GRÁFICO DE SETORES - O TRABALHO COM TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

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1 GRÁFICO DE SETORES - O TRABALHO COM TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Giancarla Giovanelli de Camargo 1 RESUMO A publicação do Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil,em 1998, introduziu o tratamento da informação nas práticas das salas de aula da educação infantil, ao sugerir o trabalho com tabelas. a nova Proposta Curricular de Itatiba, cuja elaboração ocorreu em 2009 e cuja implantação vem acontecendo desde 2010, traz como conteúdo dentro do eixo Experiências com a Exploração do Conhecimento Matemático o bloco Análise de Possibilidades e Tratamento da Informação (Probabilidade e Estatística). Acreditamos que as atividades sobre noções estatísticas potencializam as leituras e escritas matemáticas, pois a coleta e registro de dados, e a análise de diferentes tipos de gráficos são leituras e escritas reais, que fazem parte de um estudo ou contexto de interesse da criança, proporcionando à estas comunicar-se matematicamente, desenvolvendo sua capacidade de utilizar a matemática. Apresentamos nesse relato uma proposta de atividade com gráfico de setores, que geralmente não é apresentado para alunos da educação infantil. Palavras-Chave: Educação Infantil, Educação Estatística, Gráficos Introdução A publicação do Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil,em 1998, introduziu o tratamento da informação nas práticas das salas de aula da educação infantil, ao sugerir o trabalho com tabelas. Desta forma, os gráficos começaram a aparecer nos trabalhos com crianças de 4 e 5 anos, inicialmente como uma forma de demonstrar os dados coletados nas tabelas. O Referencial (1998, p. 223) indica que: Com ajuda do professor, as crianças podem montar uma tabela e criar problemas que comparem e ordenem escritas numéricas, buscando informações no próprio quadro,... 1 giangiovanelli@uol.com.br

2 Este tema foi introduzido na educação Infantil em consonância com a publicação dos Parâmetros Curriculares Nacionais, um ano antes, em Nos PCNs, o tratamento da Informação aparece como um bloco de conteúdo. Segundo ZANIN, 2005, a inclusão de tal bloco, que contempla conteúdos relativos à noção de Estatística, Probabilidade e Combinatória, de maneira relevante deu-se devido a seu amplo uso nos dias atuais, além de sua utilidade na análise de dados, no desenvolvimento da criatividade e na tomada de decisões por parte do aluno. Lopes, 2002, diz que: Vivemos em uma sociedade de informações, que valoriza cada vez mais o conhecimento e, portanto, é imprescindível que faça parte da formação dos alunos a aquisição de conceitos da probabilidade de ocorrência de acontecimentos, para agilizar a tomada de decisão e fazer previsões, assim como faz-se necessário adquirir competência em pensar sobe a aleatoriedade,pois se torna cada vez mais precoce o acesso do cidadão a questões sociais e econômicas nas quais tabelas e gráficos sintetizam levantamentos e pesquisas realizados. É evidente que nos dias atuais, é cada vez mais freqüente a necessidade de se compreender as informações veiculadas, especialmente pelos meios de comunicação, seja para tomar decisões, ou fazer previsões que terão influencia não apenas na vida pessoal, como de toda a comunidade. Desde muito cedo, as crianças estão em contato com os conhecimentos matemáticos, as crianças vivenciam muitas situações envolvendo números, relações entre quantidades, noções sobre tempo, espaço e medidas. Um olhar mais atento para nossa sociedade mostra a necessidade de acrescentar aos conteúdos escolares aqueles que permitam ao cidadão tratar as informações que recebe cotidianamente, aprendendo a lidar com dados estatísticos, tabelas e gráficos, a raciocinar utilizando ideias relativas à probabilidade e a combinatória. Estar alfabetizado, em nossa sociedade, supõe saber ler e escreve e também interpretar dados apresentados de maneira organizada, que possibilitem a construção de representações para formular e resolver problemas que impliquem o recolhimento de dados e a análise de informações. Essa característica da vida contemporânea traz ao currículo de matemática uma necessidade crescente em abordar elementos da estatística e da probabilidade desde a educação infantil. No primeiro currículo elaborado pela Rede Municipal de Educação Infantil em 2006, o conteúdo Tratamento da Informação, não aparece em nenhum momento, nem

