Georgete Lopes Freitas César Augusto Castro**

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1 O PERIÓDICO CIENTÍFICO NOS CENÁRIOS DA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO: O DISCURSO DOS PESQUISADORES BRASILEIROS DA ÁREA DE EDUCAÇÃO, NA REVISTA BRASILEIRA DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS E REVISTA EDUCAÇÃO E SOCIEDADE, NO PERÍODO DE 2000 A Georgete Lopes Freitas georgete.lf@gmail.com César Augusto Castro** ccampim@bol.com.br Palavras-Chave: Sociedade da Informação; Periódico Científico; Pesquisa Etnográfica. Status da pesquisa: em andamento. 1 INTRODUÇÃO Pensei em desenvolver uma pesquisa de cunho etnográfico em uma comunidade escolar, analisando como os professores da rede pública de ensino estão trabalhando com as TIC, a exemplo de softwares educativos, uso educativo da Internet no contexto da sala de aula, dentre outras abordagens. Entretanto, pela observação da realidade do Maranhão percebi que não haveria contribuição uma vez que apenas detectaria que a realidade de uso das TIC quase inexiste nas escolas periféricas de São Luís. Pensar que pesquisa etnográfica, necessariamente é o estudo dos marginalizados como parece ser o pensamento cunhado pelos educadores atuais e dos antropólogos do século XIX é reduzir a aplicação de um método no desenvolvimento de uma pesquisa. Então, busquei o discurso dos formadores de opinião, pois parti da seguinte hipótese: como os professores da base vão desenvolver trabalhos coerentes e conscientes de um reflexo das políticas governamentais no que se refere ao preconizado no Livro Verde da Sociedade da Informação, se os próprios educadores que estão na Doutoranda em Educação, área de Inovação pedagógica, Universidade da Madeira (UMa) - Portugal; Professora do Departamento de Biblioteconomia UFMA. **PhD em Educação (USP); Professor do Mestrado em Educação e do Departamento de Biblioteconomia UFMA.

2 2 formação profissional não abordam em seus discursos de sala de aula e tampouco em seus discursos mais elaborados provenientes de um artigo científico veiculado em um periódico? Como ao final de um trabalho se criticar ou se apontar falhas através de vídeos e relatos pungentes, com trilha sonora idem, sem indicar que o professor da ponta é um reflexo do professor hierarquicamente responsável pela sua formação na academia e por ministrar cursos de educação continuada ao mesmo, por ter uma abordagem descontextualizada das políticas governamentais? Não há conhecimento do que é preconizado para o setor de educação desde 1999 no Brasil referente à sociedade da informação? Há um desconhecimento sobre o assunto? Nesse sentido, senti a necessidade de refletir mais acentuadamente sobre o assunto na pesquisa de doutorado e apontar um caminho para os educadores brasileiros coadunados a um macro-ambiente e não a um micro-ambiente descontextualizado. Apesar de sociedade da informação se constituir um termo novo (década de 70), relativamente trabalhado nas diferentes literaturas das ciências, todas são pontuadas pelo que a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) chama de os 5 pilares da educação do futuro, onde o aprender a aprender encontra aporte, entretanto, desde as comunidades primitivas tal ditame pré-existe. A pesquisa etnográfica é participante e defendo essa participação com a descrição densa, não apenas vivenciando a realidade presencialmente, mas a partir de uma representação cultural de um povo que é a sua literatura, cuja abordagem relatada nos periódicos citados, reflete a mais alta elaboração e compromisso dos seus registros e inclusive observando o encadeamento lógico da inclinação de uma determinada revista científica. A abordagem micro, contextualizada, está na vertente da comunidade de pesquisadores em educação que publicam nas revistas, referente à sociedade da informação e no referente aos periódicos específicos, Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos e Revista Educação e Sociedade. Selecionei especificamente essas Revistas devido à sua expressividade na área da Educação, por representarem as abordagens do Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos (INEP), vinculado ao Ministério da Educação, órgão responsável por divulgar as pesquisas sobre as políticas em Educação; e Centro de Estudos Educação e Sociedade (CEDES), sediado na Universidade de Campinas (UNICAMP) com atuação voltada para a divulgação das pesquisas acadêmicas e, ainda, por estarem indexadas na Base de Dados Qualis da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), com qualidade A.

