A CULTURA NA SOCIEDADE

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1 Filosofia 2º ano Texto 2. Aluno (a):... Professor : Normando Etapa: 1ª Valor: Data: / / Nota: A CULTURA NA SOCIEDADE 1 Definição: A cultura é a vida total de um povo, a herança social que o indivíduo adquire de seu grupo. Ou pode ser considerada a parte do ambiente que o próprio homem criou. (Clyde Kluckhohn, Antropologia, um espelho para o homem, p.28). Nas sociedades onde não há escolas, a transmissão da cultura se dá através da família ou da convivência com o grupo adulto. Onde existem escolas estas se encarregam de completar transmissão da cultura iniciada na família e em grupos sociais. Antigamente no mundo o homem era apenas mais dos seus vários seres. O homem relacionava-se diretamente com a natureza. Posteriormente o tempo, as ambições, e as conquistas e a própria natureza do homem foram alterando a ordem das coisas. Vieram as revoluções técnico- científicas que trouxeram progresso, mas também destruição ecológica, dominação e violência. A cultura ocidental contemporânea enfrenta essa crise. A palavra cultura e utilizada em diversas situações com diferentes significados. Pode significar que um homem freqüentou boas escolas, leu bons livros e possui modos refinados. Na Grécia antiga o termo cultura adquiriu uma significação toda especial, ligada á formação individual do homem. Chamava-se Paidéia, processo pelo qual o homem realizava sua verdadeira natureza desenvolvendo a filosofia(conhecimento de si e do mundo) e a consciência da vida em comunidade. A cultura pode ser considerada como amplo conjunto de valores, de conceitos, de símbolos e de atitudes que modelam uma sociedade. Ou seja a cultura engloba o que pensamos, fazemos e temos enquanto membros de um grupo social. Neste sentido todas as sociedade humanas, da pré-história aos dias atuais, possuem uma cultura. Características da Cultura É adquirida pela aprendizagem e não herdada pelos instintos. É transmitida de geração a geração, através da linguagem. É criação exclusiva dos seres humanos, sendo, portanto, um traço distintivo da humanidade.

2 inclui todas as criações materiais e não materiais dos homens. Apresenta estruturas duradouras mas que também sofrem evolução através da história. É um instrumento indispensável à adaptação do indivíduo ao meio social, tornando possível a expressão das potencialidades humanas. De todos os elementos que caracterizam a cultura talvez o mais importante seja a linguagem. A linguagem é a capacidade que permite aos homens comunicarem-se uns com os outros por meio de um código. O principal exemplo da linguagem humana são as línguas naturais, como o português, o inglês, o espanhol, o alemão, o russo, o japonês. Etc. A língua é o instrumento pelo qual o indivíduo assimila a cultura do grupo a que pertence. Ao contrário de outros animais, os homens não são apenas seres biológicos produzidos pela natureza. Os homens são seres culturais que modificam o estado da natureza. Mediante a cultura, o homem criou para si próprio um mundo novo, diferente do cenário bruto originalmente encontrado. O homem constrói dentro da Biosfera( parte do planeta que possui condições para o desenvolvimento da vida) a antroposfera( a parte do mundo que resulta do ajustamento da natureza às necessidades humanas ). Essa antroposfera,criada pelas diferentes culturas, é a morada do homem no mundo: É o cosmo humano. Integração das características hereditárias e adquiridas do homem, dos aspectos individuais e sociais, dos elementos pertencentes aos estados de natureza e de cultura. O homem é criatura e criador do mundo em que vive. 2 Identidade cultural: A cultura é um estilo de vida próprio. Um modo de vida particular, que todas as sociedades possuem e que caracteriza cada uma delas. Os indivíduos que compartilham a mesma cultura apresentam o que se chama de identidade cultural. 3 Aspectos da Cultura: Toda cultura possui um aspecto material e outro não-material. Vejamos o que significa cada um dos dois tipos: Cultura material: consiste em todo tipo de utensílios, ferramentas, instrumentos, máquinas, hábitos alimentares, tipo de habitação etc. Cultura não-material: abrange todos os aspectos não-materiais da sociedade como: normas sociais, religião, costumes, ideologia, ciências, artes, folclore etc. 4 Elementos da cultura: os principais elementos da cultura são: Traços culturais: são os elementos mais simples da cultura. Eles são as unidades de uma cultura. Por exemplo, um colar, pode ser um enfeite ou um símbolo religioso numa determinada cultura. Complexo cultural: A combinação dos traços culturais em torno de uma atividade básica forma um complexo cultural. Por exemplo: o futebol é um complexo cultural composto de vários traços culturais( o campo, a bola, o juiz, a torcida, as regras etc.) Área cultural: A região em que predominam determinados complexos culturais forma uma área cultural. Padrão cultural: é uma norma de comportamento estabelecida pela sociedade. Os indivíduos normalmente agem de acordo com os padrões estabelecidos pela sociedade em que vivem.

