Para os silicatos as condições são brandas!

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1 900 a mg do corretivo 25 ml de solução de HCl 1,0 mol c /L * * ~ 100 mais ácida que o suco de limão Ferver por ~ 1,0 minuto 100 ml de H 2 O destilada / desionizada Para os silicatos as condições são brandas! Ferver por ~ 5,0 minuto

2 RESULTADOS E DISCUSSÃO T1: Testemunha (T1) T2: Calcário V= 60% T3: Calcário 2x T2 T4: Agrosilício V = 60% T5: Agrosilício 2x T dias 80 dias 145 dias m(%) aos 40, 80 e 145 dias após a incubação

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO T1: Testemunha (T1) T2: Calcário V= 60% T3: Calcário 2x T2 T4: Agrosilício V = 60% T5: Agrosilício 2x T dias 80 dias 145 dias V (%) aos 40, 80 e 145 dias após a incubação

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO T1: Testemunha (T1) T2: Calcário V= 60% T3: Calcário 2x T2 T4: Agrosilício V = 60% T5: Agrosilício 2x T4 6,00 5,00 CTC (T) cmolc/dm 3 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 40 dias 80 dias 145 dias CTC (T) aos 40, 80 e 145 dias após a incubação

5 RESULTADOS E DISCUSSÃO T1: Testemunha (T1) T2: Calcário V= 60% T3: Calcário 2x T2 T4: Agrosilício V = 60% T5: Agrosilício 2x T4 5,50 5,00 4,50 4,00 3,50 3,00 ph em H2O ph em CaCl2 ph em H 2 O e em CaCl 2 aos 145 dias após a incubação

6 7,00 6,50 6,00 5,50 5,00 4,50 4,00 y = 0,184x + 4,5774 R 2 = 0,9793 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 Doses de Corretivo (t ha -1 ) Figura 1. ph em H 2 0, do solo Oratórios, aos 45 dias após incubação.

7 7,00 6,50 6,00 5,50 5,00 4,50 4,00 y = 0,1168x + 4,9208 R 2 = 0,9353 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 Doses de Corretivo (t ha -1 ) Figura 2. ph, em H 2 O, do solo de Caratinga, 45 dias após incubação com Corretivo.

8 y = 5,8245x + 18,586 R 2 = 0, ,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 Doses de Corretivo (t ha -1 ) Figura 3. Saturação por bases (V%) do solo de Oratórios, 45 dias após incubação com Corretivo.

9 y = 2,849x + 37,027 R 2 = 0, ,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 Doses de Agrosilício (t ha -1 ) Figura 4. Saturação por bases, do solo de Caratinga, 45 dias após incubação com Agrosilício.

10 A quantidade estimada de corretivo para os solos de Oratórios e Caratinga pelo método de Ca, Mg e Al, para neutralizar o alumínio trocável, foi de 3,80 e 1,30 t do corretivo, respectivamente; Para os dois solos estudados, a aplicação de 4,0 toneladas de silicato de cálcio por hectare foi suficiente para neutralizar o alumínio trocável; De acordo com o método de saturação por bases para elevar V para 60% seria necessário 2,70 e 2,18 t ha -1 do corretivo; Para se alcançar 60% de saturação por base, foi necessário adicionar ao solo de Oratórios 7,1 toneladas de silicato de cálcio, enquanto para o solo de Caratinga esta mesma saturação foi alcançada com 8,0 toneladas por hectare; Para cada tonelada de corretivo adicionado ao solo de Oratórios e ao de Caratinga, verificaram-se, respectivamente, incrementos de 0,184 e 0,117 unidades de ph;

11 A adição de 8,0 toneladas de corretivo aos solos estudados possivelmente não acarretará em deficiência de micronutrientes para as culturas; As quantidades de corretivos calculadas pelo método de neutralização da acidez trocável e da elevação dos teores de cálcio e magnésio ou pelo método de saturação por bases, foram insuficientes para elevar V para 60%;

12 Observações de campo: Paracatu MG (Oliveira et al, 2001) Avaliação em canaviais Zona da Mata (Oliveira et al, 2003) Ernani & Almeida - SC (1986, RBCS):...método de saturação por bases subestimou demasiadamente as quantidades de calcário.... Oliveira, Parra & Costa - PR (1997, RBCS):...A diferença entre a saturação por bases determinada analiticamente no solo estudado e a estimada sugeri a revisão do indice de referência de saturação por base na recomendação de calcário para a cultura do milho

13 Quantidade de calcário calculada pelo método V (%), em t ha -1, para alcançar as saturações por bases de 40, 50 e 60% e, a saturação por base no solo atingida após dois, três e quatro anos de condução dos experimentos. Local V% V% Calcário V (%) Calcário( t/ha) Inicial desejado t/ha Atingida após vários anos Quantidade necessária Incremento PRNT 80% da realização da calagem (Dois anos após calagem)* necessário (%) Campo Novo do Parecis 8,3 40 2,5 24,6 24,6 27,6 4,8 92 (MT) 8,3 50 3,3 30,6 30,6 31,4 5,8 76 8,3 60 4,1 38,7 38,7 35,2 6,9 68 Média 79 Nova Mutum 9,0 40 2,8 26,8 26,8 28,7 4,1 46 (MT) 9,0 50 3,7 33,8 33,8 33,5 5,8 57 9,0 60 4,7 39,4 39,4 38,9 7,4 57 Média 54 * Quantidades de calcário realmente necessária para área de vegetação de cerrado de primeiro de ano de cultivo Fonte: Leandro Zancanaro- Fundação MT. Seminário POTAFOS, 2002.

