A ESCOLARIZAÇÃO ALUNOS COM DEFICIENCIA INTELECTUAL NO DISTRITO DE ANHANDUÍ

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1 A ESCOLARIZAÇÃO ALUNOS COM DEFICIENCIA INTELECTUAL NO DISTRITO DE ANHANDUÍ Paulo Eduardo Silva Galvão. UEMS/PROFEDUC/MS Educação Especial e Inclusão Escolar. Comunicação Oral Resumo: Este trabalho se propõe, a partir de uma reflexão fundamentada em pressupostos teóricos sobre a Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, apresentar reflexões acerca da escolarização de alunos com deficiência intelectual no distrito de Anhanduí, pertencente ao Município de Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Para tanto, buscou-se discutir a proposta de inclusão escolar em curso na sociedade hoje e delinear o percurso do atendimento dos alunos com deficiência intelectual e de que forma vem se configurando a escolarização dos mesmos em uma escola do distrito de Anhanduí, cuja singularidade se apresenta marcada pela presença de alunos que residem no campo e que frequentam a escola e o Atendimento Educacional Especializado na única escola organizada no distrito. De tudo que foi observado e analisado, verificou-se que, a escola mesmo tendo como parâmetros no processo de inclusão e escolarização a legislação da educação especial na perspectiva da educação inclusiva, ainda apresenta limitações no que diz respeito as estratégias desenvolvidas e aplicadas no processo de ensino-aprendizagem dos alunos. A necessidade de ampliar e adequar novos métodos de intervenções pedagógicas evidenciam-se nas avaliações e atribuições de notas ao processo de aprendizagem destes alunos. Palavras-chave: Deficiência Intelectual; Atendimento Educacional Especializado; Escolarização. Introdução O presente trabalho tem como objetivo apresentar reflexões acerca da escolarização de alunos com deficiência intelectual no distrito de Anhanduí, pertencente ao Município de Campo Grande, Mato Grosso do Sul.

2 2 O processo de inclusão escolar assume papel de destaque nos debates realizados no campo educacional que se propõe a discutir propostas de ensino democráticas que possam atender as singularidades apresentadas pelos alunos envolvidos nesse movimento, independentemente das particularidades que possam encerrar. Sendo compreendida como a nova missão da escola, a forma como essa dinâmica inclusiva está se estruturando vem sendo constantemente analisada nos estudos realizados no campo da educação que se preocupam em propor alternativas para que as incoerências inerentes a esse processo sejam superadas com vista a permitir a evolução física e cognitiva das crianças que apresentam quadros de deficiência que as impossibilitam de atender aos parâmetros de normalidade que orientam o trabalho realizado nas instituições escolares que se caracteriza pela inflexibilidade e pela busca incessante da homogeneidade, ignorando a diversidade que marca o gênero humano. Tendo em vista a relevância que a construção de iniciativas que visem a equidade assume no bojo de um movimento de reorientação social em torno de princípios mais igualitários que garantam a plena inserção social e escolar das pessoas com deficiência, a pesquisa que aqui se apresenta busca traçar uma análise da maneira como o processo de inclusão escolar vem se desenvolvendo em uma escola municipal de pequeno porte situada em um distrito de Campo Grande/MS, investigando, de modo especial, a forma como a escolarização dos alunos com deficiência intelectual inseridos no ensino comum vem se processando nesse contexto. Dessa forma, a questão central que orienta a elaboração dessa análise centra-se no papel atribuído ao processo de escolarização de alunos com deficiência intelectual, questionando se as singularidades próprias a esse público estão sendo atendidas de forma a permitir a progressão acadêmica dessas crianças. Segundo as recomendações oficiais (BRASIL, 1997; Brasil 1998; BRASIL, 2007), um rendimento escolar satisfatório, são necessárias adequações curriculares que levem em conta suas características cognitivas, bem como os fatores que interferem na aprendizagem.