3 nos objetivos, conteúdos ou estratégias. O interessante é que este conteúdo já aparecia com freqüência nas atividades desenvolvidas em sala de aula. Este fato representa como o tema era novo dentro da educação infantil, e como os especialistas em educação e não em matemática acabavam não vendo o tratamento da informação como uma possibilidade de conteúdo formal. Já a nova Proposta Curricular de Itatiba, cuja elaboração ocorreu em 2009 e cuja implantação vem acontecendo desde 2010, traz como conteúdo dentro do eixo Experiências com a Exploração do Conhecimento Matemático o bloco Análise de Possibilidades e Tratamento da Informação (Probabilidade e Estatística). Este conteúdo é apresentado de uma forma clara e ampla, já que as expectativas contemplam o uso de tabelas e gráficos como forma de organização de dados, problematização e de registro. Este bloco da proposta curricular traz as seguintes Expectativas de Aprendizagem: ANALISAR POSSIBILIDADES E TRATAR A INFORMAÇÃO 0 a 3 anos 4 e 5 anos a. Reconhecer situações-problema cotidianas e resolvê-las a partir do levantamento de hipóteses e da análise de possibilidades para a resolução. a. Resolver situações-problema cotidianas, levantando hipóteses, formulando novas questões (problematizando-as), analisando possibilidades e definindo estratégias de resolução. b. Expressar corporalmente e/ou oralmente a resolução de uma situação-problema. c. Conhecer a tabela e o gráfico como formas diferenciadas de registro de brincadeiras, jogos e organização de informações coletadas. d. Conhecer e saber diferenciar o que é possível do que é impossível, acostumando-se com uma linguagem típica da aleatoriedade. b. Comunicar oralmente, corporalmente e/ou por meio do desenho a resolução de uma situação-problema. c. Fazer uso de tabelas e gráficos para organizar dados coletados a partir de assuntos de interesse das crianças e para problematizar sobre o que essas representações possibilitam. d. Apropriar-se de uma linguagem típica da aleatoriedade (é possível, é impossível, é provável, é certo, não é provável, entre outras), utilizando-a na resolução de situações-problema cotidianas ou mesmo em situações propostas pelo professor. e. Produzir registros de jogo como estratégia de organização e comunicação de dados coletados. Nas Orientações Didáticas e Sugestões de Atividades desta proposta o tratamento da informação aparece especificamente nas expectativas C e E da seguinte forma: ANALISAR POSSIBILIDADES E TRATAR A INFORMAÇÃO EXPECTATIVA A ação educativa deve se organizar de forma que a criança desenvolva a capacidade de: 0 a 3 anos 4 e 5 anos c. Conhecer a tabela e o gráfico como formas diferenciadas de c. Fazer uso de tabelas e gráficos para organizar dados coletados

