CÁLCIO. Prof. Volnei Pauletti. Departamento de Solos e Engenharia Agrícola
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- Madalena Alencar Barros
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1 CÁLCIO Prof. Volnei Pauletti Departamento de Solos e Engenharia Agrícola vpauletti@ufpr.br Aluna do Mestrado em Ciência do Solo Jana Daisy Honorato Borgo
2 COMPOSIÇÃO QUÍMICA MÉDIA DA CROSTA TERRESTRE NA PROFUNDIDADE DE 0 16 KM (MENGEL & KIRKBY, 1987)
3 O cálcio no solo Elemento Cálcio Teor no solo (g/kg -1 ) Absorvido na forma de Ca +2.
4 Ciclo do Cálcio Cálcio
5 O cálcio no solo Fontes no solo minerais primários: Dolomita, calcita, apatita e feldspatos cálcicos Solos argilosos (maior CTC) geralmente possuem maiores teores de Ca;
6 O cálcio no solo Solos tropicais: ph baixo e alta concentração de Al +3 naturalmente pobre em Ca. Exceção: ambientes áridos solos calcários
7 Ca x calagem Fe, Cu, Mn e Zn Cálcio Mo e Cl Disponibilidade P N, S e B Al K, Ca e Mg 5,0 6,0 6,5 7,0 8,0 ph
8 FONTES DE Ca Material CaO (%) MgO (%) Calcário calcítico Calcário magnesiano Calcário dolomítico Gesso Cal hidratada 46 - Cal virgem Sulfato de magnésio traços traços -
9 Exigência de Ca pelas plantas Cultura Arroz (irrigado) Milho Trigo (sequeiro) Batata Feijão Soja Pauletti, 2004 Conteúdo de Ca Planta inteira Removido pela colheita kg t -1 5,0 0,8 3,9 0,5 2,4 0,2 1,8 0,4 38 3,4 13,1 2,9 8-22%
10 Mecanismo de contato com a raiz O Cálcio chega àplanta por: Fluxo de Massa 75% Interceptação radicular 25%
11 Absorção O nutriente segue a rota apoplástica: Passiva; Fluxo de água;
12 Figura. Parte de uma seção transversal do córtex de uma raiz indicando as vias simplásticas e apoplástica de movimento de água.
13 Absorção A absorção do Ca parece estar restrita à região apical da raiz. (Coifa).
14 Entrada na células ocorre por canais de Ca, os quais se abrem para a entrada do nutriente, após a bomba de prótons expulsar um H + p/ o lado externo da célula.
15 Transportadores do Ca: Bomba de Ca +2 -ATPasena membrana plasmática; Regula a quantidade de Ca no citossol, se liga à Calmodulina, e estimula a expelir o Ca. Antiporte Ca +2 - H + (energizado pela bomba H + - ATPase) Bomba de efluxode Ca +2 na raiz
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17 Distribuição e função Cálcio Grande parte do Ca pode ser encontrada nos vacúolos. Baixas concentrações são encontradas no simplasma e no floema, indicando sua baixa mobilidade na planta. Quando aumenta a concentração de Ca na solução, aumenta no conteúdo das folhas, mas não dos frutos e tubérculos.
18 CONCENTRAÇÃO E FORMAS DE CÁLCIO NA SOLUÇÃO DO SOLO, XILEMA E FLOEMA DAS PLANTAS Se encontra em baixas concentrações no simplasma e no floema; Maiores concentrações de Ca são encontradas nos vacúolos.
19 O cálcio é parte da composição estrutural da célula vegetal Maior parte do Ca na planta estána parede celular
20 A pectina é parte estrutural da parede celular Íons de Ca e Mg conectam os componentes da pectina. Na ausência detes elementos, a pectina é solúvel.
21 Redistribuição Cálcio Após ser absorvido pelas raízes, o Ca é levado pelo xilema até as folhas, onde torna-se imóvel. Portanto, não há redistribuição do Ca no tecido. A deficiência aparece nas partes jovens e nos frutos que perdem por competição pelo dreno nas folhas; Adubação foliar: o Ca se encaminha p/ as partes + jovens.