3 3 Defendo o periódico científico como veículo de informações das falas construídas e formalizadas em um suporte, como o artigo científico, pelos pesquisadores, o que resolve uma das questões da etnografia que é a problemática da autoridade científica dos relatos informais, referentes à parcialidade e provisoriedade da interpretação cultural, por não conseguir captar as nuanças da sociedade complexa. Ressalto que a interpretação cultural do discurso registrado no artigo de periódico, que é por excelência a condensação dos entendimentos mais reflexivos de um autor, acerca da maturação de um tema leva à recuperação indelével do que de mais caro é produzido em um país acerca de um assunto, fruto de revisões literárias ou de pesquisas de campo. Dessa forma, as reflexões e discussões contidas representam a formalidade do que é defendido no nível de um país e tem o poder de influenciar os pares quando da divulgação, formando opiniões, suscitando discussões e a sua contribuição para a construção de um novo pensamento, eis o fluxo da literatura científica e as relações dos canais de comunicação. Tal liberdade de constituir o periódico como instrumento da pesquisa etnográfica, deve-se à Antropologia pós-moderna, desde a década de 80, que defende o uso de fontes de informação como arquivos, monografias, fotografias e filmes como instrumentos para a coleta de dados da pesquisa etnográfica. Para uma abordagem etnográfica da Educação utilizando a pesquisa etnográfica, têm-se as características básicas para o seu desenvolvimento na literatura preconizada no periódico e defendo a descrição densa da cultura proposta por Geertz (1978), com um diferencial de não se trabalhar com os discursos informais dos pesquisados e sim, com a cultura registrada através da escrita, objetivando descrever e mapear a realidade acerca da frente de pesquisa concernente à sociedade da informação. A inovação neste trabalho decorre de primeiramente se entender os discursos formais dos educadores, mapear o seu pensamento formalmente elaborado em periódicos científicos e após, sair para o campo lugar, entrevistando-o e partilhando de suas experiências na aplicação das políticas governamentais para a inserção do Brasil na sociedade da informação. Delineio a pesquisa a partir da literatura de cenários, objetivando ver se os educadores brasileiros que publicam na Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos e na Revista Educação e Sociedade, estão trabalhando o que é preconizado nacionalmente para a educação e se os esforços no nível governamental local e no nível das práticas dos educadores estão se coadunando com a realidade objetivando alcançar a tão

4 4 almejada sociedade da informação. Enfoco a abordagem da pesquisa etnográfica, traçando os métodos e técnicas para o desenvolvimento desse tipo de pesquisa qualitativa com ênfase para a comunicação científica, objetivando delinear e defender o porquê de analisar a literatura do periódico científico e a sua representatividade; e posteriormente os objetivos, metodologia e cronograma de atividades preconizado para o desenvolvimento do estudo. Problema de pesquisa Abordei como elemento inicial para o desenvolvimento desta pesquisa que, a temática sociedade da informação e o que é preconizado no Livro Verde do Brasil, Programa Sociedade da Informação (SocInfo), como política governamental e uma meta a alcançar, não são extensamente enfocadas na literatura dos pesquisadores em educação do Brasil, no período de 2000 a O Programa SocInfo brasileiro, objetiva a ampliação do acesso às TIC, meios de conectividade, formação de recursos humanos, incentivo à pesquisa e desenvolvimento nos diferentes âmbitos da educação, ciência e cultura. Após a análise dos textos para apresentação de artigos no estágio inicial do curso de doutorado da UMa Portugal percebi que poucos autores abordaram a sociedade da informação. Dessa forma, enfocando o Brasil, questionei-me: será que os educadores brasileiros, a literatura em educação ainda não perceberam as discussões e os paradigmas da sociedade da informação? Apesar de os textos enfocarem as TIC, redes, softwares educativos, educação à distância, no que concerne às políticas governamentais, por qual motivo não enfocaram de maneira holística as diretrizes referentes ao Livro Verde nos documentos educativos? Ressaltei uma abordagem macro do problema estabelecido, buscando confirmar ou refutar a hipótese de que as questões de niilismo no ensino brasileiro vêm da falta do professor, pesquisador intelectual (GIROUX, 1999), isto é, o ápice da cadeia, os desenvolvedores de talentos, de futuros profissionais professores para atuar nas escolas, falham em sua abordagem teórica e política, ao negar a si próprios e aos treinandos o embasamento das políticas governamentais para o setor da Educação. Questiono o imperativo dos entendedores da etnografia, quando abordam a temática no que concerne à descrição densa da cultura (GEERTZ, 1978) a vinculá-la e entendê-la apenas como uma pesquisa de campo, centrada no contato pessoal, na pesquisa participante e em se registrar e considerar apenas a fala dos sujeitos em

