Registros de Representações Semióticas no Ensino de Probabilidade Condicional

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Registros de Representações Semióticas no Ensino de Probabilidade Condicional"

Transcrição

1 Registros de Representações Semióticas no Ensino de Probabilidade Condicional Fábio Francisco de Oliveira 1 GD13 Ensino de Estatística e Probabilidade e Educação Ambiental Este artigo tem como objetivo investigar a aprendizagem de estudantes diante de um experimento de ensino sobre probabilidade condicional, explorando diferentes registros de representações semióticas, focando nas conversões entre os registros da língua natural, simbólico e figural. O estudo foi fundamentado na teoria dos registros de representações semióticas de Raymond Duval e no Letramento Probabilístico de Iddo Gal e a metodologia de Design Experiment de Cobb et al. foi utilizada para a concepção e para a condução das atividades. O experimento de ensino será aplicado a estudantes do segundo ano do ensino médio de uma escola da cidade de Guarulhos. Nesse artigo, será apresentada a análise de uma aplicação preliminar realizada com dois estudantes. Esperamos que esse estudo possa contribuir para o avanço do letramento probabilístico dos estudantes e que o experimento elaborado possa representar um recurso pedagógico adicional para os professores da área de Educação Matemática. Palavras-chave: Probabilidade Condicional. Registros de representações semióticas. Letramento Probabilístico. Design Experiment. 1. Introdução Este estudo tem por objetivo investigar a aprendizagem de estudantes sobre probabilidade condicional numa abordagem experimental, com a exploração de registros de representações semióticas, focando nas relações entre representações da língua natural, da tabela de dupla entrada, da árvore de probabilidade e do algébrico. A probabilidade condicional é um importante conteúdo de Probabilidade devido às aplicações existentes nos aspectos pessoais, profissionais e científicos, sendo que cada vez mais no nosso cotidiano nos deparamos com situações que envolvem conceitos probabilísticos, por exemplo, na análise de risco de doenças, na interpretação dos resultados de testes de diagnóstico e na tomada de decisão sobre o tratamento a ser indicado para cada paciente. De forma geral, evidenciamos na literatura dificuldades dos estudantes na compreensão da probabilidade condicional, como por exemplo, na diferenciação entre P(A B) e P(B A), ou seja, na identificação do evento condicionado (o que irá ocorrer) e do evento condicionante (o que já ocorreu). Essa problemática é apontada por diversos 1 Universidade Bandeirante Anhanguera, fabioprofmat@hotmail.com, orientadora: Monica Karrer

2 pesquisadores, tais como Falk (1986), Figueiredo (2000), Martignon e Wassner (2002), Diaz e La Fuente (2007) e Borovcnik (2012). Esses estudos apontaram como estratégias para amenizar tais dificuldades, o uso de tabelas de dupla entrada e o trabalho com a árvore de probabilidades. Por exemplo, Figueiredo (2000) teve a preocupação de investigar como seus sujeitos de pesquisa, estudantes do ensino superior, realizavam conversões entre representações da tabela de dupla entrada e do diagrama da árvore. A autora observou que sua sequência de ensino favoreceu a resolução de situações-problema que envolveram o conceito das probabilidades da intersecção, condicional e total. Nesse mesmo sentido, Martignon e Wassner (2002) propuseram a resolução de situações problema com o uso da árvore de probabilidades em uma versão denominada pelos autores de versão completa. Os autores concluíram que os sujeitos que utilizaram essa versão da árvore conseguiram identificar, com facilidade e na maioria dos casos, as condicionais e suas inversas. Diaz e La Fuente (2006) utilizaram em sua pesquisa a árvore na versão completa proposta por Martignon e Wassner (2002), procurando investigar como os alunos compreendiam as aplicações de probabilidade condicional ao se depararem com situações problematizadoras. Nesse estudo, os autores observaram, em consonância com Falk (1986), que seus sujeitos de pesquisa concebiam P(A B) como sendo igual a P (B A). Borovcnik (2012) fez uma análise das problemáticas abordadas por Falk (1986), como a interpretação da causa como condição e as relações condicionais ligadas a questões cronológicas, utilizando, para isso, situações ligadas a questões cotidianas e a contextos médicos. O pesquisador concluiu que a adoção de procedimentos que se utilizaram da árvore de probabilidades e com foco experimental, favoreceram a compreensão dos conceitos probabilísticos que envolveram o pensamento condicional. Falk (1986) denomina a dificuldade em diferenciar P(A B) e P (B A) dos estudantes como sendo a falácia da condicional transposta, e que provavelmente isso advém do uso da linguagem natural no contexto matemático. Para o autor, tal dificuldade pode ser resultado de um ou mais desses três fatores: a interpretação da condicionalidade como causalidade, a problemática da definição do evento condicionante e a confusão da probabilidade inversa.

