PERFIL NUTRICIONAL DE IDOSOS, PORTADORES DE DIABETES MELLITUS TIPO 2 ATENDIDOS PELO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA

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1 PERFIL NUTRICIONAL DE IDOSOS, PORTADORES DE DIABETES MELLITUS TIPO 2 ATENDIDOS PELO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA Xênia Pimenta da Silva Santos 1, Drª. Margareth Lopes Galvão Saron 2 1,2 Universidade do Vale do Paraíba/Faculdade de Ciências da Saúde, Av. Shishima Hifumi, 2911, , Urbanova, São José dos Campos, SP. 1 Univap/FCS, xenia.santos@ig.com.br 2 Univap/FCS, msaron@gmail.com Resumo- O diabetes é um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia, em relação aos idosos pode associar-se com mais ênfaze às complicações, disfunções e insuficiência de vários órgãos, comprometendo o padrão de vida do indivíduo. O objetivo do estudo foi analisar o estado nutricional e os hábitos alimentares de idosos com diabetes atendidos no PSF, da cidade de São João Batista da Glória- MG. Foi analisado as variáveis antropométricas e respectivas classificações disponíveis na literatura, como NHANES, OPAS, MAN e Lipschitz. Participaram da pesquisa 32 idosos, sendo sua maioria do sexo feminino. Foi identificado hipertensão em todas as faixas de estado nutricional, inclusive na faixa de eutrofia e uma alta prevalência de inadequação nutricional, principalmente excesso de peso. Para se ter um resultado mais satisfatório no controle do diabetes, recomenda-se a mudança dos hábitos alimentares e educação nutricional, logo o acompanhamento por um profissional em nutrição é fundamental para aumentar a longevidade e melhorar a qualidade de vida deste grupo de idosos. Palavras-chave: idosos, diabetes, estado nutricional, antropometria Área do Conhecimento: Ciências da Saúde Introdução O envelhecimento populacional é, hoje, uma realidade mundial. No Brasil, o número de pessoas com mais de 60 anos aumentou nove vezes nas últimas seis décadas. Em 1940 era de 1,7 milhões e em 2000 saltou para 14,5 milhões, projetando-se para 2020 um contingente de aproximadamente 30,9 milhões de pessoas com mais de 60 anos (BELTRÃO et al., 2004). O envelhecimento expõe as pessoas a um maior número de doenças crônicas, portanto, o Diabetes Mellitus (DM) é uma das principais síndromes de evolução crônica que acometem a população, principalmente os idosos. Entre as diferentes classificações do diabetes, o DM tipo 2 é o de maior incidência, cerca de 90% dos casos. É evidente a epidemia de DM na atualidade, com projeções alarmantes para este século, especialmente nos países em desenvolvimento. De acordo com WHO (World Health Organization), em 2000 existiam 177 milhões, mas esse quadro deverá aumentar para 370 milhões até Nas Américas, o número de indivíduos com diabetes foi estimado em 35 milhões para o ano 2000 e projetado para 64 milhões em 2025 (FERNANDES et al., 2008). As pessoas com diabetes têm maior incidência de hipertensão arterial, doença coronariana, doença arterial periférica e doença vascular cerebral. A doença pode determinar neuropatia, artropatia e disfunção autonômica, inclusive sexual, e essas doenças acometem mais freqüentemente idosos e sua incidência aumenta com a idade (SILVA, 2006). Além de ser responsável por 70% das amputações, principalmente de coxas e pernas, realizadas pelo Sistema Único de Saúde (BRASIL, 2005). As alterações relacionadas à idade ocorrem em todas as partes do corpo, trazendo diversas mudanças funcionais ao organismo idoso. Dentre elas, a redução da massa magra, aumento do tecido adiposo corpóreo e a menor eficiência de bombeamento do coração, portanto há um aumento do risco