RHUS TOXICODENDRON I. GENERALIDADES
|
|
- Anna Castel-Branco Schmidt
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 I. GENERALIDADES RHUS TOXICODENDRON 1. Sinonímia: Sumac venenoso, Hera venenosa, Hera trifoliada, Bemberecua (agitação, delírio e alergia). 2. Origem: Arbusto da família das Terebinthaceas, originária da América do Norte e encontrada em bosques e lugares úmidos da Europa, aonde se aclimatou. 3. Princípio ativo: Ácido Tânico, Ácido Toxicodêndrico, Óleos voláteis e Resinas. A planta contém seiva amarela escura, de odor forte, nauseoso, caústico, produzindo na pele, pequenas vesículas com serosidade, extremamente pruriginosas e ardentes. 4. Preparação Homeopática: A tintura mãe se obtém com as folhas verdes colhidas no mês de maio. 5. Experimentação Pura: A experimentação homeopática foi realizada por Hahnemann e sua primeira patogenesia registrada na M.M.Pura. II. ESFERA DE AÇÃO: Pele Tecido fibroso (aponeuroses, tendões musculares, lig. articulares). Tecido Conjuntivo e capsulas sinoviais Sangue/ Aparelho circulatório Aparelho digestivo Sistema Nervoso Central /Sistema Nervoso Simpático III. IMAGEM DO MEDICAMENTO Frequentemente indicado por seus efeitos na pele, dores reumáticas, pertubações nas mucosas e tipo tifóide de febre. Age acentuadamente sobre tecidos fibrosos-articulações, tendões, envoltórios- aponeurose etc.; provocando dores e rigidez. Complicações pós operatórias. Dores dilacerantes em diversos lugares. O movimento sempre alivia o paciente de RHUS; sente-se melhor por algum tempo devido a mudanças de posição. Pertubações devido a distensões, excesso de esforço, molhando-se quando está transpirando. Condições septicas. Celulite e infecções, carbúnculos logo no início (Equinacea). Reumatismo na época do frio. Septicemia. (Boericke) MAÍSA LEMOS HOMEM DE MELLO 1
2 Provoca: ýmanifestações subagudas ou crônicas, inflamatórias com localizações ao nível do tecido fibroso. Nenhum outro medicamento atua com maior eficácia sobre os elementos fibrosos- ligamentos articulares, tendões, aponevroses, e sobretudo em entumecimentos dolorosos. ýconseqüências de estados inflamatórios ou infecciosos, ou após um violento exercício ou esforço muscular, ou após ter-se molhado, ou ainda após exposição ao frio úmido no decurso de suores abundantes. ýtodos os sintomas, entre os quais a Agitação e Dores, Melhoram pelo Movimento e pelo Calor. Agravam pelo repouso e frio úmido. ýsensação de Cansaço doloroso generalizado, com Rigidez, Agitação e Dor, com Necessidade de mudar constantemente de posição, que alivia. ýdesejo de leite frio ou água fria, pela sede e/ou da secura na boca. ýsintomas mentais depressivos seja no decurso dos estados inflamatórios (triste, chora sem saber porque, mas irritável, ansioso, teme a noite por causa das dores), seja no decurso de um estado infeccioso adinâmico, tipo tifóide (delírio suave com murmúrio e estupor, às vezes delírio de perseguição, julga que vão envenená-lo). ýcatarro sanguinolento, como caldo de carne, acre, com cheiro de mofo (pele ou mucosas). ýregras adiantadas, abundantes, prolongadas, irritantes, com restos mucosos. ýsonha com violentos e fatigantes exercícios físicos, sono agitado e não reparador; acorda cansadíssimo. ýas Dores que criam a Agitação e Ansiedade têm como características: FRigidez e deslocamento (articular) FDilaceramento(muscular) FRasgões e arrancos (tendões e ligamentos periarticulares) FQueimor Pruriginoso pouco melhorado pelo coçar (pele). As dores podem acompanhar-se de: - Sensações: Fde fraqueza (parética), Fde frio, Fde formigamento ou de insensibilidade (membros). - Suores que as aliviam. ýfebre adinâmica: FFase do calafrio: com sensação de estar mergulhado em água fria, com tosse seca, sem sede. FFase do calor: necessidade de estirar-se. Tem sede. FSuores: generalizados, menos na face e cabeça. Herpes durante a febre. ýlíngua seca, Dolorosa, branca ou castanha com Triângulo Vermelho na Ponta (durante a febre). ýtosse seca durante o Calafrio ou ao por as mãos para fora das cobertas da cama que agrava após meia noite. ýsensação de fratura na Região lombo sacra, com Rigidez intensa (lumbago). Rigidez dolorosa nos membros (gripe ou reumatismo). ýpele vermelha, edemaciada, com Erupções vesiculosas ardentes e pruriginosas que pouco melhoram pela coçar, agravam pelo frio e melhoram por água escaldante. MAÍSA LEMOS HOMEM DE MELLO 2
