Estudo sobre a estabilidade do Teatro Lethes (Faro) Paulo B. Lourenço, P. Gregorczyk. Relatório 99-DEC/E-3
|
|
- Vinícius Aranha Castelhano
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estudo sobre a estabilidade do Teatro Lethes (Faro) Paulo B. Lourenço, P. Gregorczyk Relatório 99-DEC/E-3 O presente trabalho foi realizado por solicitação de OZ, Lda Diagnóstico, levantamento e controlo de qualidade em estruturas e fundações Data: Junho 1999 Nº de páginas: 35 Palavras-chave: análise estrutural, modelação, patologias, fendilhação Departamento de Engenharia Civil Universidade do Minho Azurém, 4800 Guimarães - Tel Fax secg@eng.uminho.pt
2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO ANÁLISE ESTRUTURAL DEFINIÇÃO DA ESTRUTURA RESISTENTE ANÁLISE DO EFEITO DAS CONDIÇÕES DE APOIO ANÁLISE NÃO-LINEAR CONCLUSÕES INVENTÁRIO DO PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO ANEXO A...A.1
3 1. INTRODUÇÃO O Teatro Lethes ocupa o antigo colégio jesuíta de São Tiago Maior. A fronteira que dá para a rua que tem o seu nome é austera e corresponde a um padrão comum entre as casas da Companhia de Jesus. Mas ostenta uma frase que imediatamente mostra a função a que foi destinado: Monet oblectando (instrui distraindo). Com efeito, em 1874, expulsas as ordens religiosas, foi o edifício e a sua horta comprados por um particular que transformou a igreja em teatro, escolhendo como modelo o Scala de Milão (ou São Carlos em Lisboa?). O espaço era diminuto e as adaptações tiveram de ser feitas à medida. O resultado foi um teatrinho muito simpático para uma plateia de quinhentos espectadores e duas ordens de camarotes, ver Figura 1. O palco e o teatro são delicadamente trabalhados e o espaço é encantador e familiar. Abandonado durante uns tempos, foi oferecido à Cruz Vermelha que procedeu ao seu restauro. Tem sido um ponto de encontro dos farenses, espaço aberto à cultura e onde têm passado vários grupos de teatro 1. (a) (b) (c) Figura 1 Arquitectura do Teatro Lethes: (a) alçado frontal; (b) corte sobre a plateia; (c) alçado lateral; (d) corte médio longitudinal; (e) planta ao nível da plateia (cont.) (d) 1 Parágrafo extraído de Alarcão, J.V., Algarve, Editorial Presença, pp. 105, Ver também Secção 4. 1
4 (e) Figura 1 Arquitectura do Teatro Lethes: (a) alçado frontal; (b) corte sobre a plateia; (c) alçado lateral; (d) corte médio longitudinal; (e) planta ao nível da plateia (contd.) O presente parecer foi requerido pela empresa OZ, Lda Diagnóstico, levantamento e controlo de qualidade em estruturas e fundações e está inserido num estudo mais vasto de diagnóstico da estrutura. O corpo principal do teatro, onde está localizada a plateia e o palco apresenta uma cobertura em abóbada de berço constituída por alvenaria de tijolo cerâmico argamassado. A abóbada é suportada por paredes de grande espessura de alvenaria de pedra argamassada e sobre o palco existe um terraço que contém lateralmente um pequeno tanque supostamente localizado por cima de uma parede resistente. De acordo com os elementos fornecidos pela OZ, toda a cobertura se encontra fendilhada na zona de meio vão, ver Figura 2. A geometria actual da abóbada está representada num corte longitudinal e nas plantas do levantamento topográfico efectuado, ver Figura 3 e Figura 4. 2
5 Figura 2 Fotografia do intradorso da abóbada Figura 3 Corte longitudinal da abóbada ao longo do fecho (Corte indicado na Figura 4) 3
6 (a) (b) Figura 4 Levantamento topográfico e linhas de nível do (a) extradorso e (b) intradorso da cobertura sobre o placo e plateia 4
7 Uma simples análise dos elementos fornecidos é suficiente para constatar que as deformações apresentadas são excessivas e que se recomenda o reforço da estrutura, por forma a restabelecer um nível de segurança adequado. Refere-se ainda que a utilização prevista da estrutura é incompatível com os riscos de colapso inerentes às patologias observadas. A análise estrutural deste género de estruturas é complexa uma vez que variações pouco significativas da geometria, das condições de apoio, das cargas e do comportamento à tracção dos materiais podem conduzir a alterações significativas da carga de colapso (e logo do nível de segurança da estrutura). Para estudar detalhadamente a estrutura seria necessário efectuar uma análise