de desenvolver desnutrição, já que a deficiência nutricional é um problema relevante em idosos (BUENO et al., 2008). Estudos epidemiológicos realizados com idosos têm utilizado variáveis antropométricas como forma de avaliar o estado nutricional. Nesses estudos, as variáveis antropométricas comumente utilizadas são: peso, estatura, índice de massa corporal, perímetros (braço, panturrilha) e dobras cutâneas tricipital e subescapular (MENEZES e MARUCCI, 2008). Visando minimizar os impactos desta doença, a dietoterapia é reconhecida como a medida fundamental do controle, tratamento e prevenção das complicações agudas e crônicas do diabetes, principalmente em idosos (BATISTA et al., 2006). Uma alimentação adequada é importante para o controle da glicemia sanguínea e estudos epidemiológicos indicam que a carga glicêmica está associada positivamente com o diabetes tipo 2. A utilização de dietas com baixos índices glicêmicos pode servir como estratégia 1

2 complementar no plano alimentar para o diabético, principalmente em períodos de hiperglicemias (CALDAS et al., 2005). A situação nutricional da população geriátrica brasileira sinaliza a necessidade de buscar conhecer e compreender todas as peculiaridades que afetam o consumo alimentar do idoso, levando-se em consideração as características regionais nas quais estão inseridos (LEMOS et al., 2007). A nutrição e a alimentação na terceira idade ainda são pouco exploradas, não tendo recebido a devida atenção. Com o aumento de pessoas acima dos 60 anos de idade, aumenta a necessidade de estudos que investiguem o perfil nutricional e o estado de saúde para que as propostas de educação continuada tenham adesão e impacto na qualidade de vida desses indivíduos proporcionando um envelhecimento saudável (CABRERA et al., 2007). Sendo assim, o objetivo desta pesquisa foi avaliar o estado nutricional de idosos, portadores de Diabetes Mellitus tipo 2, atendidos pelo Programa Saúde da Família (PSF). Metodologia A pesquisa foi transversal e controlada, realizada com idosos, com diagnóstico clínico de Diabetes Mellitus tipo 2, que preencheram os demais critérios de inclusão: ser alfabetizado, não hospitalizado, autorizar participação na pesquisa e assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética de Pesquisa da Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP) sob o número H231/CEP/2008. O estudo foi realizado na cidade de São João Batista da Glória no Estado de Minas Gerais com idosos que são atendidos pelo Programa Saúde da Família (PSF) José Francisco Rodrigues. Na antropometria e composição corporal, as técnicas e procedimentos adotados nesta pesquisa foram realizados de acordo com WHO (1995). As medidas antropométricas utilizadas foram: o peso e a altura para a determinação do índice de massa corporal (IMC). O peso corporal foi obtido através de uma medição na balança mecânica antropométrica adulta Sport digital com capacidade de até 150 kg da marca Mea estando os idosos descalços, em pé com o mínimo de roupa possível. A estatura foi aferida uma vez utilizando o estadiômetro ( cm) da marca Alturexata. Para obter o IMC foi utilizado a equação IMC=peso(massa corporea (Kg)/ altura²(m). O IMC foi classificado de acordo com a Organização Pan-Americana de Saúde - OPAS (2002) e Lipschitz (1994). O Perímetro Braquial (PB) e perímetro da panturrilha (PP) foram aferidos uma vez utilizandose fita métrica inelástica, de 150 cm, da marca TBW. A Prega Cutânea Triciptal (PCT) foi aferida utilizando-se o compasso Lange que tem pressão constante de 10g/mm 2, da marca TBW. Com as variáveis PCT e PB foram calculadas as variáveis AAB (área adiposa braquial), CMB (circunferência muscular braquial) e AMBc (área muscular braquial corrigida). O cálculo da AAB foi realizado a partir da equação citada por Frisancho (1981): AAB (cm 2 ) = [PB (cm) 2 ] - [PB (cm) (π x PCT(cm))] 2 4 π 4 π A CMB foi calculada utilizando-se a seguinte equação de acordo com Gurney e Jelliffe (1973): CMB (cm) = [PB (cm) (π x PCT (cm))] A estimativa da AMBc foi realizada a partir das equações propostas por Heymsfield et al. (1984): Homem: AMBc(cm 2 ):[PB (cm) (π x PCT(cm))] 2-10cm 2 4 π Mulher: AMBc(cm 2 ):[PB (cm) (π x PCT(cm))] 2-6,5cm 2 4 π Os valores de referência utilizados para a CMB foram de acordo com os percentis de NHANES III (2000) e definiu-se a seguinte adequação: eutrofia (> percentil 25) e desnutrição ( percentil 25). A AAB e AMBc foram classificadas de acordo com os percentis de Menezes e Marucci (2008), e classificada como eutrofia (> percentil 25) e desnutrição ( percentil 25). O PP foi classificado de acordo com WHO (1995), sendo que valores inferiores a 31 cm indicaram perda de massa muscular. A medida da prega cutânea considerada foi o resultado da média de três medidas realizadas, consecutivamente, efetuadas sempre pelo mesmo examinador. Para a complementação da avaliação do estado nutricional foi utilizado a Mini-Avaliação Nutricional - MAN (SACKS et al., 2000). O inquérito alimentar foi determinado por meio da aplicação do recordatório habitual, utilizando o método de entrevista. Para os cálculos da ingestão de energia e dos macro e micronutrientes, as informações do registro alimentar foram analisadas no programa computacional Dietpro (2008). A análise dos dados foi avaliada com o auxílio do programa de computador Statiscal Package for the Social Sciences (SPSS) versão Para as variáveis com distribuição normal, foram utilizados testes paramétricos como t-student. O nível de significância adotado será 5%, ou seja, p< 0,05. 2

3 Resultados Participaram da pesquisa 32 idosos com DM tipo 2, sendo que 13 são do sexo masculino e 19 do sexo feminino, o que corresponde a 41% e 59% respectivamente. A média de idade dos idosos do sexo masculino foi de 72,46 anos (DP=6,95) e do sexo feminino foi de 69,37 anos (DP=7,21), não houve diferença significativa. Tabela 1. Distribuição dos idosos de acordo com o sexo e idade. Idade N Média Desvio padrão (DP) Máximo Mínimo Masculino 13 72,46 6, Feminino 19 69,37 7, Total 32 70,63 7, Teste t-student. * com diferença estatistica (p<0,05) Conforme pode ser visto na tabela 2, têm-se as variáveis antropométricas dos idosos pesquisados. É possível observar que os valores médios das variáveis peso, altura, CMB e AMBc são superiores nos homens quando comparado as mulheres, sendo que especificamente no caso da altura foi encontrada diferença estatisticamente significativa (p<0,05). Para as variáveis de IMC, PB, PP, PCT e AAB os valores médios encontrados para as mulheres foram superiores quando comparados aos homens, somente a PCT apresentou diferença estatística significativa. Tabela 2. Resultados estatísticos das variáveis antropométricas dos idosos. Média (Desvio Padrão) Valor Masculino Feminino N=13 N=19 P Peso (kg) 77,97 (13,81) 70,99 (16,89) 0,227 Altura (m) 1,69 (0,06) 1,55 (0,07) 0,0001* IMC (Kg/m 2 ) 27,31 (4,07) 29,66 (6,44) 0,252 PB (cm) 30,89 (3,25) 33,68 (2,99) 0,071 PP (cm) 36,11 (5,19) 36,39 (4,90) 0,839 Masculino N=6 Feminino N=8 PCT (mm) 14,67 (5,71) 20,25 (3,01) 0,035* CMB (cm) 24,23 (0,96) 22,45 (2,20) 0,092 AMBc (cm) 36,77(3,77) 33,95 (7,97) 0,440 AAB(cm) 19,68 (8,43) 26,14 (5,88) 0,116 Teste t-student. * com diferença estatistica (p<0,05) Utilizando a classificação do estado nutricional dos idosos pesquisados