PERFIL NUTRICIONAL DE IDOSOS, PORTADORES DE DIABETES MELLITUS TIPO 2 ATENDIDOS PELO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA
|
|
- Lucas Gabriel Azenha Furtado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PERFIL NUTRICIONAL DE IDOSOS, PORTADORES DE DIABETES MELLITUS TIPO 2 ATENDIDOS PELO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA Xênia Pimenta da Silva Santos 1, Drª. Margareth Lopes Galvão Saron 2 1,2 Universidade do Vale do Paraíba/Faculdade de Ciências da Saúde, Av. Shishima Hifumi, 2911, , Urbanova, São José dos Campos, SP. 1 Univap/FCS, xenia.santos@ig.com.br 2 Univap/FCS, msaron@gmail.com Resumo- O diabetes é um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia, em relação aos idosos pode associar-se com mais ênfaze às complicações, disfunções e insuficiência de vários órgãos, comprometendo o padrão de vida do indivíduo. O objetivo do estudo foi analisar o estado nutricional e os hábitos alimentares de idosos com diabetes atendidos no PSF, da cidade de São João Batista da Glória- MG. Foi analisado as variáveis antropométricas e respectivas classificações disponíveis na literatura, como NHANES, OPAS, MAN e Lipschitz. Participaram da pesquisa 32 idosos, sendo sua maioria do sexo feminino. Foi identificado hipertensão em todas as faixas de estado nutricional, inclusive na faixa de eutrofia e uma alta prevalência de inadequação nutricional, principalmente excesso de peso. Para se ter um resultado mais satisfatório no controle do diabetes, recomenda-se a mudança dos hábitos alimentares e educação nutricional, logo o acompanhamento por um profissional em nutrição é fundamental para aumentar a longevidade e melhorar a qualidade de vida deste grupo de idosos. Palavras-chave: idosos, diabetes, estado nutricional, antropometria Área do Conhecimento: Ciências da Saúde Introdução O envelhecimento populacional é, hoje, uma realidade mundial. No Brasil, o número de pessoas com mais de 60 anos aumentou nove vezes nas últimas seis décadas. Em 1940 era de 1,7 milhões e em 2000 saltou para 14,5 milhões, projetando-se para 2020 um contingente de aproximadamente 30,9 milhões de pessoas com mais de 60 anos (BELTRÃO et al., 2004). O envelhecimento expõe as pessoas a um maior número de doenças crônicas, portanto, o Diabetes Mellitus (DM) é uma das principais síndromes de evolução crônica que acometem a população, principalmente os idosos. Entre as diferentes classificações do diabetes, o DM tipo 2 é o de maior incidência, cerca de 90% dos casos. É evidente a epidemia de DM na atualidade, com projeções alarmantes para este século, especialmente nos países em desenvolvimento. De acordo com WHO (World Health Organization), em 2000 existiam 177 milhões, mas esse quadro deverá aumentar para 370 milhões até Nas Américas, o número de indivíduos com diabetes foi estimado em 35 milhões para o ano 2000 e projetado para 64 milhões em 2025 (FERNANDES et al., 2008). As pessoas com diabetes têm maior incidência de hipertensão arterial, doença coronariana, doença arterial periférica e doença vascular cerebral. A doença pode determinar neuropatia, artropatia e disfunção autonômica, inclusive sexual, e essas doenças acometem mais freqüentemente idosos e sua incidência aumenta com a idade (SILVA, 2006). Além de ser responsável por 70% das amputações, principalmente de coxas e pernas, realizadas pelo Sistema Único de Saúde (BRASIL, 2005). As alterações relacionadas à idade ocorrem em todas as partes do corpo, trazendo diversas mudanças funcionais ao organismo idoso. Dentre elas, a redução da massa magra, aumento do tecido adiposo corpóreo e a menor eficiência de bombeamento do coração, portanto há um aumento do risco de desenvolver desnutrição, já que a deficiência nutricional é um problema relevante em idosos (BUENO et al., 2008). Estudos epidemiológicos realizados com idosos têm utilizado variáveis antropométricas como forma de avaliar o estado nutricional. Nesses estudos, as variáveis antropométricas comumente utilizadas são: peso, estatura, índice de massa corporal, perímetros (braço, panturrilha) e dobras cutâneas tricipital e subescapular (MENEZES e MARUCCI, 2008). Visando minimizar os impactos desta doença, a dietoterapia é reconhecida como a medida fundamental do controle, tratamento e prevenção das complicações agudas e crônicas do diabetes, principalmente em idosos (BATISTA et al., 2006). Uma alimentação adequada é importante para o controle da glicemia sanguínea e estudos epidemiológicos indicam que a carga glicêmica está associada positivamente com o diabetes tipo 2. A utilização de dietas com baixos índices glicêmicos pode servir como estratégia 1
2 complementar no plano alimentar para o diabético, principalmente em períodos de hiperglicemias (CALDAS et al., 2005). A situação nutricional da população geriátrica brasileira sinaliza a necessidade de buscar conhecer e compreender todas as peculiaridades que afetam o consumo alimentar do idoso, levando-se em consideração as características regionais nas quais estão inseridos (LEMOS et al., 2007). A nutrição e a alimentação na terceira idade ainda são pouco exploradas, não tendo recebido a devida atenção. Com o aumento de pessoas acima dos 60 anos de idade, aumenta a necessidade de estudos que investiguem o perfil nutricional e o estado de saúde para que as propostas de educação continuada tenham adesão e impacto na qualidade de vida desses indivíduos proporcionando um envelhecimento saudável (CABRERA et al., 2007). Sendo assim, o objetivo desta pesquisa foi avaliar o estado nutricional de idosos, portadores de Diabetes Mellitus tipo 2, atendidos pelo Programa Saúde da Família (PSF). Metodologia A pesquisa foi transversal e controlada, realizada com idosos, com diagnóstico clínico de Diabetes Mellitus tipo 2, que preencheram os demais critérios de inclusão: ser alfabetizado, não hospitalizado, autorizar participação na pesquisa e assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética de Pesquisa da Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP) sob o número H231/CEP/2008. O estudo foi realizado na cidade de São João Batista da Glória no Estado de Minas Gerais com idosos que são atendidos pelo Programa Saúde da Família (PSF) José Francisco Rodrigues. Na antropometria e composição corporal, as técnicas e procedimentos adotados nesta pesquisa foram realizados de acordo com WHO (1995). As medidas antropométricas utilizadas foram: o peso e a altura para a determinação do índice de massa corporal (IMC). O peso corporal foi obtido através de uma medição na balança mecânica antropométrica adulta Sport digital com capacidade de até 150 kg da marca Mea estando os idosos descalços, em pé com o mínimo de roupa possível. A estatura foi aferida uma vez utilizando o estadiômetro ( cm) da marca Alturexata. Para obter o IMC foi utilizado a equação IMC=peso(massa corporea (Kg)/ altura²(m). O IMC foi classificado de acordo com a Organização Pan-Americana