tridimensional de toda a abóbada, incluindo a separação entre material de enchimento e abóbada de tijolo e incluindo uma análise paramétrica da influência das condições de apoio e das propriedades dos materiais. Dadas as condicionantes de tempo, e a pedido da OZ, efectua-se apenas uma modelação plana e muito simplificada da abóbada sobre o palco (sujeita a cargas permanentes mais elevadas), tentando caracterizar o seu comportamento e obter uma estimativa da carga de colapso. Salienta-se, que as aberturas existentes nas paredes e o comportamento tridimensional da estrutura não foram considerados na análise. Em face das condicionantes descritas, este estudo terá de ser considerado como um estudo prévio e as suas conclusões deverão ser consideradas apenas a título indicativo. 5
8 2. ANÁLISE ESTRUTURAL A abóbada é constituída por uma membrana de tijolos cerâmicos, cujas dimensões são em média de m 3, dispostos segundo a maior dimensão, coincidindo com a espessura da membrana. Supõe-se que a argamassa de assentamento dos tijolos seja de cal e areia e que o enchimento da abóbada sobre o palco seja de constituição semelhante às das paredes resistentes. Salienta-se que as paredes que dão apoio à abóbada possuem espessuras diferentes, o que conduz a um carácter anti-simétrico da estrutura. Os valores propostos pela OZ para as características mecânicas elásticas dos materiais foram: - Módulo de elasticidade da abóbada: 4.5 GPa; - Módulo de elasticidade das paredes e material de enchimento: 1.0 GPa; - Coeficiente de Poisson: 0.15; - Peso por unidade de volume: 20 kn/m 3. Para as acções considerou-se apenas o peso próprio dos materiais DEFINIÇÃO DA ESTRUTURA RESISTENTE Numa primeira fase, efectuou-se um estudo em que se compararam os resultados associados à definição de quatro estruturas resistentes diferentes (adoptando-se em todos os casos, comportamento elástico e linear), ver Figura 5. As condições de apoio na fundação correspondem à situação de encastramento puro. No modelo M1 admitiu-se toda a estrutura homogénea e resistente com E = 4.5 GPa. Este modelo conduziu a tensões de tracção baixas (+0.29 MPa) e a uma estrutura muito rígida com deslocamento do fecho muito reduzido (0.26 cm). No modelo M2 admitiu-se como estrutural apenas uma parte interior, em correspondência com a Figura 1b, sendo o restante apenas considerado como carga permanente. De novo se admitiu a parte interior estrutural e as paredes como homogéneas e com E = 4.5 GPa. Este modelo conduziu já a tensões de tracção e deslocamento do fecho mais elevados (+0.67 MPa e 0.65 cm). No modelo M3, considerou-se como parte estrutural da abóbada apenas o tijolo, sendo todo o restante carga permanente. De novo se admitiu a parte interior estrutural e as paredes como homogéneas e com E = 4.5 GPa. Este modelo conduziu já a tensões de tracção 6
9 extraordinariamente elevadas (+1.58 MPa) e a um deslocamento do fecho substancial (1.3 cm). Após discussão destes resultados com a OZ, acordou-se em considerar como representativo o modelo M4 em que a alvenaria de tijolo é representada como homogénea, com E = 4.5 GPa, e a alvenaria de pedra é representada como homogénea, com E = 1.0 GPa. M1 M2 M3 Figura 5 Modelos adoptados para a definição da estrutura resistente M4 Na Tabela 1 encontram-se condensados os resultados, em termos de deslocamentos do fecho e tensões principal de tracção máxima. Salienta-se desde já que os valores dos deslocamentos do fecho são notoriamente pequenos, quando comparados com os deslocamentos verificados na estrutura. Os resultados completos dos quatro modelos, em termos de deformadas e tensões principais, encontram-se em Anexo. Tabela 1 Comparação entre modelos adoptados para a definição da estrutura resistentes 7
10 Modelo Tipo de análise Deslocamento do fecho [cm] Tensão máxima de tracção (MPa) M1 Linear M2 Linear M3 Linear M4 Linear ANÁLISE DO EFEITO DAS CONDIÇÕES DE APOIO Para avaliar se as condições de apoio poderiam justificar as diferenças substanciais entre os deslocamentos nos modelos e os deslocamentos observados, realizaram-se três análises adicionais, relativamente ao modelo M4 (seleccionado na Secção 2.1), ver Figura 6. M4 M5 M6 Figura 6 Modelos adoptados para verificação das condições de apoio: M4 - encastramento; M5 - rótulas; M6 - encastramento deslizante; M7 - rótulas deslizantes M7 Nestes modelos, analisou-se o efeito do encastramento nos apoios e do deslizamento horizontal devido à deformabilidade do solo (adoptou-se uma rigidez para o solo de 8