3 Nesse mesmo sentido, o autor nos aponta que a Psicologia nos auxilia a compreender o motivo de os estudantes apresentarem dificuldades nesta diferenciação, pois ela nos mostra que quando as relações condicionais estão aliadas a fatores de ordem cronológica, os estudantes conseguem compreender com certa facilidade, no entanto, quando as relações condicionais estão relacionadas a fatores que fogem da ordem cronológica, é necessário um grau mais elevado de abstração e isso faz com que os estudantes não compreendam, em sua grande maioria, que há necessidade do uso de uma resolução mais rigorosa. De acordo com Falk (1986), na maioria dos casos, buscamos uma forma concreta de resolução, o que nem sempre é alcançável. Por consequência, acabamos não enxergando que, para a resolução desse tipo de problemática, devemos recorrer à utilização do teorema de Bayes e que nesses casos devemos buscar explicações na matemática formal em vez de procurar explicações no cotidiano. Em nosso estudo, trataremos da probabilidade condicional utilizando representações da árvore de probabilidades, da tabela de dupla entrada, da língua natural e do simbólico. A seguir, apresentamos a fundamentação teórica do presente estudo, composta pela teoria de registros de representações semióticas, apresentada por Raymond Duval (1995, 2003, 2009), a qual discute sobre a importância da utilização de diferentes representações no ensino de Matemática, e pelo Letramento Probabilístico de Gal (2005, 2012), que identifica as atitudes positivas em relação aos conceitos probabilísticos. 2. Fundamentação teórica Segundo Duval (2009), as representações são produções constituídas pelo emprego de signos pertencentes a um sistema de representação, os quais têm suas dificuldades próprias de significado e funcionamento. Este pesquisador afirma que, para um sistema semiótico ser considerado um registro de representação semiótica, ele deve admitir três atividades cognitivas: a formação, o tratamento e a conversão. Essas atividades, quando verificadas, determinam a diferenciação entre os sistemas semióticos. Duval (2003) explica que na resolução de um problema, um registro pode aparecer explicitamente privilegiado, no entanto, no ensino de Matemática sempre devemos nos atentar para a possibilidade de existência de mais de um registro. Neste caso, ele define a

4 conversão como a transformação que parte de uma representação em um registro em direção a uma representação de outro registro e o tratamento como uma transformação entre representações no interior de um mesmo registro. Estas transformações podem ser realizadas entre representações dos registros da língua natural, algébrico, figural e gráfico. No Quadro 1, ilustramos essas transformações de acordo com o nosso objeto matemático. Tratamento Registro Exemplo Registro da Língua Natural Materna Num grupo de turistas temos dezoito argentinos, sendo oito mulheres e vinte e dois brasileiros, com dez mulheres. 18 argentinos, sendo 10 homens e 8 mulheres. 22 brasileiros, sendo 10 mulheres e 12 homens. C o n v e r s ã o Registro Figural de tabela de contigência de árvore de probabilidade Homens 22 Mulheres 18 Argentinos Brasileiros Homens Brasileiros 22 Mulheres 8 10 Argentinos 18 Registro Simbólico na forma algébrica na forma numérica P (B І M) = P(B M) P(M) P(B M) = P (B І M). P(M) P (B І M) = P (B І M) 0,55 Quadro 1 Exemplos dos registros utilizados neste trabalho

5 No experimento realizado nessa pesquisa, propusemos situações que envolveram principalmente a conversão da língua natural materna para os registros da tabela de dupla entrada ou para o registro do diagrama da árvore. Com relação ao letramento probabilístico, Gal (2005) afirma que os estudantes devem se familiarizar com as diferentes formas de cálculo da probabilidade de um evento, para que, desta maneira, possam entender as afirmações probabilísticas feitas por outras pessoas, gerar estimativas sobre a probabilidade de eventos e ter condições de se comunicar. Segundo Gal (2012), os estudantes tendem a estimar utilizando-se de certos métodos, sem necessariamente pensar sobre aleatoriedade, variação, independência ou os riscos que podem surgir ao utilizar caminhos diferentes daqueles provenientes de aspectos formais. Procuraremos, em nosso estudo, evidenciar esses aspectos com os estudantes. 3. Metodologia Para o desenvolvimento desse trabalho, optamos pelo uso da metodologia de Design Experiment de Cobb et al. (2003), tendo em vista que ela representa um modelo para pesquisa cujo objetivo é analisar os significados construídos pelos estudantes quando inseridos em ambientes de ensino de Matemática, sendo dotada das características cíclica, flexível e iterativa. O Design Experiment é realizado para desenvolver teorias que buscam especificar padrões de raciocínios dos alunos. Essa metodologia representa uma ecologia de aprendizagem, um sistema complexo, que interage envolvendo vários elementos de tipos e níveis diferentes, tais como tarefas, tipos de discursos, normas de participação, ferramentas e material, dentre outros. São realizadas a concepção desses elementos e a antecipação de seus funcionamentos no apoio da aprendizagem. Em nosso estudo, inicialmente os alunos serão orientados em relação à pesquisa e selecionarão dois pares de variáveis dicotômicas, realizando um levantamento de dados na própria escola. Em seguida, eles tabularão os dados coletados e farão a relação desses com cartões coloridos. Tais cartões serão colocados em duas urnas, para que os estudantes, ao retirá-los, experimentem, com o uso desse material concreto, o cálculo de probabilidade simples e de probabilidade da intersecção. Pretende-se que eles observem que, aumentando