segundo Lipschitz, foi identificado que 63% dos idosos diabéticos pesquisados estão com excesso de peso, 28% eutróficos e 9% com baixo peso e de acordo com a OPAS, 43% estão com obesidade, 13% sobrepeso, 28% eutróficos e 16% baixo peso. Foi constatado que 84% dos idosos diabéticos apresentam hipertensão. A seguir tem-se a figura 1 que demonstra a correlação da distribuição dos idosos hipertensos com o seu respectivo estado nutricional. Observa-se que, há hipertensos em todas as faixas de estado nutricional, tanto quando classificado por OPAS como por Lipschitz. 100% 80% 60% 40% 20% 0% 5 3 Baixo peso Baixo peso Eutrófico Eutrófico Excesso de peso Excesso do peso Sem hipertensão Com hipertensão Figura 1. Relação percentual da hipertensão com o estado nutricional segundo OPAS e Lipschitz. Correlacionando a classificação do estado nutricional obtido pelo IMC, agrupando sobrepeso e obesidade em um único grupo, com o obtido pelo da Lipschitz, tem-se que 100% das classificações do estado nutricional obtidas pelo OPAS apresentaram o mesmo resultado quando comparado a Lipschitz para os homens. No entanto, o mesmo não foi observado para as mulheres, que apresentaram pequenas distorções entre estas classificações, referente ao baixo peso e excesso de peso (Figura 2). 100% 80% 60% 40% 20% 0% Homem Homem M ulher M ulher Excesso de peso Eutrofia Baixo peso Figura 2. Comparação do Estado Nutricional (OPAS e Lipschitz) com o sexo. Utilizando os questionários da MAN, pode-se obter uma pontuação a qual classifica o estado nutricional dos idosos, identificando que 56% dos 3

4 idosos diabéticos pesquisados estariam eutróficos, 41% com risco de desnutrição e 3% desnutridos. Correlacionando a classificação do estado nutricional obtido pelo IMC com o obtido pelo da MAN, tem-se que 75% das classificações do estado nutricional obtidas pela MAN não apresentaram o mesmo resultado quando comparado ao IMC-OPAS, inclusive apresenta grandes distorções como um indivíduo com IMC de 35,92kg/m 2, ou seja, obeso, apresenta pelo questionário MAN risco de desnutrição. A mesma observação e índices apontados acima foram encontrados quando correlacionado a classificação da MAN com Lipschitz. Em relação à depleção de massa muscular e massa adiposa, os resultados apresentaram diferentes percentuais de acordo com os parâmetros utilizados. Os valores encontrados para a CMB, AMBc, AAB e CB foram os seguintes: 71,43%; 35,71%; 14,29% e 28,13%, respectivamente (Tabela 2). Tabela 2. Classificação do estado nutricional para massa muscular e adiposa do braço dos idosos. Composição Com Eutrófico Depleção Corporal excesso CMB (n=14) 28,57% 71,43% Não aplicado AMBc (n=14) 64,29% 35,71% Não aplicado AAB (n=14) 85,71% 14,29% Não aplicado CB (n=32) 37,50% 28,13% 34,38% Em relação à circunferência da panturrilha (CP) temos que 87% dos idosos não apresentaram perda de massa muscular de acordo com a classificação da OMS. Conforme pode ser visto na tabela 3 tem-se os dados (variáveis) do inquérito alimentar dos idosos pesquisados. É possível observar que os valores médios da energia ingerida pelos homens são de 1.911,25 Kcal (DP=456,21) bem maiores quando comparado com as mulheres que foi de 1.337,56 Kcal (DP=383,16), com significância estatística. Além da energia mencionada anteriormente, foram encontradas diferenças estatisticamente significativas (p<0,05) para os nutrientes ingeridos: carboidrato, proteína, fibra e ferro; para os demais nutrientes (lipídio, gordura saturada, sódio, cálcio, retinol) não houve significância estatística. Com relação à porcentagem de distribuição de macronutrientes os resultados mostram que não houve diferença