3 IV. MECANISMO DE AÇÃO: FISIOPATOLOGIA Ação aguda, sub aguda ou crônica. A folha da planta sobre a peleý irritação, ruborização, estendendo-se para lugares distantes do corpo, formando placas(eritematovesiculosas), com sensação de calor e queimaçãoýsuperfície da pele:inflamação e edema, com bordas salientesý aparecimento de vesículas e intenso prurido. Tem-se um quadro de edema angio-neuríticoý semelhante ao da Erisipela e Herpes. A ação volátil do princípio ativo ý conjuntivite, acompanhada de intolerável prurido e ardor. Ingestão da plantaý língua e orofaringe avermelhadaý tumefação com secura e ardor e as vezes desepitelização. Náuseas, vômitos, tosse sufocanteý cólica e diarréia com tenesmo(as vezes sanguinolenta) ývertigem. Distúrbios urináriosýhematúria No tempo. Duas fases: Excitação: congestão, irritação com edema e queimação. Depressão: sobretudo na esfera cérebro espinhal, o que explica a melhora pelo movimento, que combate a depressão. Pode ocorrer paralisia (domínio neurológico) e a anquilose (domínio músculo conjuntivo). No espaço. Quatro grandes grupos de tecidos: Pele, etapas sucessivas: eritema ý vesículas ý bolhas, com edema, queimação e prurido. Mucosas, inflamação catarral: FDigestória (diarréia), FRespiratória (tosse), FOcular (conjuntivite, ceratite, irite), FGênito urinária (cistite). Alguma ação sobre as serosas (sinoviais). Tecido conjuntivo fibroso, forte ação: irritação (algias) e depressão (tendência à anquilose), donde a dor anquilosante ao nível dos músculos, tendões, estruturas peri articulares (bolsas serosas, inserção e bainha dos tendões, aponeurose e tecido celular subcutâneo, junção condro óssea), túnica fibrosa dos vasos. Melhora com o movimento que produz também eliminação tóxica mais rápida por acelerar a circulação linfática. Sistema nervoso: predominância da depressão (prostração contrastando com a agitação física resultante das ações precedentes da planta). Dois quadros psíquicos ý um no decurso dos estados agudos adinâmicos, outro no decurso dos estados crônicos reumatismais. Acessoriamente, ação: FSobre o periósteo (processo irritativo = Ruta graveolens. FSobre o tecido linfático (adenites agudas cervicais). MAÍSA LEMOS HOMEM DE MELLO 3
4 V. MATÉRIA MÉDICA 1. Sintomas Psíquicos Intensa sensação de inquietude subjetiva, interna, com ansiedade, principalmente a noite, que se exterioriza através de incessantes mudanças de posição, fazendo-o dar voltas na cama e que muitas vezes o fazem passar de uma cama para outra. Inquietude de origem física(dores) ou psíquica(ansiedade, temores) Depressão com irritabilidade por fraqueza. Desatento, Triste, chora sem saber porque, mas irritável, ansioso, receia a noite quando tem dores. Delírio suave com murmúrio e estupor, às vezes delírio de perseguição: crê que o vão envenenar (Hyosciamus niger), no decurso de estado infeccioso adinâmico. Insiste em recordar coisas desagradáves do passado, especialmente a noite. 2. Sintomas Gerais Todos os sintomas, entre os quais a agitação e as dores, melhoram pelo movimento e agravam pelo repouso, melhoram pelo calor seco e agravam pelo frio úmido. Sensação de fadiga dolorosa generalizada com rigidez, agitação e dor, produzindo a necessidade de mudar constantemente de posição, e isto o alivia. Catarro sanguinolento como caldo de carne, acre, com cheiro de mofo (pele e mucosas). Desejo de leite frio ou água em razão da sede e da secura da boca. Desejo de ostras e de doces; aversão pela carne. Regras adiantadas, abundantes, prolongadas, irritantes, com restos mucosos. Sonhos com violentos exercícios físicos fatigantes, sono agitado e não reparador. Acorda muito cansado. As dores que produzem a agitação e a ansiedade têm por características: FRigidez e deslocamento (articular) FDilaceramento (muscular) FRasgões e puxões (tendões e ligamentos peri articulares) FArdor pruriginoso pouco melhorado pela coçagem (pele). Elas podem acompanhar-se de: A) Sensações de fraqueza (parética), de frio, de formigamentos ou de insensiblidade (nos membros). B) Suores que as aliviam. Febre adinâmica com agitação, delírio suave e trêmulo. FFase do calafrio ýcom sensação como se estivesse mergulhado em água fria, com tosse seca, agitação, sem sede. FFase do calor ý com necessidade de se estirar e com sede. FFase do suor ý com suores generalizados, menos na cabeça e na face. Herpes durante a febre. MAÍSA LEMOS HOMEM DE MELLO 4
