O POTÁSSIO NO SOLO CLASSIFICAÇÃO DO POTÁSSIO TOTAL DO SOLO: 1. Tisdale & Nelson (1975): Critério de disponibilidade no nutriente no solo:

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2 INTRODUÇÃO POTÁSSIO: Segundo elemento mais exigido pelas culturas; Aumento da quantidade utilizada, originada pela agricultura intensiva e tecnificada; Solos brasileiros não possuem teores adequados de K; A avaliação da disponibilidade de K no solo tem sido insatisfatória em parte dos estudos.

3 O POTÁSSIO NO SOLO CLASSIFICAÇÃO DO POTÁSSIO TOTAL DO SOLO: 1. Tisdale & Nelson (1975): Critério de disponibilidade no nutriente no solo: Relativamente indisponível; Lentamente disponível; Prontamente disponível.

4 O POTÁSSIO NO SOLO CLASSIFICAÇÃO DO POTÁSSIO TOTAL DO SOLO: 2. Ritchey (1982): Critério químico: Potássio componente de minerais primários; Potássio temporariamente fixado entre as camadas de argila 2:1; Potássio trocável extraível por um sal neutro; Potássio na solução do solo.

5 DINÂMICA DO POTÁSSIO NO SOLO PLANTA FERTILIZANTES K solução RÁPIDO K trocável LENTO K não trocável MUITO LENTO K em minerais LIXIVIAÇÃO K DISPONÍVEL RAPIDAMENTE K DISPONÍVEL LENTAMENTE K LIBERADO SOMENTE PELO INTEMPERISMO Representação esquemática da dinâmica do potássio no solo.

6 COMO O POTÁSSIO MOVIMENTA-SE NO SOLO N P K Difusão - lentamente e a curtas distâncias

7 Quantidade relativa de absorção de nutrientes pelos processos de inteceptação radicular, difusão e fluxo de massa (Malavolta, 1980)

8 POTÁSSIO (K) FUNÇÕES MAIS IMPORTANTES Nutriente da Qualidade: Importante função no metabolismo de proteínas e carbohidratos, aumentando, desta forma, o teor de sólidos solúveis totais, definindo o SABOR (grau BRIX); O Potássio é determinante para a coloração de frutos, característica associada à qualidade da produção; Característica marcante do Potássio é a sua alta mobilidade no floema; Os sintomas aparecem primeiro nas partes mais velhas. Da mesma forma como o Cálcio e o Magnésio, o Potássio também tem participação no balanço hídrico da planta.

9 Potássio na Planta Maior vigor e resistência às doenças; Afeta a produção de amido, açúcar e proteínas; Diminui o número de grãos "chochos"; Maior resistência a seca e a geada.

10 Potássio na Planta Evita o acamamento e aumenta a resistência do tecido;

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12 - K Milho Soja

13 -K

14 0 kg/há K 2 O 40 kg/ha K 2 O

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16 - K

17 + K - K

18 + K - K

19 FERTILIZANTES POTÁSSICOS

20 PRODUTORES MUNDIAIS X EXPORTAÇÃO

21 Location of Potash Producers 2003 Production, 000 t K 2 O

22 From Canada World Trade ( 000 metric tons K 2 O) 120 4,470 1,726 1,024 1,311

23 World Trade ( 000 metric tons K 2 O) From Russia/Belarus 273 1,320 1,699 2,435 1,481

24 World Trade ( 000 metric tons K 2 O) From Germany 48 1,

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42 FERTILIZANTES POTÁSSICOS 1. Cloreto de Potássio (KCl) - O cloreto de potássio, é a forma em que mais de 90% do potássio é vendido no Brasil. É solúvel em água e contém 58% de K 2 O. Apresenta ainda 45 a 48% de cloro. 2. Sulfato de Potássio (K 2 SO 4 ) - Também é chamado sulfato de potassa. Contém cerca de 48% de K 2 O e 15 a 17% de enxofre. Em decorrência do seu teor de cloro ser menor que 2,5% este fertilizante é usado para culturas sensíveis ao cloro, como o fumo, e também para fornecer enxofre. O sulfato de potássio pode ser usado nos casos em que os acúmulos de cloreto são um problema.

43 3. Sulfato de Potássio e Magnésio (K 2 SO 4. 2 MgSO 4 ) - Também chamado de sulfato de potássio e magnésia. Contém cerca de 18% de K 2 O, 4,5% de magnésio e 22 a 24% de enxofre. É uma boa fonte de potássio e magnésio solúveis em água e é muito importante para os casos em que magnésio e/ou enxofre são deficientes, ou para uso em culturas sensíveis ao cloro. 4. Nitrato de Potássio (KNO 3 ) - Este fertilizante pode fornecer tanto o nitrogênio quanto o potássio às culturas sensíveis ao cloro. Apresenta cerca de 44% de K 2 O e 13% de nitrogênio. O nitrato de potássio é amplamente utilizado em aplicações foliares em fruteiras, legumes e algodão.

