CALAGEM -Aula passada. Tomada de decisão. Preciso aplicar calcário? . Quanto preciso aplicar de calcário? -Procedimentos alternativos

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1 DINÂMICA DO FÓSFORO

2 CALAGEM -Aula passada Tomada de decisão. Preciso aplicar calcário?. Quanto preciso aplicar de calcário? -Procedimentos alternativos Aplicação do calcário a campo. Qual o equipamento a ser utilizado?. Qual a localização do calcário no solo?. Problemas do SPD. Quando incorporar o calcário

3 FÓSFORO -Aula hoje Fósforo na planta Fósforo no solo Avaliação da disponibilidade de fósforo Recomendação da quantidade de fósforo

4 FÓSFORO NOS CULTIVOS Macronutriente pouco exigido pelas plantas Existe uma grande quantidade total no solo? Fornecido em grande quantidade na fórmula de adubos

5 Qual o papel do fósforo na planta?

6 Algumas formas de P na planta ATP DNA FOSFOLIPÍDIOS Os fosfolípidos são os constituintes principais das membranas celulares. Cada membrana é constituída por uma dupla camada fosfolipídica organizada de modo a que as cabeças hidrofílicas fiquem viradas para o lado exterior da membrana e as caudas hidrofóbicas para o interior.

7 Qual a dinâmica do fósforo no solo?

8 Formas de P no solo P mineral -HPO 4 -- ou H 2 PO 4- na solução do solo -adsorvido nos colóides ou componente estrutural P orgânico -componente da matéria orgânica e resíduos vegetais

9 Resíduos orgânicos Fase sólida mineral...ca...mg -...K H 2 PO 4...PO 4 Fase líquida (solução) N, S, B e P Fase sólida orgânica

10 DINÂMICA DO P NA SOLUÇÃO DO SOLO Concentração do íon fosfato H 2 PO 4 - H 3 PO 4 HPO 4 -- Gráfico 1. Concentração do íon fosfato relacionado ao ph da solução ph

11 ADSORÇÃO DE P NO SOLO superfície de óxidos Carga variável (não possui carga permanente) PROTONAÇÃO OH 2 + OH O óxido Fe OH Fe OH 2 Fe + H + óxido OH -H + Fe OH Fe óxido OH Fe O O OH OH P = O Adsorção específica Ligação química entre o átomo de ferro do óxido e o átomo de oxigênio do fosfato.

12 Quanto menor o ph maior é a facilidade para ocorrer a reação e mais forte é a ligação.

13 CONSEQUÊNCIAS Teor total de P: pode ser alto no solo (depende do material de origem e histórico de adubações) Teor na solução do solo: baixo (forte interação com os colóides = baixa solubilidade dos compostos).

14 Uma parte do P ligado aos colóides está em equilíbrio com a solução do solo: P lábil Restante do P adsorvido fortemente aos colóides (alta energia de ligação) ou fazendo parte da estrutura dos minerais (lentamente liberado): P não lábil

15 P orgânico: depende da ciclagem da MOS e resíduos e interação com os colóides inorgânicos

16 CICLO DO FÓSFORO NO SOLO FUNGOS BACTÉRIAS Pi Lento PROTOZOÁRIO S Po rápido P solução do solo Pi rápido Po Lento Pi alta energia

17 Fatores que afetam a disponibilidade de P -quantidade das formas de P (fonte e dreno de fosfatos) -teor e tipo de argila (presença de óxidos de Fe e Al) -ph -teor de matéria orgânica e dinâmica dos resíduos no solo -Manejo da adubação fosfatada

18 Mecanismos de suprimento -interceptação radicular - fluxo de massa = [nutriente] x taxa transpiração -difusão = coef. dif. área raízes x água x (conc. sol. conc. raiz) distância Tabela 1. Valores médios da contribuição relativa dos mecanismos de suprimento para plantas de milho durante 13 dias em 12 solos do RS. Nutriente Interceptação radic. Fluxo de massa Difusão P K Ca Mg (Fonte: Vargas et al. 1983)...%... 3,5 2,6 93,9 0,9 10,1 89,0 35,0 65,0 0 10,9 89,1 0

19 a) P e K b) Ca e Mg Concentração do nutriente Distância da raiz Distância da raiz Gráfico 2. Gradiente de concentração de nutrientes na proximidade das raízes em função dos mecanismos de suprimento. (Anghinoni, 1995).