4 registro de brincadeiras, jogos e organização de informações coletadas. a partir de assuntos de interesse das crianças e para problematizar sobre o que essas representações possibilitam. ORIENTAÇÕES As experiências de aprendizagem devem ser propostas pelo educador/professor de forma integrada com todos os componentes do currículo. Coletar dados e informações em projetos da área de Ciências ou História, ou mesmo de Matemática (medidas, contagem de pontos em um jogo, por exemplo) e organizá-los em tabelas, comunicando-os através de gráficos; Construir gráficos de colunas e barras com a criança, fazendo uso de caixas de fósforo (colocando uma em cima da outra), cartões recortados do mesmo tamanho (colocando um cartão em seguida do outro grudados). Realizar com a criança pequenos levantamentos de informações de assuntos de próprio interesse (2 ou 3 opções, no máximo), organizando os dados em tabelas (por exemplo: brinquedos favoritos, cores prediletas, opções de lugares para fazer um passeio, opções de cardápio para um piquenique, etc.); Produzir juntamente com a criança gráficos de barras e colunas utilizando caixas de fósforo ou blocos de encaixe. É necessário apenas ficar atento para que os blocos de encaixe tenham o mesmo tamanho; Interpretar e problematizar o gráfico produzido: qual o brinquedo de que mais crianças gostam? Qual o lugar que menos crianças desejam conhecer? Qual a comida que ninguém que levar para o piquenique? Propiciar situações em que a criança conheça alguns gráficos produzidos por outras crianças e ensiná-la a fazer a leitura das informações. Propiciar situações em que a criança necessite produzir tabelas de dupla entrada e gráficos para a organização das informações coletadas sobre assuntos de seu próprio interesse. Em seguida, problematizar as duas representações a fim de que as crianças percebam que algumas informações ficam mais fáceis de serem obtidas a partir do gráfico e outras são mais facilmente obtidas pelo gráfico: por exemplo, em um jogo de boliche leitura do gráfico: quem ganhou o jogo? Leitura da tabela: quantos pontos a criança fez ao todo, nas 3 partidas?; Propiciar à criança situações em que possam realizar todas as etapas de uma pesquisa estatística: escolha de um tema para a pesquisa, elaboração de instrumentos para a coleta de dados (questionário, por exemplo), coleta de dados, tabulação dos dados (contagem), representação dos dados tabulados (gráficos e tabelas), interpretação (análise dos dados), conclusão e comunicação dos resultados (pode ser feita para outras turmas). SUGESTÕES DE ATIVIDADES As atividades visam à ação física e mental da criança nas experiências de aprendizagem. Participar de gincanas; Participar na elaboração de gráficos, como, alimentos preferidos, brinquedos, cor dos olhos, amigos da sala entre outros; Observar o educador anotar em uma tabela os pontos de um jogo ou brincadeira; Participar da elaboração de uma tabela para marcar as mudanças climáticas durante a semana. Pesquisar entre os colegas e elaborar um gráfico, sobre o tema preferido, como brincadeira, fruta, animal, comida, jogos, filmes, letra inicial, entre outros; Construir e analisar diferentes modelos de gráficos, como coluna e pizza; Colaborar na elaboração de gráfico sobre assuntos relacionados ao meio ambiente, como reciclagem, uso da água, dengue, entre outros; Marcar em uma tabela as mudanças climáticas durante a semana e o mês; Marcar os pontos de um jogo ou brincadeira em uma tabela. EXPECTATIVA A ação educativa deve se organizar de forma que a criança desenvolva a capacidade de: 0 a 3 anos 4 e 5 anos e. Produzir registros de jogo como estratégia de organização e comunicação de dados coletados. ORIENTAÇÕES As experiências de aprendizagem devem ser propostas pelo educador/professor de forma integrada com todos os componentes do currículo. Solicitar à criança que produza registros de jogo, construindo tabelas de dupla entrada para a organização da marcação de pontos em um jogo; Propiciar situações de uso das diferentes formas de representação e comunicação da pontuação em jogos, dentre elas, fazer uso de tabelas e gráficos para essa comunicação (por exemplo: construir tabelas para organizar e comunicar a quantidade de pontos obtidos pelos jogadores, em cada partida de boliche; comunicar o vencedor do jogo de bolinha de gude, a