significativa entre os grupos masculino e feminino (Tabela 3). A distribuição percentual média de proteína para os homens foi superior às recomendações da SBD (2007) e para as mulheres foi elevado o percentual de lipídios. A ingestão de gordura saturada para ambos os sexos apresentaram valores adequados pela SBD (2007). Tabela 3. Resultados estatísticos do inquérito alimentar dos idosos. Média (Desvio Padrão) Teste Masculino Feminino N=13 N=19 P* Recomendação 1942,23 (345,25) 1774,74 (422,31) 0,227 de energia (Kcal) Energia (Kcal) 1911,25 (456,21) 1337,53 (383,16) 0,001* Carboidrato (g) 240,48 (88,80) 165,87(56,58) 0,007* Proteína (g) 102,56 (32,98) 65,08 (30,96) 0,003* Lipídio (g) 60,99 (21,13) 47,08 (17,29) 0,050 Gordura Saturada (g) 3,44 (4,51) 2,79 (2,48) 0,606 Fibra (g) 25,95 (11,09) 18,08 (6,91) 0,019* Sódio (mg) 1216,00 (497,71) 1019,48 (798,50) 0,438 Cálcio (mg) 660,25 (346,27) 563,86 (307,11) 0,414 Ferro (mg) 16,22 (5,79) 9,23 (3,70) 0,0002* Vitamina A (mg) 537,81 (295,82) 655,94 (630,65) 0,535 Distribuição de macronutrientes Carboidrato (%) 49,57 (11,36) 49,38 (11,55) 0,965 Proteína (%) 21,52 (5,93) 19,15 (5,93) 0,277 Lipídio (%) 28,91 (7,50) 31,47 (8,72) 0,397 Gordura Saturada (%) 1,64 (1,85) 1,89 (1,92) 0,710 Teste t-student. * com diferença estatistica (p<0,05) Discussão Analisando os dados deste trabalho houve um predomínio da população feminina constituindo-se 59% da amostra, de forma semelhante o autor Bueno et al. (2008) e Cervato et al. (2005) em seus estudos relataram elevada participação de mulheres em programas voltados para a terceira idade. Em relação ao estado nutricional verificouse a maior prevalência de obesidade e sobrepeso em relação á eutrofia e baixo peso, estes resultados estão em concordância com Santos e Sichieri e com o Relatório da OPAS, no qual o sobrepeso teve sua prevalência aumentada na população brasileira, inclusive em idosos, principalmente a partir de 1975; paralelamente a isso, o baixo peso e a eutrofia tiveram sua prevalência diminuída (BUENO et al., 2008). Quando analisado a PCT, as médias dos valores encontrados indicam maior acúmulo de gordura subcutânea nas mulheres quando comparados aos homens, com diferença estatisticamente significativa, de forma semelhante ocorreu com (MARUCCI e BARBOSA, 2003). As variáveis indicativas de reserva de massa muscular CMB e AMBc apresentaram valores médios maiores entre os homens quando comparados aos valores das mulheres, cujas diferenças não foram estatisticamente significativas, no caso do PP os valores médios 4

5 foram maiores entre as mulheres. Estudos antropométricos utilizando indicadores de massa muscular têm observado maior depósito de massa muscular entre os homens, este mesmo comportamento ocorreu neste estudo (MENEZES; MARUCCI, 2008). Pode-se comprovar que as diversas avaliações nutricionais disponíveis na literatura podem ser adotadas na análise de idosos, especificamente as divergências encontradas na MAN não são conclusivas, pois necessitariam de um estudo mais específico e com uma amostragem maior. Com relação, a freqüência alimentar, no estudo realizado por Batista (2006), houve maior prevalência no consumo de frangos seguido pelas carnes bovinas, neste estudo a bovina é a mais consumida seguida pelo frango e suína, em ambos o consumo de peixes é raro. Comparando a ingestão de cereais e leguminosas nos dois estudos, o consumo de arroz e feijão, seguido dos pães apresentou alta prevalência. No estudo de Batista (2006), 61% dos entrevistados ingeriam leite diariamente, de forma semelhante neste estudo que foi de 68,7%, em ambos os derivados (queijos, iogurtes, etc) são pouco consumidos. O