Papel das parteiras em saúde reprodutiva e materna, e sobre o Programa Chile Cresce Contigo"

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1 SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE REDES DE ATENCAO INTEGRAL À SAÚDE DA MULHER E DA CRIANCA Papel das parteiras em saúde reprodutiva e materna, e sobre o Programa Chile Cresce Contigo" DR. RENE CASTRO Brasília, 18 Abril 2011

2 As mães, os recém nascidos e as crianças representam o bem estar de uma sociedade e seu potencial para o futuro. Se suas necessidades de saúde ficam desatendidas, toda a sociedade sofre. Lee Jong-wook, Director General OMS

3 Os indicadores de saúde materna, perinatal e infantil refletem no desenvolvimento econômico, cultural, social e sanitário de um país e o compromisso do Estado.

4 A mortalidade materna e infantil é um dos fatores demográficos sobre o qual pode influenciar de uma forma mais ou menos grave, pois depende muito da assistência recebida pela mãe e da criança antes, durante e após o parto. Dr. Salvador Allende, Ministro de Salubridad (1940)

5 Em 1920, a situação de sanitária do Chile era qualificada como um "estado de barbárie": a mortalidade infantil mais alta do mundo, associada à condições de pobreza. 1952: A espectativa de vida ao nascer - 54,9 anos estava entre as mais baixas a nível mundial, refletindo as más condições de vida existentes.

6 ATENÇÃO MATERNO - INFANTIL 1901 Câmara Nacional da Infância 1924 Lei do Trabalho Seguro 1942 Unidades Sanitárias ( distrital ) 1952 Serviço Nacional de Saúde 1980 Sistema Nacional de Serviços de Saúde : Ministerio - S.S. - Seremi (descentralização) 2000 Reforma setorial (em desenvolvimento)

7 SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE ( ) Chile foi o segundo país a nível mundial (4 anos depois da Inglaterra); integrou 6 instituições que abordaran áreas distintas da segurança social e gestão da saúde. Objetivos: - redução da mortalidade materna e infantil, - controle de enfermidades infecciosas, - erradicação da desnutrição e, - coordenação com outros setores sociais vinculados aos condicionantes da saúde.

8 REDE ASSISTENCIAL S.N.S.S. ATENÇÃO PRIMÁRIA Consultórios Gerais Urbanos 250 Rurais 150 Postos Rurais > ATENÇÃO HOSPITALAR: 162/177

9 Sistema de Segurança Social Regime de Doença Comum II. Não contribui: ações destinadas à Prevenção e Promoção da saúde da população. Controles de Saúde: controle da gravidez e do puerperio; Controle da criança até os seis anos de idade. Estas ações do Estado se desenvolvem por meio da rede pública de cuidados à saúde: Programa Nacional de Imunização, Programa Nacional de Alimentação Complementar (PNAC) Campanhas Nacionais de Prevenção de Doenças

10 PROGRAMA SAUDE DA MULHER RR.HH. Controles Consultas Total Parteira Médico Nutricionista Auxiliar TOTAL Controles Parteira / Médico : 21

11 Definicao da Parteira

12

13 APOIO JURÍDICO À PARTEIRA PROFISSIONAL Códigos: Sanitário, Civil, Processo Penal, e do Trabalho; Estatuto Administrativo. Outubro 1976: Resolução S.N.S. aprova norma sobre Encargo de Ações de R.F., que autoriza as parteiras capacitadas por APROFA para a prescrição de M.A.Cs. Dezembro 1997: Lei modifica o C. Sanitario, P.F., passa a ser função própria da Parteira. Programa Saúde da Mulher (MINSAL, 1997)

14 CONTROLES POR PARTEIRAS (%) CHILE Año Control Prenatal Control Puerperio Planif. Familiar Control Ginecológico % % % % Fuente: Anuario de Atenciones- Ministerio de Salud Control Ginecológico se registra desde 1980