14 Andrade, Nascif e Oliveira (2004), monitoramento da reação do solo e elevação da saturação por bases em propriedades assistidas pelo PDPL. Verificou-se pequena elevação da saturação por bases, reforçando que os valores preditos analiticamente pelo método de saturação por bases não estão se confirmando no campo.

15 Qual calcário deve ser aplicado? Há uma conceituação generalizada que a melhor relação Ca +2 : Mg +2 no solo é de 4:1, assim o tipo de calcário, calcítico, magnesiano ou dolomítico, a ser usado deve-se basear nesta relação. Por outro lado, alguns autores preconizam saturação de cátions trocáveis, em relação a capacidade de troca catiônica efetiva do solo (t), de 80% de cálcio, 13% de magnésio e 6% de potássio, proporcionando relações Ca:Mg, Ca:K e Mg:K, respectivamente de 6,15:1 ; 13,3:1 e 2,2:1. Contudo, vários trabalhos têm evidenciado que as concentrações de Ca e Mg na solução são mais importantes que a relação entre esses cátions (Oliveira, 1993).

16 Qual calcário deve ser aplicado? No caso do milho, trabalhos conduzidos por Oliveira (1993) têm indicado que as variações na relação Ca:Mg do solo de 01:01 a 12:01 em solos com teores de Ca e Mg trocáveis acima de 2,32 e 0,40 cmol c dm -3, respectivamente, não afetaram o rendimento e produção de matéria seca do milho.

17 CALAGEM NAS ÁREAS DE REBROTA DA CANA A calagem nas áreas de rebrota deverá ser realizada quando se constatar saturação por bases inferior a 50% na camada de 0 a 20 cm. A aplicação do corretivo deverá ser em área total, antecedendo aos tratos culturais.

18 Gessagem O assunto tem sido objeto de amplas discussões (van Raij) Uso do gesso na agricultura: fundamentos e aplicação O gesso agrícola, 10CaSO 4.2H 2 O, subproduto da indústria de fertilizantes, é originário da reação entre o ácido sulfúrico e a rocha fosfatada, realizada para produzir ácido fosfórico. O gesso aplicado ao terreno não neutraliza a acidez do solo, mas diminui a saturação de alumínio e aumenta a saturação por bases da subsuperfície, proporcionando condições para maior desenvolvimento e aprofundamento do sistema radicular da cana.

19 Gessagem Recomenda-se aplicar gesso: teores de Ca 2+ menores que 0,4 cmol c dm -3 e, ou, saturação por alumínio maior que 20%, na camada de 20 a 40 cm. A aplicação de gesso levará à melhoria do ambiente radicular das camadas abaixo da arável, efeito que perdura por vários anos, por esse motivo não é necessária a reaplicação anual do gesso. As doses de gesso a serem aplicadas podem se basear na necessidade de calagem ou na textura do solo. A quantidade de gesso a ser aplicada tem variado de 25 a 30% da necessidade de calagem, multiplicado por um fator de correção de profundidade (perfil a ser corrigido/20).

20 Gessagem Quando as doses de gesso a serem aplicadas forem baseadas na textura do solo, pode-se utilizar a seguinte recomendação (RAIJ, 1997): dose a ser aplicada (kg ha -1 ) = argila (em g kg -1 ) x 6,0.

21 Gessagem Tabela 1 Elevação da saturação por bases (V%) de camadas da subsuperfície de um solo cultivado com cana-de-açúcar, avaliada três anos depois da aplicação de gesso Dose de Camada V Produção de Colmos Industrializáveis (t ha -1 ) Gesso (t ha -1 ) (cm) (%) 2º corte 3º corte 4º corte Média 0 a Testemunha 20 a a ,50 1,0 0 a a a a a a ,0 0 a a a Fonte: adaptado de Demattê (1986).

22 Gessagem Efeito de superfosfato triplo (ST) e superfosfato simples na saturação de alumínio, ocorrência de raízes e teor de água no solo, em experimento com fosfatos em um Oxisol de Planaltina (DF) Profundidade Saturação por alumínio Presença de raízes Teor de água ST* SS ST SS ST SS cm % Sim ou não % sim sim 13,6 16, sim sim 18,1 19, sim sim 20,2 21, sim sim 22,7 20, não sim 23,6 20, não sim 24,3 23, não sim 25,0 23, não sim 25,3 24,1 Fonte: Ritchey e outros (1980). *SS- Superfosfato simples; ST Superfosfato triplo.

23 Considerações Finais Calcários com mesmo PN, mas de origem diferente, podem apresentar capacidade de neutralizante diferente; Valores de saturação por bases inferiores aos preditos analiticamente tem sido observados em campo, por diferentes pesquisadores; Sugere-se realizar incubação de solos de diferentes regiões e com diferentes calcários, visando obter equação de regressão para estimar a dose de corretivos realmente necessária para neutralizar o alumínio e elevar a saturação por bases. Estudos de melhoria da subsuperfície também poderão estar associados a essas incubações.

24 OBRIGADO! Universidade Federal de Alagoas Centro de Ciências Agrárias BR 104 km Rio Largo -AL. Fone / Fax: (82) Ramal 237

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