5 2. Sintomas Locais Língua seca, dolorosa, branca ou castanha, com um triângulo vermelho na ponta (na febre). Diarréia indolor vermelho tijolo ou acastanhada, mesclada de sangue, às vezes involuntária, seguida de uma grande prostração (estado tífico). Tosse seca durante o calafrio ou ao colocar as mãos para fora das cobertas da cama, após meia noite, com irritação traqueal e ansiedade (estados febris). Sensação de fratura na região lombo sacra (lumbago). Rigidez dolorosa nos membros (gripe, reumatismo). Pele vermelha, edemaciada, com erupções vesiculosas queimantes e pruriginosas; a pele é dolorosa ao ar frio e à água fria; prurido que às vezes alivia pela água escaldante. 3. Modalidades A tríade: FAgitação FDores FAdinamia; é dominada pelas modalidades: Melhora: upelo movimento (ao iniciar o movimento ele sofre, mas se continua a mover-se vai melhorando, porém se forçar ou fatigar-se piora de novo). upelo calor seco (aplicações quentes, bebidas e banhos quentes, aquecerse pelo movimento). upela fricção (massagens). upela sudorese. Agravamento: upelo repouso. upelo frio úmido (mexer no molhado, chuva, esfriamento quando aquecido ou suado, bebidas frias). uà noite, após a meia noite. udeitado sobre o lado doloroso. MAÍSA LEMOS HOMEM DE MELLO 5
RHUS TOXICODENDRON. Frequentemente indicado por seus EFEITOS NA PELE, DORES REUMÁTICAS,
RHUS TOXICODENDRON I. GENERALIDADES 1. Sinonímia: Sumac venenoso, Hera venenosa, Hera trifoliada, Bemberecua (agitação, delírio e alergia). 2. Origem: Arbusto da família das Terebinthaceas, originária
Leia maisMíriam Figueira Reis ABRAH_NIT
Míriam Figueira Reis ABRAH_NIT Dulcamara Europa, Ásia, África Origem e Ponto de partida Lugares sombrios, frescos, úmidos Preparação - maceração utilizando-se a planta toda Princípio ativo: Solanina (alcalóide
Leia mais3/11/2010 LESÕES DO ESPORTE LESÕES DOS TECIDOS MUSCULOESQUELÉTICOS
LESÕES DO ESPORTE CLASSIFICAÇÃO GERAL AGUDA Lesão inicial, ocorre subtamente; Ex: fraturas, cortes, contusões. CRÔNICA Lesão que se desenvolve em um longo período ou perdura por muito tempo; Ex: cotovelo
Leia maisProcedimentos de Emergência. Profº Ms. Gil Oliveira
Procedimentos de Emergência Obstrução das Vias Aéreas MANOBRA DE HEIMLICH Obstrução das Vias Aéreas Infarto Agudo do Miocárdio Ataque do Coração Infarto Agudo do Miocárdio Ataque do Coração Infarto Agudo
Leia maisANAMNESE ACUPUNTURA. OLHOS: ü Com brilho: Mente e Jing saudáveis ü Sem brilho: Mente afetada e Jing debilitado
ANAMNESE ACUPUNTURA FACE: ü Clara e úmida: Qi do Estômago intacto (independe da cor) ü Opaca e seca: Qi do Estômago exaurido (independe da cor) ü Cor verde: Padrão de Fígado; Vento Interior; Vento exterior;
Leia maisFatores Patogênicos Externos Os Fatores Climáticos
Os Fatores Climáticos: Vento, Frio, Calor, Umidade Secura, Fogo O Vento: O Vento como líder dos fatores climáticos. (Passagem da Medicina Magico Ritualística para a Medicina Clássica) Yi Jing Vento: O
Leia maisHAHNEMANN. IMAGEM ESTEREOTIPADA DO MEDICAMENTO
CAUSTICUM GENERALIDADES Sinonímia Kalium causticum Preparação A preparação da substância, desconhecida dos alopatas, deve-se a HAHNEMANN (1834) e é muito complexa. Consiste nisto: de um quilo de cal obtém-se,
Leia maisTranspulmin. Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. Bálsamo
Transpulmin Bálsamo BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO TRANSPULMIN cânfora eucaliptol mentol guaiacol APRESENTAÇÕES Bálsamo 25 mg/g + 100 mg/g
Leia maisSustentação do corpo Proteção dos órgãos nobres Cérebro Pulmões Coração.
ESQUELETO ARTICULAÇÃO LESÕES MUSCULARES, ESQUELÉTICAS E ARTICULARES Sustentação do corpo Proteção dos órgãos nobres Cérebro Pulmões Coração. Junção de ossos (dois ou mais) Estruturas Ligamentos Ligar ossos
Leia maisSEMIOLOGIA DA DOR. Curso de semiologia em Clínica Médica I. Medicina humana 2 ano
SEMIOLOGIA DA DOR Curso de semiologia em Clínica Médica I Medicina humana 2 ano Prof. Luiz Shiguero Matsubara Departamento de Clínica Médica, Faculdade de Medicina de Botucatu 2008 DOR-DEFINIÇÃO Sintoma
Leia maisDOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO
DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO Introdução Nas 2 últimas décadas tem se evidenciado interesse no estudo da velhice e processo de envelhecimento. Nesta mesma linha de raciocínio situa-se o estudo dos vários
Leia maisAsma Brônquica. Profº. Enfº Diógenes Trevizan Especialização Urgência e Emergência
Asma Brônquica Profº. Enfº Diógenes Trevizan Especialização Urgência e Emergência Conceito: Doença caracterizada por ataques agudos e recorrentes de dispnéia, tosse e expectoração tipo mucóide. A falta
Leia maisSemiologia do aparelho osteoarticular. Professor Ivan da Costa Barros
Semiologia do aparelho osteoarticular Professor Ivan da Costa Barros IMPORTÂNCIA CLÍNICA 10% das consultas médicas Mais de 100 doenças Complicações não articulares Geralmente auto limitado 1 em 5 americanos
Leia mais9º ano em AÇÃO. Assunção contra o mosquito!