22 Ca funções na planta Cálcio Forma compostos que são parte das paredes celulares (ex.: pectatos de Ca) Manutenção da integridade da célula!! Outros Compostos: Fitato, Carbonato, Oxalato
23 Ca funções na planta Participa na divisão e elongamento celular, portanto tem interferência direta no crescimento de meristemas apicais, desenvolvimento de raiz, germinação de grão de pólen e crescimento do tubo polínico; É importante componente estrutural da lamela média, na forma de pectatosde Ca os quais possuem ação cimentante, unindo firmemente as paredes celulares. Portanto, possui influência na integridade da membrana e proteção do conteúdo celular.
24 Ca funções na planta Cálcio Melhora a nodulação na fixação biológica de N, pois está ligado ao encurvamento do pêlo radicular, por meio da divisão celular juntamente com o AIA na parte superior do pêlo, o que faz com que este se curve e facilite a infecção pelas bactérias fixadoras. Atua como mensageiro secundário na ativação da proteína Calmodulina, a qual é também reguladora da concentração de Ca no interior da célula. Importante na síntese de proteínas e transferência de carboidratos; Indiretamente: estimula atividade microbiana, aumenta disponibilidade de molibdênio e absorção de outros nutrientes.
25 Ca Diagnose foliar Teores de nutrientes considerados adequados para algumas culturas. Cultura Arroz Aveia Feijão Milho Soja Trigo (2,4) (7) (2,6) (1,2,5) (2,3,6) (7) Elemento g kg N P 1,2-4, ,9-4 2,5-5 2,1-3,3 K Ca 2,5-6 2, ,3-8 3,6-20 2,5-10 Mg 1,7-3 1,5-5 2,5-5 1,5-5 2,6-10 1,5-4 S - 1, ,5-3 2,1-4 1, mg kg Fe Cu Zn B Mn Mo - 0,2-0,3 0,5-1,5 0,15-0, ,3-0,5 Vários autores citados por Pauletti, 2004.
26 Ca Diagnose foliar Teores de nutrientes considerados adequados para algumas culturas. Cultura Cevada Batata Alfafa Sorgo Centeio (4) (1,2) (5,3) (1,4) (4) Elemento g kg N P 2-5 2,5-5 2, K Ca 2, ,1-30 2,5-6 2,5-6 Mg 1, ,5 2,6-10 1,5-5 1,5-5 S 1,5-4 2, ,5-3 1, mg kg Fe Cu Zn B Mn Mo 0,1-0,2-1,1-4 0,1-0,3 0,2-2 Vários autores citados por Pauletti, 2004.
27 TEORES MÍNIMOS ADEQUADOS (NÍVEIS CRÍTICOS) DE MACRONUTRIENTES (g kg -1 ) EM ALGUMAS CULTURAS
28 NÍVEIS ADEQUADOS DE MACRONUTRIENTES PARA ALGUMAS HORTALIÇAS (TEORES EM FOLHAS, g kg -1 )
29 Sintomas de deficiência Cálcio Clorose nas folhas mais jovens (das margens para o centro). Baixo desenvolvimento das raízes; Maior incidência de doenças radiculares: solos com deficiência apresentam níveis tóxicos de íons H, Al e Mn, tornando as raízes predispostas a infecção.
30 Sintomas de deficiência Cálcio Nervura e pontos de crescimento com aspecto gelatinoso: necessidade do pectato de Ca p/ a formação da parede celular. Podridão apical dos frutos ou fundo preto : menor competição com folhas. Deficiência comumente ligada à fatores climáticos: condições de falta de água ou falta umidade do ar.
31 Alface bordas das folhas mortas Folha de algodão
32 Morango Cálcio
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35 Mamona Cálcio
36 FEIJÃO Morte dos pontos de crescimento; murchamento de caule, pecíolo e brotos.
37 MAÇÃ Cálcio
38 Maçã Controle Cultural: Evitarpráticasqueestimulemo vigor vegetal. Reduzira aplicaçãode N (vigor). Manterumairrigaçãoregular, masnãoexcessiva. Calagem(dependendodo ph) Controle Químico Aplicaçãode CaCl 2. Cuidados: a aplicaçãopodecausarqueimadas folhase frutos
39 Queima pela aplicação de CaCl 2 Cálcio
40 Ca deficiência em tomate Flacidez dos tecidos da extremidade dos frutos necrose deprimida, seca e negra. Sintoma conhecido como podridão estilar ou fundopreto.