6 o número de retiradas, há uma tendência para o resultado da probabilidade. Neste contexto, além da atividade envolvendo retiradas dos cartões da urna, será proposta uma situação no software R, para que o aluno observe o fenômeno da convergência. Após essa construção, o professor-pesquisador validará o resultado apresentando a fórmula de cálculo de probabilidade na forma Laplaciana. Na próxima etapa, serão extraídas as probabilidades condicionais e suas respectivas inversas por meio de um trabalho experimental, para em seguida tratar essas situações utilizando as representações de tabela de dupla entrada e de diagrama de árvore. Por fim, será apresentado um problema de probabilidade condicional, para verificar se a abordagem experimental favoreceu a análise de uma nova situação. Participarão desta pesquisa oito estudantes do segundo ano do Ensino Médio, que serão divididos em dois grupos para a realização da coleta de dados. Estes estudantes ainda não tiveram contato com o estudo de probabilidade condicional, apenas com o de probabilidade simples. Estão previstos cinco encontros de duas horas-aula cada. A atividade será aplicada por um dos autores, que assumirá o papel de professor-pesquisador mediando as discussões e identificando as necessidades de redesigns de acordo com as produções dos estudantes. Para avaliar o instrumento elaborado, foi realizada uma aplicação preliminar com dois estudantes do segundo ano do Ensino Médio, cujas produções são apresentadas a seguir. 4. Análise dos dados da aplicação preliminar Para a aplicação desse primeiro desenho, escolhemos as variáveis dicotômicas "gosta de esporte" e "gosta de leitura" e construímos um banco de dados fictício com vistas a dinamizar o processo. A finalidade dessa aplicação preliminar foi identificar possíveis lacunas em nosso experimento, lacunas essas que deverão ser preenchidas com propostas adicionais, atuando dessa forma em consonância com a metodologia de pesquisa adotada. Após a apresentação das variáveis, aplicamos aos dois estudantes uma ficha com questões sobre probabilidade simples, para sondar seus conhecimentos prévios, evidenciando se sabiam transitar entre as diferentes representações.

7 Os estudantes conseguiram realizar sem dificuldades as tarefas dessa ficha, apresentando compreensão e resolução integral das questões propostas, conseguindo transitar com desenvoltura pelas representações percentual, fracionária e decimal. Na ficha seguinte, os estudantes foram convidados a apresentar os resultados da pesquisa realizada em relação às duas variáveis dicotômicas "gosta de esporte" e "gosta de leitura". Pretendíamos observar que tipo de representação eles utilizariam para apresentar esses dados. Notamos que a representação mais frequente foi a da língua materna, seguida da representação figural, por meio de gráficos de setores, gráficos de barras e representações geométricas das razões. Figura 1 Levantamento dos registros utilizados pelos estudantes Figura 2 Levantamento dos registros adicionais utilizados pelos estudantes Na ficha seguinte, pretendíamos verificar se os estudantes conseguiam realizar estimativas, antes de efetuar o experimento. Os estudantes responderam com desenvoltura as questões propostas nessa ficha e acertaram as razões solicitadas. Figura 3 - Atividade de estimativa

8 Após a realização das estimativas, foi proposta a atividade experimental. Nesta fase, foram construídos cartões coloridos, sendo utilizado o cartão azul para "gosta de esporte", o cartão vermelho para "não gosta de esporte", o cartão verde para "gosta de leitura" e o cartão branco para "não gosta de leitura. De acordo com a variável, os cartões foram inseridos em uma urna e os estudantes receberam uma ficha com questões sobre probabilidade simples. Após essas retiradas os estudantes deveriam realizar a comparação entre as razões obtidas nas estimativas e após o momento das retiradas. De acordo com as respostas obtidas, notamos que para os estudantes ainda não estava claro o fenômeno de convergência, conforme podemos observar a seguir. Figura 4 Intervenção parcial para a identificação do fenômeno da convergência. Tendo em vista essa limitação para a percepção do fenômeno da convergência, buscamos o auxílio do recurso computacional Software R, simulando o aumento de retiradas, conforme apontado na Figura 5. Figura 5 Simulação no software e identificação do fenômeno da convergência. Para o trabalho com a probabilidade da intersecção, entregamos aos estudantes os cartões menores e solicitamos que eles organizassem os mesmos de modo que fosse possível identificar as respostas dadas pelos entrevistados por meio dos cartões. Apresentamos as organizações realizadas pelos estudantes.

9 Figura 6 Cartões combinados para a experimentação visando à obtenção da probabilidade da Intersecção Após a apresentação dessa reorganização dos cartões, solicitamos aos estudantes que trocassem os cartões menores por cartões autoadesivos, o que dinamizou o processo de confecção dos cartões para essa próxima fase. Figura 7 Cartão combinado com material autoadesivo Para realizar a atividade da estimativa das probabilidades da intersecção, os estudantes deveriam fazer a correspondência entre os cartões e as quantidades referentes a cada nova variável. O levantamento dessas quantidades foi uma tarefa um tanto árdua para os estudantes, que nem sempre conseguiram realizá-la com eficácia, no entanto, nesse momento, um dos estudantes organizou os dados em uma tabela de dupla entrada, conforme apresentado a seguir. Figura 8 Tabela de dupla entrada com dados da pesquisa

10 Após o levantamento dos dados, os cartões foram colocados na urna e, antes de realizar a experimentação, os estudantes fizeram estimativas para as primeiras trinta retiradas. Figura 9 Estimativa da probabilidade da Intersecção A partir daí, os estudantes realizaram trinta retiradas da urna sem reposição e, em seguida, compararam as razões estimadas anteriormente com as razões durante e ao final das retiradas. Nesse momento, notamos que os estudantes já percebiam o fenômeno de convergência presente nas situações solicitadas. Figura 10 Intervenção parcial para a identificação do fenômeno da convergência. Após esta etapa, os estudantes fizeram simulações no software R aumentando o número de retiradas e, com isso, puderam identificar o fenômeno da convergência de forma mais evidente, aproximando-se, assim, da probabilidade teórica.

