho. Quando pedimos para uma criança registrar um jogo ou uma brincadeira, a cada nova experiência vivida corporalmente, cada vez que ela brinca novamente, novos elementos vão surgindo em seu desenho, aproximando-se mais do que realmente aconteceu na sua memória, aquilo que foi marcante naquela ação. Em um registro de uma brincadeira a criança mostra com o corpo aquilo que ela quer desenhar, como por exemplo, ela quer registrar o ato de correr, então ela mostra com o dedo o movimento e seu desenho é o reflexo desse movimento. No desenho da criança, quando se trata de um registro de um jogo ou brincadeira, podemos notar que no ato de registrar uma ação, as crianças estão representando de uma maneira abstrata. Nesse conflito de desenhar o que aconteceu, as experiências vividas corporalmente são relembradas e pelo desenho a criança tenta demonstrar essas experiências do seu mundo interno para o mundo externo. Nesse mesmo sentido, Currie e Foster (apud Moyles 2002, p83) apontam que: As crianças experimentam e simbolizam o mundo real, físico, por meio do seu brincar e da arte. Em ambos canais de expressão, as experiências passadas são repetidas e revividas. Desta maneira,
5 5 podemos relacionar o nosso mundo externo ao nosso mundo interno de experiências passadas e conhecimento, organização mental e poder interpretativo. Podemos vincular experiências novas às experiências antigas e desta maneira as nossas mentes absorvem novas informações e se expandem. Mas, quando olhamos o desenho da criança, muitas vezes não compreendemos, pois o padrão social do desenho belo é aquele cultivado pela nossa cultura e educação, e as crianças representam o mundo como vêem, onde a fantasia e a realidade andam juntas. Na Educação Infantil o desenho é muito utilizado, pelo envolvimento natural das crianças. O papel do professor é de observar, incentivar, questionar, ampliando as experiências das crianças com a arte. A partir dessas experiências com o desenho, a criança começa a adquirir mais técnicas, que foram experimentadas anteriormente e ter maior noção espacial em suas representações. Além disso, a criatividade é muito notada nos desenhos das crianças e ser criativo requer tempo e imaginação que é disponível para a maioria das crianças. Desenvolvimento da pesquisa Os dados da pesquisa desenvolvida foram coletados em um grupo de trabalho colaborativo de professoras da Educação Infantil, da rede pública do município de Itatiba/SP. As atividades desse grupo aconteceram durante o segundo semestre de 2005, quinzenalmente, com duas horas de duração, na USF, totalizando 30 horas (curso de extensão universitária). A coleta de dados foi realizada a partir dos seguintes instrumentos: registros audiogravados dos momentos de reflexão sobre as atividades realizadas com as crianças (elaboração de atividades, aplicação da aula e análise no grupo dos registros das crianças), as produções escritas das professoras a partir de narrativas de aula; diário de campo da pesquisadora e entrevista coletiva realizada com duas das professoras do grupo. Na presente comunicação oral apresentamos a análise de duas categorias, quais sejam: (1) Resolução de Problemas em jogos e brincadeiras na Educação Infantil; (2) O desenho da criança e seus significados. Resolução de Problemas em jogos e brincadeiras na Educação Infantil Foram várias as situações que envolveram a resolução de problemas com jogos e brincadeiras. Foram problematizadas situações com o boliche, jogo de bolas de gude, amarelinha, jogo do tiro, etc. Um exemplo de uma situação que envolveu situações de resolução de problemas a partir do jogo, no grupo de professoras da Educação Infantil, foi o caso do jogo de boliche da professora R. Essa professora realizou esse jogo em sua sala de aula, com alunos de 3 a 4 anos. Ela começou o jogo, questionando quem o conhecia, quais eram as regras que eles conheciam, como os pinos eram dispostos. Realizaram o jogo, registrando a pontuação em um