5 partir de um gráfico de barras; produzir uma tabela de dupla entrada que mostre o movimento de ganhos e perdas de pontos em um jogo de dados, etc.). Registrar por meio de tabela a quantidade de pontos obtidos em jogos e brincadeiras, como boliche, bolinha de gude, gol, bola ao cesto, entre outros; Colaborar na elaboração de tabelas de jogos, como, Campeonatos Estaduais e Nacionais, Copa do Mundo e Olimpíadas. Vemos com freqüência nas escolas da rede de Itatiba, o trabalho com gráficos, nas mais variadas atividades: como registro de uma pesquisa, como pontuação de um jogo, na escolha de um tema, com certeza é uma prática que já está incorporada na prática. Acreditamos que o trabalho com tabelas e gráficos na Educação Infantil, vem ao encontro com o trabalho interdisciplinar com Projetos, já que os dados coletados podem ser das mais variadas áreas: Natureza e Cultura, Cuidado de Si do Outro e do Ambiente, Linguagens Artísticas, entre outras. Esse trabalho interdisciplinar é fundamental na Educação infantil, pois o aluno desta faixa etária se desenvolve de forma integrada e não de forma dividida por áreas. Além disso, as atividades sobre noções estatísticas potencializam as leituras e escritas matemáticas, pois a coleta e registro de dados, e a análise de diferentes tipos de gráficos são leituras e escritas reais, que fazem parte de um estudo ou contexto de interesse da criança, proporcionando à estas comunicar-se matematicamente, desenvolvendo sua capacidade de utilizar a matemática. Também sendo o gráfico uma modalidade de registro em textos matemáticos, ele proporciona a comunicação das idéias matemáticas, a produção de sentidos próprios do objeto matemático e a reflexão sobre os diferentes dados ali contidos. Sendo importante salientar que o registro tenha um sentido, ou seja, que a criança tenha claro para si que ela registra por um motivo, como por exemplo, socializar um resultado. Desta forma, o tratamento da informação deve estar presente em diferentes momentos e atividades da educação infantil, já que como descrito anteriormente proporciona análises, leituras e escritas de mundo. Acreditando nisso, sempre buscamos em nossa escola desenvolver com os alunos propostas de trabalhos com gráficos em diferentes situações e contextos, pois acreditamos ser importante ampliar as experiências vivenciadas nas salas de aula. A seguir apresentaremos uma proposta de atividade com gráfico de setores, que geralmente não é apresentado para alunos da educação infantil. Nesta faixa etária,

6 normalmente o tipo de gráfico mais apresentado e trabalhado com as crianças é gráfico de barras. Descrição da Atividade A atividade aqui apresentada foi desenvolvida em salas de aula da 2ª fase da Educação Infantil, na EMEI Andorinha, em Itatiba SP, dentro de um Projeto Interdisciplinar denominado Trânsito e Mobilidade Urbana. Este projeto teve início na escola com o convite da Secretaria da Educação para que as crianças visitassem a Cidade Portinho, um espaço interativo-educativo onde se desenvolvem atividades sobre o papel do cidadão no trânsito. Desta forma, antes da vista, foram realizadas atividades de sondagem e reflexão sobre o tema e entre elas um levantamento estatístico sobre os meios de locomoção utilizados pelas crianças para virem à escola. Antes da realização da atividade foi discutido com os alunos, a problemática do transito e da mobilidade urbana nos dias atuais, e principalmente quanto ao uso do carro, que leva poucas pessoas e ocupa muito espaço, e é hoje o meio de locomoção mais utilizado em nosso país, e também em nossa cidade. Essa realidade foi confirmada, com a coleta de dados, já que por ser uma escola urbana e central, já era esperado que a maioria das crianças viessem de carro. Também foi explicado que, para visualizarmos o resultado da pesquisa sobre os meios de locomoção utilizados para virem para a escola, seria feito um gráfico diferente do que já haviam produzido em sala de aula, e para entenderem melhor foram mostradas revistas e jornais com diferentes gráficos de setores. Quanto à nomenclatura do gráfico, foi explicado às crianças que o nome correto é Gráfico de setores, mas que este tipo de gráfico é mais conhecido como Gráfico de Pizza, as crianças logo se colocaram dizendo que o gráfico parece mesmo com uma pizza. Segue a seguir os passos da atividade:

7 1º Passo: Coleta de Dados. Com antecedência foi preparado uma tabela em sulfite com as opções de transporte para que os alunos registrassem como iam para a escola. Desta maneira, um a um foram registrando diretamente na tabela. COMO VOCÊ VEM PARA A ESCOLA? ÔNIBUS MOTO TOPIC CARRO A PÉ BICICLETA As Crianças uma a uma foram anotando na tabela como vinham para a escola 2º Passo: Organização dos dados. Para uma melhor visualização e posterior organização da tabela concreta a professora foi anotando em outra tabela os nomes das crianças de acordo com a anotação na tabela anterior.