Paz e Bem 9º ano em AÇÃO Assunção contra o mosquito! Informações sobre o mosquito Mosquito doméstico Hábitos Reprodução Transmissão vertical DENGUE Transmissão: principalmente pela picada do mosquito
Leia maisTT-EEFEUSP TT-EEFEUSP
emergências ambientais Exposição a condições extremas de temperatura Calor EMERGÊNCIAS AMBIENTAIS Frio Prof ª. Dra. Taís Tinucci Socorros de Urgência queimadura solar Eritema e dor na pele que se inicia
Leia maisO que precisa saber sobre Imuno-Oncologia
O que precisa saber sobre Imuno-Oncologia Com o apoio O que precisa saber sobre Imuno-Oncologia Tipos de Tratamento 1. o Compreender a doença Depois de determinado qual o tipo de tumor, o seu médico irá
Leia maisSilicea. ABRAH-NIT Ana Marta S Cavalcanti
Silicea ABRAH-NIT Ana Marta S Cavalcanti MATÉRIA MÉDICA ESTUDO DE CADA MEDICAMENTO FONTE NÃO PATOGENÉTICA sintomas tóxicos sintomas lesionais intoxicações agudas intoxicações crônicas envenenamentos Sintomas
Leia maisDrogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário
Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular As principais classes terapêuticas: 1. Antihipertensivos 2. Antiarrítmicos 3. Antianginosos
Leia maisMeridiano. Circulação e Sexualidade
Meridiano Circulação e Sexualidade Profª.: Ana Carolina Santana acsm.santana@gmail.com @acupunturacarolsantana 1 Circulação e Sexualidade O Pericárdio não representa um órgão, mas sim uma função reguladora
Leia maisSINAIS DE PERTURBAÇÕES FUNCIONAIS
SINAIS DE PERTURBAÇÕES FUNCIONAIS FORMAÇÃO, Comunicação profissional 2016 - Porto, Lisboa e Almancil CLINICAL NUTRICION DEVELOPMENT AND APPLICATIONS (CNDA) FUNÇÃO VITALIDADE GERAL Astenia. Sexualidade
Leia maisCloridrato de tramadol serve para dores de garganta
Cloridrato de tramadol serve para dores de garganta The Borg System is 100 % Cloridrato de tramadol serve para dores de garganta Tramadol é um opiáceo que é usado principalmente como analgésico de ação
Leia maisTratamento Com freqüência, é possível se prevenir ou controlar as cefaléias tensionais evitando, compreendendo e ajustando o estresse que as ocasiona.
CEFALÉIAS As cefaléias (dores de cabeça) encontram-se entre os problemas médicos mais comuns. Alguns indivíduos apresentam cefaléias freqüentes, enquanto outros raramente as apresentam. As cefaléias podem
Leia maisDoença inflamatória da coluna vertebral podendo ou não causar artrite em articulações periféricas e inflamação em outros órgãos como o olho.
O termo reumatismo, embora consagrado, não é um termo adequado para denominar um grande número de diferentes doenças que tem em comum o comprometimento do sistema músculo-esquelético, ou seja, ossos, cartilagem,
Leia maisRegião FC especifica Ligação com os leucócitos
Anticorpos Porção FAB se liga ao antígeno (variável) Cadeia Leve Região FC especifica Ligação com os leucócitos Cadeia Pesada Anticorpos apresentam 3 modos de ação: 1- Opsonização: marcação do antigeno.
Leia maisDesmaio, ou síncope, é a perda abrupta e transitória da consciência e do tônus postural (da capacidade de ficar em pé), seguida de recuperação rápida e completa. Na maior parte dos casos, os desmaios ocorrem
Leia maisÉ a aspiração de líquido não corporal causada por submersão ou imersão.
É a aspiração de líquido não corporal causada por submersão ou imersão. Sinais e sintomas: Em um quadro geral pode haver hipotermia, náuseas, vômito, distensão abdominal, tremores, cefaléia, mal estar,
Leia maisConceito. Principais Causas. Classificação. Extensão da Queimadura 29/04/2016
Queimaduras Conceito Lesão nos tecidos de revestimento do organismo (pele, músculo, vasos sanguíneos, nervos e ossos) geralmente causada por agentes térmicos, eletricidade, produtos químicos, radiação,
Leia maisASSOCIAÇÃO NACIONAL CONTRA A FIBROMIALGIA E SÍNDROME DEFADIGACRÓNICA (MYOS) APIFARMA / ASSOCIAÇÕES DE DOENTES NOTAS DE UMA PARCERIA
ASSOCIAÇÃO NACIONAL CONTRA A FIBROMIALGIA E SÍNDROME DEFADIGACRÓNICA (MYOS) APIFARMA / ASSOCIAÇÕES DE DOENTES V 4 APIFARMA / ASSOCIAÇÕES DE DOENTES b) Âmbito da Associação A Myos Associação Nacional
Leia maisGuia de Aplicações de Cromoterapia. Para recuperar a Saúde
Guia de Aplicações de Cromoterapia Para recuperar a Saúde Por ser um Guia Prático, seu uso será facilitado com o visual da cor a ser aplicado. Consideremos que sempre, em todos os tratamentos devemos estimular
Leia maisFolheto informativo: Informação para o utilizador. Dolban 0,75 mg/g creme. Capsaícina, óleo-resina (expressa em capsaícina)
Folheto informativo: Informação para o utilizador Dolban 0,75 mg/g creme Capsaícina, óleo-resina (expressa em capsaícina) Leia com atenção todo este folheto antes de começar a utilizar este medicamento
Leia maisComo se fazem os remédios homeopáticos
Como se fazem os remédios homeopáticos Na preparação de remédios homeopáticos, utilizam-se substâncias vegetais, minerais e animais. A substância é primeiramente mergulhada em álcool para se extraírem
Leia maisPULMÃO (Pulso das vias respiratórias - amídalas e laringe) Pulso grande e duro Pulso macio
OS PULSOS E AS FUNÇÕES PERTINENTES PULMÃO (Pulso das vias respiratórias - amídalas e laringe) Pulso grande e duro há inflamação, respiração dificultosa; 1 Pulso macio - pouco perceptível há atonia esgotamento
Leia maisMIOLOGIA TIPOS DE MÚSCULOS CONCEITO DE MIOLOGIA TIPOS DE MÚSCULOS TIPOS DE MÚSCULOS GENERALIDADES DO SISTEMA MUSCULAR ESTRIADOS ESQUELÉTICOS
Marcelo Marques Soares Prof. Didi GENERALIDADES DO SISTEMA MUSCULAR CONCEITO DE MIOLOGIA MIOLOGIA É parte da anatomia que estuda os músculos e seus anexos. TIPOS DE MÚSCULOS Células Musculares Cardíacas
Leia maisOs sintomas da dengue hemorrágica são os mesmos da dengue comum. A diferença ocorre quando acaba a febre e começam a surgir os sinais de alerta:
DENGUE A Dengue pode ser transmitida por duas espécies de mosquitos (Aëdes aegypti e Aëdes albopictus), que picam durante o dia e a noite, ao contrário do mosquito comum, que pica durante a noite. Os transmissores
Leia maisDEFICIÊNCIA DO QI DO SHEN (RIM)
LOMBO-CIATALGIA Causas na Medicina Ocidental: Processo inflamatório local radicular, traumatismos, processos degenerativos, compressão, tumores, tensão ligamentar, osteoartrites (osteófitos), herniação
Leia maisEtiopatogenia e Fisiopatologia
Etiopatogenia e Fisiopatologia Professor: José Rikio Dias suzuki Conceito Estudo das causas das doenças e dos mecanismos através dos quais os fatores patogênicos provocam as patologias. Na MTC, São causas
Leia maisAesculus hippocastanum L.