5 5 situações de salas de aulas como a aplicação correta do método. Cultura, não é apenas a fala das pessoas que constituem um aglomerado social, mas também, o seu complexo jogo de linguagem, de expressão através da oralidade ou da escrita, ou da pintura, ou dos meios audiovisuais, como cinema, Internet, dentre outros. Defendo a descrição densa da cultura que será mediada pelas fontes de informações registradas e contato com a comunidade pesquisadora da área de Educação através do que lhe é mais caro - assim como o é para outras áreas - a literatura científica, especificamente o periódico científico. Há que se rever os conceitos de contatos na sociedade da informação mediada pelas TIC, caracterizada pela desterritorialização. Inclusive a Antropologia precisa rever os seus conceitos de territórios na sociedade global, mediada pelas novas formas de comunicação. E, é nesse sentido que a cultura será descrita densamente nesta pesquisa por meio do periódico científico e legitimado por ser uma fala registrada e refletida por um pesquisador expert na área em seu conceito literal de escrever sobre os outros. A tomada de liberdade para adotar o periódico científico como instrumento para o desenvolvimento da pesquisa etnográfica, deve-se aos novos estudos empreendidos na área de Antropologia e Comunicação como os trabalhos e discussões provenientes da comunicação em eventos científicos, por meio dos anais, defensores de trabalhos com o cinema, fotografias, monografias, arquivos e da comunicação mediada por computador, como a Internet (MONTE-MOR, 2007; FAULHABER, 2006; HAMMAN, 2007; Projetos UFSC, 2007; CANCIEL, 2007; 21. Reunião Anual da Associação Brasileira de Antropologia, 2007). A partir dessa realidade, creio que em pleno século XXI a literatura e os entendedores da etnografia precisam começar a defender um novo paradigma para o desenvolvimento dos seus estudos, pois na Antropologia e em outras áreas percebe-se gradativamente que as abordagens estão sendo ampliadas, devido à própria mudança da sociedade que não é mais tão igual à de Malinowski, no século XIX e pela busca do étrangement, onde se percebeu com maior premência que existiam desigualdades muito maiores do que o mundo europeu pensava; ou de Lévi-Strauss, com o seu pensamento de que apenas ao colocar a cabeça para fora de casa em São Paulo, no Brasil, se depararia com os selvagens, com os índios (BORGES, 2003). Assim, defendo que um estudo pautado na pesquisa etnográfica, pode ser executado além do campo formalizado pelos analisadores do método etnográfico, de tocar as pessoas, de gravar, de participar, onde essa participação por mais entrosada que