3 3 Para a compreensão do processo de inclusão escolar faz necessário conhecer os desafios encontrados pela política nacional para a inclusão do aluno com deficiência na escola regular. A história de escolarização de pessoas com deficiência no Brasil é marcada por seu afastamento do sistema regular de ensino por sua implementação em espaços segregados de educação, prioritariamente em instituições especiais de caráter privado assistencialista e em classes especiais. Tal afastamento é consolidado pela ação do Estado, direcionada pelo favorecimento da filantropia e pelo investimento quase que exclusivo na criação e manutenção de classes especiais em escolas públicas. A partir da década de 1990, os documentos legais e normativos do país passam a enfatizar a necessidade de alterações na escolarização desta população, principalmente no que se refere à ruptura com sua condição segregada. Destacam-se a Lei 9394/96, a resolução nº 2/2001 e a Política de Na lei 9394/96 no artigo 60, temos anunciada alternativa preferencial a ampliação do atendimento ao deficiente na própria rede publica de ensino, que ocorrera independente do apoio previsto à iniciativa privada (KASSAR, 1999). No que se refere à compreensão de que este necessita de um atendimento especializado com professores especializados. A Lei n. 9394/96, que estabeleceu as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em seu Artigo 59, determina que os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais, entre outros aspectos: currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades, bem como terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências (MELETTI, 2010). A partir desta lei a educação especial torna-se uma modalidade de ensino. Vale salientar também que nesta LDB é a primeira vez que aparece o termo necessidades educacionais especiais, termo este que foi citado na Declaração de Salamanca (1994) dois anos antes, e justificam que o termo necessidades educacionais especiais refere-se a todas aquelas crianças ou jovens cujas necessidades educacionais especiais se originam em função de deficiências ou dificuldades de aprendizagem.

4 4 Ao tornar-se uma modalidade de ensino, as políticas que vão se estabelecendo desde então, são voltadas em sua maioria para a inclusão destes alunos na escola regular, com isso temos uma série de direcionamentos legais para o atendimento desta população na rede regular de ensino. Em 2008, é aprovada mais uma política para a educação especial, a Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva, este documento diferentemente dos anteriores, trata-se de um norteador para as propostas pedagógicas. Bueno e Meletti (2011) complementam que este documento não tem o mesmo caráter fático dos anteriores, fica a opção de ser ou não seguido, pois se trata de uma proposição de governo e não de Estado. Com esta política temos explícito que o único modo de escolarização para o alunado da educação especial é através da inclusão no sistema regular de ensino. A escolarização tem por finalidade a construção de uma sociedade fundamentada no respeito às diversidades; portanto cabe à escola, enquanto formadora social, respaldar as transformações individuais por meio do processo educativo. A escola pode, segundo os documentos nacionais (BRASIL, 1997; Brasil 1998; BRASIL, 2007), dar respostas às necessidades específicas dos alunos, por meio do atendimento diversificado dentro do mesmo currículo, respeitando a diversidade e mantendo a ação pedagógica para que todos os alunos possam aprender juntos (BRASIL, 1998). O documento considera, ainda, que a aprendizagem escolar está diretamente vinculada ao currículo, organizado para orientar os níveis de ensino e ações docentes. Metodologia Este trabalho se propõe, a partir de uma reflexão fundamentada em pressupostos teóricos sobre a Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, analisar o processo de escolarização de alunos com deficiência intelectual na Escola Isauro Bento Nogueira no período de 2009 a Para isso serão considerando os números de alunos matriculados e freqüentes em cada ano e os recursos oferecidos pela escola a estes alunos.

5 5 A concepção de pesquisa que serviu de base para demarcar a trilha metodológica dessa investigação foi baseada na abordagem qualitativa, que envolve estudos empíricos sobre o cotidiano escolar o processo de escolarização dos alunos com deficiência intelectual na escola regular, no contexto da realidade social. Conforme indica Gonsalves (2003), a pesquisa qualitativa preocupa-se com a compreensão e com a interpretação do fenômeno, considerando o significado que os outros dão às suas práticas, o que impõe ao pesquisador uma abordagem hermenêutica, ou seja, que envolve a compreensão humana. E analisar a compreensão humana implica uma abordagem que remata a aproximação dos sujeitos com a pesquisa, validando a preocupação de não tornar o estudo uma redução a operacionalização de variáveis. Minayo (1996) afirma que a pesquisa qualitativa responde a questões muitos particulares [...] ela trabalha com o universo de significados, motivos, aspirações e crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundo das relações, dos processos e dos fenômenos que não podem ser reduzidas à operacionalização de variáveis. No âmbito da epistemologia, a pesquisa qualitativa tem o propósito de fazer suas abordagens de maneira holística, ou seja, vendo o ser como um todo, e não, em fragmentos, analisando os aspectos sociais, cognitivos, emocionais, culturais e econômicos. Nessa perspectiva, o pesquisador observa não apenas o objeto, mas também o seu contexto. Nesse momento há uma aproximação entre ele e o objeto, com o intuito de coletar e organizar informações que lhe possibilitem obter dados através da perspicácia dos detalhes. O desenvolvimento e as conclusões podem sofrer alterações no processo de construção, pois a análise e os significados emergem da percepção dos sujeitos das pesquisa. A pesquisa qualitativa, frequentemente, é associada aos estudos no contexto histórico, antropológico e etnográfico, pela sua singularidade perante as abordagens no âmbito desse conhecimento. É possível essa análise, devido ao fato de os problemas emergirem no contexto social e terem diversas causas, pois essas variáveis podem ou não interagir e ampliam a compreensão para que se torne viável o conhecimento dos fatos humanos e sociais.