6 gráfico, onde cada criança colava um cartão na coluna correspondente ao número de pinos derrubados. Realizado o jogo, a professora se surpreendeu com o gráfico gerado, onde a maioria fez zero pontos e a coluna do zero ficou mais alta. A professora questionou às crianças, sobre o que tinha acontecido no jogo, o que aquele gráfico representava. Então, os alunos gritaram: nós ganhamos! O zero ganhou! Surpreendida pela resposta das crianças quanto à interpretação do gráfico, uma vez que a resposta esperada pela professora era de que o único aluno que havia derrubado 6 pinos é que seria o vencedor e insatisfeita com o resultado, a professora ao levar o gráfico no grupo de formação para a análise e discussão, declarou que essa situação havia se tornado um problema para ela. O grupo, tentando ajuda-la a elaborar alguma estratégia didática que possibilitasse uma outra interpretação da situação, sugeriu que ela modificasse o gráfico, colocando os nomes dos alunos ao invés da pontuação, e cada um marcaria a quantidade de pinos derrubada, para que as crianças compreendessem que o objetivo nesse jogo é de que quem derruba mais pinos vence. Então, a professora R. aplicou novamente esse jogo com seus alunos. Ela percebeu que nesse momento, as crianças já estavam mais atentas às regras, como, por exemplo: a distância do jogador dos pinos; a disposição dos pinos. Além disso, as crianças começaram a perceber outros aspectos como força, velocidade e direção da bola. Durante o jogo, eles registraram novamente a pontuação em um gráfico, só que agora modificado. Eles colaram os cartões em Cima de seus nomes. Esse novo gráfico possibilitou a interpretação de que quem era o vencedor era o que tinha mais pontos, ou seja, o que tinha a maior coluna. Entretanto, esse gráfico causou um outro problema. Os alunos que fizeram zero pontos não sabiam onde marcar. A professora tentou resolver esse problema com seus alunos, pois eles queriam marcar. Surgiram sugestões como fazer uma marquinha, mas como colocar algo se não havia derrubado nenhuma garrafa? Chegaram a uma conclusão que não deveriam colocar nada para quem marcasse zero pontos. No grupo, a professora R. relatou que teve dificuldades em onde colocar o zero, e que isso virou um problema não só para seus alunos, mas para ela também. Isso evidencia uma situação de (re)significação do conteúdo matemático pela professora. As novas reflexões sobre a matemática em situações-problema que surgiram a partir da aplicação da atividade possibilitaram mudanças de concepções sobre a própria matemática. Qual o significado do zero? Como registra-lo? Após a construção do gráfico, a professora R. realizou algumas problematizações a partir dele. Ela questionou, como exemplo, quem havia feito mais pontos, quem havia feito menos pontos, quantos fizeram três pontos, etc. O interessante nesse jogo foi o envolvimento de todas as crianças e da professora no movimento de resolução de problemas. Até os alunos mais tímidos, segundo R, ficaram envolvidos com a atividade, causando uma grande surpresa para as outras crianças e para a professora. A fala da professora R mostra como o jogo foi importante para ela e para as crianças: 6
7 7 Ah, eu gostei também. Eu nunca tinha jogado boliche com eles, nunca. Eu achei que não daria, e foi assim uma surpresa. Eles gostam demais e querem jogar todo dia. Vamos jogar um pouco de boliche, prô? Todo dia eles pedem e daí tem briga para colocar os pinos, briga para pegar as bolas, para fazer a marquinha no chão, onde vai colocar os pinos, porque eles já perceberam isso, porque senão fica mais perto para um do que para o outro, então a gente marca no chão o lugar para colocar, e eles discutem até isso. Tenho que trocar: amanhã é você, agora é você que coloca... (professora R- diário de campo) Nessa experiência evidenciou-se a (re)significação por parte da professora do próprio conceito de representação gráfica. Assim, as problematizações propiciadas a partir da brincadeira do boliche e das diferentes formas de registro do jogo (tabelas, gráfico) representaram situações-problema matemáticas, tanto para os alunos da Educação Infantil quanto para a própria professora. Portanto, a Resolução de Problemas em jogos e brincadeiras na Educação Infantil evidenciou que durante os jogos e brincadeiras, as crianças resolvem problemas. O grupo de formação se mostrou fundamental para proporcionar a trocas de idéias e reformulação dos problemas ao serem propostos pelo professor durante o jogo/brincadeira. O desenho da criança e seus significados Nas várias atividades com jogos e brincadeiras desenvolvidas pelas educadoras, com as crianças, o registro da atividade era sempre solicitado, constituindo em material de reflexão posterior no grupo. Assim, a análise sobre os registros pictóricos das crianças constituía uma prática no grupo de formação. Um exemplo de uma situação-problema que gerou um problema diferente daquele que a professora e o grupo de formação haviam planejado, ocorreu na hora de um registro pictórico da resolução do problema das galinhas do seu Zé na sala de aula da