hábito alimentar dos idosos neste estudo não contemplava a ingestão de frutas e verduras recomendadas, isto também foi constatado no estudo de Batista. O consumo de óleos e açucares está muito acima do ideal, isto pode explicar o índice de obesidade encontrado e a falta de controle destes idosos sobre o diabetes. No caso dos diabéticos deste estudo, somente 37,5% utilizam adoçantes, enquanto no estudo de Batista este percentual era de 80%, o principal vilão em ambos os estudos foi o café. Em relação ao consumo médio de energia verificou-se que as mulheres apresentaram a ingestão de energia abaixo da recomendação, enquanto que, os homens a ingestão de energia apresentou-se adequada. Porém, em ambos os sexos houve a presença de excesso de peso. A SBD (2007) recomenda que em média 50 a 60% do valor energético total devem ser provenientes dos carboidratos e uma ingestão diária de proteínas de 15%-20% e para os lipídios de 25 a 30% desse valor energético. Vale ressaltar que neste estudo houve a prevalência de ingestão de carboidratos simples, sendo recomendado maior ingestão de carboidratos complexos. A SBD (2007) recomenda o consumo de fibras de no mínimo 20 gramas ao dia sob a forma de hortaliças, leguminosas, grãos integrais e frutas, que fornecem minerais, vitaminas e outros nutrientes essenciais para uma dieta saudável. Neste estudo observou-se que a média de consumo de fibras pelos homens está adequada e para as mulheres inadequada. Com relação à ingestão dos micronutrientes, observou-se uma inadequação do consumo de vitamina A para os homens sendo o requerimento estimado médio é de 625 mg/dia (DRI, 2002). O consumo de cálcio foi inadequado para ambos os sexos, a ingestão adequada é 1200 mg/dia (DRI, 2002). Conclusão Conclui-se que houve uma alta prevalência de hipertensão arterial e inadequação nutricional (baixo peso e excesso de peso), principalmente o excesso de peso, revelada pelo IMC. Os dados encontrados confirmam a relação entre diabetes e a hipertensão arterial em ambos os sexos. Configurou-se neste estudo diferentes percentuais de depleção de massa muscular e massa adiposa entre os indicadores utilizados, tornando assim, necessário uma investigação mais completa do estado nutricional destes idosos. Observou-se um desequilíbrio na dieta ingerida pelos idosos, tanto para os macronutrientes como para alguns micronutrientes. O consumo de cálcio na dieta foi quantitativamente insuficiente, mesmo que os idosos tenham afirmado consumir leite e derivados diariamente. Para se ter um resultado mais satisfatório no controle do diabetes, recomenda-se a mudança dos hábitos alimentares e educação nutricional, desta forma seriam desmistificados alguns mitos e tabus regionais presentes nesta população. O acompanhamento por um profissional em nutrição é fundamental para aumentar a longevidade e melhorar a qualidade de vida deste grupo de idosos. Referências BATISTA, M.C.R; et al. Avaliação dietética dos pacientes detectados com hiperglicemia na Campanha de Detecção de Casos Suspeitos de Diabetes no município de Viçosa, MG. Arquivo Brasileiro de Endocrinologia e Metabolismo, v.50, BELTRÃO, K.L; et al. Dinâmica populacional brasileira na virada do século XX. IPEA, Rio de Janeiro, BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portal da Saúde. Diabetes responde por 70% das amputações - Disponível em: busca=sim&id=4782. Acesso em: 4 agosto BUENO, J.M.; et al. Avaliação nutricional e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos pertencentes a um programa assistencial. Revista Ciência e Saúde Coletiva, v.13, n.4, Rio de Janeiro,

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