CASTANHA DA INDIA ZURITA Aesculus hippocastanum L. MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica oficial: Aesculus hippocastanum L. Nomenclatura popular: Castanha da Índia Família: Hippocastanaceae Parte
Leia maisRiscos da Exposição à Luz do Sol
Riscos da Exposição à Luz do Sol Riscos à saúde fazem com que a proteção solar seja essencial no trabalho desenvolvido a céu aberto. A radiação ultravioleta (UV) está nos atingindo constantemente, proveniente
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR. BÁLSAMO ANALGÉSICO LABESFAL, associação, pomada
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR BÁLSAMO ANALGÉSICO LABESFAL, associação, pomada Salicilato de metilo / Cânfora / Óleo essencial de terebintina / Mentol Este folheto contém informações
Leia maisSEJA BEM VINDO A UNIDADE SANITÁRIA EXPLIQUE AO TÉCNICO DE SAÚDE TUDO O QUE SENTES
SEJA BEM VINDO A UNIDADE SANITÁRIA EXPLIQUE AO TÉCNICO DE SAÚDE TUDO O QUE SENTES REPÚBLICA DE ANGOLA DIRECÇÃO NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLO DA MALARIA DIRECTRIZES E NORMAS DE
Leia maisESTADO DE CHOQUE HEMORRAGIA & CHOQUE 002
ESTADO DE CHOQUE HEMORRAGIA & CHOQUE 002 ESTADO DE CHOQUE CONCEITO CAUSAS TIPOS DE CHOQUE SINAIS & SINTOMAS GERAIS DO CHOQUE ESTADO DE CHOQUE CONCEITO CONCEITO FALÊNCIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO INCAPACIDADE
Leia maisCONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA
Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues CONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA 1 FISIOPATOLOGIA MORTE CELULAR 2 MECANISMOS COMPENSATÓRIOS AUMENTO DA ATIVIDADE SIMPÁTICA 3 COMPENSAÇÃO RESPIRATÓRIA
Leia maisConheça algumas doenças tipicamente femininas
Uol - SP 03/12/2014-11:51 Conheça algumas doenças tipicamente femininas Da Redação ANSIEDADE: este transtorno mental é caracterizado por preocupações, tensões ou medos exagerados, sensação contínua de
Leia maisDOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS
Colégio Energia Barreiros 1º Ano Professor João DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS Arboviroses (transmitidas por artrópodes) DENGUE Agente etiológico: flavivírus; Vetor: mosquito Aedes aegypti (principal); Transmissão:
Leia maisD I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A
D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A A U L A 3 C A R A C T E R E S S E M I O L Ó G I C O S PORTO, Celmo
Leia mais35 solucões. Osteoporose Fibromialgia. que funcionam. Alimentos Fisioterapia Pilates Alongamento
Osteoporose Fibromialgia e tudo com Consultoria de especialistas Como amenizar os sintomas das doenças reumáticas Fim da inflamação! Sucos e chás para combater as dores + Exercícios que garantem bem-estar
Leia maisERGONOMIA. Prof.ª Rosana Abbud
ERGONOMIA Prof.ª Rosana Abbud ERGONOMIA CIÊNCIA QUE ESTUDA A ADAPTAÇÃO DO POSTO DE TRABALHO AO HOMEM, BEM COMO A FORMA DAS FERRAMENTAS DE ACORDO COM A SUA FUNÇÃO. EXEMPLOS FORMATO DE TALHERES E ESCOVAS
Leia maisGONORRÉIA SÍFILIS PNEUMONIA TÉTANO TUBERCULOSE FEBRE TIFÓIDE BOTULISMO MENINGITE MENINGOCÓCICA CÓLERA HANSENÍASE DIFTERIA e COQUELUCHE
GONORRÉIA SÍFILIS PNEUMONIA TÉTANO TUBERCULOSE FEBRE TIFÓIDE BOTULISMO MENINGITE MENINGOCÓCICA CÓLERA HANSENÍASE DIFTERIA e COQUELUCHE Gonorréia É causada pelo gonococo (Neisseriagonorrhoeae), bactéria
Leia maisFUNDAMENTOS E CLÍNICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA I. Profº Ms. Marcos Antonio P. Brito 6ºTermo UniSalesiano Araçatuba
FUNDAMENTOS E CLÍNICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA I Profº Ms. Marcos Antonio P. Brito 6ºTermo UniSalesiano Araçatuba - 2017 Processo de avaliação em reabilitação Avaliação em Fisioterapia A avaliação
Leia maisRHUS TOXICODENDRON. SISTEMA MUSCULAR: Ação deprimente que se traduz por rigidez dolorosa e fenômenos paralíticos.