professora M.. Esse problema foi criado coletivamente no grupo de formação, com o objetivo de elaboração de um problema não convencional que admitia mais do que uma resposta correta e possuía o seguinte texto: As cinco galinhas do seu Zé botam ovos todos os dias. Tem galinha que bota um ovo só por dia e tem galinha que bota dois. Um dia seu Zé resolveu fazer um bolo e precisou de oito ovos. Foi até o galinheiro e não encontrou os oito ovos. Quantos ovos ele encontrou?. Esse problema foi aplicado por quase todas as participantes do grupo.na sala de aula da professora M., com alunos de quatro a cinco anos, o registro desse problema ficou muito marcante para todo o grupo. A professora M. contou ao grupo que antes de trabalhar com esse problema, ela havia trabalhado com a parlenda a galinha do vizinho, onde a galinha botava até 10 ovos. Nessa atividade a professora M. também ensinou as crianças a desenharem a galinha de mão, onde a criança
8 8 faz o contorno da mão e usa o dedo polegar para a cabeça e os demais para a plumagem. Então, ela ficou entusiasmada em trabalhar o novo problema criado no grupo. Ela levou o problema à sala, leu para as crianças e propôs para que cada um registrasse a solução do problema, ou seja, o que o seu Zé havia encontrado no galinheiro. A professora contou ao grupo que durante a atividade ela começou a observar que em vez dos alunos estarem tentado resolver o problema, eles estavam preocupados em realizar o desenho das cinco galinhas de mão na folha de sulfite, uma vez que não cabiam cinco mãos na folha. Muitos alunos até viravam a folha para desenhar as cinco galinhas. O registro pictórico dessa situação-problema gerou um novo problema. O problema para as crianças agora era: como fazer as cinco galinhas de mão em um espaço limitado da folha de papel? Podemos observar que como a professora deixou que as crianças desenhassem livremente a solução possibilitou esse novo problema. A comunicação com outras crianças e essa técnica de representar uma galinha fazendo o contorno da mão foi relembrado da situação problema anterior: a galinha do vizinho. Assim, a criança combina novos elementos para poder representar, como aponta Fontana e Cruz (1997, p.159): O desenvolvimento da criatividade depende das experiências, dos interesses e necessidades da criança (...). Além disso, ao registrar desenhando, a criança passa do registro oral ao registro escrito, iniciando uma representação por símbolos. Nesse sentido, Fontana e Cruz (1997, p.162) apontam: O simbolismo é a dimensão fundamental do desenho e se vincula mais estreitamente à elaboração da escrita e ao desenvolvimento da conceituação. A escrita, sendo também essencialmente uma atividade simbólica, apresenta uma estreita ligação com outras formas de simbolização, como o desenho e a brincadeira. É nessa perspectiva de resolução de problemas que discutimos anteriormente que se insere essa atividade desenvolvida pela professora M. O problema inicialmente proposto pela professora possibilitou a formulação de um novo problema: a representação pictórica. Isso reforça um dos princípios do trabalho com a metodologia de resolução de problemas: a predisposição do professor em lidar com o inesperado, com o não previsto e a importância de dar a voz aos seus alunos para que possibilite variadas resoluções, bem como compreenda as resoluções propostas. Assim, a análise do desenho da criança e de seus significados mostrou que o uso do desenho é importante para a criança começar a comunicar idéias, registrando da maneira que ela acha que deve ser, tornando-se a primeira comunicação simbólica da criança. Observamos que o desenho da criança também pode gerar uma situação-problema, pois a criança utiliza conhecimentos anteriores para realizar seu desenho. Portanto, durante as atividades realizadas no grupo de professoras, pudemos observar que as professoras se envolveram nas propostas de resolução de problemas na Educação Infantil, (re)significando saberes sobre o que é um problema de Matemática na Educação Infantil e quais os limites e