6 6 se processe é uma intervenção, o pesquisador é um estranho e é utopia pensar que o fato de viver 6 meses, 1 ano, 2 anos em um lugar irá transformar o pesquisador em um igual aos sujeitos estudados. Considerando que o estudo etnográfico parte, fundamentalmente, da noção de cultura considerada como conhecimento adquirido e que as pessoas usam para interpretar as experiências e gerar comportamentos, abrangendo o que elas fazem, refletem (GEERTZ, 1978), é que se defende o periódico científico como instrumento para a pesquisa etnográfica, por se caracterizar como o meio por excelência de publicação, do fazer e das reflexões de uma comunidade de pesquisadores e por se entender que se descreverá densamente a cultura, os conhecimentos estabelecidos a partir da análise do discurso dos pesquisadores, professores da área da Educação. Preocupei-me, principalmente, em centrar a questão de maneira mais contundente onde o próprio pesquisador que julga, por exemplo, a falta de uso de softwares educativos pelos professores das escolas de ensino fundamental e médio e critica a falta de preparo, está também com a visão descontextualizada e não tem o aprofundamento necessário para as discussões emergentes pela sociedade da informação. Delineio os cenários da sociedade da informação no Brasil a partir do que é preconizado no Livro Verde e analisei se o discurso dos pesquisadores em Educação do Brasil se coaduna com o que foi estabelecido, se há alusão às políticas governamentais do País em suas práticas de pesquisa e conseqüentemente no meio de comunicação de maior lucubração de um nicho de pesquisadores, o periódico. Defendo que uma abordagem educacional para o Brasil só será coerente se governo e educadores conseguirem afinar a sua prática. Como se chegar a uma dita sociedade da informação se os educadores não citam, não conhecem a realidade preconizada em nível governamental para a sua área? Como a prática poderá ser desenvolvida em consonância com o que é ditado mundialmente se na literatura que representa as práticas profissionais e de reflexão de uma comunidade de pesquisadores não se faz alusão a tal situação? Defendo que pelo desconhecimento do que o governo preconiza em nível de cenários mundiais e locais, decorre uma prática profissional dissociada da realidade e do desenvolvimento futuro da educação no país. Não é questionável se afirmar que a Educação quando se propõe a estudar cenários está com um pensamento de vanguarda, isto é de inovação, de prognóstico, em outras palavras, é um pensamento de administração estratégica para a competitividade.

7 7 É oportuno mencionar que este é um momento onde se vivencia a chamada sociedade da informação que está atrelada a conceitos de globalização, TIC, era da informação, era das redes, sociedade em redes etc. Há então a inserção de novos paradigmas para a educação do século XXI. Destaco a teoria de Kuhn (2005) sobre a crise dos paradigmas e a sua posterior substituição por outro que corresponde a uma revolução científica e a uma nova maneira de ver o mundo. Então, os paradigmas são estudados até que novos surjam e descontinuem o pensamento vigente e seja estabelecido o novo, onde uma nova cadeia de estudos irá apoiá-lo e novos pesquisadores, novos defensores, estabelecem uma ruptura com o pensamento anterior. Analisei o discurso dos educadores e verifiquei a abordagem das discussões nacionais e mundiais concernentes à sociedade da informação. Os pesquisadores em educação conhecem a abordagem que até 2010 o Brasil tem que ingressar na sociedade da informação? E, no caso da Educação, como se processará? Tracei como objetivo geral para a consecução desta pesquisa, analisar as discussões sobre a sociedade da informação e sobre o Livro Verde a partir dos relatos dos pesquisadores da Educação, constantes na Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos e Revista Educação e Sociedade, no período de 2000 a 2007 e, após a análise do discurso, entrevistar os pesquisadores que citaram a temática em seus artigos. E por objetivos específicos: a) discutir o que é sociedade da informação; b) discutir o termo sociedade da informação e os seus conceitos e termos correlatos; c) analisar o estado da arte e a frente de pesquisa das discussões sobre a sociedade da informação assim como as temáticas mais abordadas na literatura em educação; d) analisar se o elo mais discursivo da educação, a educação superior, apresenta as discussões políticas sobre a sociedade da informação; e) descrever, após a análise do discurso dos pesquisadores, que enfatizaram a temática sociedade da informação e Livro Verde, o encadeamento entre as políticas governamentais e a sua ação cotidiana em salas de aula; f) descrever a proveniência dos pesquisadores da Educação que publicam na Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos e Revista Educação e Sociedade.