11 Figura 11 Simulação no software R e identificação do fenômeno de convergência. Após esse momento, o professor-pesquisador realizou com os estudantes a formalização das probabilidades simples e da intersecção apresentando a forma de cálculo laplaciana, partindo dos resultados obtidos na experimentação e na atividade do Software R. Os estudantes deduziram que a probabilidade não se trata de uma medida exata como acreditavam, mas sim de uma medida de tendência. A atividade seguinte, referente ao tema probabilidade condicional, ainda está em fase de aplicação. A seguir, apresentamos as conclusões preliminares do estudo. 5. Conclusão Até o presente momento, foram aplicadas as atividades de probabilidade simples e de probabilidade da intersecção a uma dupla de estudantes, com o intuito de avaliar o primeiro desenho elaborado. Constatamos que as experimentações com os cartões aliadas ao trabalho com o software R favoreceram aos estudantes a observação do fenômeno de convergência. Como continuidade do estudo, pretendemos aplicar e avaliar a última atividade referente à probabilidade condicional e reestruturar o experimento de acordo com os resultados obtidos. Por fim, aplicaremos esse instrumento a um grupo de oito estudantes do segundo ano do Ensino Médio. Referências BOROVCNIK, M.; KAPADIA, R. Research and developments in probability education. International Electronic Journal of Mathematics Education, v. 4, n. 3, 2009.

12 COBB, P. et al. Design experiments in education research. Educational Researcher, Washington, v.32, n.1, p.9-13, DÍAZ, C.; DE LA FUENTE, I. Assessing psychology students difficulties with conditional probability and Bayesian reasoning. Computing, v. 5, n. I14, p. I15, DUVAL, R. Sémiosis et pensée humaine - Registres sémiotiques et apprentissage intellectuel, Berne: Peter Lang, DUVAL, R. Semiósis e Pensamento Humano Registros semióticos e aprendizagens intelectuais - Tradutores- Lênio Fernandes Levy e Maria Rosâni Abreu da Silveira- São Paulo. Livraria da Física, DUVAL, R. Registros de Representações Semióticas e funcionamento cognitivo da compreensão em Matemática. In: MACHADO, S. D. A. (org). Aprendizagem em Matemática: Registros de Representação Semiótica. Campinas: Papirus, FALK, R. Misconceptions of statistical significance. Journal of structural learning, FIGUEIREDO, A. C. Probabilidade condicional: Um enfoque de seu ensino aprendizagem. São Paulo, Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. GAL, I. Towards" probability literacy" for all citizens: Building blocks and instructional dilemmas. Exploring Probability in School. Springer US, p GAL, I. Developing probability literacy: Needs and pressures stemming from frameworks of adult competencies an mathematics curricula, In: 12º International Congress on Mathematical Education, Seoul, Korea, Jul MARTIGNON, L.; WASSNER, C. Teaching decision making and statistical thinking with natural frequencies. In: Proceedings of the Sixth International Conference on Teaching of Statistics. IASE, Ciudad del Cabo, 2002.

FUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA

FUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA FUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA Modalidade: Relato de experiência Izaias Cordeiro Néri Mestrando em Educação

Leia mais

PRODUTOS DE VETORES NO CABRI 3D: UM ESTUDO BASEADO NA TEORIA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA

PRODUTOS DE VETORES NO CABRI 3D: UM ESTUDO BASEADO NA TEORIA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA PRODUTOS DE VETORES NO CABRI 3D: UM ESTUDO BASEADO NA TEORIA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA Monica Karrer Universidade Bandeirante de São Paulo mkarrer@uol.com.br Bruno Santos Baggi Universidade

Leia mais

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

CAMPO CONCEITUAL E REPRESENTAÇÕES SEMIÓTICAS DO CONCEITO DE FUNÇÃO: ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA DO ENSINO FUNDAMENTAL

CAMPO CONCEITUAL E REPRESENTAÇÕES SEMIÓTICAS DO CONCEITO DE FUNÇÃO: ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA DO ENSINO FUNDAMENTAL ISSN 2316-7785 CAMPO CONCEITUAL E REPRESENTAÇÕES SEMIÓTICAS DO CONCEITO DE FUNÇÃO: ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA DO ENSINO FUNDAMENTAL Jéssica Goulart da Silva Universidade Federal do Pampa

Leia mais

ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS

ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS Introdução Paulo Marcos Ribeiro pmribeirogen2@hotmail.com Betânia Evangelista mbevangelista@hotmail.com Fabíola Santos M. de A. Oliveira fabiprestativa@hotmail.com

Leia mais

A importância dos Registros de Representação Semiótica no Ensino da Matemática

A importância dos Registros de Representação Semiótica no Ensino da Matemática A importância dos Registros de Representação Semiótica no Ensino da Matemática PROF. MS. JOSÉ JOÃO DE MELO (josejoaomelo@gmail.com) PROF ESP. AUGUSTO RATTI FILHO (gutoratti@outlook.com.br) PROF DR. ROGERIO

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

UMA INVESTIGAÇÃO COM ALUNOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA SOBRE A MOBILIZAÇÃO DE CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS

UMA INVESTIGAÇÃO COM ALUNOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA SOBRE A MOBILIZAÇÃO DE CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS UMA INVESTIGAÇÃO COM ALUNOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA SOBRE A MOBILIZAÇÃO DE CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS Cintia Ap. Bento dos Santos Universidade Cruzeiro do Sul Programa de Pós Graduação

Leia mais

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano 24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências

Leia mais

ANÁLISE DAS DIFICULDADES APRESENTADAS PELOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO EM TRIGONOMETRIA

ANÁLISE DAS DIFICULDADES APRESENTADAS PELOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO EM TRIGONOMETRIA ANÁLISE DAS DIFICULDADES APRESENTADAS PELOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO EM TRIGONOMETRIA Resumo DIONIZIO, Fátima Queiroz UEPG faqdionizio@hotmail.com BRANDT, Célia Finck UEPG brandt@bighost.com.br Eixo Temático:

Leia mais

A TEORIA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA: CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO MATEMÁTICA DE PROFESSORES EM AMBIENTES VIRTUAIS *

A TEORIA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA: CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO MATEMÁTICA DE PROFESSORES EM AMBIENTES VIRTUAIS * A TEORIA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA: CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO MATEMÁTICA DE PROFESSORES EM AMBIENTES VIRTUAIS * Joserlene Lima Pinheiro Universidade Estadual do Ceará Marcilia Chagas

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO Cícero Félix da Silva; Izailma Nunes de Lima; Ricardo Bandeira de Souza; Manoela

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

UM MÓDULO DE ATIVIDADES PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DAS FÓRMULAS DE ÁREA DOS PRINCIPAIS POLÍGONOS CONVEXOS

UM MÓDULO DE ATIVIDADES PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DAS FÓRMULAS DE ÁREA DOS PRINCIPAIS POLÍGONOS CONVEXOS UM MÓDULO DE ATIVIDADES PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DAS FÓRMULAS DE ÁREA DOS PRINCIPAIS POLÍGONOS CONVEXOS Cristiane Fernandes de Souza, Ms. UFRN cristianesouza.fernandes@bol.com.br Introdução O estudo

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

Aprendizagem da Análise Combinatória nas séries iniciais do Ensino Fundamental

Aprendizagem da Análise Combinatória nas séries iniciais do Ensino Fundamental Aprendizagem da Análise Combinatória nas séries iniciais do Ensino Fundamental Ana Lydia Perrone 1 Sergio Minoru Oikawa 2 Fernando Antônio Moala 2 RESUMO Este estudo fez parte do projeto de pesquisa desenvolvido

Leia mais

BRINCANDO COM GRÁFICOS E MEDINDO A SORTE

BRINCANDO COM GRÁFICOS E MEDINDO A SORTE BRINCANDO COM GRÁFICOS E MEDINDO A SORTE Elizabeth Pastor Garnier SEE/RJ Pedro Carlos Pereira - FAETEC Projeto Fundão IM/UFRJ Os Parâmetros Curriculares Nacionais propõem a introdução do tópico Tratamento

Leia mais

AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA COMPREENSÃO DE EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES

AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA COMPREENSÃO DE EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA COMPREENSÃO DE EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES Silmara Cristina Manoel UNESP Ilha Solteira Silmaracris2@hotmail.com Inocêncio Fernandes Balieiro Filho

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

MATEMÁTICA FINACEIRA E EXCEL, UMA PARCEIRIA EM FAVOR DE UM CONSUMO MAIS CONSCIENTE

MATEMÁTICA FINACEIRA E EXCEL, UMA PARCEIRIA EM FAVOR DE UM CONSUMO MAIS CONSCIENTE MATEMÁTICA FINACEIRA E EXCEL, UMA PARCEIRIA EM FAVOR DE UM CONSUMO MAIS CONSCIENTE Amandda Mayara Araújo Farias; Állisson Henrique Leite Cabral; Amanda Felipe da Silva; Raimundo João dos Santos Júnior;

Leia mais

Reflexões sobre as dificuldades na aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral

Reflexões sobre as dificuldades na aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral III Mostra de Pesquisa da Pós-Graduação PUCRS Reflexões sobre as dificuldades na aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral Marcelo Cavasotto, Prof.ª Dra. Ruth Portanova (orientadora) Mestrado em Educação

Leia mais

Métodos qualitativos: Pesquisa-Ação

Métodos qualitativos: Pesquisa-Ação Métodos AULA 12 qualitativos: Pesquisa-Ação O que é a pesquisa-ação? É uma abordagem da pesquisa social aplicada na qual o pesquisador e o cliente colaboram no desenvolvimento de um diagnóstico e para

Leia mais

1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3.

1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3. 1 1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3. Modelo de Resultados Potenciais e Aleatorização (Cap. 2 e 3

Leia mais

ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA

ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA GT 01 - Educação Matemática no Ensino Fundamental: Anos Iniciais e Anos Finais Maria Gorete Nascimento Brum - UNIFRA- mgnb@ibest.com.br

Leia mais

AULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS

AULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS AULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS Tecnologias da Informação e Comunicação e Educação Matemática (TICEM) GT 06 Manoel Luiz de Souza JÚNIOR Universidade Estadual

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil.

RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil. RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Camille Cistina Witsmiszyn de Souza 1 Dulce Stela Schramme 2 Neila Tonin Agranionih 3 Lucilene Paixão 4 Percepção de luz e

Leia mais

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

O USO DE PROGRAMAS COMPUTACIONAIS COMO RECURSO AUXILIAR PARA O ENSINO DE GEOMETRIA ESPACIAL

O USO DE PROGRAMAS COMPUTACIONAIS COMO RECURSO AUXILIAR PARA O ENSINO DE GEOMETRIA ESPACIAL O USO DE PROGRAMAS COMPUTACIONAIS COMO RECURSO AUXILIAR PARA O ENSINO DE GEOMETRIA ESPACIAL Angélica Menegassi da Silveira UNIFRA Eleni Bisognin - UNIFRA Resumo: O presente artigo tem como objetivo apresentar

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBBILIDDE Quando estudamos algum fenômeno através do método estatístico, na maior parte das vezes é preciso estabelecer uma distinção entre o modelo matemático que construímos para

Leia mais

Analisando a construção e a interpretação de gráficos e tabelas por estudantes do Ensino Médio Regular e EJA