9 9 possibilidades de aplicação nessa faixa etária. As reflexões das professoras sobre a resolução de problemas de matemática na Educação Infantil, evidenciou uma (re)significação da própria natureza do conhecimento matemático, como também dos processos envolvidos na resolução das situações-problemas, a partir de jogos, brincadeiras e situações do cotidiano. Referências Bibliográficas CHATEAU, Jean. O jogo e a criança. Editora Summus, 1987,139 p. FIORENTINI, Dario. Pesquisar práticas colaborativas ou pesquisar colaborativamente? In: BORBA,Marcelo de Carvalho;ARAÚJO,Jussara de Loyola (Orgs.) Pesquisa qualitativa em Educação Matemática. Belo Horizonte. Editora: Autêntica,2004. FONTANA, Roseli; CRUZ, Maria Nazaré da. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo. Editora Atual. 1997, 240p. MOYLES, Janet R. Só brincar? O papel do Brincar na Educação Infantil. Tradução Maria Adriana Veronese. Porto Alegre. Editora:Artmed, 2002, 199 p. SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Maria Ignez; CÂNDIDO, Patrícia. Brincadeiras infantis nas aulas de matemática. Editora Artmed,2000, 84 p. SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Maria Ignez. Ler, escrever e resolver problemas: habilidades básicas para aprender matemática. Editora Artmed, SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Maria Ignez; CÂNDIDO, Patrícia. Resolução de Problemas. Editora Artmed, 2000 VYGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. Organizadores Michael Cole et al. Tradução: José Cipolla Neto, Luís Silveira Menna Barreto, Solange Castro Afeche- 6ª ed. São Paulo. Editora Marins Fontes, 1998.
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisPROJETO PIBID JOGO DO LUDO. Palavras chave: Jogo do Ludo. Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil.
PROJETO PIBID JOGO DO LUDO Ana Paula do Valle 1 Kamylla Canalli 2 Lucilene Paixão 3 Neila Tonin Agranionih 4 Resumo: Este artigo tem como objetivo apresentar o desenvolvimento da sequência didática Jogo
Leia maisPedagogia. Comunicação matemática e resolução de problemas. PCNs, RCNEI e a resolução de problemas. Comunicação matemática
Pedagogia Profa. Luciana Miyuki Sado Utsumi Comunicação matemática e resolução de problemas PCNs, RCNEI e a resolução de problemas Consideram aspectos fundamentais, como: As preocupações acerca do ensino
Leia maisNOÇÕES DE VELOCIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras Chave: Conhecimentos físicos. Noções iniciais de velocidade. Matemática na Educação Infantil.
NOÇÕES DE VELOCIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica da Costa Ricordi 1 Janaína Felício Stratmam 2 Vanessa Grebogi 3 Neila Tonin Agranionih 4 Resumo: O trabalho tem como objetivo relatar uma sequência didática
Leia maisBRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica
BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?
Leia maisIV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Marília Darc Cardoso Cabral e Silva 1 Tatiane Pereira da Silva 2 RESUMO Sendo a arte uma forma do ser humano expressar seus sentimentos,
Leia maisSEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR?
ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? O que dizem as crianças sobre o brincar e a brincadeira no 1 ano do Ensino Fundamental? Resumo JAIRO GEBIEN - UNIVALI 1 Esta pesquisa visa investigar os momentos
Leia maistido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e
Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel
Leia maisMultiplicando Ideias EE Profa. Clorinda Tritto Giangiacomo Sala 12 Sessão 1
Multiplicando Ideias EE Profa. Clorinda Tritto Giangiacomo Sala 12 Sessão 1 Professoras Apresentadoras: Carla Janaina Bravo Rosilene Maria de Melo Realização: Foco A sequência didática de Matemática, Multiplicando
Leia maisMão na roda. Projetos temáticos
Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Educação infantil Publicado em 2011 Projetos temáticos Educação Infantil Data: / / Nível: Escola: Nome: Mão na roda Justificativa A origem da invenção da
Leia maisFUTEBOL DE BOTÃO: RELATO DE EXPERIÊNCIA REALIZADA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
FUTEBOL DE BOTÃO: RELATO DE EXPERIÊNCIA REALIZADA NA EDUCAÇÃO INFANTIL BUCCIARELLI, Tamara de la Macarena Moreiras 1 SILVA, Tamyris Caroline da 2 STANKEVECZ, Pricila de Fátima 3 AGRANIONIH, NeilaTonin
Leia maisColégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar
Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica
Leia maisDisciplina: Alfabetização
Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa
Leia maisElvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola
Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL
EDUCAÇÃO INFANTIL 01) Tomando como base a bibliografia atual da área, assinale a alternativa que destaca CORRE- TAMENTE os principais eixos de trabalho articuladores do cotidiano pedagógico nas Instituições
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisLev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.
Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky
Leia mais> Folha Dirigida, 18/08/2011 Rio de Janeiro RJ Enem começa a mudar as escolas Thiago Lopes
> Folha Dirigida, 18/08/2011 Rio de Janeiro RJ Enem começa a mudar as escolas Thiago Lopes Criado em 1998, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), inicialmente, tinha como objetivo avaliar o desempenho
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisEducação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio. Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal
Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal Público: Oitavos anos Data: 25/5/2012 181 Dentro deste tema, foi escolhida para
Leia maisÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação
ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola
Leia maisA EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância
A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Nilce Fátima Scheffer - URI-Campus de Erechim/RS - snilce@uri.com.br
Leia maisDuração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma.
Projeto Nome Próprio http://pixabay.com/pt/cubo-de-madeira-letras-abc-cubo-491720/ Público alvo: Educação Infantil 2 e 3 anos Disciplina: Linguagem oral e escrita Duração: Aproximadamente um mês. O tempo
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSO: PEDAGOGIA PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSO: PEDAGOGIA PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA I. Dados de Identificação: Escola:Escola Estadual Arthur Damé Professor (a): Professora supervisora do Pibid:
Leia maisCONSTRUINDO TRIÂNGULOS: UMA ABORDAGEM ENFATIZANDO A CONDIÇÃO DE EXISTÊNCIA E CLASSIFICAÇÕES
CONSTRUINDO TRIÂNGULOS: UMA ABORDAGEM ENFATIZANDO A CONDIÇÃO DE EXISTÊNCIA E CLASSIFICAÇÕES Poliana de Brito Morais ¹ Francisco de Assis Lucena² Resumo: O presente trabalho visa relatar as experiências
Leia maisO PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação
Leia maisPROJETO O AR EXISTE? PICININ, Maria Érica ericapicinin@ig.com.br. Resumo. Introdução. Objetivos
PROJETO O AR EXISTE? PICININ, Maria Érica ericapicinin@ig.com.br Resumo O presente projeto O ar existe? foi desenvolvido no CEMEI Juliana Maria Ciarrochi Peres da cidade de São Carlos com alunos da fase
Leia maisO MUNDO DAS FORMIGAS LAMANA, Isabel C. A. C. MESSIAS, Leidi Renata SPRESSOLA, Nilmara H.
O MUNDO DAS FORMIGAS LAMANA, Isabel C. A. C. MESSIAS, Leidi Renata SPRESSOLA, Nilmara H. Resumo O tema das formigas foi escolhido de maneira espontânea devido ao grande número das mesmas em nossa escola,
Leia maisPROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS
PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisPalavras-chave: Educação Matemática; Avaliação; Formação de professores; Pró- Matemática.
PRÓ-MATEMÁTICA 2012: UM EPISÓDIO DE AVALIAÇÃO Edilaine Regina dos Santos 1 Universidade Estadual de Londrina edilaine.santos@yahoo.com.br Rodrigo Camarinho de Oliveira 2 Universidade Estadual de Londrina
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisPROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas
PROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas Prezado(a) Professor(a) Este manual de orientações tem a finalidade de sugerir um
Leia maisAtividades Pedagógicas. Abril2014
Atividades Pedagógicas Abril2014 II A Jogos As crianças da Turma dos Amigos, desde os primeiros dias de aula, têm incluídos em sua rotina as brincadeiras com jogos de encaixe. Vários jogos estão disponíveis
Leia maisTIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR
TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR As crianças precisam atravessar diversos estágios no aprendizado de brincar em conjunto, antes de serem capazes de aproveitar as brincadeiras de grupo.