15 PLANIFICAÇÃO FAMILIAR NO CHILE 1967 : POLITICA BASEADA EM OBJETIVOS DE SAÚDE a. Reduzir a Mortalidade Materna por Aborto Provocado (evitar Gravidez não desejada) ; b. Reduzir Mortalidade Infantil associada à alta fecundidade; c. Promover Bem estar Familiar ( Paternidade Responsável )

16 Planificação Familiar, Mortalidade Materna por Aborto, e Natalidade Chile COBERTURA DE PLANIFICACION FAMILIAR Natalidad Mort. Mat. M.Mat Ab. EgAbx100NV DR. RMC. FAC. MED. U. DE CH.2007

17 845 muertes, 302 x Aborto 439 muertes 185 muertes 123 muertes 49 muertes, 4 x Aborto

18 CUIDADOS DO NASCIMENTO PELO PROVEDOR (%) CHILE Año Parteria Trad. Aux. En.f Parteira prof. Médico

19 ATENÇÃO PROFISSIONAL DO PARTO ANO %

20 M. M. e Atenção Profissional do Parto TASAS MORT. MATERNA (TASA X NV) MORT. ABORTO (TASA X NV.) AT. PROF.PARTO (PORCENTAJE) PORCENTAJE

21 PROGRAMA SAÚDE DA MULHER Años Control Cobertura Atención Prof Mortalidad Materna Prenatal Planif. Familiar del Parto Tasa x N. V. % % %

22

23 TASAS POR NV MORTALIDADE MATERNA POR GRUPOS DE CAUSAS CHILE Tasa M.M. Tasa M.M x E-P- P 15 Tasa M.M x Aborto AÑO

24 SAÚDE MATERNO INFANTIL Taxas por 1000 NV Natalidade M.Materna Total M.M. por Aborto M. Infantil M.Neonatal <28 d

25 REDUÇÃO M.M. NO CHILE : Creación SNS Existencia Planes de salud Aumento Cobertura prestaciones Redes de Atención Inicio precoz C. Prenatal Prevención de patologías Normas de Atención Aumento arsenal terapéutico Fortalecimiento RR.HH Creación nuevas Escuelas Obstetricia (regiones) Formación médicos G-O Descenso fecundidad Aumento % población urbana Expertos Areas comunes Usuarias Disponibilidad y distribución Matronas Expansión de Atención Primaria Control prenatal PNAC Adelantos tecnológicos Antibióticos Hogar de la Madre Campesina Atención profesional del parto Programa P. Familiar Desarrollo del país Aumento de la escolaridad Mejoramiento condiciones de vida Aumento acceso a servicios de salud Disminución trabajo excesivo Disminución violencia intrafamiliar Mapuches Existencia del mal

26 Mortalidade Materna: agrupação de países por nível de ingresso Mortalidad materna según agrupación de paises por nivel de ingreso y Chile Estadísticas Mundiales de Salud, OMS Bajo Medio bajo Medio Alto Chile Alto

27 Una historia de progreso social sostenido

28 SITUAÇÃO DE SAÚDE MATERNO - INFANTIL Políticas de saúde estáveis nos últimos 60 anos Sistema nacional de saúde institucionalizado Recursos humanos qualificados e comprometidos com seu trabalho (médicos, parteiras) Cultura sanitária da população (confiança nos serviços)

29 Atuamos JÁ por as mães e filhos da América Latina Aliança Regional de Cooperação Horizontal

30

31 Sistema de Proteção Integral a Primeira Infância Uma nova visão em saúde infantil: da sobrevivência à qualidade de vida Sistema de Protección Integral a la Primera Infancia

32 A criação de uma oportunidade para mudar. O sistema de cuidados pré-natal como eixo articulador de políticas públicas Promoção de condutas saudáveis Detectar fatores de risgo Sistema de Protección Integral a la Primera Infancia Tratamento de doenças

33

34 Modelo de Atenção Integral à Saúde Atenção Primária: eixo estratégico da Reforma da Saúde Red asistencial Equipo de cabecera Intersector Promoción de la salud APS Componente comunitario Prevención de enfermedad F a m i l i a Focalización Por riesgo Humanizado Todo el Ciclo vital Componente asistencial