8 8 Assim, contextualizo a abordagem a partir da definição de sociedade da informação, cultura, comunicação científica, pesquisa etnográfica, representando a revisão da literatura e a metodologia para o desenvolvimento da pesquisa embasada no universo pesquisado, nos materiais e métodos utilizados e os procedimentos para o desenvolvimento da pesquisa, assim como a visualização das atividades e tempo concernentes ao desenvolvimento do trabalho. Compreendo que na pesquisa etnográfica o problema é redescoberto no campo e posso perceber que o problema pode ser de cunho mais ou menos grave o que propiciará encadeamentos, antes impensados. 2 METODOLOGIA Enveredar pelo campo de conhecimento da linguagem que é a análise do discurso, do conteúdo remete a problematizar as questões abordadas nos textos científicos, especialmente o artigo de periódico. Ressalta-se que o texto científico e elaborado a partir de uma análise de um campo, de uma realidade fruto de uma pesquisa de cunho literário ou de uma realidade pré-estabelecida e de um contato. Esta pesquisa é caracterizada por ser etnográfica onde a descrição encontrou aporte na documentação artigos de periódicos, pois apresenta a cultura escrita e estou em processo da análise do discurso dos sujeitos que publicaram nos referidos periódicos, ambiente natural de publicação de resultados de pesquisas. Ressalto que a pesquisa etnográfica empreendida abordará a representatividade maior de uma área que são os seus intelectuais e que movem o fluxo da comunicação científica e são responsáveis por alimentar todo o desenvolvimento acerca do paradigma que se está adotando e que constitui a frente de pesquisa de uma determinada área. A pesquisa é caracterizada etnográfica, pois descrevo densamente a cultura das idéias de um grupo específico de pessoas que são os pesquisadores, professores que publicam nos periódicos. Assim, analiso o discurso registrado dos pesquisadores da educação no período de 2000 a 2007, na Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos e Revista Educação e Sociedade, concernente ao período de lançamento, no Brasil, do Livro Verde da Sociedade da Informação no Brasil. Nesse sentido de poder de interpretação e de comunicar um corpo de uma ciência, Orlandi (2003, p.10) ressalta que [...] toda formação social tem formas de controle da interpretação, que são historicamente determinadas: há modos de se

9 9 interpretar, não é todo mundo que pode interpretar de acordo com a sua vontade. E, é nesse sentido que os especialistas que estão incumbidos de interpretar uma dada realidade, que no tocante à sociedade da informação, busca-se verificar qual é a visão que o pesquisador do contexto geral do assunto e da sua especificidade no Brasil apresenta. Qual é ação desse pesquisador como formador de especialistas em sua prática cotidiana? Como cobrar da base uma postura centrada em seu entorno se o próprio não observa tais discussões? Na pesquisa etnográfica o problema é descoberto no campo e é dessa forma que se tem consciência de que se pode descobrir e redescobrir o problema estabelecido. A descrição densa também será contemplada a partir da análise do discurso dos pesquisadores que veiculam os seus conhecimentos na Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos e Revista Educação e Sociedade. A análise do discurso devota-se ao estudo do processo de comunicação, da língua, funcionando para a produção de sentidos e que permite analisar unidades além da frase, ou seja, o texto. Nesse contexto, Bardin (2000) e Triviños (1987) ao falarem da análise do discurso, do conteúdo, ressaltam que é um conjunto de técnicas de análise das comunicações, por meio de procedimentos sistemáticos de descrição das mensagens, permitindo a inferência de conhecimentos relativos às condições de produção\recepção. E na análise de mensagens, de textos produzidos, Triviños (1987, p.160) realça a importância de se adotar as técnicas da análise do discurso, conteúdo, para analisar as [...] mensagens escritas, porque estas são mais estáveis e constituem um material objetivo ao qual podemos voltar todas as vezes que desejarmos. As etapas a serem seguidas para proceder à análise dos textos científicos veiculados pela Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos e Revista Educação e Sociedade, no período de 2000 a 2007, serão: a pré-análise, que constitui a organização do material; a descrição analítica, que começa na pré-análise e os artigos de periódicos selecionados que constituem o corpus serão submetidos a um estudo aprofundado, orientado pelas hipóteses e referencial teórico citado no trabalho, com as especificações das palavras-chave concernentes ao campo da sociedade da informação; e interpretação inferencial, apoiada na pré-análise e na descrição analítica, intensifica a reflexão, a intuição, com embasamento no material empírico, estabelecendo relações com a realidade educacional do Brasil por meio das abordagens sobre a sociedade da informação, objetivando aprofundar as idéias e se chegar às propostas de transformação,