de Saúde - OPAS (2002) e Lipschitz (1994). O Perímetro Braquial (PB) e perímetro da panturrilha (PP) foram aferidos uma vez utilizandose fita métrica inelástica, de 150 cm, da marca TBW. A Prega Cutânea Triciptal (PCT) foi aferida utilizando-se o compasso Lange que tem pressão constante de 10g/mm 2, da marca TBW. Com as variáveis PCT e PB foram calculadas as variáveis AAB (área adiposa braquial), CMB (circunferência muscular braquial) e AMBc (área muscular braquial corrigida). O cálculo da AAB foi realizado a partir da equação citada por Frisancho (1981): AAB (cm 2 ) = [PB (cm) 2 ] - [PB (cm) (π x PCT(cm))] 2 4 π 4 π A CMB foi calculada utilizando-se a seguinte equação de acordo com Gurney e Jelliffe (1973): CMB (cm) = [PB (cm) (π x PCT (cm))] A estimativa da AMBc foi realizada a partir das equações propostas por Heymsfield et al. (1984): Homem: AMBc(cm 2 ):[PB (cm) (π x PCT(cm))] 2-10cm 2 4 π Mulher: AMBc(cm 2 ):[PB (cm) (π x PCT(cm))] 2-6,5cm 2 4 π Os valores de referência utilizados para a CMB foram de acordo com os percentis de NHANES III (2000) e definiu-se a seguinte adequação: eutrofia (> percentil 25) e desnutrição ( percentil 25). A AAB e AMBc foram classificadas de acordo com os percentis de Menezes e Marucci (2008), e classificada como eutrofia (> percentil 25) e desnutrição ( percentil 25). O PP foi classificado de acordo com WHO (1995), sendo que valores inferiores a 31 cm indicaram perda de massa muscular. A medida da prega cutânea considerada foi o resultado da média de três medidas realizadas, consecutivamente, efetuadas sempre pelo mesmo examinador. Para a complementação da avaliação do estado nutricional foi utilizado a Mini-Avaliação Nutricional - MAN (SACKS et al., 2000). O inquérito alimentar foi determinado por meio da aplicação do recordatório habitual, utilizando o método de entrevista. Para os cálculos da ingestão de energia e dos macro e micronutrientes, as informações do registro alimentar foram analisadas no programa computacional Dietpro (2008). A análise dos dados foi avaliada com o auxílio do programa de computador Statiscal Package for the Social Sciences (SPSS) versão Para as variáveis com distribuição normal, foram utilizados testes paramétricos como t-student. O nível de significância adotado será 5%, ou seja, p< 0,05. 2
3 Resultados Participaram da pesquisa 32 idosos com DM tipo 2, sendo que 13 são do sexo masculino e 19 do sexo feminino, o que corresponde a 41% e 59% respectivamente. A média de idade dos idosos do sexo masculino foi de 72,46 anos (DP=6,95) e do sexo feminino foi de 69,37 anos (DP=7,21), não houve diferença significativa. Tabela 1. Distribuição dos idosos de acordo com o sexo e idade. Idade N Média Desvio padrão (DP) Máximo Mínimo Masculino 13 72,46 6, Feminino 19 69,37 7, Total 32 70,63 7, Teste t-student. * com diferença estatistica (p<0,05) Conforme pode ser visto na tabela 2, têm-se as variáveis antropométricas dos idosos pesquisados. É possível observar que os valores médios das variáveis peso, altura, CMB e AMBc são superiores nos homens quando comparado as mulheres, sendo que especificamente no caso da altura foi encontrada diferença estatisticamente significativa (p<0,05). Para as variáveis de IMC, PB, PP, PCT e AAB os valores médios encontrados para as mulheres foram superiores quando comparados aos homens, somente a PCT apresentou diferença estatística significativa. Tabela 2. Resultados estatísticos das variáveis antropométricas dos idosos. Média (Desvio Padrão) Valor Masculino Feminino N=13 N=19 P Peso (kg) 77,97 (13,81) 70,99 (16,89) 0,227 Altura (m) 1,69 (0,06) 1,55 (0,07) 0,0001* IMC (Kg/m 2 ) 27,31 (4,07) 29,66 (6,44) 0,252 PB (cm) 30,89 (3,25) 33,68 (2,99) 0,071 PP (cm) 36,11 (5,19) 36,39 (4,90) 0,839 Masculino N=6 Feminino N=8 PCT (mm) 14,67 (5,71) 20,25 (3,01) 0,035* CMB (cm) 24,23 (0,96) 22,45 (2,20) 0,092 AMBc (cm) 36,77(3,77) 33,95 (7,97) 0,440 AAB(cm) 19,68 (8,43) 26,14 (5,88) 0,116 Teste t-student. * com diferença estatistica (p<0,05) Utilizando a classificação do estado nutricional dos idosos pesquisados segundo Lipschitz, foi identificado que 63% dos idosos diabéticos pesquisados estão com excesso de peso, 28% eutróficos e 9% com baixo peso e de acordo com a OPAS, 43% estão com obesidade, 13% sobrepeso, 28% eutróficos e 16% baixo peso. Foi constatado que 84% dos idosos diabéticos apresentam hipertensão. A seguir tem-se a figura 1 que demonstra a correlação da distribuição dos idosos hipertensos com o seu respectivo estado nutricional. Observa-se que, há hipertensos em todas as faixas de estado nutricional, tanto quando classificado por OPAS como por Lipschitz. 100% 80% 60% 40% 20% 0% 5 3 Baixo peso Baixo peso Eutrófico Eutrófico Excesso de peso Excesso do peso Sem hipertensão Com hipertensão Figura 1. Relação percentual da hipertensão com o estado nutricional segundo OPAS e Lipschitz. Correlacionando a classificação do estado nutricional obtido pelo IMC, agrupando sobrepeso e obesidade em um único grupo, com o obtido pelo da Lipschitz, tem-se que 100% das classificações do estado nutricional obtidas pelo OPAS apresentaram o mesmo resultado quando comparado a Lipschitz para os homens. No entanto, o mesmo não foi observado para as mulheres, que apresentaram pequenas distorções entre estas classificações, referente ao baixo peso e excesso de peso (Figura 2). 100% 80% 60% 40% 20% 0% Homem Homem M ulher M ulher Excesso de peso Eutrofia Baixo peso Figura 2. Comparação do Estado Nutricional (OPAS e Lipschitz) com o sexo. Utilizando os questionários da MAN, pode-se obter uma pontuação a qual classifica o estado nutricional dos idosos, identificando que 56% dos 3
4 idosos diabéticos pesquisados estariam eutróficos, 41% com risco de desnutrição e 3% desnutridos. Correlacionando a classificação do estado nutricional obtido pelo IMC com o obtido pelo da MAN, tem-se que 75% das classificações do estado nutricional obtidas pela MAN não apresentaram o mesmo resultado quando comparado ao IMC-OPAS, inclusive apresenta grandes distorções como um indivíduo com IMC de 35,92kg/m 2, ou seja, obeso, apresenta pelo questionário MAN risco de desnutrição. A mesma observação e índices apontados acima foram encontrados quando correlacionado a classificação da MAN com Lipschitz. Em relação à depleção de massa muscular e massa adiposa, os resultados apresentaram diferentes percentuais de acordo com os parâmetros utilizados. Os valores encontrados para a CMB, AMBc, AAB e CB foram os seguintes: 71,43%; 35,71%; 14,29% e 28,13%, respectivamente (Tabela 2). Tabela 2. Classificação do estado nutricional para massa muscular e adiposa do braço dos idosos. Composição Com Eutrófico Depleção Corporal excesso CMB (n=14) 28,57% 71,43% Não aplicado AMBc (n=14) 64,29% 35,71% Não aplicado AAB (n=14) 85,71% 14,29% Não aplicado CB (n=32) 37,50% 28,13% 34,38% Em relação à circunferência da panturrilha (CP) temos que 87% dos idosos não apresentaram perda de massa muscular