PARCERIA EMBRAPA SISTEMA OCB

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1 PARCERIA EMBRAPA SISTEMA CB Capacitação em cereais de inverno Módulo 1 Introdução ao Cooperativismo e Fundamentos de Agricultura Conservacionista e Fertilidade do Solo 13 a 15 de Abril de 2016 Passo Fundo (RS) FERTILIDADE D SL: FUNDAMENTS DE ALGUMAS PRÁTICAS II Fabiano Daniel De Bona Embrapa Trigo

2 SL AGRÍCLA solo atua como meio de sustentação e fornecedor de água e NUTRIENTES para as plantas SL FÉRTIL: - Solo que tem a capacidade de suprir às plantas os nutrientes nas quantidades e proporções adequadas para o seu crescimento e desenvolvimento; - Não contém materiais tóxicos; - Possui adequados atributos físicos.

3 DISPNIBILIDADE DE NUTRIENTES N SL FASE SÓLIDA SLUÇÃ D SL SISTEMA RADICULAR Caract. físicas: - Textura e estrutura - Água disponível Caract. biológicas: - rganismos do solo Caract. químicas: - Cargas dos colóides - Matéria orgânica - Ciclos biogeoquímicos Concentração de nutrientes Atividade dos íons ph Elementos tóxicos Contato íon-raiz: - Fluxo de massa - Difusão - Interceptação radicular Absorção: - Canais - Proteínas transportadoras

4 Solo CM compactação Solo SEM compactação Um bom solo agrícola não pode ter RESTRIÇÃ FÍSICA Distribuição radicular no perfil do solo

5

6 Concentração (mol L -1 ) Um bom solo agrícola não pode ter RESTRIÇÃ QUÍMICA TXIDEZ DE ALUMÍNI: Incapacitação do funcionamento de raízes + Al Al 3+ - Al + Al

7 Um bom solo agrícola não pode ter RESTRIÇÃ QUÍMICA Variedade de soja SENSÍVEL à presença de Al 3+ no solo, uma vez que não apresentou crescimento nos anéis sem adição de calcário. liveira (2014)

8 Um bom solo agrícola não pode ter NUTRIENTES limitantes N P K Ca Mg S MACRnutrientes Fe Zn Cu B Mn Mo Mn Cl Ni MICRnutrientes Si Na Se Co Elementos BENÉFICS

9 Adequação da fertilidade química do solo: CALAGEM e ADUBAÇÃ ADUBAÇÃ - Fornecer nutrientes à planta CALAGEM - Reduz Al (tóxico) e H + - Adiciona Ca e Mg (nutrientes) - Beneficiar as plantas ao corrigir o meio e disponibilizar nutrientes Nutrição da planta (extração de nutrientes) Química do solo

10 BASES DAS PRÁTICAS DE ADUBAÇÃ: Mecanismos de Absorção de Nutrientes DIFUSÃ elemento se move em pequenas distâncias utilizando a água como meio - Potencial osmótico - Exemplo: Potássio FLUX DE MASSA elemento se move juntamente com a água no solo -Maiores distâncias - Exemplo: Nitrogênio Água Elementos Interceptação radicular -Exemplo: Fósforo

11 MECANISMS DE ABSRÇÃ: CNTAT ÍN-RAIZ Valores médios da contribuição relativa dos mecanismos de suprimento para plantas de milho durante 13 dias em 12 solos do RS (Vargas et al., 1983)

12 MECANISMS DE ABSRÇÃ: CNTAT ÍN-RAIZ

13 Drew (1975) ADUBAÇÃ DAS CULTURAS DE GRÃS: FÓSFR Efeito da presença do P na resposta de crescimento radicular da planta

14 ADUBAÇÃ DAS CULTURAS DE GRÃS: FÓSFR Essencial para o estabelecimento de todas as culturas de grãos Forma de aplicação e fontes (fórmula NPK, supersimples, supertriplo, MAP, DAP, etc) Duarte (2014)

15 REAÇÕES DE ADSRÇÃ E FIXAÇÃ DE NUTRIENTES N SL Tipos de adsorção dos íons (nutrientes) aos colóides (CTC ou CTA) esfera-externa Íons difusíveis rodeados por moléculas de H 2 esfera-interna CTC ou CTA