Analisando a construção e a interpretação de gráficos e tabelas por estudantes do Ensino Médio Regular e EJA Analisando a construção e a interpretação de gráficos e tabelas por estudantes do Ensino Fabiano Fialho Lôbo Universidade Federal de Pernambuco fabiano_lobo@yahoo.com.br Luciana Rufino de Alcântara Universidade

Leia mais

História e ensino da tabela periódica através de jogo educativo

História e ensino da tabela periódica através de jogo educativo História e ensino da tabela periódica através de jogo educativo Caroline Gomes Romano e-mail: carolgromano@hotmail.com Ana Letícia Carvalho e-mail: anale.carvalho03@gmail.com Isabella Domingues Mattano

Leia mais

O uso de um recurso de geometria dinâmica no ensino e na aprendizagem de produtos de vetores

O uso de um recurso de geometria dinâmica no ensino e na aprendizagem de produtos de vetores O uso de um recurso de geometria dinâmica no ensino e na aprendizagem de produtos de vetores Alexsandro Soares Candido Universidade Bandeirante de São Paulo- UNIBAN Brasil alexprofmath@hotmail.com Monica

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

FLUXOGRAMA DA PESQUISA

FLUXOGRAMA DA PESQUISA FLUXOGRAMA DA PESQUISA Desde a preparação até a apresentação de um relatório de pesquisa estão envolvidas diferentes etapas. Algumas delas são concomitantes; outras são interpostas. O fluxo que ora se

Leia mais

DISPOSITIVOS MÓVEIS NA ESCOLA: POSSIBILIDADES NA SALA DE AULA

DISPOSITIVOS MÓVEIS NA ESCOLA: POSSIBILIDADES NA SALA DE AULA DISPOSITIVOS MÓVEIS NA ESCOLA: POSSIBILIDADES NA SALA DE AULA Jessica Kelly Sousa Ferreira PPGFP-UEPB jessicaferreiraprofe@gmail.com INTRODUÇÃO A presente pesquisa embasa-se nos pressupostos de que o uso

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

SOBRE UM PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

SOBRE UM PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA SOBRE UM PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Susana Lazzaretti Padilha Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) Campus Cascavel susana.lap@hotmail.com

Leia mais

VII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia

VII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia O USO DA HISTÓRIA NO ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA ABORDAGEM DO TEOREMA DE PITÁGORAS Adrielle Cristine Mendello Lopes UEPA drika.mendello@gmail.com Ana Paula Belém Cardoso UEPA pittypaula@hotmail.com RESUMO

Leia mais

Débora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp.

Débora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp. AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: A UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS EDUCACIONAS ADAPTATIVAS E A PRÁTICA DOCENTE. Débora

Leia mais

MAT 461 Tópicos de Matemática II Aula 3: Resumo de Probabilidade

MAT 461 Tópicos de Matemática II Aula 3: Resumo de Probabilidade MAT 461 Tópicos de Matemática II Aula 3: Resumo de Probabilidade Edson de Faria Departamento de Matemática IME-USP 19 de Agosto, 2013 Probabilidade: uma Introdução / Aula 3 1 Probabilidade Discreta: Exemplos

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA

CONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA CONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA Andrew Stanley Raposo 1, Tayse Raquel dos Santos 2, Katemari Rosa 3 Unidade

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO Vilmara Luiza Almeida Cabral UFPB/Campus IV Resumo: O presente relato aborda o trabalho desenvolvido no projeto de intervenção

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL DE. MATEMÁTICA 7º ano

PLANEJAMENTO ANUAL DE. MATEMÁTICA 7º ano COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE MATEMÁTICA 7º ano PROFESSORAS: SANDRA MARA

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Arquitetura e Urbanismo DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL ESTIMAÇÃO AUT 516 Estatística Aplicada a Arquitetura e Urbanismo 2 DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL Na aula anterior analisamos

Leia mais

Espaço Amostral ( ): conjunto de todos os

Espaço Amostral ( ): conjunto de todos os PROBABILIDADE Espaço Amostral (): conjunto de todos os resultados possíveis de um experimento aleatório. Exemplos: 1. Lançamento de um dado. = {1,, 3, 4,, 6}. Doador de sangue (tipo sangüíneo). = {A, B,

Leia mais

A ABORDAGEM DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHO NOS LIVROS DIDÁTICOS DE QUÍMICA. Palavras-chave: Ensino de química; histórias em quadrinhos; livro didático.

A ABORDAGEM DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHO NOS LIVROS DIDÁTICOS DE QUÍMICA. Palavras-chave: Ensino de química; histórias em quadrinhos; livro didático. A ABORDAGEM DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHO NOS LIVROS DIDÁTICOS DE QUÍMICA Fabricio Santos Almeida 1 Márcia Cristiane Eloi Silva Ataide 2 1 Licenciando em Química, Universidade Federal do Piauí - UFPI. 2 Professora

Leia mais

Aplicação do Software GeoGebra no ensino de Funções

Aplicação do Software GeoGebra no ensino de Funções Ricardo Antonio Faustino da Silva Braz Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA Brasil ricardobraz@ufersa.edu.br Jean Michel Moura Bezerra Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA Brasil

Leia mais

DIFERENCIAÇÃO IMPLÍCITA: VISUALIZANDO AS RETAS TANGENTES E NORMAIS COM O AUXÍLIO DO WINPLOT

DIFERENCIAÇÃO IMPLÍCITA: VISUALIZANDO AS RETAS TANGENTES E NORMAIS COM O AUXÍLIO DO WINPLOT DIFERENCIAÇÃO IMPLÍCITA: VISUALIZANDO AS RETAS TANGENTES E NORMAIS COM O AUXÍLIO DO WINPLOT Silmara Alexandra da Silva Vicente Universidade Presbiteriana Mackenzie Gisela Hernandes Gomes Universidade Presbiteriana