de acordo com a classificação da OMS. Conforme pode ser visto na tabela 3 tem-se os dados (variáveis) do inquérito alimentar dos idosos pesquisados. É possível observar que os valores médios da energia ingerida pelos homens são de 1.911,25 Kcal (DP=456,21) bem maiores quando comparado com as mulheres que foi de 1.337,56 Kcal (DP=383,16), com significância estatística. Além da energia mencionada anteriormente, foram encontradas diferenças estatisticamente significativas (p<0,05) para os nutrientes ingeridos: carboidrato, proteína, fibra e ferro; para os demais nutrientes (lipídio, gordura saturada, sódio, cálcio, retinol) não houve significância estatística. Com relação à porcentagem de distribuição de macronutrientes os resultados mostram que não houve diferença significativa entre os grupos masculino e feminino (Tabela 3). A distribuição percentual média de proteína para os homens foi superior às recomendações da SBD (2007) e para as mulheres foi elevado o percentual de lipídios. A ingestão de gordura saturada para ambos os sexos apresentaram valores adequados pela SBD (2007). Tabela 3. Resultados estatísticos do inquérito alimentar dos idosos. Média (Desvio Padrão) Teste Masculino Feminino N=13 N=19 P* Recomendação 1942,23 (345,25) 1774,74 (422,31) 0,227 de energia (Kcal) Energia (Kcal) 1911,25 (456,21) 1337,53 (383,16) 0,001* Carboidrato (g) 240,48 (88,80) 165,87(56,58) 0,007* Proteína (g) 102,56 (32,98) 65,08 (30,96) 0,003* Lipídio (g) 60,99 (21,13) 47,08 (17,29) 0,050 Gordura Saturada (g) 3,44 (4,51) 2,79 (2,48) 0,606 Fibra (g) 25,95 (11,09) 18,08 (6,91) 0,019* Sódio (mg) 1216,00 (497,71) 1019,48 (798,50) 0,438 Cálcio (mg) 660,25 (346,27) 563,86 (307,11) 0,414 Ferro (mg) 16,22 (5,79) 9,23 (3,70) 0,0002* Vitamina A (mg) 537,81 (295,82) 655,94 (630,65) 0,535 Distribuição de macronutrientes Carboidrato (%) 49,57 (11,36) 49,38 (11,55) 0,965 Proteína (%) 21,52 (5,93) 19,15 (5,93) 0,277 Lipídio (%) 28,91 (7,50) 31,47 (8,72) 0,397 Gordura Saturada (%) 1,64 (1,85) 1,89 (1,92) 0,710 Teste t-student. * com diferença estatistica (p<0,05) Discussão Analisando os dados deste trabalho houve um predomínio da população feminina constituindo-se 59% da amostra, de forma semelhante o autor Bueno et al. (2008) e Cervato et al. (2005) em seus estudos relataram elevada participação de mulheres em programas voltados para a terceira idade. Em relação ao estado nutricional verificouse a maior prevalência de obesidade e sobrepeso em relação á eutrofia e baixo peso, estes resultados estão em concordância com Santos e Sichieri e com o Relatório da OPAS, no qual o sobrepeso teve sua prevalência aumentada na população brasileira, inclusive em idosos, principalmente a partir de 1975; paralelamente a isso, o baixo peso e a eutrofia tiveram sua prevalência diminuída (BUENO et al., 2008). Quando analisado a PCT, as médias dos valores encontrados indicam maior acúmulo de gordura subcutânea nas mulheres quando comparados aos homens, com diferença estatisticamente significativa, de forma semelhante ocorreu com (MARUCCI e BARBOSA, 2003). As variáveis indicativas de reserva de massa muscular CMB e AMBc apresentaram valores médios maiores entre os homens quando comparados aos valores das mulheres, cujas diferenças não foram estatisticamente significativas, no caso do PP os valores médios 4
5 foram maiores entre as mulheres. Estudos antropométricos utilizando indicadores de massa muscular têm observado maior depósito de massa muscular entre os homens, este mesmo comportamento ocorreu neste estudo (MENEZES; MARUCCI, 2008). Pode-se comprovar que as diversas avaliações nutricionais disponíveis na literatura podem ser adotadas na análise de idosos, especificamente as divergências encontradas na MAN não são conclusivas, pois necessitariam de um estudo mais específico e com uma amostragem maior. Com relação, a freqüência alimentar, no estudo realizado por Batista (2006), houve maior prevalência no consumo de frangos seguido pelas carnes bovinas, neste estudo a bovina é a mais consumida seguida pelo frango e suína, em ambos o consumo de peixes é raro. Comparando a ingestão de cereais e leguminosas nos dois estudos, o consumo de arroz e feijão, seguido dos pães apresentou alta prevalência. No estudo de Batista (2006), 61% dos entrevistados ingeriam leite diariamente, de forma semelhante neste estudo que foi de 68,7%, em ambos os derivados (queijos, iogurtes, etc) são pouco consumidos. O hábito alimentar dos idosos neste estudo não contemplava a ingestão de frutas e verduras recomendadas, isto também foi constatado no estudo de Batista. O consumo de óleos e açucares está muito acima do ideal, isto pode explicar o índice de obesidade encontrado e a falta de controle destes idosos sobre o diabetes. No caso dos diabéticos deste estudo, somente 37,5% utilizam adoçantes, enquanto no estudo de Batista este percentual era de 80%, o principal vilão em ambos os estudos foi o café. Em relação ao consumo médio de energia verificou-se que as mulheres apresentaram a ingestão de energia abaixo da recomendação, enquanto que, os homens a ingestão de energia apresentou-se adequada. Porém, em ambos os sexos houve a presença de excesso de peso. A SBD (2007) recomenda que em média 50 a 60% do valor energético total devem ser provenientes dos carboidratos e uma ingestão diária de proteínas de 15%-20% e para os lipídios de 25 a 30% desse valor energético. Vale ressaltar que neste estudo houve a prevalência de ingestão de carboidratos simples, sendo recomendado maior ingestão de carboidratos complexos. A SBD (2007) recomenda o consumo de fibras de no mínimo 20 gramas ao dia sob a forma de hortaliças, leguminosas, grãos integrais e frutas, que fornecem minerais, vitaminas e outros nutrientes essenciais para uma dieta saudável. Neste estudo observou-se que a média de consumo de fibras pelos homens está adequada e para as mulheres inadequada. Com relação à ingestão dos micronutrientes, observou-se uma inadequação do consumo de vitamina A para os homens sendo o requerimento estimado médio é de 625 mg/dia (DRI, 2002). O consumo de cálcio foi inadequado para ambos os sexos, a ingestão adequada é 1200 mg/dia (DRI, 2002). Conclusão Conclui-se que houve uma alta prevalência de hipertensão arterial e inadequação nutricional (baixo peso e excesso de peso), principalmente o excesso de peso, revelada pelo IMC. Os dados encontrados confirmam a relação entre diabetes e a hipertensão arterial em ambos os sexos. Configurou-se neste estudo diferentes percentuais de depleção de massa muscular e massa adiposa entre os indicadores utilizados, tornando assim, necessário uma investigação mais completa do estado nutricional destes idosos. Observou-se um desequilíbrio na dieta ingerida pelos idosos, tanto para os macronutrientes como para alguns micronutrientes. O consumo de cálcio na dieta foi quantitativamente insuficiente, mesmo que os idosos tenham afirmado consumir leite e derivados