Leia mais7º ano - Criação e percepção - de si, do outro e do mundo
RELATÓRIO DE ARTES 1º Semestre/2015 Turma: 7º ano Professora: Mirna Rolim Coordenação pedagógica: Maria Aparecida de Lima Leme 7º ano - Criação e percepção - de si, do outro e do mundo Sinto que o 7º ano
Leia maisLarissa Vilela de Rezende Lucas Fré Campos
ENSINANDO REGRA DE TRÊS SIMPLES COM MATERIAL DOURADO EM UMA ESCOLA ESTADUAL DE LAVRAS Resumo Larissa Vilela de Rezende Lucas Fré Campos UFLA/DEX, larissavilela@outlook.com.br UFLA/DEX, lucas_fre@matematica.ufla.br
Leia maisA EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental
A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br
Leia maisMovimento da Lua. Atividade de Aprendizagem 22. Eixo(s) temático(s) Terra e Universo. Tema. Sistema Solar
Movimento da Lua Eixo(s) temático(s) Terra e Universo Tema Sistema Solar Conteúdos Movimentos da Terra e da Lua / movimento aparente dos corpos celestes / referencial Usos / objetivos Ampliação e avaliação
Leia maisTEATRO COMO FERRAMENTA PARA ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESPANHOLA: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1
TEATRO COMO FERRAMENTA PARA ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESPANHOLA: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 Kaio César Pinheiro da Silva Raquel Espínola Oliveira de Oliveira Thais Fernandes da Silva Cristina Bongestab
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisJOGO DAS FICHAS COLORIDAS
JOGO DAS FICHAS COLORIDAS Resumo Charlene Taís Theisen UNISINOS charlenettheisen@hotmail.com Janine Charlene Diogo UNISINOS janinediogo@hotmail.com Com a intenção de introduzir materiais diversos nas aulas
Leia maisA LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.
Leia maisAtividades Pedagógicas. Abril2014
Atividades Pedagógicas Abril2014 I A ADAPTAÇÃO Estamos chegando ao final do período de adaptação do grupo IA e a cada dia conhecemos mais sobre cada bebê. Começamos a perceber o temperamento, as particularidades
Leia maisFonte: http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/coordenador-pedagogico/projeto-formacao-professoresmatematica-623627.shtml
Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/coordenador-pedagogico/projeto-formacao-professoresmatematica-623627.shtml Projeto de formação de professores em Matemática Um projeto exclusivo
Leia maisAnimação, infantil, escovação, cuidados, dentes, respeito.
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA Balinha e Dentinho 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S) Os óculos da vovó 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio Os óculos da vovó faz parte
Leia maisDescobrindo o que a criança sabe na atividade inicial Regina Scarpa 1
1 Revista Avisa lá, nº 2 Ed. Janeiro/2000 Coluna: Conhecendo a Criança Descobrindo o que a criança sabe na atividade inicial Regina Scarpa 1 O professor deve sempre observar as crianças para conhecê-las
Leia maisTÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS
Leia maisVII Mostra de Trabalhos ABC na Educação Científica - Mão na Massa OLHA A POMBA!!!
OLHA A POMBA!!! Patrícia Pereira Resumo O trabalho descrito a seguir foi realizado com crianças de 2 a 3 anos de uma escola de educação infantil, tendo como objetivo identificar as características das
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisABCEducatio entrevista Sílvio Bock
ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando
Leia maisComo mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:
18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais
Leia maisBRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras
Leia maisUMA PROPOSTA PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DE INTERVALOS REAIS POR MEIO DE JOGOS
UMA PROPOSTA PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DE INTERVALOS REAIS POR MEIO DE JOGOS Jéssica Ayumi Uehara Aguilera 1 j.ayumi@hotmail.com Alessandra Querino da Silva 2 alessandrasilva@ufgd.edu.br Cintia da Silva
Leia maisBOLAS AO ALTO - MALABARISMO COM BOLINHAS DE PAINÇO PARA ADOLESCENTES
OFICINA Nº: 02 BOLAS AO ALTO - MALABARISMO COM BOLINHAS DE PAINÇO PARA ADOLESCENTES ÁREA: Circo FAIXA ETÁRIA: 13 a 16 anos. CARGA HORÁRIA: 03 horas. OBJETIVOS: Conhecer o universo do circo e suas vertentes.
Leia maisOS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA
OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho
Leia maisA educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil.