Leia mais

Autora: Corina Rodrigues. Dissertação do Mestrado Profissional em Ensino de Matemática PUC-SP / 2008

Autora: Corina Rodrigues. Dissertação do Mestrado Profissional em Ensino de Matemática PUC-SP / 2008 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE GRÁFICOS E TABELAS: UM ESTUDO COMPARATIVO SOBRE O DESEMPENHO DE ALUNOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA, PEDAGOGIA E BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO Autora: Corina Rodrigues Dissertação

Leia mais

Justificativa: Cláudia Queiroz Miranda (SEEDF 1 ) webclaudia33@gmail.com Raimunda de Oliveira (SEEDF) deoliveirarai@hotmail.com

Justificativa: Cláudia Queiroz Miranda (SEEDF 1 ) webclaudia33@gmail.com Raimunda de Oliveira (SEEDF) deoliveirarai@hotmail.com 1 COMO COLOCAR AS TEORIAS ESTUDADAS NA FORMAÇÃO DO PNAIC EM PRÁTICA NA SALA DE AULA? REFLEXÕES DE PROFESSORES ALFABETIZADORES SOBRE O TRABALHO COM O SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL Cláudia Queiroz Miranda

Leia mais

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar: A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»

Leia mais

Múltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II

Múltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II O seguinte exercício contempla um processo com três estágios. Baseia-se no Inquérito de Satisfação Fase II, sendo, por isso, essencial compreender primeiro o problema antes de começar o tutorial. 1 1.

Leia mais

Palavras-chave: Educação Matemática; Avaliação; Formação de professores; Pró- Matemática.

Palavras-chave: Educação Matemática; Avaliação; Formação de professores; Pró- Matemática. PRÓ-MATEMÁTICA 2012: UM EPISÓDIO DE AVALIAÇÃO Edilaine Regina dos Santos 1 Universidade Estadual de Londrina edilaine.santos@yahoo.com.br Rodrigo Camarinho de Oliveira 2 Universidade Estadual de Londrina

Leia mais

A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática

A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática Michel da Silva Machado e-mail: michel_nick25@hotmail.com Isaque Rodrigues e-mail: isaque.max@hotmail.com Márcia Marinho do Nascimento Mello e-mail:

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

CONSELHO ESCOLAR: PARTICIPAÇÃO COMO ELEMENTO DE DEMOCRATIZAÇÃO

CONSELHO ESCOLAR: PARTICIPAÇÃO COMO ELEMENTO DE DEMOCRATIZAÇÃO CONSELHO ESCOLAR: PARTICIPAÇÃO COMO ELEMENTO DE DEMOCRATIZAÇÃO TABORDA, Cleuza Regina Balan 1, SILVA Rosana Christofolo 2 ; CARVALHO, Sandra Pereira 3, JESUS, Ivone Alexandre de 4 Palavras-chave: Conselho

Leia mais

QUESTIONÁRIO ONLINE NO MOODLE 2.x: NOVIDADES E POSSIBILIDADES

QUESTIONÁRIO ONLINE NO MOODLE 2.x: NOVIDADES E POSSIBILIDADES QUESTIONÁRIO ONLINE NO MOODLE 2.x: NOVIDADES E POSSIBILIDADES Sabrina Bobsin Salazar Universidade Federal de Pelotas sabrina.salazar@cead.ufpel.edu.br Daniela Stevanin Hoffmann Universidade Federal de

Leia mais

PROJETO MÃO DUPLA TRABALHO COOPERATIVO INTRAESCOLAR

PROJETO MÃO DUPLA TRABALHO COOPERATIVO INTRAESCOLAR PROJETO MÃO DUPLA TRABALHO COOPERATIVO INTRAESCOLAR I.INTRODUÇÃO: Vivemos em uma época de transformações, de avanços tecnológicos, onde as telecomunicações encurtam as distâncias e provocam novas formas

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA

UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA José Rodolfo Neves da Silva joserodolfoneves@yahoo.com Lidiana dos Santos Lidiana_santos18@hotmail.com Renally Gonçalves

Leia mais

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como

Leia mais

O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE

O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE 689 O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE Ana Paula Reis de Morais 1 Kizzy Morejón 2 RESUMO: Este estudo traz os resultados de uma pesquisa de campo realizada em uma escola pública

Leia mais

A MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL. Palavras Chave: Modelagem Matemática; Educação de Jovens e Adultos (EJA); Internet Móvel.

A MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL. Palavras Chave: Modelagem Matemática; Educação de Jovens e Adultos (EJA); Internet Móvel. A MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL Márcia Santos Melo Almeida Universidade Federal de Mato Grosso do Sul marciameloprofa@hotmail.com Marcos Henrique Silva Lopes Universidade Federal de Mato Grosso

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

Modelando o controle do crescimento humano

Modelando o controle do crescimento humano Modelando o controle do crescimento humano Marília Zabel (1) ; Ana Luiza Hein (2) ; Vitória Raissa Prada Fronza (3) (1) Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática da Universidade Estadual

Leia mais

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8

Leia mais

Figura 1. http://www.personalsoft.com.br (19) 3471-0001. Jhaimilson G. Biscassi. jhaimilson@personalsoft.com.br jay@personalsoft.com.