3 Subcultura: Dentro de uma cultura podem aparecer diferenças significativas caracterizando a existência de uma subcultura. Numa subcultura encontramos os mesmos elementos da cultura, mas com seus símbolos, suas normas, sanções e seus valores sociais particulares. 5 O crescimento do patrimônio cultural: Em toda cultura ocorre algum progresso ou novo aprendizado que é incorporado a cultura. Há duas formas de enriquecimento do patrimônio cultural: Invenção: é a combinação de traços culturais já existentes, dando como resultado um traço cultural novo. Difusão cultural: Alguns traços culturais, difundem-se dentro da sociedade em que tiveram origem e também em culturas diferentes, pelos meios de comunicação. Retardamento cultural: As mudanças dos diversos elementos da cultura não acontecem no mesmo ritmo: alguns se transformam mais rapidamente que outros. Toda vez que há um desequilíbrio entre os diferentes aspectos da cultura podemos falar de retardamento ou demora cultural. 6 Aculturação: Quando dois ou mais humanos de grupos diferentes entram em contato direto e contínuo, ocorrem mudanças culturais nos grupos, pois verifica-se a transmissão de traços culturais de uma sociedade para outra. Marginalidade cultural: Quando duas culturas entram em contato,podem ocorrer, conflitos emocionais nos indivíduos pertencentes a essas culturas. A esse fenômeno dáse o nome de marginalidade cultural. 7 Contracultura: nas sociedades contemporâneas encontramos pessoas que contestam certos valores culturais vigentes, opondo-se radicalmente a eles, num movimento chamado contracultura. 8 Socialização e controle social: A socialização é o ato de transmitir ao indivíduo, de inculcar( colocar ) em sua mente os padrões culturais da sociedade. Controle social: são as formas pelas quais a sociedade inculca os valores do grupo na mente de seus membros, para evitar que adotem um comportamento divergente. A primeira agência de controle social é a família. Depois temos a Igreja, a escola e o estado. Tipos de controle social: A) difuso: Nas comunidades isoladas e pequenas o controle social é difuso, vago, muitas vezes de caráter religioso B) Institucionalizado: Nas sociedades complexas o controle social é formal e há órgãos e instituições encarregados dele, como a polícia por exemplo. Funções do controle social: são três as funções do controle social: A) a de ordem social Noções gerais de cultura B) a de proteção social C) a de eficiência social Texto complementar A cultura compreende os bens materiais, de um modo geral, corno utensílios, ferramentas, moradias, me/os de transporte, comunicação e outros. E também os bens não-materiais, como as

4 representações simbólicas, os conhecimentos, as crenças e os sistemas de valores, isto é, o conjunto de normas que orienta a vida em sociedade. A produção cultural do homem é um documento vivo da história da humanidade. Desde a préhistoria ate os nossos dias o homem faz cultura, manifestando, através dela, o seu conhecimento e a sua visão de mundo. Por exemplo, a figura de um bisonte pintada na Gruta de Niaux (Franca), no período pré-histórico, é uma manifestação cultural, tanto quanto a famosa Torre Eiffel ou os aviões supersônicos Mirage. A cultura não é sempre a mesma. Apresenta formas e características diferentes no espaço e no tempo. Por exemplo, o namoro no Brasil atual é bastante diferente do namoro no Brasil do século XIX. E mesmo nos dias atuais o namoro é diferente quando se trata da zona rural ou da urbana. Toda cultura é suficiente para os fins a que se propõe, embora eventualmente com questões ainda não-resolvidas. Por exemplo, ao pensarmos na nossa medicina, ficamos deslumbrados com os seus últimos avanços, ao mesmo tempo em que nos damos conta de que temos, também, questões de saúde nãosolucionadas. 0 mesmo se verifica na cultura indígena possui práticas medicinais suficientes para Dimensões da cultura resolver os seus problemas de saúde, porém, como nós, também depara com doenças que não consegue curar. comparando esses dois universos distintos a medicina indígena e a nossa, podemos concluir que não ha nada que nos autorize a considerar a superioridade de uma cultura sobre a outra. Cultura erudita e cultura popular Ao analisar o Renascimento, movimento cultural surgido no norte da Itália, nos séculos XIV e XVI percebemos que ele estava ligado a uma determinada parcela da população da Europa à burguesia. A burguesia era formada por comerciantes que tinham como objetivo principal o lucro, através do comércio de especiarias vindas do Oriente. Esse segmento da sociedade conquistou não apenas novos espaços sociais e econômicos, mas também procurou resgatar ou fazer renascer antigos conhecimentos da cultura greco-romana. DaI o nome Renascimento. A burguesia não só assimilou esses conhecimentos como,ainda, acrescentou outros, ampliando o seu universo cultural. Por exemplo, ao tentar reviver o teatro de SÓFOCLES e Eurípides (que viveram na Grécia antiga), os poetas italianos do século XVI substituíram a simples declamação pela recitação cantada dos textos, acompanhada por instrumentos musicais. Dessa forma, acabaram por criar um novo gênero a opera. Desde a sua origem, a burguesia preocupou-se com a transmissão desse conhecimento a seus pares. A partir dai, então, foram surgindo instituições como as universidades, as academias e as ordens profissionais (advogados, médicos, engenheiros e outros). Com o passar dos séculos e com o processo de escolarização, a cultura dessa elite burguesa tomou corpo, desenvolveu-se com base em técnicas racionalizadas e científicas. Essa cultura erudita ou superior, também designada cultura de elite, foi se distanciando da cultura da maioria da população, pois era feita pela e para a burguesia. A cultura popular, por sua vez, mais próxima do senso comum e mais identificada com ele, é produzida e consumida pela própria população, sem necessitar de técnicas racionalizadas e científicas. È uma cultura em geral transmitida oralmente, registrando as tradições e os costumes de um determinado grupo social. Da mesma forma que a cultura erudita, a cultura popular alcança formas artísticas expressivas e significativas