RHUS TOXICODENDRON IHJTK MASI/1995 Vegetal da família das Terebintaceas; se origina na América Setentrional e existe também em regiões úmidas da Europa. Suas folhas têm um suco marron que tem um cheio
Leia maisFolheto informativo: Informação para o utilizador. Transpulmina (Infantil) 25 mg/g mg/g Pomada. Cânfora Eucaliptol
Folheto informativo: Informação para o utilizador Transpulmina (Infantil) 25 mg/g + 100 mg/g Pomada Cânfora Eucaliptol Leia com atenção todo este folheto antes de começar a utilizar este medicamento pois
Leia maisProfº André Montillo
Profº André Montillo www.montillo.com.br Definição: É a causa mais comum de dor musculoesquelética generalizada. É a enfermidade reumática mais frequente Os primeiros relatos datam de 1850, onde os pacientes
Leia maisTêm duração aproximada de 3 a 5 minutos.
e Convulsões são contrações musculares involuntárias de parte ou de todo o corpo, decorrentes do funcionamento anormal do cérebro. Têm duração aproximada de 3 a 5 minutos. 1 Fase Tônica Manifesta-se pela
Leia maisDesmaio e Convulsão. Prof. Raquel Peverari de Campos
Desmaio e Convulsão Convulsão Convulsões são contrações musculares involuntárias de parte ou de todo o corpo, decorrentes do funcionamento anormal do cérebro. Têm duração aproximada de 3 a 5 minutos. Convulsão
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE ESCOLA DE ENFERMAGEM SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA II. Administração de Medicamentos via endovenosa Parte II
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE ESCOLA DE ENFERMAGEM SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA II Administração de Medicamentos via endovenosa Parte II Profª Bárbara Tarouco da Silva Rio Grande 2012/1 semestre Complicações
Leia maisMente Sã Corpo São! Abanar o Esqueleto - Os factores que influenciam as doenças osteoarticulares. Workshop 1
Abanar o Esqueleto - Os factores que influenciam as doenças osteoarticulares. Workshop 1 Mente Sã Corpo São! Unidade de Cuidados na Comunidade Centro de Saúde de Alfândega da Fé Elaborado por: Rosa Correia
Leia maisLesão por esforço Repetitivo
Lesão por esforço Repetitivo Lesão por esforço repetitivo Inrodução A lesão por esforço repetitivo ( LER),são lesões nos sistemas músculo esquelético e nervoso por tarefas repetitivas, esforços vigorosos,
Leia maisNOME GÊNERO IDADE ENDEREÇO TELEFONE
HISTÓRIA CLÍNICA PARA INVESTIGAÇÃO DE URTICÁRIA DATA / / NOME GÊNERO IDADE ESTADO CIVIL RAÇA ENDEREÇO TELEFONE PROFISSÃO 1. ANTECEDENTES A) história familiar: Urticária angioedema Doenças da tireóide Asma,
Leia maisTratamento (Coquetel Anti- HIV)
VIROSES 1 2 Tratamento (Coquetel Anti- HIV) inibidores da transcriptase reversa inibidores de protease inibidores de fusão OBS.: Apesar de agirem de formas diferentes, todos os medicamentos impedem a reprodução
Leia maisSÍNDROME AGUDA DA RADIAÇÃO
SÍNDROME AGUDA DA RADIAÇÃO SÍNDROME DA MEDULA ÓSSEA OU HEMATOPOIÉTICA Observada com 200 a 600 cgy de radiação e neutrões Células alvo: stem cell da Medula Óssea Depleção das células sanguíneas circulantes
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina É uma região anatômica que estabelece a contigüidade entre ossos ou cartilagens, permitindo que o movimento seja direcionado neste sentido. Cápsula sinovial
Leia maisPrevenção de lesão por pressão (LP)
Prevenção de lesão por pressão (LP) Comitê de prevenção e tratamento de lesão de pele Setor de prática assistencial, qualidade e segurança Hospital Municipal Vila Santa Catarina HMVSC Fevereiro/2017 Mudança
Leia maisCuidados Partilhados Reumatologia / MGF. Alertar para agudizações e complicações graves mais comuns em doenças reumáticas inflamatórias
Cuidados Partilhados Reumatologia / MGF Luís Sousa Inês Reumatologia CHUC / FMUC Objetivos Alertar para agudizações e complicações graves mais comuns em doenças reumáticas inflamatórias Indicar como identificar
Leia maisCARBÔNICOS NATRUM CARBONICUM
1 CARBÔNICOS CALCAREA CARBONICA MAGNESIA CARBONICA KALI CARBONICUM NATRUM CARBONICUM AMMONIUM CARBONICUM NATRUM CARBONICUM É um medicamento hidrogenóide (sicose hidrogenóide) e carbonitrogenóide. I. Estudo
Leia maisINFECÇÕES. Prof. Dr. Olavo Egídio Alioto
INFECÇÕES Prof. Dr. Olavo Egídio Alioto Definição É a colonização de um organismo hospedeiro por uma espécie estranha. Numa infecção, o organismo infectante procura utilizar os recursos do hospedeiro para
Leia maisFernanda Bento dos Santos
Fernanda Bento dos Santos Protetor do Coração:Invasões de fatores patogênicos exteriores Residência da Mente:Problemas mental-emocionais Centro do Tórax :doença do canal Três fatores principais que diferenciam
Leia maisPsoríase : relato de caso. Dra. Elciane A.B.G Lacerda
Psoríase : relato de caso Dra. Elciane A.B.G Lacerda elciane.lacerda@gmail.com Definição de psoríase É uma doença inflamatória crônica da pele, podendo afetar mucosas, unhas e até articulações. Acontece
Leia maisPRINCÍPIOS DO TRATAMENTO DAS LESÕES DO ESPORTE Prof ª. Dra. Taís Tinucci Socorros de Urgência
fase aguda objetivos PRINCÍPIOS DO TRATAMENTO DAS LESÕES DO ESPORTE Prof ª. Dra. Taís Tinucci Socorros de Urgência Lesão dos tecidos moles: Músculos e tendões Articulações e ligamentos Associada a fratura
Leia maisKAOSEC. Pharmascience Laboratórios Ltda COMPRIMIDO cloridrato de loperamida 2 mg
KAOSEC Pharmascience Laboratórios Ltda COMPRIMIDO cloridrato de loperamida 2 mg Kaosec cloridrato de loperamida Apresentações Comprimidos de 2 mg de cloridrato de loperamida: embalagens com 12 e 200 comprimidos.