6 6 O objeto de pesquisa é definido e deve se relacionar com o referencial teórico utilizado na fundamentação da análise e na problemática investigada. Esta pesquisa tem como objeto de estudo o processo de escolarização de alunos com deficiência intelectual na escola de ensino regular em nível de Educação Fundamental. Nesse caso, foi verificada a aplicabilidade das Políticas Públicas Educacionais, no tocante à inclusão de crianças com deficiência na EM Isauro Bento Nogueira e as estratégias utilizadas para a escolarização. Para esta investigação, foram escolhidos alunos com deficiência intelectual matriculados na escola no período de 2009 a 2014, com o objetivo de investigar seu processo de escolarização na Educação Fundamental, na escola regular, buscando identificar o conhecimento dos educadores sobre a temática e suas Política Públicas, bem como sua efetivação na prática escolar. Para o desenvolvimento da pesquisa, foi necessário utilizar os seguintes procedimentos metodológicos básicos: O levantamento bibliográfico, que possibilitou, através dos estudos de Bueno e Miletti (2011) e os documentos nacionais, entre outros, compreender a construção/reconstrução de conceitos para análise do processo de investigação das políticas públicas educacionais, bem como o processo de inclusão e a escolarização na instituição de ensino regular. Esse procedimento inicial é importante porque o investigador tem a possibilidade de conhecer o que já foi produzido sobre a temática abordada, em que busca apreender relevância do tema, podendo contribuir cientificamente e academicamente para a construção e/ou confirmação de algo estabelecido, como refere Gonsalves (2003): Caracteriza-se a pesquisa bibliográfica pela identificação e análise dos dados escritos em livros, artigos de revistas, dentre outros. Sua finalidade é colocar o investigador em contato com o que já se produziu a respeito do seu tema de pesquisa. Na bibliográfica o pesquisador vai se deparar com dois tipos de dados: aqueles que são encontrados em fontes de referência (dados populacionais, econômicos, históricos etc.) e aqueles dados especializados em casa área do saber, indispensáveis para o desenvolvimento da sua pesquisa.

7 7 Por meio da pesquisa bibliográfica foi realizada uma revisão da literatura sobre a temática da inclusão e da escolarização dos alunos com deficiência intelectual, um tema que proporciona a inquietação no âmbito educacional. Com o objetivo de conhecer a estrutura funcional da e pedagógica da escola, foi realizada uma pesquisa documental na instituição, a partir da Proposta Pedagógica Escolar, que indica que a escola tem uma proposta inclusiva. Neste sentido, é objetivo da escola a matricula e permanência do aluno na escola, bem como promover a sua escolarização de forma igualitária aos demais alunos. O documento está embasado nas normas e leis que regem a Educação Inclusiva. Outro documento analisado foi a Relação de Alunos com necessidades Educativas Especiais, oferecido pelo sistema de informações das escolas municipais contidos em plataforma on-line. As informações deste associadas a informações contidas nos arquivos da escola possibilitaram realizar um perfil do trabalho realizado no referido período, bem como os serviços e recursos oferecidos aos alunos no processo de escolarização. Resultados e Discussão O presente trabalho buscou realizar uma análise do quadro dos alunos com deficiência intelectual matriculados na escola no período de 2009 a 2014, tendo como referencial deste período a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, que acompanha os avanços do conhecimento e das lutas sociais, visando constituir políticas públicas promotoras de uma educação de qualidade para todos os alunos. A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva tem como objetivo o acesso, a participação e a aprendizagem dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas escolas regulares, orientando os sistemas de ensino para promover respostas às necessidades educacionais especiais. Mediante a documentação, os alunos com deficiência intelectual em contexto educacional é garantido:

8 8 Transversalidade da educação especial desde a educação infantil até a educação superior; Atendimento educacional especializado; Continuidade da escolarização nos níveis mais elevados do ensino; Articulação intersetorial na implementação das políticas públicas. Na perspectiva da educação inclusiva, a educação especial passa a integrar a proposta pedagógica da escola regular, promovendo o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Nestes casos e outros, que implicam em transtornos funcionais específicos, a educação especial atua de forma articulada com o ensino comum, orientando para o atendimento às necessidades educacionais especiais desses alunos. A organização da educação especial no município, propõe um norteamento para o trabalho no que diz respeito ao atendimento ao aluno com deficiência, articulando a ação dos órgãos educacionais que tutelam a Educação Especial no município, cuja finalidade é o desenvolvimento de respostas educativas atempadas, marcadamente pela presença de critérios claros na proposição de apoio às escolas, por intermédio dos docentes e técnicos que atuam na educação especial e no ensino comum no atendimento aos alunos com deficiência e a seus professores. Em sua estrutura organizacional, no âmbito da política pública de atenção à inclusão escolar da pessoa com deficiência no município de Campo Grande, nota-se que estão previstos os serviços, os profissionais e os encaminhamentos que se sugerem necessários ao processo de escolarização desse alunado, contudo cabe refletir sobre o modos operante do trabalho pedagógico que se desenrola no interior desses espaços. Diagnóstico da Educação Especial na escola O Censo Escolar/MEC/INEP, realizado anualmente em todas as escolas de educação básica, possibilita o acompanhamento dos indicadores da

9 9 educação especial: acesso à educação básica, matrícula na rede pública, ingresso nas classes regulares, oferta do atendimento educacional especializado, acessibilidade nos prédios escolares, municípios com matrícula de alunos com necessidades educacionais especiais, escolas com acesso ao ensino regular e formação docente para o atendimento às necessidades educacionais especiais dos alunos. Para compor esses indicadores no âmbito da educação especial, o Censo Escolar/MEC/INEP coleta dados referentes ao número geral de matrículas; à oferta da matrícula nas escolas públicas, escolas privadas e privadas sem fins lucrativos; às matrículas em classes especiais, escola especial e classes comuns de ensino regular; ao número de alunos do ensino regular com atendimento educacional especializado; às matrículas, conforme tipos de deficiência, transtornos do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação; à infra-estrutura das escolas quanto à acessibilidade arquitetônica, à sala de recursos ou aos equipamentos específicos; e à formação dos professores que atuam no atendimento educacional especializado. Com relação aos dados da educação especial na referida escola, registra uma efetivação da legislação no que diz respeito a matricula e permanência dos alunos na escola. No que se refere ao ingresso em classes comuns do ensino regular, verifica-se um crescimento do número de alunos com deficiência intelectual na conclusão do ensino fundamental, conforme demonstra o gráfico a seguir: matriculados transferidos conclusão ensino matriculados transferidos conclusão ensino fundamental matriculados novos Fonte: PNE/SEMED 2015.

10 10 O quadro evidencia uma rotatividade de alunos matriculados e alunos transferidos, tal fato justifica-se pela escola ser classificada como Escola do Campo, onde os alunos fazem parte do grupo de assentamentos, acampamentos e pequenas propriedades rurais. Com o desenvolvimento das ações e políticas de educação inclusiva nesse período, evidenciou-se a oferta de recursos humanos e físicos aos alunos com deficiência intelectual na escola, conforme a tabela: AEE Professor Auxiliar Pedagógico Esporte Adaptado Banheiro Adaptado Fonte: PNE/SEMED 2015 Considerações Finais A educação especial direciona suas ações para o atendimento às especificidades dos alunos com deficiência intelectual no processo educacional e, no âmbito de uma atuação mais ampla na escola, orienta a organização de redes de apoio, a formação continuada, a identificação de recursos, serviços e o desenvolvimento de práticas colaborativas. Este suporte demonstra a preocupação em promover a permanência destes alunos no processo de escolarização. Mediante ao observado, conclui-se que a escola busca organizar as condições de acesso aos espaços, aos recursos pedagógicos e à comunicação que favorecem a promoção da aprendizagem e a valorização das diferenças, de forma a atender as necessidades educacionais de todos os alunos. Os achados da pesquisa indicam que a proposta de inclusão e escolarização foram inseridas na EM Isauro Bento Nogueira, mediante a legislação vigente, pois no período analisado constatou-se a aplicabilidade da lei, onde acreditouse na capacidade de superação dos alunos deficientes, desenvolvendo suas

