POTÁSSIO. Jéssica Fernandes Kaseker
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- Jorge Costa Casqueira
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1 POTÁSSIO Jéssica Fernandes Kaseker
2 Introdução Potash" ("pot"-recipiente + "ash"-cinzas") Sétimo em ordem de abundância no mundo. (0,3 a 30 g/kg solo). 98% na forma estrutural Elemento mais abundante nas plantas (6 a 50 g/kg)
3 Introdução Fontes de K Micas Granito Feldspato [] de K: Granito>Basalto>Argilitos Biotita - + fácil intemperização Muscovita Resistente ao intemperismo ( solos velhos)
4 K NO SOLO
5 K no solo Teor de K depende de: Material de origem Deficiência aumenta: Granito Basalto Arenito Grau de intemperismo Solos + intemperizados Material de origem pobre em K K facilmente lixiviado Solos do Sul: menor nível ~ 320 mg/kg Solos do Cerrado: níveis normais ~ mg/kg
6 Formas de K no solo Potássio total : todas as formas de K K estrutural K trocável K não-trocável Parte do estrutural K fixado K precipitado K na matéria orgânica K na solução do solo
7 Formas de K no solo K estrutural Maior quantidade no solo Minerais primários e secundários Liberação intemperismo K não-trocável Estrutural + Fixado
8 Formas de K no solo K fixado Retido na estrutura de minerais 2:1 K K K K K K O K se encaixa exatamente nos espaços devido ao seu raio iônico. Ali fica fortemente retido - Indisponível.
9 Formas de K no solo K trocável Fração ligada às cargas negativas Ligação eletrostática Fonte de maior interesse para a nutrição K solução Prontamente disponível [ ] inferior a 20 mg L -1
10 Formas de K no solo K precipitado Formação de compostos Pouco expressiva K na matéria orgânica Pequena quantidade Não integra compostos orgânicos
11 Dinâmica do K no solo PLANTA FERTILIZANTES K SOLUÇÃO RÁPIDO K TROCÁVEL LENTO K NÃO- TROCÁVEL MUITO LENTO K EM MINERAIS K DISPONÍVEL RAPIDAMENTE K DISPONÍVEL LENTAMENTE K LIBERADO SOMENTE PELO INTEMPERISMO LIXIVIAÇÃO
12 Disponibilidade de K Temperatura Elevação favorece difusão e absorção Umidade Aumenta o transporte de K até as raízes Poder tampão de K Capacidade do solo de manter estável a [ ] de K na solução
13
14 K NA PLANTA
15 Mecanismo de Contato Fluxo de massa 30% Difusão 80% 0,9 mm por dia Interceptação radicular 5%
16 Mecanismo de Contato
17 Absorção Forma iônica K + Passivo Canais Carreadores Ativo ATP e ATPase
18 Absorção Passiva Canais Carregadores Malavolta, 2006
19 Absorção Ativa ATPase Carregador do K + Bomba de extrusão de H +
20 Transporte A longa distância xilema e floema Absorção foliar Floema K células corticais parênquima xilema = Sistema antiporte K + /H +, ativo K lúmen corrente transpiratória K xilema outras células = Canais, simporte K + /H +
21 Redistribuição Quase todo K em forma solúvel: facilidade de redistribuição Sintomas nas folhas mais velhas
22 FUNÇÕES DO K
23 Funções Não constitui metabólitos Presente no citosol e vacúolo livre Maior agente osmótico Pode ser substituído pelo Na + no vacúolo
24 Funções Ativação de enzimas Mudança na conformação da molécula exposição de sítios ativos NH 4+, Cs + e Rb + podem substituir
25 Funções Regulação osmótica Abertura e fechamento estomático Aumento na concentração de K + nas células guarda resulta em absorção de água das células adjacentes que correspondem em aumento da célula guarda e a abertura estomatal.
26 Funções Fotossíntese Atua na indução do fluxo de H + através das membranas do tilacóide estabelecendo o gradiente de ph necessário para a síntese de ATP Aumento da concentração de K + no citosol estimula maior fixação de CO 2
27 Funções Transporte de açúcares no floema É bem estabelecido que o K no floema faz uma contribuição considerável para a pressão osmótica total e, assim, a taxa de fluxo de fotossintatos da fonte ao dreno. Considerações sobre um acoplamento de sacarose e de transporte pelo K +
28 SINTOMAS DE DEFICIÊNCIA
29 Sintomas Folhas verde-escuras ou azul-esverdeadas Manchas necróticas Necrose marginal ou murcha da folha Crescmento prejudicado Morte das gemas laterais
30 Sintomas Soja e Café (IPNI) Tomateiro (Epstein e Bloom, 2006)
31 Sintomas Batata (Asscheman et al., 1996)
32 Sintomas Arroz e Feijão (Malavolta et al., 1974)
33 ADUBAÇÃO
34 Adubação Dose Tipo de fertilizantes Época de aplicação
35 Adubação Dose Teor de K no solo Espécie cultivada Expectativa de rendimento Adubação corretiva Teores muito baixos
36 Adubação Época de aplicação Geralmente na semeadura Parcelada Solos arenosos Baixa CTC Doses muito altas Concentração salina elevada
37 Adubação Métodos Em linha A lanço Cobertura Incorporado Quantidade depende do tipo de argila no solo
38 Adubação Foliar Não aumenta a produtividade Aumento da coloração de frutos
39 Adubação Cloreto de Potássio (KCl) Mais utilizado 60% de K 2 O Possui elevado índice salino Sulfato de Potássio (K 2 SO 4 ) Segundo mais utilizado Fumo e Batatinha 50% de K 2 O
40 Adubação Nitrato de Potássio (KNO 3 ) 13% N e 44% K 2 0 Baixo índice salino Pulverizações foliares Sulfato Duplo de K e Mg (K 2 SO 4.2MgSO 4 ) 22% de K 2 0, 11% de Mg e 22% de S
41 Adubação Fertilizantes orgânicos Pequena concentração de K (2 a 4%) Animal K já se encontra mineralizado Rochas (micas, feldspatos e feldspatóides) Cinzas
42 Resposta à adubação Discussão dos artigos
43 Interação entre nutrientes Compete por sítios de absorção NH 4+, Ca 2+ e Mg 2+ A diminuição de um cátion resulta em maior absorção de outro
44 K x N Maior suprimento de N, maior aumento na produtividade devido ao K Competição NH 4+ com K + é secundária Absorção de K aumenta assimilação de NH 4 +
45 K x Ca e Mg Não existe relação ideal K/Ca; K/Mg; K/(Ca+Mg); (Ca+Mg)/K Adição de K geralmente diminui Ca e Mg Efeito de diluição Não causa deficiência
46 K x micronutrientes Diminui a absorção de B, Fe e Mo B aumenta a absorção de K Aumenta a absorção de Cu, Mn e Zn Mn pode ser diminuído em alguns casos
47 Obrigada!
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