8 Após a coleta e organização dos dados nas duas tabelas os dados foram analisados, comparados e discutidos. Para as crianças é muito comum o uso do carro, e disseram por exemplo que de bicicleta não dá por que é perigoso, cansa. 3º Passo: Construção de uma tabela concreta Após foi proposto que os alunos se organizassem em uma tabela real, ou seja, filas que correspondiam a forma que as crianças iam para a escola: quem ia de carro ficava na fila do carro, e assim por diante. O resultado foi este: 4º Passo: Construção do Gráfico de Pizza Logo após a realização da tabela concreta, os alunos ainda em fila, e na mesma posição que ocupavam na fila, foram organizados em círculo para que se formasse o gráfico de setores. Com a ajuda barbante a professora foi demarcando os setores, que já estavam organizados por causa da posição na tabela concreta:

9 Com o gráfico montado, foi questionado qual era a maior fatia, e prontamente as crianças puderam visualizar que era do automóvel, e as menores, topic e ônibus. 5º Passo: Registro e Observação. Em seguida as crianças as crianças sentaram-se e colocaram o barbante no chão para que o gráfico pudesse ser desenhado pela professora com giz:

10 Com o desenho pronto, as crianças puderam observar o gráfico final e discutir os dados coletados, chegando a conclusão que é mais fácil ver o resultado pelo gráfico do que pela tabela, pois segundo eles, pelo gráfico não precisa saber o número, é só ver o tamanho. 5º Passo: Sistematização Após a conclusão da atividade, a professora, logo após, apresentou para as crianças o gráfico padronizado, elaborado pelo computador. Sendo o da classe e este, comparados e analisados pelas crianças: onibus moto topic a pé carro bicicleta

11 Conclusão A atividade desenvolvida com alunos, acima descrita, foi muito produtiva e rica na opinião do grupo: direção e professores, já que partiu de um projeto interdisciplinar e proporcionou aos alunos a aquisição de novos conhecimentos matemáticos através construção e apropriação do saber matemático, uma vez que puderam refletir e analisar informações, coletar, registrar e analisar dados, além de construir um registro formal e inédito para eles. Todos os dias os infográficos aparecem na TV, nos jornais e revistas, uma grande parte de nossos alunos tem contato com essas imagens e informações, nesse sentido é fundamental que a escola traga para a pratica escolar tais formas de análise e registro de informações e dados, até mesmo para mostrá-los para aqueles alunos que não tem contato com toda essa grande quantidade de informação hoje disponível nos meios comunicação. Fica claro com o desenvolvimento desta atividade que as situações cotidianas da escola oferecem oportunidades privilegiadas para o trabalho com as ideias matemáticas. Cabe ao professor, estar atento as oportunidades e planejar bem seu trabalho em sala, tendo sempre a intenção de realizar boas atividades matemáticas, dentro de uma proposta curricular consolidada. O professor tem que ter claro aonde quer chegar, que expectativa quer atingir com seu aluno. No caso desta atividade ela foi elaborada em conjunto em Hora de Trabalho Coletivo (HTPC), onde a diretora/coordenadora propôs que dentro do Projeto que estava sendo desenvolvido, fosse realizada uma atividade de matemática, e assim, depois de algumas ideias, optou-se pela realização desta. Esse momento das HTCs, é muito precioso e não pode ser perdido com outros assuntos que não sejam estudo, planejamento e registro da prática. Para o professor, foi importante desenvolver uma nova possibilidade de trabalho em sala de aula. Isso permite que ele construa e amplie sua prática de forma significativa. Além de permitir o desenvolvimento real e integrado dos alunos, já que este foi um trabalho interdisciplinar que perpassou por diferentes áreas do currículo.

12 Referências Bibliográficas BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997 ITATIBA, Secretaria da Educação, Seção de educação Infantil. Currículo da Pré-escola do Município de Itatiba. Itatiba: 2006, Secretaria da Educação, Seção de educação Infantil. Proposta Curricular da Educação Infantil. Itatiba: 2011 LOPES, Celi A. E. e MOURA, Anna Regina L. (Organizadoras). Encontro das crianças com o acaso,as possibilidades,os gráficos e as tabelas. Campinas: Gráfica FE/UNICAMP, 2002 LOPES, Celi A. E. e MOURA, Anna Regina L. (Organizadoras). As crianças e as idéias de número, formas, representações gráficas, estimativa e acaso. Campinas: Gráfica FE/UNICAMP, 2003 ZANIN, Alda de Cássia. Estatística e Problemas de Contagem no Ensino Fundamental. In: ENCONTRO REGIONAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA, 7, 2005, Campinas.

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