11 10 MN/m 3 e uma altura da fundação de 1.0 m). Os resultados completos dos três modelos adicionais, em termos de deformadas e tensões principais, encontram-se em Anexo. Os resultados da análise encontram-se condensados na Tabela 2. Constata-se que: a liberdade de rotação dos apoios conduz a um aumento do deslocamento do fecho entre 20 e 30% e a um aumento da tensão máxima de tracção de cerca de 10%; o efeito da deformabilidade do solo conduz a um aumento do deslocamento do fecho entre 10 e 20% e um aumento da tensão máxima de tracção de cerca de 50%; a diferença entre M7 (rótulas + efeito de solo) e M4 é de 40% em termos de deslocamento do fecho e 64% em termos de tensão máxima de tracção. Estes valores são elevados e condicionam adicionalmente a análise. No entanto, o deslocamento máximo do fecho (1.4 cm) é muito inferior aos valores observados na estrutura, o que implica que o comportamento não linear dos materiais seja a causa fundamental para explicar o comportamento da estrutura. Desta forma, adopta-se o modelo M4 nas análises seguintes. Tabela 2 Comparação entre modelos adoptados para a verificação das condições de apoio Modelo Tipo de análise Deslocamento do fecho [cm] Tensão máxima de tracção (MPa) M4 linear M5 linear M6 linear M7 linear ANÁLISE NÃO-LINEAR A análise não-linear de estruturas é uma ferramenta poderosa que permite reproduzir o comportamento das estruturas desde a sua fase elástica, passando pela fendilhação, até ao colapso completo da estrutura. Para uma utilização adequada desta ferramenta é necessário não só um profissional devidamente qualificado mas também uma caracterização adequada dos materiais utilizados, um conhecimento aprofundado da estrutura com visitas ao local e um período de reflexão (com análise paramétrica). Com as limitações expostas anteriormente, o presente estudo deve ser encarado como o possível dentro das condicionantes e não como um estudo elaborado e definitivo. 9
12 Efectuou-se uma análise fisicamente e geometricamente não-linear, tendo como objectivo assegurar um deslocamento do fecho de cerca de 10.0 cm, para a carga permanente a que a estrutura está sujeita (peso próprio). A obtenção das propriedades não-lineares dos materiais foi efectuada por tentativas até se obter um valor próximo do pretendido. Em seguida, a análise foi prosseguida até obter a carga de colapso. O factor de segurança da estrutura (para as cargas permanentes) será dado pela razão entre a carga de colapso e a carga permanente a que a estrutura está submetida. Para lei constitutiva do material, adoptou-se o modelo de plasticidade de Rankine (critério da tensão principal máxima) com um valor apropriado da resistência à tracção para a alvenaria de tijolo, que representa o limite máximo de tensões de tracção. Para o material de enchimento e paredes, admitiu-se uma resistência nula à tracção. Nestas condições, o valor da resistência à tracção obtido de acordo com o processo descrito foi 0.2 MPa, o que é um valor corrente. A relação entre o factor de carga e o deslocamento de fecho está indicada na Figura 7. Verifica-se que o factor de segurança é mínimo (1.03) e a estrutura pode estar em risco de colapso imediato Nível correspondente à carga permanente 0.80 Factor de carga Deslocamento do fecho (mm) Figura 7 Relação entre o factor de carga e o deslocamento do fecho 10
13 A Figura 8 ilustra a forma de colapso, o que parece confirmar as grandes deformações observadas no intradorso da abóbada sobre o palco. Salienta-se, no entanto que o modelo prevê grandes deformações também no extradorso da abóbada, o que não parece verificar-se na realidade. Este fenómeno é uma consequência da simplificação da modelação e apenas poderia ser resolvido se se colocassem elementos de interface entre a abóbada de tijolo e o material de enchimento. Figura 8 Deformada na rotura Na Figura 9 e Figura 10 ilustram-se as zonas onde o modelo prevê dano no material de enchimento e na abóbada de tijolo. Verifica-se que a zona do fecho é crítica no intradorso da abóbada e que as zonas a um quinto do vão são críticas no extradorso da abóbada. Este mecanismo de rotura com três rótulas é bem conhecido, sendo característica habitual deste género de estruturas. 11