20 Estimativa da disponibilidade de P às plantas Como eu posso avaliar o P disponível?

21 POSSIBILIDADES PARA ANALISAR A DISPONIBILIDADE DE NUTRIENTES -sintomas visuais de deficiência -testes em vasos -análises de solo e plantas -análise do solo estimar o que o solo é capaz de fornecer -análise da planta avaliar o que a planta conseguiu obter do solo

22 Como eu posso estimar a capacidade do solo fornecer P? -usar uma solução extratora de P

23 Estimativa da disponibilidade de P às plantas Como eu posso saber que o método é bom? -calibração

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26 REQUISITOS: - coleta da matéria seca - determinação do teor de P na planta -cálculo do P absorvido Análise do solo por diferentes métodos

27 P absorvido (mg kg -1 ) y = 0,4571x + 0,7696 r = 0, P-Mehlich-1 (mg kg -1 ) Obtenção de correlações entre P absorvido e P extraído pelo método P absorvido (mg kg -1 ) y = 0,78x + 3,96 r = 0, P-Morgan (mg kg -1 )

28 Tabela 2. Extratores de P-disponível destrutíveis mais freqüentemente usados Nome Ac. Cítrico Bray-1 Egner IAC Mehlich-1 Mehlich-2 Mehlich-3 Morgan Olsen Troug Ácido cítrico a 1% H 2 SO 4 0,025 mol L -1 Composição HCl 0,025 mol L -1 + NH 4 F 0,03 mol L -1 Lactato de Ca 0,01 mol L -1 + HCl 0,2 mol L -1 HCl 0,025 mol L -1 + H 2 SO 4 0,02 mol L -1 NH 4 F 0,015 mol L -1 + HOAc 0,2 mol L -1 + NH 4 Cl 0,2 mol L -1 + HCl 0,025 mol L -1 NH 4 F 0,015 mol L -1 + HOAc 0,2 mol L -1 + NH 4 NO 3 0,25 mol L -1 + HNO 3 mol L -1 + EDTA 0,001 mol L -1 HOAc 0,54 mol L -1 + NaOAc 0,7 mol L -1 (ph 4,8) NaHCO 3 0,5 mol L -1 (ph 8,5) H 2 SO 4 0,001mol L -1 + (NH 4 ) 2 SO 4 (ph3,0) Rel. Bray-2 HCl 0,1 mol L -1 + NH 4 F 0,03 mol L -1 1:17 Bray e Kurtz (1945) CaCl CaCl 2 0,01 mol L -1 2 Schofield (1955) 1:10 1:10 1:20 1:10 1:4 1:10 1:10 1:10 1:20 1:100 Autor Deyer (1894) Bray e Kurtz (1945) Egner et al (1954) Catani e Gargantini (1954) Mehlich (1953) Mehlich (1978) Mehlich (1984) Morgan (1941) Olsen et al (1954) Troug (1930)

29 Tabela 3. Extratores de P-disponível não destrutíveis Nome Composição Unidades Autor Papel - aniônico Papel de filtro impregnado com Fe(OH) 3 cm 2 /cm 3 40,2/2,5 Van der Zee et al (1987) Resina Resina de adsorção aniônica base forte saturada com HCO 3 (grânulos ou lâminas) cm 3 /cm 3 ou cm 2 /cm 3 Amer et al (1955) Resina Resina de adsorção aniônica + Resina de saturação catiônica (MIXTA) cm 3 /cm 3 ou cm 2 /g Raij et al (1986) Métodos de troca isotópica com P 32 (E) P-solo e P 32 (A) P-solo e P 32 avaliado por planta e (A) quantidade de P absorvido de uma fonte padrão marcada com P 32

30 Estimativa da disponibilidade de P às plantas. Inúmeros métodos testados Método oficial de extração no RS/SC. Mehlich-1 H 2 SO 4 0,0125 mol L -1 e HCl 0,05 mol L -1 Alternativa Resina trocadora de íons

31 Estimativa da disponibilidade de P às plantas Como eu posso saber se o valor extraído pelo método é adequado às plantas? -calibração

32 Vários experimentos a campo (locais e anos) Rendimento Relativo (%) em cada experimento RR(%) = Rendimento da testemunha x 100 Rendimento máximo Produtividade da cultura Doses de P

33 Classes de disponibilidade

34 Rendimento Relativo (%) Teor crítico 0 Muito Baixo CLASSE % ARGILA mg P dm -3 Baixo Médio Alto Muito Alto 1 > Alagados Gráfico 2. Relação entre rendimento relativo e teor de P no solo, RS/SC, 2004.

35 Como estabelecer a dose de P? -Filosofias de adubação

36 ESTABELECIMENTO DAS DOSES

37 + M Gráfico 2. Relação entre o rendimento relativo das culturas em função do teor de um nutriente no solo e as indicações de adubação para cada faixa de teor no solo. (extraído de CQFS-RS/SC (2004) a partir de Gianello e Wiethölter, 2004)

38 Aula 4 Realização: Professores: -Leandro Souza da Silva -Carlos Alberto Ceretta -Danilo Rheinheimer dos Santos Aluna de Pós-graduação: -Elisandra Pocojeski Última atualização: março de 2008

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