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45 ANÁLISE DO POTÁSSIO NO SOLO MÉTODOS UTILIZADOS NOS LABORATÓRIOS DE ROTINA NO BRASIL: MEHLICH 1 HCl 0,05 mol L -1 + H 2 SO 4 0,0125 mol L -1 Utilizado para avaliar a disponibilidade de potássio do solo no RS, SC e MG. RESINA DE TROCA IÔNICA Utilizado para avaliar a disponibilidade de potássio do solo em SP.

46 INTERPRETAÇÃO DA DISPONIBILIDADE DE POTÁSSIO NO SOLO A) POTÁSSIO PRONTAMENTE DISPONÍVEL: Local Teor de K adequado Fonte Minas Gerais 1,8 e 3,1 mmol c dm -3 Ribeiro et al. (1999) São Paulo 1,6 e 3,0 mmol c dm -3 Raij et al. (1996) Rio Grande do Sul e Santa Catarina 2,1 e 3,1 mmol c dm-3 Comissão de Fertilidade do Solo RS/SC (1995)

47 Interpretação de análise de solo Limites de classes de teores de P solúvel e K + trocável Teor A ) Resina Produção Relativa % K + Trocável* mmol c.dm -3 Muito baixo ,7 Baixo ,8 1.5 Médio ,6 3,0 Alto > 100 3,1 6,0 Muito alto > 100 > 6,0 * Não há diferença prática de valores determinados por Mehlich ou Resina Fonte: Raij, 1996; 1 -VITTI, 2000

48 Interpretação de análise de solo B) Mehlich ( HCl 0.05N + H2SO N) Interpretação da análise de solo para recomendação de adubação com P e K, extraídos pelo método de Mehlich 1 (Cerrado). Classes Muito Baixo Baixo Médio Bom Teor de K, mg dm > 80 Fonte: Adaptado de EMBRAPA - CPAC, SOUZA et al., mmol c.dm -3 = mg. dm -3 / 40 Classes de interpretação de K de acordo com a 5 a aproximação Classificação Muito baixo Baixo Médio Bom Muito bom...(mg dm -3 ) 1... Potássio disponível (K) 2 15, > 120

49 ADUBAÇÃO DO MILHO NO CERRADO PLANTIO Não aplicar mais que 50 kg ha -1 de K 2 O no sulco de plantio. O excedente deve ser aplicado em cobertura

50 PLANTIO ADUBAÇÃO DO FEIJÃO SEGUNDO BOLETIM 100

51 Adubação Potássica para a cultura do milho, com base na análise do solo (Coelho & França,1995) Classe de teor no solo K no solo cmol c.dm -3 Doses de K 2 O recomendadas (kg ha -1 ) Milho-grão Milho-silagem Muito Baixa < 0, Baixa 0,08 0, Média 0,16 0, Alta (1) > 0, (1) Quando o milho for destinado à produção de grãos, a adubação potássica pode ser dispensada, a critério técnico.

52 ADUBAÇÃO POTÁSSICA * Sulco de plantio: evitar altas doses efeito salino * Solos arenosos: perdas por lixiviação * Culturas anuais (milho e sorgo): Não exceder 60 kg.ha -1 no sulco de plantio. Restante: aplicado em cobertura em solos arenosos ou pré plantio em solos argilosos

53 ÍNDICE SALINO DOS PRINCIPAIS ADUBOS POTÁSSICOS Adubo Cloreto Potássio Nitrato Potássio Sulfato Potásso Fosfato Mono-K Sais Fertilizantes Sulf.duplo K e Mg. * 1 unidade = 20 libras = 9Kg K2O % NaNO3 = 100 Por unidade nutriente* ,3 1, ,6 1, ,1 0, ,4 0, ,7 5, ,2 1,971

54 Arquitetura de raiz e concentração salina SOJA K Cloreto de Potássio K K

55 EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS DE SOJA (ESTANDE), MARACAJU (MS). FUNDAÇÃO MS TRATAMENTO (Fórmula/dose) Estande Variação N-P 2 O 5 -K 2 O kg.ha plantas/ha % --- Sem adubo a --- MAP lanço ab - 9,6 MAP Sulco Plantio bc - 20, cd - 32, Micro de - 44, Micro + SPS e - 51, Micro e - 54,6

56 Área Normal Danos às sementes efeito salino 200 kg/ha de ,5 % de redução de estande

57 PRODUÇÃO DE SOJA PARA DIFERENTES MODOS DE APLICAÇÃO DE K, EM UM SOLO ARENOSO - BARREIRAS Dose de K Modo de aplicação Prod.de grãos (kg K 2 O/ha) (kg/ha) Sulco de plantio Lanço antes do plantio Sulco (1/2 plantio + 1/2 cobertura) Cobertura realizada 30 dias após a emergência. Fonte: OLIVEIRA (1985).