41 Sintomas de deficiência de Ca em tomates Cálcio
42 Ca deficiência em tomate Períodos curtos de deficiência (mudanças bruscas condições climáticas): tecidos necrosados no interior dos frutos CORAÇÃO PRETO
43 Ca deficiência em tomate Fatores que contribuem para o aparecimento de deficiência de Ca em tomates (frutos): irregularidade no fornecimento de água; altos níveis de salinidade; uso de cultivares sensíveis; altos teores de N, S, Mg, K, Cl e Na na solução do solo; utilização de altas doses de adubos potássicos e nitrogenados (fórmulas amoniacais); altas taxas de crescimento e transpiração.
44 Ca deficiência em tomate Prevenção da ocorrência de deficiência: aplicação adequada de corretivos; adoção de manejo eficiente da irrigação, evitando que a planta sofra estresse hídrico (florescimento e crescimento dos frutos). Correção: pulverização foliar de cloreto de cálcio a 0,6% (dirigida às inflorescências).
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46 RESPOSTA A APLICAÇÃO DE Ca CALAGEM x GESSAGEM
47 Fitotoxicidadede Mn Cálcio Pauletti, V., Costa,L.C., 2008
48 RESPOSTA A CALAGEM Cálcio Camada arável Sousa e Lobato, 2004
49 DISTRIBUIÇÃO DO CALCÁRIO Cálcio
50 250,00 Perfil de distribuição transversal - Modelo DCA 7500 Velocidade: 7,2 km/h 200,00 Massa (em g) 150,00 100,00 50,00 0, Coletores
51 GESSAGEM - Fonte de CaO 24 a 28% - Fonte de S 14 a 17% Decada 70 BRASIL - Desloca Ca em profundidade - Contém P 2 O 5 0,8 a 1,2 % CNA
52 Análise de solo CÁLCIO 1 ano após aplicação Ca - mmol c dm -3 Cálcio Prof - cm C 0+G 0 C0 + G12000 C G0 C G12000
53 Análise de solo ENXOFRE 1 ano após aplicação S-SO 4 - mg dm -3 Cálcio Prof - cm C 0+G 0 C0 + G12000 C G0 C G12000
54 RESPOSTA A GESSO 4000 Trigo/Soja/Soja Produtividade Prod - kg ha Prod (trigo 03)= ,06gesso R 2 = 0,99** Prod (soja - 03/04)= ns Prod (soja 04/05)= ,04gesso R 2 = 0,85** Gesso - kg ha
55 Balanço hídrico: verão 03/04 Deficiência, Excedente, Retirada e Reposição Hídrica da safra de verão 2003/04 em Jaguariaíva ao longo do ano M 1 M 2 M 3 J 1 J 2 J 3 J 1 J 2 J 3 A 1 A 2 A 3 S 1 S 2 S 3 O 1 O 2 O 3 N 1 N 2 N 3 D 1 D 2 D 3 J 1 J 2 J 3 F 1 F 2 F 3 M 1 M 2 M 3 A 1 A 2 A 3 mm Deficiência Excedente Retirada Reposição 23/10/03 Semeadura Cálcio
56 Balanço hídrico: verão 04/ Balanço Hídrico sequencial, safra verão 2004/05, utlizando evapotranspiração potencial por Penman- Monteith, em Jaguariaíva-PR 09/11/2004 Semeadura Deficiência Excedente Retirada Reposição 100 mm M 1 M 3 J 2 J 1 J 3 A 2 S 1 S 3 O 2 N 1 N 3 D 2 J 1 J 3 F 2 M 1 M 3 A 2
57 CÁLCIO - Forma Absorvida: Ca 2+ - Mobilidade na planta: Imóvel - Teores médios na planta: 2-10 g kg -1 (geral) - Funções nas Plantas: Ativador Enzimático, Parede Celular - Sintomas de deficiência: Pequeno desenvolvimento do sistema radicular, podridão dos frutos.
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