16 REAÇÕES DE ADSRÇÃ E FIXAÇÃ DE NUTRIENTES N SL Tipos de adsorção dos íons (nutrientes) aos colóides (CTC ou CTA) H + H + H + H + H + H + H + _ Pb + monodentado _ Pb + monodentado Cu bidentado Cu bidentado o o o Complexos de esfera externa Complexos de esfera externa Br, I, N 3, Cl 4 - Br - - -, I, N 3, Cl 4 Cl- o molécula de água Na +, K +, Ca ++, Mg ++ o o o o o o o o o ocl- o o o oo o o oca 2+ o o oo oo o o oca 2+ o o oo o molécula de água Na +, K +, Ca ++, Mg ++ Complexos de esfera interna Complexos de esfera interna Íons metálicos Íons metálicos CMPLEX DE ESFERA EXTERNA - Ligação iônica (fraca) - Complexo de troca (Ca, Mg, K, N 3 ) CMPLEX DE ESFERA INTERNA - Ligação covalente (forte) - Óxidos de Al e Fe (Fixação de P e Zn)

17 REAÇÕES DE ADSRÇÃ E FIXAÇÃ DE NUTRIENTES N SL Fixação de P e Zn nos colóides do solo _ _ Fe H Fe _ H _ H 2 P 4 - _ _ Fe P _ Fe _ H + 2H 2 CTA Óxidos de Fe e Al Baixo ph do solo Fe Fe HH HH + Zn ++ Fe H Zn + 2H + Fe H

18 ADUBAÇÃ DAS CULTURAS DE GRÃS: FÓSFR Aplicação de P a lanço versus sulco de semeadura Produção de soja no PR liveira (2014)

19 ADUBAÇÃ DAS CULTURAS DE GRÃS: FÓSFR Aplicação de P a lanço versus sulco de semeadura - Isolinhas de produção de algodão no MT liveira (2014)

20 Duarte (2014)

21 ADUBAÇÃ DAS CULTURAS DE GRÃS: PTÁSSI Um dos nutrientes extraídos em mais altas quantidades e necessita reposição adequada liveira (2014)

22 ADUBAÇÃ DAS CULTURAS DE GRÃS: PTÁSSI Formas de aplicação na cultura da soja liveira (2014)

23 ADUBAÇÃ DAS CULTURAS DE GRÃS: PTÁSSI Efeito da deficiência hídrica na disponibilidade de K e na produção da cultura da soja liveira (2014)

24

25 Duarte (2014)

26 ADUBAÇÃ DAS CULTURAS DE GRÃS: NITRGÊNI Absorvido por FLUX DE MASSA Manejo diferenciado e alta demanda e extração pelas culturas A disponibilidade de água e a época de aplicação são tão ou mais importantes do que a dose. Água Dissolução do grânulo Reações com o solo para formar os íons de N N na solução UREIA + H 2 Urease ph 2NH 3 + 2H + 2NH 4 +

27 N absorvido (kg/ha) MS (kg/ha) ADUBAÇÃ DAS CULTURAS DE GRÃS: NITRGÊNI Sincronia entre demanda da planta e disponibilidade de N no solo Parcelamento adubação ,5% N Antese 100 dias Dias após emergência das plantas N absorvido MS Wiethölter (2011)

28 ADUBAÇÃ DAS CULTURAS DE GRÃS: NITRGÊNI Sincronia entre demanda da planta e disponibilidade de N no solo Parcelamento adubação

29 ADUBAÇÃ: Bases para o cálculo de doses corretas Manual... (2004)

30 ADUBAÇÃ: Relação entre fator de produção e retorno econômico Nível crítico LUCR PREJUÍZ MEE MET

31 PRDUÇÃ LEI DE MITSCHERLICH ou DS ACRÉSCIMS DECRESCENTES: - s aumentos de produção de uma cultura, obtidos pela adição de quantidades crescentes de um nutriente, são decrescentes. y 1 > y 2 > y 3 y 4 y 3 y 2 Prod. máx. econômica y 1 x 1 x 2 x 3 x 4 x 5 DSE D NUTRIENTE X

32 A alta eficiência produtiva e lucratividade econômica de uma cultura somente é obtida ao se acertar a melhor, e não necessariamente a maior, dose de adubação para maximização da produção com o menor custo possível.