diariamente. Para se ter um resultado mais satisfatório no controle do diabetes, recomenda-se a mudança dos hábitos alimentares e educação nutricional, desta forma seriam desmistificados alguns mitos e tabus regionais presentes nesta população. O acompanhamento por um profissional em nutrição é fundamental para aumentar a longevidade e melhorar a qualidade de vida deste grupo de idosos. Referências BATISTA, M.C.R; et al. Avaliação dietética dos pacientes detectados com hiperglicemia na Campanha de Detecção de Casos Suspeitos de Diabetes no município de Viçosa, MG. Arquivo Brasileiro de Endocrinologia e Metabolismo, v.50, BELTRÃO, K.L; et al. Dinâmica populacional brasileira na virada do século XX. IPEA, Rio de Janeiro, BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portal da Saúde. Diabetes responde por 70% das amputações - Disponível em: busca=sim&id=4782. Acesso em: 4 agosto BUENO, J.M.; et al. Avaliação nutricional e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos pertencentes a um programa assistencial. Revista Ciência e Saúde Coletiva, v.13, n.4, Rio de Janeiro,
6 CABRERA, M.A.S.; et al. Metabolic syndrome abdominal obesity, and cardiovascular risk in elderly women. Int J Cardiol; v.114, p , CALDAS, G.; et al. Diabetes Mellitus: Recomendações nutricionais. Projeto Diretrizes, SBEM&SBN, Brasília, DIETPRO Versão 5. Programa computacional; FERNANDES, M.A.C.; et al. Efeito do exercício físico aeróbio sobre o perfil lipídico de pacientes idosas, portadoras de Diabetes Mellitus tipo 2, atendidas em Unidade Básica de Saúde, Maringá, Estado do Paraná. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, v.11, n.2, p.1-22, Rio de Janeiro, FRISANCHO, A.R. New norms of upper limb fat and muscle areas for assessment of nutritional status. Am J Clin Nutr: v.34, p , GURNEY, J.M.; JELLIFFE, D.B. Arm anthropometry in nutritional assessment: nomogram for rapid calculation of muscle circumference and cross-sectional muscle and fat areas. Am J Clin Nutr; v.26, p , HEYMSFIELD, S.B.; et al. Anthropometric measurement of muscle mass: revised equations for calculating bonefree arm muscle area. Am J Clin Nutr; v. 36, p , INSTITUTE OF MEDICE/FOOD AND NUTRITION BOARD. Dietary reference intakes for vitamin A, vitamin K,arsenic, boron, chromium, copper, iodine, iron, manganese, molybdenum, nickel, silicon, vanadium, and zinc. Washington: National Academy Press; INSTITUTE OF MEDICE/FOOD AND NUTRITION BOARD. Dietary reference intakes for energy, carbohydrate, fiber, fat, fatty acids, cholesterol, protein, and amino acids (macronutrients). Washington: National Academy Press; KUCZMARSKI MF, Kuczmarski RJ, Najjar M. Descriptive anthropometric reference data for older Americans. J Am Diet Assoc. v.100, p.59-66, (NHANES lll) LIPSCHITZ, D.A. Screening for nutrition status in the elderly. Prim Care, v.21, n.1, p.55-67, MENEZES, T.N.; MARUCCI, M.F.N. Perfil dos indicadores de gordura e massa muscular corporal dos idosos de Fortaleza, Ceará, Brasil. Cad. Saúde Pública, v.23, n.12, p , Rio de Janeiro, MARUCCI, M.F.N.; BARBOSA A.R. Estado nutricional e capacidade física. In: Lebrão ML, Duarte YAO, organizadores. SABE Saúde, Bemestar e Envelhecimento. O projeto SABE no Município de São Paulo: uma abordagem inicial: Organização Pan-Americana da Saúde; p , Brasília, ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA. XXXVI Reunión del Comitê Asesor de Investigaciones en Salud Encuestra Multicêntrica Salud Beinestar y Envejecimeiento (SABE) en América Latina e el Caribe. Disponível em: Acesso em: 4 agosto SANTOS, M.R.D.R.; et al. Caracterização nutricional de idosos com hipertensão arterial em Teresina, PI. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, v.10, n.1, Rio de Janeiro, SACKS, G.S.; et al. Use of subjective global assessment to identify nutrition-associated complications and death in geriatric long-term Care facility residents. Journal of the American College of Nutrition, v.19, n. 5, p , SILVA, T.R.; et al. Controle de diabetes mellitus e hipertensão arterial com grupos de intervenção educacional e terapêutica em seguimento ambulatorial de uma unidade Básica de saúde. Revista Saúde e Sociedade, v.15, n.3, p , SEYFARTH, S.A. Os alimentos: Calorias, Macronutrientes e Micronutrientes. Manual do Profissional da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), cap. 1, p.1-8, 2006/2007. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Physical status: the use and interpretation of anthropometry. Technical Report Series 854. Geneva, 1995 LEMOS, J.O.; et al. Intervenção em gerontologia: influência da nutrição e atividade física em mulheres idosas. Revista Eletrônica Revista Médica, v.1, n.4, p ,
Introdução. Nutricionista FACISA/UNIVIÇOSA. 2
IMPACTO DA INTERVENÇÃO NUTRICIONAL EM INDIVÍDUOS COM EXCESSO DE PESO ATENDIDOS NA CLÍNICA ESCOLA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Simone Angélica Meneses Torres Rocha 1, Eliene da Silva Martins Viana
Leia maisAVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE Área Temática: Ciências da Saúde - Nutrição Autor(es): Brenda Alana Ribas 1 (UNICENTRO), Paula Chuproski Saldan 2 (Orientador).
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E DO RISCO CARDIOVASCULAR DA CORPORAÇÃO DE BOMBEIROS DE MARINGÁ/PR
26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E DO RISCO CARDIOVASCULAR DA CORPORAÇÃO DE BOMBEIROS DE MARINGÁ/PR Juciane Tonon Chinarelli 1 ; Renata Cristina Casale
Leia maisCurso: Nutrição. Disciplina: Avaliação Nutricional Professora: Esp. Keilla Cardoso Outubro/2016
Curso: Nutrição Disciplina: Avaliação Nutricional Professora: Esp. Keilla Cardoso Outubro/2016 ANTROPOMETRIA CIRCUNFERÊNCIAS CIRCUNFERÊNCIAS Finalidade das Medidas de Circunferências Podem representar:
Leia mais3. Material e Métodos
Avaliação do estado nutricional de escolares do ensino fundamental, composição química e aceitabilidade da merenda escolar ofertada por escolas públicas do município de Barbacena, MG. Natália Cristina
Leia maisApostila de Avaliação Nutricional NUT/UFS 2010 CAPÍTULO 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL ADULTOS
CAPÍTULO 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM ADULTOS AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM ADULTOS A avaliação antropométrica em adultos envolve vários indicadores. A escolha do indicador dependerá do que se quer avaliar e
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1
PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1 TEIXEIRA, Giselle 2 ; BOSI, Greice 2 ; FONTOURA, Ethiene 2 ; MUSSOI, Thiago 2 ; BLASI,
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DAS ESCOLAS DE CANÁPOLIS/MG E CAMPO ALEGRE DE GOIÁS/GO
PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DAS ESCOLAS DE CANÁPOLIS/MG E CAMPO ALEGRE DE GOIÁS/GO SOARES, Paula da Silva (Unitri paulasoares_nutricao@yahoo.com.br) MELLO, Cibelle Fonseca (Unitri cibelle.mello@hotmail.com)
Leia maisAnexos. Lílian Ramos Sampaio (org.)