10 10 abrindo perspectivas para descobrir ideologias, tendências dos pesquisadores da educação, revelando, a frente de pesquisa e o estado da arte das discussões concernentes à abordagem da sociedade da informação pelos pesquisadores estudados em suas produções científicas. (TRIVIÑOS, 1987). Universo da Pesquisa O universo da pesquisa foi constituído pelos artigos científicos de pesquisadores da Educação que publicam nos periódicos: Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos e Revista Educação e Sociedade, referentes aos anos de 2000 a Materiais Constituíram materiais da pesquisa de cunho descritivo, os artigos científicos veiculados de 2000 a 2007 na Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos e Revista Educação e Sociedade. Tal escolha de datas decorre de que mais intensamente, as discussões sobre o assunto sociedade da informação e os seus reflexos na educação, começou a ser discutida com a elaboração do Livro Verde, preconizando que o Brasil teria que estar inserido na sociedade da informação até Foram analisados os artigos científicos que possuíam as palavras-chave, em seus resumos, sociedade da informação, sociedade pós-moderna, TIC, sociedade global, sociedade do conhecimento, era da informação, sociedade espetáculo, políticas públicas, termos que coexistem no mundo da literatura da sociedade da informação, referindo-se ao Livro Verde Brasil, Programa SocInfo. Os periódicos pela sua importância na comunidade científica da Educação foram selecionados a partir de critérios de qualidade como: a) abordagem das mais profundas lucubrações de uma área de pesquisa como a Educação, como o Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos (INEP), vinculado ao Ministério da Educação e responsável por discutir e divulgar as pesquisas sobre as políticas em Educação na Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, veiculada desde 1944; e Centro de Estudos Educação e Sociedade (CEDES), sediado na Universidade de Campinas (UNICAMP) com atuação voltada para a divulgação e discussão das pesquisas acadêmicas e ensino, nos seus diversos prismas, na Revista Educação e Sociedade, publicada desde 1978; b) que tivessem critérios científicos de qualidade embasados em um coeficiente avaliador por uma agência de fomento da pesquisa brasileira;

11 11 c) que fossem avaliados pela base de dados Qualis da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) como qualidade A. A base de dados Qualis da CAPES se caracteriza por ser o resultado do processo de classificação dos periódicos utilizados pelos programas de pós-graduação para a divulgação da produção intelectual de seus docentes e alunos. É uma importante fonte de informação para as diferentes áreas do conhecimento e indexa os periódicos com maior relevância nas diferentes áreas do conhecimento. Os com conceito A tem a qualidade de ser indexados pelo Institute for Scientific Information (ISI), renomada organização no que concerne à qualidade da informação científica e à avaliação de periódicos que veiculam. Método Utilizei o método etnográfico, que se caracteriza como a descrição densa de uma determinada cultura, embasado nas discussões da Antropologia pós-moderna que desenvolve trabalhos etnográficos pautados na análise de documentos, fontes de informação organizacionais e registradas, de caráter audiovisual, como fotografias, cinema e convencionais como monografias de estudos etnográficos realizados. (FAULHABER, 2005; MONTE-MÓR, 2007; HAMMAN, 2007; Projetos UFSC, 2007; CANCIEL, 2007; 21ª. Reunião Anual da Associação Brasileira de Antropologia, 2007). Nesse sentido de mapear os caminhos de uma ciência, tem-se uma das maiores expressões culturais de uma sociedade, que é a sua literatura e, então, trabalhei com o átomo da comunicação científica que é o periódico, representante do que de mais atual está sendo discutido em um campo de conhecimento. Procedimentos Inicialmente mapeei os periódicos em educação no Qualis da CAPES e selecionei aqueles com conceito A e indexados na base de dados do Institute for Scientific Information (ISI), Instituto de renome que confere qualidade científica a periódicos. O desenvolvimento da literatura científica tem no ISI o seu maior expoente pela avaliação de periódicos e pela avaliação dos escritos de pesquisadores o que representa a frente de pesquisa em determinada área. Analisei os periódicos de , tendo em vista que foi o ano de publicação do Livro Verde no Brasil e ver se os escritos dos pesquisadores brasileiros estão se coadunando com o que é preconizado e observar se os pesquisadores da Educação, em