33 ADUBAÇÃ: A extração de nutrientes pela cultura determina a necessidade e o programa de adubação Macronutrientes kg / tonelada Nitrogênio Fósforo 4,1 4,4 4,4 6,6 Potássio 14,3 17 5,0 8,3 Enxofre 1,2 5,4 1,6 7,0 Cálcio 3,4 3,0 1,1 6,0 Magnésio 3,2 2,0 2,7 4,2 Coelho e França (1995); Manual RS-SC... (2004); Sfredo (2008); Canola Council of Canada ( internet)

34 A adubação equilibrada com base na ANÁLISE DE SL e na DEMANDA DA PLANTA produz maiores respostas produtivas da cultura, além de evitar aumento de custos pela aplicação de nutrientes sabidamente altos no solo.

35 Fitossanidade Luz LEI DE LIEBIG U LEI D MÍNIM: - As produções das culturas são limitadas pelo fator de crescimento que se encontra à disposição da planta em menor quantidade. C 2 Água N Temperatura Matéria orgânica Controle de pragas ph do solo Microrganismos Mg Ca Cu Mn Fe K Ni Cl Zn B

36 SINERGIA E ANTAGNISM NA ABSRÇÃ DE NUTRIENTES PELA PLANTA Nutriente adicionado Efeito no teor foliar (Equilíbrio Nutricional) N P K Ca Mg S B Cl Cu Fe Mn Mo Zn N + + P K + Ca + Mg + + S + B + Cl + + Cu + Fe + Mn + Mo + Zn + Malavolta (1987)

37 NUTRIÇÃ MINERAL EQUILIBRADA Interação entre K, Ca e Mg na folha como reflexo dos teores no solo. Produção de milho.

38 NUTRIÇÃ MINERAL EQUILIBRADA Interação P e Zn: Produção de milho em função das relações P/Zn no tecido foliar (o tamanho dos círculos indicam a deficiência de Zn).

39 NUTRIÇÃ MINERAL EQUILIBRADA Equilíbrio nutricional é mais importante do que as quantidades adicionadas isoladamente De Bona (2009)

40 INDICADR DAS PRÁTICAS RELACINADAS A FERTILIDADE D SL Avaliação do estado nutricional da planta ANÁLISE FLIAR Folha-bandeira

41 ANÁLISE FLIAR E ESTAD NUTRICINAL DA CULTURA Representação geral da relação entre teor foliar foliar e produção (ou matéria seca)

42 ANÁLISE SL x ANÁLISE FLIAR Indicação dos teores disponíveis de os elementos químicos extraídos sob determinadas metodologias; Teores exigem calibração para os sistemas de cultivo. Indica a concentração de nutrientes no tecido vegetal; Reflete os efeitos da interação solo-planta-clima e também do manejo.

43 ABSRÇÃ FLIAR E PRINCÍPIS DA ADUBAÇÃ FLIAR Absorção radicular

44 ABSRÇÃ FLIAR E PRINCÍPIS DA ADUBAÇÃ FLIAR Absorção foliar

45 ABSRÇÃ FLIAR E PRINCÍPIS DA ADUBAÇÃ FLIAR Absorção foliar: grande desafio é a permeabilidade da CUTÍCULA

46 FATRES QUE AFETAM A ABSRÇÃ FLIAR FATRES INERENTES À FLHA: - Estrutura: espessura da cutícula e número de estômatos - Composição química da cutícula - Idade da folha FATRES INERENTES A NUTRIENTE: - Mobilidade no floema

47 FATRES QUE AFETAM A ABSRÇÃ FLIAR FATRES INERENTES A NUTRIENTE: - Tempo para absorção nas folhas (50% do aplicado)

48 FATRES QUE AFETAM A ABSRÇÃ FLIAR FATRES INERENTES ÀS SLUÇÕES E EXTERNS: - Solubilidade, concentração e combinação de nutrientes - Surfactantes e ph da solução - Luz - Disponibilidade de água - Umidade atmosférica - Temperatura - Modo de aplicação Zn em folhas de cafeeiro

49 FATS RELACINADS À ADUBAÇÃ FLIAR SEMPRE é complementar a adubação de solo; Totalmente INEFICIENTE para macronutrientes; Pode corrigir algumas deficiências causadas por limitação de MICRNUTRIENTES em planta adulta (paliativo); Geralmente implica em mais custos de aplicação; Sem efeito residual.

50 Muito obrigado! (54)

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