Anexos Lílian Ramos Sampaio (org.) SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros SAMPAIO, L.R., org. Anexos. In: Avaliação nutricional [online]. Salvador: EDUFBA, 2012, pp. 133-158. Sala de aula collection.
Leia maisRELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS
RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Marcos Felipe Silva de Lima marcosfelipe@ymail.com Larissa Praça de Oliveira
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL E DIETÉTICO DE IDOSOS NÃO INSTITUCIONALIZADOS DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB
PERFIL NUTRICIONAL E DIETÉTICO DE IDOSOS NÃO INSTITUCIONALIZADOS DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB Clara Cabral Fernandes Vieira; Maria da Conceição Rodrigues Gonçalves; Chariara Taha Mahd Ibrahim Issa Universidade
Leia maisÍNDICE. CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO Introdução Pertinência do trabalho Objectivos e Hipóteses de Estudo...
ÍNDICE CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO... 1 1.1. Introdução... 1 1.2. Pertinência do trabalho... 2 1.3. Objectivos e Hipóteses de Estudo... 2 CAPÍTULO 2: REVISÃO DA LITERATURA... 5 2.1. Obesidade Infantil... 5
Leia maisINFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NAS MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS DE COLABORADORES DE UMA PANIFICADORA
211 INFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NAS MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS DE COLABORADORES DE UMA PANIFICADORA Bárbara Ferreira Pascini 1, Jaqueline Miranda Lopes 2, Ana Paula Boroni Moreira 3 Resumo: O objetivo
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY
RESUMO PERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY FERREIRA 1,Camila da Silva GUIMARÃES, Keyth 2, Sulamitta de Lima
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS TÓPICOS ESPECIAIS EM NUTRIÇÃO I AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DO PACIENTE ACAMADO
FACULDADE PITÁGORAS TÓPICOS ESPECIAIS EM NUTRIÇÃO I AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DO PACIENTE ACAMADO Profª. MSc. Karla Vanessa do Nascimento Silva PACIENTE ACAMADO Induvíduos altamente dependentes e que necessitam
Leia maisNUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III. Thiago Onofre Freire
NUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III Thiago Onofre Freire Alimentação e Nutrição Nutrição Necessidades Adequada Salário mínimo de 600 reais Água Luz Telefone Moradia Prestações Transporte 100 100 100 100 100 100
Leia maisPERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO Viviane Mukim de Moraes Michele Furtado RESUMO Os estudos de avaliação nutricional de policiais militares
Leia maisESTADO NUTRICIONAL E RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM IDOSOS
20 a 24 de outubro de 2008 ESTADO NUTRICIONAL E RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM IDOSOS Gizele Regina Fanhani Casarin 1 ; Rose Mari Bennemann 2 RESUMO: O envelhecimento é um processo dinâmico e progressivo,
Leia maisCONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN:
CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 MANUAL DE AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE ADULTOS PARA ESTUDANTES DE NUTRIÇÃO Sônia Maria Ximenes Gomes Lilian Vasconcelos
Leia maisPERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN Ana Paula Araujo de Souza 1 ; Luciana Karla Miranda Lins 2 1 Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência
Leia maisÍndice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados
Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Cadimiel Gomes¹; Raíla Dornelas Toledo²; Rosimar Regina da Silva Araujo³ ¹ Acadêmico do Curso
Leia maisMUDANÇA DE COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE INDIVÍDUOS PARTICIPANTES DE UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO
MUDANÇA DE COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE INDIVÍDUOS PARTICIPANTES DE UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO RESUMO: O consumo e o comportamento alimentar do brasileiro apresentam constantes mudanças que são determinadas
Leia maisAvaliação Nutricional
Avaliação Nutricional Prof a Renato Marques 5 o período de Enfermagem Importância e conceitos da Avaliação Nutricional ESTADO NUTRICIONAL Definição Condição de saúde de um indivíduo, influenciada pelo
Leia mais5º Simposio de Ensino de Graduação CONSUMO ALIMENTAR E PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DE ADOLESCENTES NORMOPESO DE UMA ESCOLA PARTICULAR.
5º Simposio de Ensino de Graduação CONSUMO ALIMENTAR E PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DE ADOLESCENTES NORMOPESO DE UMA ESCOLA PARTICULAR. Autor(es) IARA MARIA VENTURA Orientador(es) Maysa Viera de Sousa 1.
Leia maisESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS
ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS SOUZA, J. P.; MARIN, T. Resumo O diabetes vem sendo considerado um grave problema de saúde pública. O objetivo do estudo foi
Leia maisNutrição Aplicada à Educação Física. Cálculo da Dieta e Recomendações dietéticas. Ismael F. Freitas Júnior Malena Ricci
Nutrição Aplicada à Educação Física Cálculo da Dieta e Recomendações dietéticas Ismael F. Freitas Júnior Malena Ricci ARROZ 100 gramas CÁLCULO DE DIETA CH 25,1 PT 2,0 Lip 1,2 Consumo 300 gramas 100 gr
Leia maisFhiama Karoline Santos Oliveira (1); (1); Sônia Cristina Pereira de Oliveira Ramalho Diniz
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E A PREVALÊNCIA DE DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS ATENDIDOS NA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA TIMBÓ I, NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA Fhiama Karoline Santos Oliveira
Leia maisÍndice. Índice de Figuras. Índice de Tabelas. Lista de Abreviaturas. Resumo e Palavras-chave. 1. Introdução Objetivos 6
Índice Índice de Figuras iii Índice de Tabelas iv Lista de Abreviaturas v Resumo e Palavras-chave vii 1. Introdução 1 2. Objetivos 6 3. Materiais e Métodos 8 4. Resultados e Discussão 10 5. Conclusão 17
Leia maisUnidade: APLICAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS NO PLANEJAMENTO DE DIETAS. Unidade I:
Unidade: APLICAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS NO PLANEJAMENTO DE DIETAS Unidade I: 0 Unidade: APLICAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS NO PLANEJAMENTO DE DIETAS ESTUDO DAS RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS
Leia maisINQUÉRITOS NACIONAIS DE SAÚDE E NUTRIÇÃO. Profa Milena Bueno
INQUÉRITOS NACIONAIS DE SAÚDE E NUTRIÇÃO Vale a pena gastar tanto recurso financeiro para a realização de pesquisas para diagnóstico populacional? Evidências para mudanças políticas Desafios Definição
Leia maisInquérito Alimentar. Profa. Assoc. Regina Mara Fisberg 2012
Inquérito Alimentar Profa. Assoc. Regina Mara Fisberg 2012 Por que Avaliamos o Consumo Alimentar? Investigar a relação entre estado nutricional e saúde Identificar padrões de consumo Planejar políticas
Leia maisAvaliação de um Programa Específico de Atenção à Saúde do Adolescente, Viçosa, MG: Impacto da Intervenção Nutricional
Anais do 2º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária Belo Horizonte 12 a 15 de setembro de 2004 Avaliação de um Programa Específico de Atenção à Saúde do Adolescente, Viçosa, MG: Impacto da Intervenção
Leia maisEstudo Multicêntrico do Consumo Alimentar de Pré-escolares
Estudo Multicêntrico do Consumo Alimentar de Pré-escolares Nutri-Brasil Infância: Estudo multicêntrico do consumo alimentar de pré-escolares. Os escassos dados a respeito da alimentação infantil atual
Leia maisCATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE. SUBÁREA: Nutrição INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
TÍTULO: ESTADO NUTRICIONAL DE IDOSOS A PARTIR DA MINI AVALIAÇÃO NUTRICIONAL MAN E BIOIMPEDÂNCIA, EM ACOMPANHAMENTO AMBULATORIAL NA CIDADE DE SÃO PAULO. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO
CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO Karoline de Lima Alves UFPB/ e-mail: krol_lima_17@hotmail.com 1 Anna Cláudia Freire
Leia maisPROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ.
PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ. JOSÉ MÁRIO FERNANDES MATTOS¹ -UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO- UNIVASF, e-mail: zemabio@gmail.com RESUMO
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007 Morgana Prá 1 Maria Helena Marin 2 RESUMO Vários fatores influenciam no progresso e no resultado
Leia mais5º Simposio de Ensino de Graduação CONSUMO ALIMENTAR E PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DE ADOLESCENTES NORMOPESO DE UMA ESCOLA PARTICULAR.
5º Simposio de Ensino de Graduação CONSUMO ALIMENTAR E PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DE ADOLESCENTES NORMOPESO DE UMA ESCOLA PARTICULAR. Autor(es) IARA MARIA VENTURA Orientador(es) Maysa Viera de Sousa Evento
Leia maisAPLICAÇÃO DO ÍNDICE DE RISCO NUTRICIONAL (IRN) E AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA EM IDOSOS. Kiss, S. A., Caselato de Sousa, V.M. 1
APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE RISCO NUTRICIONAL (IRN) E AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA EM IDOSOS Kiss, S. A., Caselato de Sousa, V.M. 1 Universidade do Vale do Paraíba/Nutrição 1 - Avenida Shishima Hifumi, 2.911 Urbanova
Leia maisEXCESSO DE PESO, OBESIDADE ABDOMINAL E NÍVEIS PRESSÓRICOS EM UNIVERSITÁRIOS
EXCESSO DE PESO, OBESIDADE ABDOMINAL E NÍVEIS PRESSÓRICOS EM UNIVERSITÁRIOS Eduardo Emanuel Sátiro Vieira UFPI/eduardo-satiro@hotmail.com Profª Dra. Ana Roberta Vilarouca da Silva UFPI/robertavilarouca@yahoo.com.br
Leia maisDIFERENÇAS NA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES RESUMO
DIFERENÇAS NA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES Drielly Lima Valle Folha Salvador Carlos Alexandre Molena Fernandes Enfermeira. Universidade Estadual de Maringá. Departamento
Leia maisAutor(es) ALINE MARIA TEIXEIRA DE LIMA. Orientador(es) PATRÍCIA CARREIRA NOGUEIRA. Apoio Financeiro FAPIC/UNIMEP. 1. Introdução
17º Congresso de Iniciação Científica EFEITOS DA HISTÓRIA DE VIDA E DA (IN)SEGURANÇA ALIMENTAR SOBRE O ESTADO NUTRICIONAL E O CONSUMO ALIMENTAR DE INDIVÍDUOS PARTICIPANTES DE UM PROGRAMA DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR
Leia maisCICLO DA VIDA CONCEPÇÃO
CICLO DA VIDA CONCEPÇÃO AVALIAÇÃO NUTRICIONAL Calculo de IMC e CA Prof. Rosane Avaliação Nutricional O processo de avaliação inclui duas fases:seleção e avaliação. Seleção Identificar os pacientes em risco
Leia maisNUTRIÇÃO MATERNO INFANTIL CASOS CLÍNICOS LACTENTE A TERMO E PRÉ ESCOLAR
NUTRIÇÃO MATERNO INFANTIL CASOS CLÍNICOS LACTENTE A TERMO E PRÉ ESCOLAR Paciente J.V.M, 2 anos e 7 meses, sexo masculino, nasceu com 38 semanas e 5 dias, peso ao nascer = 3.550g, comprimento ao nascer
Leia maisPERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL)
PERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL) Maria Bárbara Galdino Silva barbaragaldiino@gmail.com Karine Maria Moreira Almeida
Leia maisAVALIAÇÃO NUTRICIONAL E CONSUMO ALIMENTAR DE PACIENTES DIABÉTICOS ATENDIDOS EM UM HOSPITAL PÚBLICO DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E CONSUMO ALIMENTAR DE PACIENTES DIABÉTICOS ATENDIDOS EM UM HOSPITAL PÚBLICO DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB Clara Cabral Fernandes Vieira; Maria da Conceição Rodrigues Gonçalves;
Leia maisCATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO
TÍTULO: AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE GORDURA SATURADA E DA SUA ASSOCIAÇÃO COM OS FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES DE MULHERES ATENDIDAS NA CLÍNICA DE NUTRIÇÃO DA UNIBAN CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA:
Leia maisBeatriz de Oliveira Matos1 Lais Miranda de Melo2 Maria Grossi Machado3 Milene Peron Rodrigues Losilla4
PERFIL ANTROPOMÉTRICO E PREVALÊNCIA DE DIABETES MELLITUS E HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PROFISSIONAIS CAMINHONEIROS E MOTORISTAS ATENDIDOS EM AÇÃO EDUCATIVA Beatriz de Oliveira Matos1 Lais Miranda de Melo2
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DOS COLABORADORES E PROFESSORES DA FACISA/UNIVIÇOSA 1
247 AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DOS COLABORADORES E PROFESSORES DA FACISA/UNIVIÇOSA 1 Jacira Francisca Matias 2, Ana Paula Boroni Moreira 3, Cristiane Sampaio Fonseca 4, Ricardo Antônio Zatti 5 Resumo:
Leia maisSEMINÁRIO TRANSDISCIPLINAR DA SAÚDE - nº 04 - ano 2016 ISSN:
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS FISICAMENTE ATIVOS Adriene Paiva, Adegmar Magalhães, Caroline Pompeu, Renatha Cristina Martins, Rosana Fortes. Profa. Dra. Centro Universitário
Leia maisINDICADORES ANTROPOMÉTRICOS E O RISCO DE DESENVOLVIMENTO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM UM GRUPO DE IDOSOS PRATICANTES DE EXERCÍCIO FÍSICO
INDICADORES ANTROPOÉTRICOS E O DE DESENVOLVIENTO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES E U GRUPO DE IDOSOS PRATICANTES DE EXERCÍCIO ÍSICO rancisco Régis da Silva¹, Isabela Geísa Nogueira Costa¹, Jaques Luis Casagrande,
Leia maisPrograma Mais Saúde. Endereço: Av. Araxá, nº 156, Lagomar, Macaé RJ. CEP
Programa Mais Saúde Razão Social: Alphatec S/A Ano de fundação: 1993 Endereço: Av. Araxá, nº 156, Lagomar, Macaé RJ. CEP 27966-530 Número de empregados: 719 Responsável pela inscrição: Bianka Indio do
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL DE IDOSOS QUE PARTICIPAM DE ATIVIDADES SOCIOCULTURAIS DA CIDADE DE SABÁUDIA - PR
PERFIL NUTRICIONAL DE IDOSOS QUE PARTICIPAM DE ATIVIDADES SOCIOCULTURAIS DA CIDADE DE SABÁUDIA - PR CASTILHO, D.; LOURIVAL, N. B. S. Resumo: O presente trabalho tem como objetivo traçar o perfil nutricional
Leia maisErly Catarina de Moura NUPENS - USP
Erly Catarina de Moura NUPENS - USP erlycm@usp.br Evolução do estado nutricional de homens, 1974-1975, 1989, 2002-2003, Brasil déficit de peso sobrepeso obesidade eutrofia 100% 80% 60% 40% 20% 0% 1974-75
Leia maisPERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ESCOLARES DE 10 A 14 ANOS DA CIDADE DE JOAÍMA, SITUADA NA ZONA DO MÉDIO JEQUITINHONHA - MINAS GERAIS RESUMO
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ESCOLARES DE 10 A 14 ANOS DA CIDADE DE JOAÍMA, SITUADA NA ZONA DO MÉDIO JEQUITINHONHA - MINAS GERAIS Carlos Eduardo Mota* Felipe Santana de Souza** Hinahiara Lopes Barreto** Jonas
Leia maisSOBREPESO E OBESIDADE
ATENÇÃO ÀS MULHERES A promoção da alimentação saudável e a manutenção do peso adequado são fundamentais para promover a saúde e o bem-estar durante toda a vida da mulher e principalmente no período do
Leia maisAVALIAÇÃO NUTRICIONAL E RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM MULHERES IDOSAS RESIDENTES EM INSTITUIÇÃO ASILAR
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM MULHERES IDOSAS RESIDENTES EM INSTITUIÇÃO ASILAR Flávia Regina Moleiro Acadêmica do curso de Nutrição Centro Universitário de Maringá CESUMAR.