12 12 seus relatos, pelos menos o citam. Para garantir a fidedignidade além de citar o Livro Verde, se trabalhará com os artigos e o que falam e preconizam para a sociedade da informação referente à Educação. Ressalto que a abordagem Livro Verde foi vista a partir das palavras chave da sociedade da informação: sociedade global, espetáculo, era da informação, aldeia global, TIC e nestas abordagens observou-se o que é dito sobre o Livro Verde ou se a literatura está abordando de maneira geral a sociedade da informação sem se preocupar em contextualizá-la a partir do que é preconizado governamentalmente para o ingresso do Brasil na sociedade da informação até Procedi à análise das abordagens dos autores dos artigos de periódicos, objetivando verificar as discussões empreendidas acerca da sociedade da informação, assim como se mapeará as suas organizações de origem. A importância do periódico científico como instrumento de pesquisa etnográfica está embasada pelo acesso às idéias formalizadas pelos sujeitos professores, pesquisadores, com as suas falas sobre o assunto sociedade da informação e a forma de abordagem através da construção textual empreendida. A literatura científica, o texto e o discurso veiculado é um recorte do pesquisador, autor e como tal condicionam a descrição à realidade abordada. Estabelecido o corpus, delineio a configuração dos seus limites, fazendo recortes; retomarei conceitos e noções, no ir e vir constante entre teoria, consulta ao corpus e análise; observarei o modo de construção, estruturação e circulação das idéias contidas no texto e serão tecidas e buscadas as pistas para a interpretação e a compreensão da temática sociedade da informação. (ORLANDI, 2003). Assim, do corpus estabelecido na pesquisa etnográfica de palavras-chave concernentes à sociedade da informação, serão analisadas a forma de narração, descrição, interpretação e compreensão do termo feita pelo pesquisador, que foram registrados em um formulário para anotar os discursos e as abordagens dos pesquisadores referentes à sociedade da informação. O texto científico é citado nesta pesquisa como o responsável por [...] individualizar como unidade um conjunto de relações significativas. Eles são assim unidades complexas, constituem um todo que resulta de uma articulação de natureza lingüístico-histórica. (ORLANDI, 2003). Então, para a etnografia, descrição da cultura, também importa a descrição sobre assuntos, não apenas na inserção na cultura e na sua posição no contexto histórico social, mas como a mensagem veiculada que representa o contexto social, histórico e

13 13 ideológico do produtor, do pesquisador e representa a sua posição oral e refinada para a linguagem escrita, objeto desta pesquisa. Sabe-se que a aplicação da etnografia na Educação ainda está em seu início e tem-se a compreensão que com uma mudança de paradigma, de um modelo estabelecido e abraçado pela área, por uma postulante étrangement resulta em crises, em afastamento, pelo próprio comportamento etnocêntrico da área. Entretanto, a importância de se trabalhar a etnografia e estender a noção de campo não apenas a uma realidade física, mas também contextualizada em uma fonte de informação primária, como o periódico científico se respalda no seu papel, por excelência, de fidedignidade na veiculação de idéias novas, para a análise, discussão, aceitação ou refutação pelos pares. 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Ressalto que o rol de palavras-chave delineadas no projeto de pesquisa foi ampliado em face das possíveis inter-relações com a temática sociedade da informação detectadas no decorrer da coleta e análise dos dados. Com os resultados parciais alcançados, percebi que desde o ano de 2000 até 2007 os pesquisadores nos periódicos Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos e Revista Educação e Sociedade não citaram sequer uma vez o termo sociedade da informação nas palavras-chave dos resumos dos artigos. As palavras-chave políticas educacionais, políticas públicas, políticas globais, políticas de regulação, tecnologia e educação, inovações educacionais, novas tecnologias, paradigmas educacionais, pós-modernismo, modernidade tardia, sociedade da aprendizagem, sociedade em rede, sociedade globalizada, globalização, tecnologia da informação, tecnologia da informação e da comunicação foram citadas no contexto da educação de indígenas; Sistema de Avaliação do Ensino Básico (SAEB), Plano Nacional do Livro Didático (PNLD), Programa Faz Cidadão, Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO). Ressalto que os artigos científicos concernentes às palavras-chave citadas jamais abordaram o que é preconizado no Livro Verde da Sociedade da Informação no Brasil.

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