11 11 potencialidades de maneira peculiar assegurando o seu processo de escolarização. Há que se ressaltar que o processo de escolarização na instituição é considerado desafiador e caminha de acordo com o desenvolvimento dos alunos, capacitação e práticas pedagógicas dos profissionais. Tal contexto, necessita romper o tabu da incapacidade dos alunos com deficiência, e isso requer compromisso e dedicação dos professores com a educação. No que diz respeito ao estudo do tema, certamente, o assunto não se esgota neste estudo, muito menos a resolução do problema da escolarização de tais alunos, mas aponta um novo questionamento direcionado as estratégias de ensino-aprendizagem adotadas pelos professores que asseguram o processo de escolarização dos alunos. Acredita-se, então que o processo de escolarização é o resultado de um trabalho coletivo, em que se devem introduzir ideias que visem ao desenvolvimento do ser como um todo, o que resulta na construção de um indivíduo crítico, autônomo e consciente de sua participação na sociedade e de seus direitos, como protagonista da sua própria história, por meio do respeito à diversidade e ao reconhecimento da importância de cada um na construção de uma sociedade mais justa e humanitária. De tudo que foi observado e analisado, conclui-se que, a escola mesmo tendo como parâmetros no processo de inclusão e escolarização a legislação da educação especial na perspectiva da educação inclusiva, ainda apresenta limitações no que diz respeito as estratégias desenvolvidas e aplicadas no processo de ensino-aprendizagem dos alunos. A necessidade de ampliar e adequar novos métodos de intervenções pedagógicas evidenciam-se nas avaliações e atribuições de notas ao processo de aprendizagem destes alunos. Referências BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LDB 9.394, de 20 de dezembro de BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Parâmetros Curriculares Nacionais: adaptações curriculares. Brasília: MEC/SEESP, 1998.

12 12 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Programa de capacitação de recursos humanos: deficiência mental. Brasília: MEC/SEESP, BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Deficiência mental (Atendimento Educacional Especializado). Brasília: MEC/SEESP, 2007 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação. A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão escolar. A Escola Comum Inclusiva. Fortaleza: Universidade do Ceará, BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica. Brasília: MEC/SEESP, BUENO, José Geraldo Silveira e MELETTI, Silvia Márcia Ferreira. Os indicadores educacionais como meio de avaliação das políticas de educação especial no Brasil 2000/2009. In: BUENO, J. G. S. Educação especial no Brasil: questões conceituais e de atualidade. 2011, pp CONFERÊNCIA MUNDIAL SOBRE NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS. Declaração de Salamanca: Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais. Disponível em: Acesso em 06 de abril de GONZALES, Eugênio. Necessidades educacionais específicas. Porto Alegre: Artmed, INTRANET. Intranet Cooperativa da Prefeitura Municipal de Campo Grande. SEMED/PNE. Acesso em 10/04/2015. KASSAR, Mônica de Carvalho Magalhães. Deficiência múltipla e educação no Brasil: Discurso e silencio na história de sujeitos. Campinas, SP: Autores Associados, MELETTI, Sílvia Márcia Ferreira. Educação escolar da pessoa com deficiência mental em instituições de educação especial: da política à instituição concreta p. Tese (Doutorado- Programa de Pós Graduação em psicologia) - Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006.

13 13 ; Indisciplina com condição de desvio no cotidiano escolar. In: Henning, L. M. P.; Abbud, M. L. M.. (Org.). Indisciplina e Violência na escola. Londrina: EDUEL, 2010, v., p MELETTI, Sílvia Márcia Ferreira; BUENO, José Geraldo Silveira. Escolarização de alunos com deficiência: uma análise dos indicadores sociais no Brasil ( ). In: 33ª Reunião Anual da ANPED, 2010, Caxambú. Educação no Brasil: o balanço de uma década, p MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Rio de Janeiro: Vozes, 1996.

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