Figura 1. http://www.personalsoft.com.br (19) 3471-0001. Jhaimilson G. Biscassi. jhaimilson@personalsoft.com.br jay@personalsoft.com. PERSONAL ERP http://www.personalsoft.com.br (19) 3471-0001 I Ciclo de Treinamentos Módulos: CRM e Logística Jhaimilson G. Biscassi jhaimilson@personalsoft.com.br jay@personalsoft.com.br Ramal: 222 Figura

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

QFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO

QFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO 1 - INTRODUÇÃO Segundo Akao (1990), QFD é a conversão dos requisitos do consumidor em características de qualidade do produto e o desenvolvimento da qualidade de

Leia mais

3 Metodologia e Objeto de estudo

3 Metodologia e Objeto de estudo Metodologia e Objeto de estudo 36 3 Metodologia e Objeto de estudo Neste capítulo, através da explanação da metodologia de pesquisa e do objeto de estudo, serão definidas as questões centrais de estudo,

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas CMP1132 Processo e qualidade de software II Prof. Me. Elias Ferreira Sala: 402 E Quarta-Feira:

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS Flávio Pereira DINIZ (FCS UFG / diniz.fp@gmail.com) 1 Dijaci David de OLIVEIRA (FCS UFG / dijaci@gmail.com) 2 Palavras-chave: extensão universitária;

Leia mais

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS Adailton Almeida Barros - adailton.almeida.barros@gmail.com (UNESPAR/FECILCAM) PIBID Subprojeto/Língua Inglesa

Leia mais

A interpretação gráfica e o ensino de funções

A interpretação gráfica e o ensino de funções A interpretação gráfica e o ensino de funções Adaptado do artigo de Katia Cristina Stocco Smole Marília Ramos Centurión Maria Ignez de S. Vieira Diniz Vamos discutir um pouco sobre o ensino de funções,

Leia mais

Dois eventos são disjuntos ou mutuamente exclusivos quando não tem elementos em comum. Isto é, A B = Φ

Dois eventos são disjuntos ou mutuamente exclusivos quando não tem elementos em comum. Isto é, A B = Φ Probabilidade Vimos anteriormente como caracterizar uma massa de dados, como o objetivo de organizar e resumir informações. Agora, apresentamos a teoria matemática que dá base teórica para o desenvolvimento

Leia mais

PO 19: ENSINO DE ÂNGULOS: O AUXÍLIO DA LOUSA DIGITAL COMO FERRAMENTA TECNOLÓGICA

PO 19: ENSINO DE ÂNGULOS: O AUXÍLIO DA LOUSA DIGITAL COMO FERRAMENTA TECNOLÓGICA PO 19: ENSINO DE ÂNGULOS: O AUXÍLIO DA LOUSA DIGITAL COMO FERRAMENTA TECNOLÓGICA José Erildo Lopes Júnior 1 juniormat2003@yahoo.com.br RESUMO Neste trabalho, vamos apresentar o conteúdo de ângulos, através

Leia mais

As pesquisas podem ser agrupadas de acordo com diferentes critérios e nomenclaturas. Por exemplo, elas podem ser classificadas de acordo com:

As pesquisas podem ser agrupadas de acordo com diferentes critérios e nomenclaturas. Por exemplo, elas podem ser classificadas de acordo com: 1 Metodologia da Pesquisa Científica Aula 4: Tipos de pesquisa Podemos classificar os vários tipos de pesquisa em função das diferentes maneiras pelo qual interpretamos os resultados alcançados. Essa diversidade

Leia mais

1. Introdução. Avaliação de Usabilidade Página 1

1. Introdução. Avaliação de Usabilidade Página 1 1. Introdução Avaliação de Usabilidade Página 1 Os procedimentos da Avaliação Heurística correspondem às quatro fases abaixo e no final é apresentado como resultado, uma lista de problemas de usabilidade,

Leia mais

As habilidades na Solução de Problemas em Matemática

As habilidades na Solução de Problemas em Matemática As habilidades na Solução de Problemas em Matemática Érica Valeria Alves O que diferencia a espécie humana das demais espécies do reino animal é a capacidade de pensar, raciocinar, formular hipóteses,

Leia mais

ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE FILHOS DE PROFESSORES DE ESCOLA PÚBLICA Rosimeire Reis Silva (FEUSP)

ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE FILHOS DE PROFESSORES DE ESCOLA PÚBLICA Rosimeire Reis Silva (FEUSP) ESTUDO EXPLORATÓRIO SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE FILHOS DE PROFESSORES DE ESCOLA PÚBLICA Rosimeire Reis Silva (FEUSP) Pretendemos apresentar aqui os dados de um estudo exploratório, que é a primeira fase de

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração

Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital SALERNO, Daniela Prado 1 VIEIRA, Vania Maria de Oliveira

Leia mais

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA

Leia mais

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles

Leia mais

A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Maria José Rodrigues de Farias Universidade Estadual da Paraíba lyarodriguesbio@gmail.com Introdução Atualmente os modelos

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

TELEMEDICINA:NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO SUPERIOR

TELEMEDICINA:NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO SUPERIOR TELEMEDICINA:NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO SUPERIOR Alessandra R. M. de Castro-HE-UFPEL/FAU 1 Resumo: O presente estudo trata do relato de experiência a partir de uma nova tecnologia, denominada telemedicina,

Leia mais

O MATERIAL DIDÁTICO PEÇAS RETANGULARES

O MATERIAL DIDÁTICO PEÇAS RETANGULARES O MATERIAL DIDÁTICO PEÇAS RETANGULARES Maríthiça Flaviana Florentino da Silva/UFCG marithica@hotmail.com RESUMO O material didático peças retangulares - PR foi criado pelo professor Pedro Ribeiro Barbosa

Leia mais