Leia maisDIETOTERAPIA INFANTIL DOENÇAS CRÔNICAS NA INFÂNCIA OBESIDADE
DIETOTERAPIA INFANTIL DOENÇAS CRÔNICAS NA INFÂNCIA OBESIDADE Um dos principais problemas de saúde pública da atualidade, Doença nutricional que mais cresce no mundo e de mais difícil tratamento; Etiologia
Leia maisPERFIL ANTROPOMÉTRICO DE FREQUENTADORES DE GRUPO HIPER- DIA DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE, EM BAGÉ/RS.
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE FREQUENTADORES DE GRUPO HIPER- DIA DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE, EM BAGÉ/RS. SOUZA, L. V. 1, NAPPARO, A. S. 2, TEIXEIRA, A. S. 3, FERNANDES, J. 4 BORTOLINI, V. S. 5 1 letycia_sousa@hotmail.com
Leia maisAvaliação do Consumo Alimentar de Escolares da Rede Publica de Ensino Fundamental de Piracicaba
Avaliação do Consumo Alimentar de Escolares da Rede Publica de Ensino Fundamental de Piracicaba Autores Bruna Mungai Sartori Orientador Miriam Coelho de Souza 1. Introdução Para que a criança tenha um
Leia maisESTADO NUTRICIONAL DE MULHERES NO PERÍODO DO CLIMATÉRIO 2017 E NUTRITIONAL STATUS OF WOMAN IN THE CLIMATERIC PERIOD 2017 E 2018
ESTADO NUTRICIONAL DE MULHERES NO PERÍODO DO CLIMATÉRIO 2017 E 2018 1 NUTRITIONAL STATUS OF WOMAN IN THE CLIMATERIC PERIOD 2017 E 2018 Juliana Unser 2, Ana Luisa Sebotaio 3, Lígia Beatriz Bento Franz 4
Leia maisFIEP BULLETIN - Volume 82 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net)
CORRELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL, ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E ESTIMATIVA DE ADIPOSIDADE CORPORAL POR MEIO DE DE DOBRAS CUTÂNEAS EM DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS RAFAEL MACEDO SULINO HENRIQUE
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E HÁBITOS ALIMENTARES 1
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E HÁBITOS ALIMENTARES 1 Ademar Cavalheiro Almeida 2, Rúbia Garcia Deon 3, Quelin Cristina Soares 4, Vera Lucia Freitag 5. 1 Recorte de um trabalho de conclusão de curso
Leia maisNUTRICIONISTA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DOS CARGOS DO QUADRO DE PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Leia maisBrícia Baião de Laia et all AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS DE JEQUERI, MG1
444 Brícia Baião de Laia et all AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS DE JEQUERI, MG1 Brícia Baião de Laia2, Luanna Kelly França de Queiroga3, Rafaela Fernandes da Silva⁴, Eliene da Silva
Leia maisDIAGNÓSTICO DA PREVALÊNCIA DA OBESIDADE INFANTIL NO ENSINO FUNDAMENTAL DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CORNÉLIO PROCÓPIO
DIAGNÓSTICO DA PREVALÊNCIA DA OBESIDADE INFANTIL NO ENSINO FUNDAMENTAL DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CORNÉLIO PROCÓPIO Eduardo Silva Pinheiro Neves (PIBIC-Jr/Fundação Araucária), Paulo César Paulino (Orientador),
Leia maisNUTRIÇÃO NA TERCEIRA IDADE. Como ter uma vida mais saudável comendo bem.
NUTRIÇÃO NA TERCEIRA IDADE Como ter uma vida mais saudável comendo bem. IDADE X NUTRIÇÃO Depois dos 65 anos, o processo de envelhecimento naturalmente acelera e afeta a saúde. Com isso, um dos cuidados
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E METABOLISMO RENAL DE PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA USUÁRIOS DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES DESTINADOS À ATLETAS.
TÍTULO: AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E METABOLISMO RENAL DE PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA USUÁRIOS DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES DESTINADOS À ATLETAS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
Leia maisCampus Universitário Caixa Postal 354 CEP INTRODUÇÃO
AVALIAÇÃO DA BIODISPONIBILIDADE DE FERRO NA ALIMENTAÇÃO DE PRÉ- ESCOLARES SCHÄFER, Antônio Augusto 1 ; ASSUNÇÂO, Maria Cecília Formoso 2. 1 Graduando- Faculdade de Nutrição-UFPel; 2 Professor Adjunto-Faculdade
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL DE PACIENTES ONCOLÓGICOS HOSPITALIZADOS
PERFIL NUTRICIONAL DE PACIENTES ONCOLÓGICOS HOSPITALIZADOS Paola Santos Esteves Martins 1, Ana Carolina de Campos Leme. 2 ; Dr. a Margareth Lopes Galvão Saron 3 Universidade do Vale do Paraíba Faculdade
Leia maisOs escolares das Escolas Municipais de Ensino Fundamental
16 Estado nutricional das crianças de 7 a 10 anos de idade do Município de Vinhedo (SP) em 2005 e 2008, segundo os critérios da Organização Mundial da Saúde (2007) Estela Marina Alves Boccaletto Doutoranda
Leia maisOBESIDADE E ATIVIDADE FÍSICA
OBESIDADE E ATIVIDADE FÍSICA OBESIDADE O QUE É? Doença crônica, definida como o acúmulo de tecido gorduroso localizado ou generalizado, provocado por desequilíbrio nutricional associado ou não a distúrbios
Leia maisBiologia. Qualidade de Vida das Populações Humanas. Hábitos Alimentares e Exercícios Físicos Parte 1. Prof. Daniele Duó
Biologia Qualidade de Vida das Populações Humanas Hábitos Alimentares e Exercícios Físicos Parte 1 Prof. Daniele Duó Hábitos Alimentares e Exercícios Físicos O QUE É SAÚDE? Saúde é um estado de completo
Leia maisPREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS
PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS Resumo GORZONI, J. H.; BRANDÃO, N. Estudos têm demonstrado o crescimento da síndrome metabólica. No entanto, esta pesquisa tem por objetivo
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE CAMBIRA- PR
PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE CAMBIRA- PR BON, A. D; CECERE, P. F. F. P. RESUMO: Objetivou-se realizar avaliação antropométrica de estudantes de uma escola municipal de Cambira PR.