Matemática na Educação Infantil: é possível A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Nas avaliações
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisUm espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra
Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,
Leia maisEstudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses
Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,
Leia maisO AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa
Leia maisO JOGO COMO RECURSO PARA APRENDIZAGEM DE ALUNOS EM CIÊNCIAS NATURAIS: UM ESTUDO A PARTIR DAS CONTRIBUIÇÕES DE VYGOTSKY
O JOGO COMO RECURSO PARA APRENDIZAGEM DE ALUNOS EM CIÊNCIAS NATURAIS: UM ESTUDO A PARTIR DAS CONTRIBUIÇÕES DE VYGOTSKY Mariana Silva Lustosa (1); Josenilde Bezerra de Souza Costa (1); Eduardo Gomes Onofre
Leia maisBINGO DAS EXPRESSÕES
BINGO DAS EXPRESSÕES 1) Identificação da atividade: BINGO a)tema: EXPRESSÕES b) Público Alvo: 6º ano turma 61 segundo período, e turma 63 quarto período. c) Data: 09/04/2013 d) Professora: Rosmari e) Bolsista:
Leia maisEnsino ativo para uma aprendizagem ativa: Eu quero saber fazer. Karina Grace Ferreira de Oliveira CREFITO 25367-F FADBA
Ensino ativo para uma aprendizagem ativa: Eu quero saber fazer. Karina Grace Ferreira de Oliveira CREFITO 25367-F FADBA Em ação! PARTE 1: (5 minutos) Procure alguém que você não conhece ou que conhece
Leia maisCOMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações
COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações
Leia maisJORNAL DE MATEMÁTICA Uma experiência de estágio
JORNAL DE MATEMÁTICA Uma experiência de estágio Darcy de Liz Biffi (Prof.ª de Prática de Ensino e Supervisora de Estágio), darcy@uniplac.net; Lisiane Lazari Armiliato; Naira Girotto (Estagiárias da 7ª
Leia maisPRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE
1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo
Leia mais01 UNINORTE ENADE. Faça também por você.
01 UNINORTE ENADE Faça também por você. 02 ENADE UNINORTE Confira algumas questões e seus significados 03 UNINORTE ENADE O curso propiciou experiências de aprendizagem inovadora? Apesar de ser confuso,
Leia maisA interpretação gráfica e o ensino de funções
A interpretação gráfica e o ensino de funções Adaptado do artigo de Katia Cristina Stocco Smole Marília Ramos Centurión Maria Ignez de S. Vieira Diniz Vamos discutir um pouco sobre o ensino de funções,
Leia maisBRINCANDO COM GRÁFICOS E MEDINDO A SORTE
BRINCANDO COM GRÁFICOS E MEDINDO A SORTE Elizabeth Pastor Garnier SEE/RJ Pedro Carlos Pereira - FAETEC Projeto Fundão IM/UFRJ Os Parâmetros Curriculares Nacionais propõem a introdução do tópico Tratamento
Leia maisNo final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova.
12. As concepções de educação infantil Conforme OLIVEIRA, a educação infantil no Brasil, historicamente, foi semelhante a outros países. No Séc. XIX tiveram iniciativas isoladas de proteção à infância
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisAprenda como estudar em quatro etapas PORVIR
ENG POR!FAZER POR?PENSAR POR+CRIAR POR PESSOAS POR:VIR DIÁRIO DE INOVAÇÕES WIKI DICAS BLOG DESTAQUE // POR?PENSAR 1 COMENTÁRIO // 10 TWEETS // 999 LIKES Aprenda como estudar em quatro etapas Educador Fábio
Leia maisMODELOS ORGANIZATIVOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM: UMA PROPOSTA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA
MODELOS ORGANIZATIVOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM: UMA PROPOSTA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA Jaqueline Oliveira Silva Ribeiro SESI-SP josr2@bol.com.br Dimas Cássio Simão SESI-SP
Leia maisAtividades Pedagógicas. Agosto 2014
Atividades Pedagógicas Agosto 2014 EM DESTAQUE Acompanhe aqui um pouco do dia-a-dia de nossos alunos em busca de novos aprendizados. ATIVIDADES DE SALA DE AULA GRUPO II A GRUPO II B GRUPO II C GRUPO II
Leia maisA escola para todos: uma reflexão necessária
A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,
Leia maisGRÁFICO DE SETORES - O TRABALHO COM TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
GRÁFICO DE SETORES - O TRABALHO COM TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Giancarla Giovanelli de Camargo 1 RESUMO A publicação do Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil,em 1998,
Leia maisFORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Bernardete Gatti: o país enfrenta uma grande crise na formação de seus professores em especial, de alfabetizadores.