5 Cultura de massa: a industrialização da cultura A partir do final do século passado, a industrialização em larga escala atingiu, também, os elementos da cultura erudita e da popular, dando inicio à Indústria cultural. 0 incessante desenvolvimento da tecnologia, tornando-a cada vez mais sofisticada, principalmente nos meios de comunicação (fotografia, disco, cinema, radio, televisão etc.), passou a atingir um grande número de pessoas, dando origem à chamada cultura de massa. Ao contrário das culturas erudita e popular, a cultura de massa não está ligada a nenhum grupo social especifico, pois é transmitida de maneira industrializada, para um público generalizado, de diferentes camadas sócio-econômicas. 0 que ternos, então, é a formação de um enorme mercado de consumidores em potencial, atraídos pelos produtos oferecidos pela indústria cultural. Esse mercado constitui, na verdade, a chamada sociedade de consumo. Com a industrialização dos elementos da cultura erudita e da popular, o produto cultural irá se apresentar de uma forma esteticamente nova e diferente. Podemos tomar como exemplo a gravação de uma sinfonia de Beethoven executada com o auxilio de sintetizadores e outros aparelhos de alta tecnologia, cujo ritmo e som diferentes quase originam uma nova obra. Para concluir, podemos dizer que a indústria cultural, utilizando-se dos me/os de comunicação, primeiramente lança o produto em grande quantidade (milhares ou milhões de discos, por exemplo) e, depois, induz as pessoas a consumirem esse produto, apelando para outras razões além de seu valor artístico. A cultura de massa, ao divulgar produtos culturais de diferentes origens (erudita e popular), possibilita o seu conhecimento por diferentes camadas sociais, criando também um campo estético próprio e atraente voltado para o consumo generalizado da sociedade. Cultura jovem Com a explosão demográfica e a expansão econômica dos EUA, durante e após a Segunda Guerra Mundial, a população jovem norte-americana aumentou consideravelmente. Apesar do progresso e da industrialização, a sociedade norte-americana permaneceu com valores morais arcaicos e preconceituosos, criando um vazio e uma insatisfação na juventude, principalmente da classe media. É dentro desse contexto que surge urna cultura própria da juventude,reflexo de suas tendências comportamentais de revolta, expressa principalmente pela música, de forma individualizada ou em pequenos grupos. A partir daí começa a se configurar a formação de um mercado consumidor constituído basicamente por jovens de diferentes classes sociais. Embora estivesse inicialmente fora dos padrões preconizados pela sociedade estabelecida, a cultura jovem passou a ser devidamente assimilada e comercializada pela indústria cultural, que a divulgou através dos meios de comunicação, tornando-a universal. Apesar dessa comercialização, foi somente a partir dos anos 60 que a juventude passou a apresentar críticas mais contundentes a sociedade moderna, não só negando os seus valores, mas tentando criar e vivenciar um estilo de vida alternativo e coletivo, contra o consumismo, a industria- Iização indiscriminada, o preconceito racial, as guerras etc. Com isso, essa juventude mais crítica e politizada nega a cultura vigente, ate então sustentada e manipulada em sua maior parte pela indústria cultural. Essa reação jovem é conhecida como contracultura, simbolizada principalmente pelos hippies, mas que para alguns voltaria a se repetir de maneira diferente com os punks no final dos anos 70. Mesmo se opondo à industrialização da cultura, é através da indústria cultural que esses movimentos jovens acabam se expandindo e se deixando assimilar. Por um lado, introduzem ternas e questões até então ignorados ou pouco discutidos pela maioria da sociedade, como, por exemplo:

6 drogas, sexo, racismo, ecologia, pacifismo e outros. Por outro lado, evidenciam o aspecto transformador da cultura jovem que, expressando uma visão critica da realidade, acaba por modificá-la, mesmo estando submetida a um rigído processo de industrialização e comercialização. Antonio Carlos Brandão e Milton Fernandes Duarte, Movimentos culturais da juventude, p

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