Leia maisHÁBITO ALIMENTAR E O ESTADO DE SAÚDE DO IDOSO FLÁVIA CARINA SILVA; ANA HELENA GOMES ANDRADE
HÁBITO ALIMENTAR E O ESTADO DE SAÚDE DO IDOSO FLÁVIA CARINA SILVA; ANA HELENA GOMES ANDRADE RESUMO Objetivo: Verificar a influência da alimentação dos idosos e o surgimento de Doenças Crônicas não Transmissíveis
Leia maisPERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN
PERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN Muriele Marques Job Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Faculdade
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E DA SAÚDE BUCAL DE UM GRUPO DE IDOSOS
CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E DA SAÚDE BUCAL DE UM GRUPO DE IDOSOS Alanne Sayonara Silva (1); Vanessa Teixeira Lima de Oliveira (2); Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN email: al.anne.sayonara@hotmail.com
Leia maisAVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO NOS PRIMEIROS ANOS DE VIDA
AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO NOS PRIMEIROS ANOS DE VIDA Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck Introdução O seguimento ambulatorial dos recém-nascidos (RN), iniciando até 7 dias após a alta hospitalar, é importante
Leia maisAvaliação antropométrica de crianças
Avaliação antropométrica de crianças Sylvia do Carmo Castro Franceschini Taís Cristina Araújo Magalhães Fabiana de Cássia Carvalho de Oliveira Viçosa Agosto, 2010 Peso: início da vida perda de peso fisiológica
Leia maisESTADO NUTRICIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS SEGUNDO A CIRCUNFERÊNCIA DO BRAÇO E PREGA CUTÂNEA TRICIPITAL NA CIDADE DE JOÃO PESSOA- PB
ESTADO NUTRICIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS SEGUNDO A CIRCUNFERÊNCIA DO BRAÇO E PREGA CUTÂNEA TRICIPITAL NA CIDADE DE JOÃO PESSOA- PB Daiane Veloso de Araújo (1); Larissa Raquel Gonzaga da Silva (1);
Leia maisTÍTULO: AUTORES: Justificativa
TÍTULO: CONDIÇÕES DE SAÚDE E NUTRIÇÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES, QUE PARTICIPAM DE TIMES DE FUTEBOL COMO PARTE DE UM PROJETO DE INCENTIVO À SOCIALIZAÇÃO REALIZADO PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA MG.
Leia maisÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS DE PARTICIPANTES DO PROJETO DE EXTENSÃO NO PIQUE DA PUCC
ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS DE PARTICIPANTES DO PROJETO DE EXTENSÃO NO PIQUE DA PUCC Rafaella Tolomeotti Lopes¹; José Francisco Daniel PUC-Campinas - FaEFi - Voluntariado em extensão¹. RESUMO As alterações
Leia maisCAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NUTRIÇÃO NO IDOSO
CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NUTRIÇÃO NO IDOSO Dr. Larissa Sterza Endocrinologista CRM 9219 INTRODUÇÃO O envelhecimento é um processo complexo,irreversível,progressivo
Leia maisAVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM INDIVÍDUOS COM SÍNDROME DE DOWN ATENDIDOS NO CENTRO DE ATENDIMENTO CLÍNICO E EDUCACIONAL EM HORIZONTE CE
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM INDIVÍDUOS COM SÍNDROME DE DOWN ATENDIDOS NO CENTRO DE ATENDIMENTO CLÍNICO E EDUCACIONAL EM HORIZONTE CE Layane Monithelle Lima Pontes 1, Julliete Raulino Alcântara 2 1 Nutricionista,
Leia maisOrganograma de Operacionalização do SIVAN do município de Viçosa-MG.
Organograma de Operacionalização do SIVAN do município de Viçosa-MG. Ministério da Saúde Fundo Nacional da Saúde Secretária Estadual da Saúde Diretoria de Ações Descentralizadas de Saúde Secretária Municipal
Leia maisCORREÇÃO DAS MEDIDAS DE QUADRIL: ESTUDO DE
CORREÇÃO DAS MEDIDAS DE QUADRIL: ESTUDO DE VALIDAÇÃO Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: SILVA, Bianca; GONZÁLEZ, David Alejandro; NAZMI, Aydin ;MODESTO, Deise1; GONÇALVES,
Leia maisOBESIDADE NA INFÂNCIA. Dra M aria Fernanda Bádue Pereira
OBESIDADE NA INFÂNCIA Dra M aria Fernanda Bádue Pereira Obesidade infantil Um dos maiores problemas de saúde pública da atualidade. >>>>> Ingestão calórica e
Leia maisEFEITOS DE DOIS PROTOCOLOS DE TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O PESO CORPORAL E A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES OBESAS
A obesidade é uma doença crônica classificada como epidêmica, tendo apresentado importante aumento na sua prevalência nas últimas décadas, em diversos países, em todas as faixas etárias e níveis econômicos
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL DO PACIENTE GERIÁTRICO EM AMBIENTE HOSPITALAR
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 PERFIL NUTRICIONAL DO PACIENTE GERIÁTRICO EM AMBIENTE HOSPITALAR Rita de Cássia Felix 1 ; Eloísa
Leia maisPERFIL ANTROPOMÉTRICO DE IDOSOS ASSISTIDOS POR CENTROS DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE IDOSOS ASSISTIDOS POR CENTROS DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN Ana Paula Araujo de Souza 1 ; Luciana Karla Miranda Lins 2 1 Secretaria Municipal do
Leia maisDiferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros
Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros Resumo: As complicações crônicas do diabetes são as principais responsáveis pela
Leia maisO QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DOENÇA METABÓLICA
O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DOENÇA METABÓLICA ENTENDENDO a doença metabólica A doença metabólica, também chamada de síndrome metabólica ou ainda de plurimetabólica, em geral faz parte de um conjunto de
Leia maisCOMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental do município de Muzambinho e Guaxupé
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental
Leia maisAVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA EM CRIANÇAS DE UMA CRECHE NA CIDADE DE FORTALEZA UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
CONEXÃO FAMETRO 017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 357-8645 AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA EM CRIANÇAS DE UMA CRECHE NA CIDADE DE FORTALEZA UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Geórgia Maria Serafim de
Leia maisQuais os indicadores para diagnóstico nutricional?
Como fazer o diagnóstico nutricional? Profa. Raquel Simões Quais os indicadores para diagnóstico nutricional? Adequação da média e mediana (classificação de Gomez) Desvio-padrão (DP) ou escore Z: indica
Leia maisDIABETES MELLITUS E HIPERTENSÃO ARTERIAL EM POPULAÇÃO ATENDIDA DURANTE ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA DA UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO
DIABETES MELLITUS E HIPERTENSÃO ARTERIAL EM POPULAÇÃO ATENDIDA DURANTE ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA DA UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO Mariana Melenchon Lopes1 Adriellen Duarte de Moraes2 Jéssica
Leia maisCONSUMO DE LEITE POR INDIVÍDUOS ADULTOS E IDOSOS DE UM MUNICÍPIO DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 1
CONSUMO DE LEITE POR INDIVÍDUOS ADULTOS E IDOSOS DE UM MUNICÍPIO DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 1 Débora Adriana Knoll Wagner 2, Maria Cristina Roppa Garcia 3, Franciéli Aline Conte
Leia mais