Leia maisINSOLAÇÃO VOCÊ SABE O QUE FAZER?
INSOLAÇÃO VOCÊ SABE O QUE FAZER? O QUE É A INSOLAÇÃO? A insolação é uma condição séria e fatal causada pelo excesso de exposição ao sol e ao calor intenso. Ela acontece quando a temperatura corporal ultrapassa
Leia maisParacetamol FARMOZ é um medicamento disponível na forma farmacêutica de comprimidos doseados a 500 mg de paracetamol.
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Paracetamol FARMOZ, 500 mg, comprimidos Paracetamol Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente. - Este medicamento pode ser
Leia maisSíndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) Versão de 2016 1. O QUE É A CAPS 1.1 O que é? A Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) compreende
Leia maisOrientações para pacientes. Imunoterapia
Orientações para pacientes Imunoterapia Neste manual você encontrará informações que lhe ajudarão durante o tratamento com imunoterapia. São orientações sobre os possíveis efeitos colaterais e cuidados
Leia maisNomenclatura botânica oficial: Hedera helix - Hera Família: Araliaceae Parte da planta utilizada: Folha FORMA FARMACÊUTICA
ARLIVRY Extrato seco de folhas de Hedera helix - Araliaceae - Hera MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica oficial: Hedera helix - Hera Família: Araliaceae Parte da planta utilizada: Folha FORMA
Leia maisGeneralidades. Molusco cefalópode, a siba, da família das Sepiadiáceas. (habita as águas profundas dos mares).
SEPIA SUCCUS Generalidades Molusco cefalópode, a siba, da família das Sepiadiáceas (habita as águas profundas dos mares). Se distingue de outros calamares por apresentar uma concha interna. Sinônimos sucus
Leia maisABRIFIT. Geolab Indústria Farmacêutica S/A Xarope 7mg/mL
ABRIFIT Geolab Indústria Farmacêutica S/A Xarope 7mg/mL MODELO DE BULA PARA O PACIENTE Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. Abrifit Hedera
Leia maislos DOIS MODELOS PATOLÓGICOS MAIS FREQUENTES
los DOIS MODELOS PATOLÓGICOS MAIS FREQUENTES 1 - O modelo patológico de Fogo aumentado A função fogo, aumentado, estimula a madeira e a terra e inibe o metal e a água. Os sintomas de hiperfunção termogénica
Leia maisIMOSEC (cloridrato de loperamida) Janssen-Cilag Farmacêutica Ltda. comprimidos. 2 mg
IMOSEC (cloridrato de loperamida) Janssen-Cilag Farmacêutica Ltda. comprimidos 2 mg IDENTIFICAÇÃO DO Imosec cloridrato de loperamida comprimidos APRESENTAÇÕES Comprimidos de 2 mg em embalagem com 12 e
Leia maisDOENÇAS PULMONARES PULMONARE OBSTRUTIVAS ASMA
DOENÇAS PULMONARES OBSTRUTIVAS ASMA DOENÇAS PULMONARES OBSTRUTIVAS Extremamente comuns. Caracterizadas por resistência aumentada ao fluxo de ar nas vias aéreas. DOENÇAS PULMONARES OBSTRUTIVAS ASMA ENFISEMA
Leia maisAnexo A MEPRAZAN CAZI QUIMICA FARMACÊUTICA IND. E COM. LTDA. Cápsulas. 10 e 20 mg
Anexo A MEPRAZAN CAZI QUIMICA FARMACÊUTICA IND. E COM. LTDA Cápsulas 10 e 20 mg MEPRAZAN omeprazol I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nome comercial: MEPRAZAN Nome genérico: omeprazol APRESENTAÇÕES Cápsulas
Leia maisO INTERROGATÓRIO DO DOENTE
O INTERROGATÓRIO DO DOENTE O interrogatório na MTC visa classificar os sintomas segundo Yin / Yang, e adentra em pormenores tal como o interrogatório numa consulta da Homeopatia. Assim, resolvi mostrar
Leia maisEntenda sua ansiedade. Novembro
Entenda sua ansiedade Novembro 2016 http://mizuji.com Por que "entender ansiedade"? Palavra da moda Mais popular que "estresse" A importância de entender o que é ansiedade ansiedade não é "o" problema
Leia maisSegundo dia. Prevenção da úlcera de pressão
Segundo dia Prevenção da úlcera de pressão Úlcera de pressão (1) Área escurecida, a pele pode parecer roxa (azulada ou brilhante) Pode parecer difícil e quente ao toque. A pele pode não estar quebrada
Leia maisCamomilina C extrato de camomila 25mg, extrato de alcaçuz 5mg, vitamina C 25 mg, vitamina D3 150UI USO PEDIÁTRICO ACIMA DE 4 MESES USO ORAL