Leia maisVOCÊ QUER LER EM INGLÊS EM APENAS 7 DIAS?
VOCÊ QUER LER EM INGLÊS EM APENAS 7 DIAS? Olá. Eu sou o Charlles Nunes, coordenador do BLZ Idiomas. Aprendi inglês como autodidata e trabalho com ensino há mais de 20 anos. Tenho uma ideia para compartilhar:
Leia maisV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisA Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil
A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisOS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida
OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e
Leia maisOLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO
OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO Cícero Félix da Silva; Izailma Nunes de Lima; Ricardo Bandeira de Souza; Manoela
Leia maisComo fazer contato com pessoas importantes para sua carreira?
Como fazer contato com pessoas importantes para sua carreira? - Tem alguém com quem você gostaria de fazer contato? - Porque você não o fez até agora? - Por que é importante aprender a fazer esses contatos?
Leia maisBrincadeiras que ensinam. Jogos e brincadeiras como instrumentos lúdicos de aprendizagem
Brincadeiras que ensinam Jogos e brincadeiras como instrumentos lúdicos de aprendizagem Por que as crianças brincam? A atividade inerente à criança é o brincar. A criança brinca para atribuir significados
Leia maisLER E ESCREVER: APRENDER COM O LÚDICO
LER E ESCREVER: APRENDER COM O LÚDICO Inês Aparecida Costa QUINTANILHA; Lívia Matos FOLHA; Dulcéria. TARTUCI; Maria Marta Lopes FLORES. Reila Terezinha da Silva LUZ; Departamento de Educação, UFG-Campus
Leia mais4. PALAVRAS-CHAVE Tempo;,relógio, horas, construção, amizade, cooperação.
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As Histórias do Senhor Urso 2. EPISÓDIO TRABALHADO O Relógio 3. SINOPSE DO EPISÓDIO ESPECÍFICO Alguns animais que são amigos brincam juntos e, nessas
Leia maisPrincipais discussões sobre o ensino-aprendizagem de matemática na educação infantil
1 Introdução: A matemática é uma disciplina de fundamental importância na vida de todo mundo. Desde tempos antigos o ensino dessa matéria vem fazendo cada vez mais parte da vida dos seres humanos. Basta
Leia maisO LÚDICO: SUA IMPORTÂNCIA NO ENSINO APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL
O LÚDICO: SUA IMPORTÂNCIA NO ENSINO APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL GT 01 Educação Matemática no Ensino Fundamental : Anos iniciais e anos finais Maria Christina Schettert Moraes UNICRUZ
Leia maisESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany
Leia maisNúcleo de Educação Infantil Solarium
0 APRESENTAÇÃO A escola Solarium propõe um projeto de Educação Infantil diferenciado que não abre mão do espaço livre para a brincadeira onde a criança pode ser criança, em ambiente saudável e afetivo
Leia maisNotícias do grupo. REUNIÃO DE PAIS 1º ANO B e C 1º SEMESTRE/2011 PROFESSORAS:CRIS E JULIANA 21/3/2011
REUNIÃO DE PAIS 1º ANO B e C 1º SEMESTRE/2011 PROFESSORAS:CRIS E JULIANA Notícias do grupo QUANDO EU TINHA UM ANO, EU ESTAVA APENAS COMEÇANDO. QUANDO EU TINHA DOIS, EU ERA QUASE NOVO. QUANDO EU TINHA TRÊS,
Leia maisX Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010
JOGOS COMPUTACIONAIS E A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: CONTRIBUIÇÕES DAS PESQUISAS E DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Regina Célia Grando Universidade São Francisco regina.grando@saofrancisco.edu.br Resumo: No presente
Leia maisComo aconteceu essa escuta?
No mês de aniversário do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, nada melhor que ouvir o que acham as crianças sobre a atuação em Educação Integral realizada pela Fundação Gol de Letra!! Conheça um
Leia mais