58 Fonte: Kluthcouskj et al. (2006) Inf. Agron. 113

59 Saturaçao de K > 7%, usar 2t ha -1 de gesso para diminuir a sat.k (dispersante) e a SO4 pode ajudar na descida do Na e do K. Abacaxi/Batata/Fumo, etc. Usar gesso junto com o KCl porque ajuda a deslocar o Cl no perfil do solo, esta é uma forma de diminuir a necessidade de K 2 SO 4 em substituição ao KCl.

60 Métodos de Aplicação - Potássio Depende: Cultura (espaçamento) Mão-de-obra e equipamento disponíveis, Tipo de solo (argiloso ou arenoso) Dose e época de aplicação do fertilizante

61 ÉPOCA DE APLICAÇÃO Nas culturas anuais a adubação com K é feita no plantio e em cobertura, dependendo do caso, no sulco de plantio ou nas covas, com parte do nitrogênio e parte ou todo fósforo. O adubo não deve entrar em contato com a semente ou com a muda, para evitar a queima das mesmas devido alta concentração salina.

62 Para culturas em linha com espaçamento igual ou superior a 1 m Dose alta: Aplicar a lanço com incorporação. Dose baixa: Aplicar no sulco e abaixo da semente Para culturas em linha com espaçamento menor ou inferior a ½ m Qualquer Dose : Aplicar superficial c/ incorporação por grades.

63 Cultura as culturas apresentam capacidades diferentes de absorção e exportação de K. Em geral as gramíneas possuem maior capacidade de extração que as leguminosas.

64 Quando o potássio está na forma de K + um ou mais dentre vários caminhos podem ser seguidos: K K Minerais do solo K K Não disponível K + K + K + K + K + Colóide do solo K + K + K + K + Colóide do solo K fixado Colóide do solo Lentamente disponível K + Água do solo K + K + K + Prontamente disponível Lixiviado K + + Cl -

65 Efeito Residual do K depende: Dose aplicada quanto > a dose > deverá ser a quantidade que ficar no solo de uma safra para outra Tipo de solo nos solos arenosos o efeito residual tende a ser menor devido a maior facilidade de perdas do K por lixiviação. Intensidade das chuvas em termos de estrutura grosseira o excesso de chuvas poderá lavar o K + solução para camadas mais profundas acarretando perdas para o lençol freático.

66 O cloro é um micronutriente essencial para as plantas cultivadas: as culturas exigem-no em proporções muito pequenas, da ordem de algumas g/ha; KCl tem um excesso relativo de cloro. Se o KCl for empregado em doses elevadas próximo da semente a germinação poderá ficar prejudicada. De acordo com FURLANI (1978) o cafeeiro parece ser pouco sensível ao excesso de cloro pois não se observam sintomas de toxidez.

67 TOLERÂNCIA DE ALGUMAS PLANTAS À CONCENTRAÇÃO DE CLORO - (75% DA PRODUÇÃO MÁXIMA) CULTURA Cl (meq/l) CULTURA Cl (meq/l) Aipo, Repolho Verm. 68 Feijões 09 Alface 17 Framboesa 90 Alfafa 103 Groselha ( ) 100 Ameixeira 80 Linho 51 Aveia 120 Macieira 75 Batata 51 Morango 26 Beterraba 120 Pereira 25 Cebola 34 Pessegueiro 85 Cenoura 86 Rabanete 137 Centeio 170 Repolho 34 Cerejeira 90 Trevo Roxo 51 Couve de Bruxelas 103 Trigo 68 Ervilha 09 Videira 15 Espinafre 103 ( ) números relativos, sensibilidade decrescente

68 ADUBAÇÃO FOLIAR do mesmo modo que acontece com os demais nutrientes o K pode ser absorvido pelas folhas; o processo de absorção é muito semelhante ao que ocorre na raiz; o elemento, uma vez absorvido, é transportado para os demais órgãos via xilema e floema; o cloreto, o sulfato e o nitrato aplicados nas folhas são absorvidos de maneira equivalente na prática; Em citros o K pode aumentar o tamanho dos frutos e os teores de vitamina C e de sólidos totais.

69 CAFÉ: DEFICIÊNCIA DE POTÁSSIO

70 CITROS: DEFICIÊNCIA DE POTÁSSIO

71 SOJA: DEFICIÊNCIA DE POTÁSSIO

72 BATATA: DEFICIÊNCIA DE POTÁSSIO

73 TOMATE: DEFICIÊNCIA DE POTÁSSIO

74 VIDEIRA: DEFICIÊNCIA DE POTÁSSIO

75 PEPINO: DEFICIÊNCIA DE POTÁSSIO

6 CALAGEM E ADUBAÇÃO

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