Camomilina C extrato de camomila 25mg, extrato de alcaçuz 5mg, vitamina C 25 mg, vitamina D3 150UI USO PEDIÁTRICO ACIMA DE 4 MESES USO ORAL APRESENTAÇÃO Caixa com 20 cápsulas. COMPOSIÇÃO Cada cápsula de
Leia maisFebre Reumática e Artrite Reativa Pós- Estreptocócica
www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Febre Reumática e Artrite Reativa Pós- Estreptocócica Versão de 2016 1. O QUE É FEBRE REUMÁTICA 1.1 O que é? A febre reumática é uma doença causada por uma
Leia maisDolamin clonixinato de lisina 125 mg. Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos revestidos - Embalagem com 16 comprimidos USO ADULTO VIA ORAL
Dolamin clonixinato de lisina 125 mg Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos revestidos - Embalagem com 16 comprimidos USO ADULTO VIA ORAL Composição Cada comprimido revestido contém: clonixinato
Leia maisIMPORTÂNCIAS DAS BACTÉRIAS
Cultura bacteriana A N T I B I O G R A M A IMPORTÂNCIAS DAS BACTÉRIAS * NA ECOLOGIA Ciclo do nitrogênio e decompositoras * NA INDÚSTRIA ALIMENTÍCEA Vinagre, Queijos, Coalhadas, Iogurtes etc. * NA INDÚSTRIA
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR AUTRITIS 4%, 40 mg/ ml, SOLUÇÃO CUTÂNEA Indometacina Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento - Conserve este folheto. Pode ter necessidade
Leia mais45 pontos bilaterais Natureza YANG Elemento Terra Acoplado ao Baço-Pâncreas (PI)
O Estômago (WEI) 45 pontos bilaterais Natureza YANG Elemento Terra Acoplado ao Baço-Pâncreas (PI) O Estômago (WEI) Estômago (WEI) recebe os alimentos e continua o processo de digestão iniciado na boca
Leia maisNEOPIRIDIN. (benzocaína + cloreto de cetilpiridínio)
NEOPIRIDIN (benzocaína + cloreto de cetilpiridínio) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Pastilha 10mg + 1,466mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: NEOPIRIDIN benzocaína + cloreto de cetilpiridínio
Leia maisVentosaterapia. Guilherme Juvenal
Ventosaterapia Guilherme Juvenal Benefícios Principais benefícios da ventosaterapia segundo a MTC: Promove o fluxo do Qi e do sangue, ajudando a eliminar os fatores patogénicos como o vento, o frio, a
Leia mais7.2. ANEXO II G UIA DA ENTREVISTA ESTRUTURADA PARA A E SCALA PARA AVALIAÇÃO DE DEPRESSÃO DE H AMILTON. Moreno RA, Moreno DH.
7.2. ANEXO II G UIA DA ENTREVISTA ESTRUTURADA PARA A E SCALA PARA AVALIAÇÃO DE DEPRESSÃO DE H AMILTON Moreno RA, Moreno DH. Escalas de avaliação para depressão de Hamilton (HAM-D) e Montgomery-Asberg (MADRS).
Leia maisOPTIMARK. Mallinckrodt do Brasil Ltda. Forma Farmacêutica: solução injetável. Concentração: 330,9 mg/ml (0,5 mmol)
OPTIMARK Mallinckrodt do Brasil Ltda. Forma Farmacêutica: solução injetável Concentração: 330,9 mg/ml (0,5 mmol) 1 IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO OPTIMARK gadoversetamida APRESENTAÇÕES Optimark solução injetável
Leia maisASPECTOS GERAIS DA FIBROMIALGIA
HISTÓRICO 1904 Gowers Fibrosite 1981 Yunus Fibromialgia ASPECTOS GERAIS DA FIBROMIALGIA FIBRO fibras de tecido conjuntivo MIA músculo ALGIA dor ou condição dolorosa EPIDEMIOLOGIA CONCEITO 5% da população
Leia maisMAGNOSTASE (cloridrato de loperamida)
MAGNOSTASE (cloridrato de loperamida) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Comprimido 2mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: MAGNOSTASE cloridrato de loperamida MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE
Leia maisOBJETIVOS Ao final da aula os participantes terão de. Definir:
Estado de Choque OBJETIVOS Ao final da aula os participantes terão de Definir: Estado de Choque; Classificação do Estado de Choque; Sinais e sintomas; Choque compensado / descompensado; Conduta no tratamento
Leia maisBrochura de informação para o doente sobre KEYTRUDA. (pembrolizumab)
Brochura de informação para o doente sobre KEYTRUDA (pembrolizumab) Este medicamento está sujeito a monitorização adicional. Isto irá permitir a rápida identificação de nova informação de segurança. Poderá
Leia mais