35 Acompanhamento desde a gestação até o ingresso a pre kinder (para todas crianças atendidas no sistema público de saúde)

36 Acompañamiento longitudinal a la trayectoria del desarrollo de niños y niñas Prestaciones universales Gestación 2 años 4 años 1 Control prenatal Programa de Apoyo al Desarrollo Bio-sicosocial Entrada a pre-kinder Sistema de Salud Municipalidad Sistema de Educación Prestaciones diferenciadas de acuerdo a las características particulares de niños y niñas SUF Acceso preferente a programas sociales Sala cuna Jardines infantiles Modalidades de apoyo a niños/as con rezago Ayudas técnicas Sistema de Protección Integral a la Primera Infancia Diversos prestadores

37 Guía de la Gestación y el Nacimiento Empezando a Crecer Sistema de Protección Integral a la Primera Infancia

38

39 MODELO DE ATENÇAO PRENATAL Objetivo Geral: Controlar a evolução da gestação, fomentar estilos de vida saudáveis, prevenir complicações, diagnosticar e tratar oportunamente a patologia, derivar os níveis de maior complexidade quando corresponde e prepara a mãe, seu parceiro e família, fisicamente e psicologicamente para o parto e o nascimento.

40 Nascimento Normal: Seis Práticas de Atenção Início espontaneo T.P. Libertade de movimentos em todo o T.P. Apoio psicoemocional contínuo Nenhuma intervenção rotineira Posições NÃO SUPINAS no parto (vertical, lateral) No separar Mãe-Filho/a depois do nascimento OMS,2003

41 Atenção humanizada do parto Parto sem dor (garantia AUGE). Direito da mãe de estar acompanhada pelo parceiro, outro familiar ou pessoa significativa. Direito a sua intimidade, a ser informada do tratamento, a adotar a posição que seja mais cômoda ou que sua cultura indica. Garantir um contato rápido mãe/bebê.

42 As experiências ricas e positivas durante a primeira infância pode ter efeitos positivos no desenvolvimento cerebral, ajudando as crianças na aquisição da linguagem, no desenvolvimento das habilidades de resolução de problemas, na formação de relações saudáveis com iguais e adultos. A falta de estimulação e de cuidados em adultos significativos de pouca idade, possui efeitos devastadores e irreversíveis no desenvolvimento das funções cerebrais, já que altera a organização e disposição frente à aprendizagem.

43 SAUDE PRIMAL Os eventos que ocorrem dentro do período primário desde a vida fetal, o nascimento e o primeiro ano de vida parecem ter uma importância fundamental para nossa futura saúde. Qualquer circunstância que deteriore a evolução normal e o desenvolvimento desta etapa poderá ter importância na conduta futura da pessoa.

44 A maneira que uma criança chega ao mundo possui vital importância para ele, para sua família e para a sociedade em que nasce; se trata de favorecer, e não pertubar,o processo do nascimento, de facilitar o encontro entre a mãe,o filho e o pai ( o nascimento como uma experiência familiar ). A forma em que nascemos possui um impacto sobre toda a vida futura.

45 La forma de nacer marca la forma de vivir

46 Hospital Villarrica Pre-partos Se recomienda: Ambiente privado Acompañante Deambular Postura Ejercicios balón kinésico Agua caliente Masoterapia Vigilar T de P según normas Alimentarse

47 Proyecto SA06I20034 H. Cañete

48 PARTO VERTICAL Hospital Panguipulli

49 Bañera para Hidroterapia Hospital Felix Bulnes Parto asistido en el agua

50 Ya no atendemos el Parto Ahora, acompañamos a la mujer en Su parto HOSPITAL DE BULNES

51

52 A saúde começa dentro do útero, e antes (desição reprodutiva). Uma mãe saudável procria o futuro.

53 A UTOPIA Ela esta no horizonte. Me aproximo 2 passos, ela se distancia 2 passos. Caminho 10 passos e o horizonte se distãncia 10 passos. Por mais que eu caminhe, nunca a alcançarei. Para que serve a utopia? Serve para isso: para caminhar Eduardo Galeano

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