14 Figura 9 Localização do dano no enchimento (extensão plástica equivalente) Figura 10 Localização do dano no arco (extensão plástica equivalente) 12
15 3. CONCLUSÕES Em conclusão, reafirma-se que as deformações verificadas na estrutura são manifestamente excessivas, colocando em risco a sua segurança. De acordo com as hipóteses admitidos no estudo, a ruína da estrutura poderá estar imeinente (factor de segurança de 1.03), pelo que se recomenda o reforço urgente da mesma. 13
16 4. INVENTÁRIO DO PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO Teatro Lethes / Colégio Santiago Maior 2 Localização : Faro, Faro, Sé Acesso : R. Dr. Justino Cumano, no Lg. das Mouras Velhas e na R. de Horta Machado Protecção : IIP, Dec. nº 45/93, DR 280 de 30 Novembro 1993 Enquadramento : Urbano, planície, isolado, o teatro é rodeado de vias de circulação rodoviária e está implantado no topo da rua com o seu nome. Descrição : Planta longitudinal, volumes articulados, a cobertura é um telhado de 1 e 2 águas *, a fachada principal de 3 panos, com o central dividido em 3 registos rasgados o 1º. por 3 portas, o 2º. por 3 janelas de sacadas e o 3º. por 3 janelas e sobre estas últimas a descrição MONET OBLECTANDO. O remate é feito por uma balaustrada corrida. Os outros dois panos igualmente com 3 registos, tem no 1º. uma porta e uma pequena janela, no 2º. uma janela e uma sacada e o último em forma de empena de 1 água tem um pequeno óculo. Utilização Inicial : Religiosa / educacional e culto Época de Construção : Séc. 17 / 19 / 20 Arquitecto/Construtor : Dr. Justino Cúmano (séc. 19) Cronologia : Séc Colégio jesuíta, D. Fernando Martins Mascarenhas funda nos princípios. O colégio esteve em actividade até à expulsão dos jesuítas do nosso país. Vieram então habitar o convento os Carmelitas descalços; extinção das ordens Religiosas; vendido em hasta pública e adquirido pelo Dr. Lázaro Doglioni, médico italiano. O novo proprietário decidiu adaptar o corpo central, correspondente à igreja, a teatro lírico; início das obras dirigidas pelo sobrinho do médico, Dr. Justino Cúmano, que tentou realizar uma réplica, de menores dimensões, do teatro de São Carlos, em Lisboa; a 2 Direccção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais ( 14
17 mando da viúva iniciaram-se novas obras de restauro. Já neste século este edifício foi sede de um clube desportivo e recreativo; a família Cúmano vendeu-o à Cruz Vermelha Portuguesa. Tipologia : Arquitectura religiosa - civil, maneirista e ecléctica; planta longitudinal, igreja salão, fachada de vários panos e registos com vãos de moldura rectilínea. Características Particulares : A adaptação do colégio jesuíta a teatro produziu profundas modificações no plano original. Bibliografia : LOPES, João Baptista da Silva, Corografia (...) do reino do Algarve, Lisboa, 1841; PINTO, Rocha, O Teatro Lethes, in O Algarve Ilustrado, Faro, Intervenção Realizada : Obras particulares da família Cúmano, séc. XIX e XX. Recentemente foram feitas obras a cargo da Cruz Vermelha Portuguesa que procurou preservar o traçado existente, adaptando certas dependências às novas funções. 15
18 ANEXO A
19 Modelo M1 Tipo de Análise: linear Descrição do modelo: apoios: encastramento materiais: só BRICK carga: peso próprio Fig. A.1 Malha do modelo M1 Fig. A.2 Deformada A.1
20 Fig. A.3 Tensão principal P1 Fig. A.4 Tensão principal P2 A.2
21 Tipo de Análise: linear Descrição do modelo: apoios: encastramento materiais: BRICK e LOAD carga: peso próprio Modelo 2 Fig. A.5 Malha do modelo M2 Fig. A.6 Deformada A.3
22 Fig. A.7 Tensão principal P1 Fig. A.8 Tensão principal P2 A.4
23 Tipo de Análise: linear Descrição do modelo: apoios: encastramento materiais: BRICK e LOAD carga: peso próprio Modelo 3 Fig. A.9 Malha do modelo M3 Fig. A.10 Deformada A.5
24 Fig. A.11 Tensão principal P1 Fig. A.12 Tensão principal P2 A.6
25 Fig. A.13 Tensão principal P1 (detalhe) Fig. A.14 Tensão principal P2 (detalhe) A.7
26 Tipo de Análise: linear Descrição do modelo: apoios: encastramento materiais: BRICK e STONE carga: peso próprio Modelo 4 Fig. A.15 Malha do modelo M4 Fig. A.16 Deformada A.8
27 Fig. A.17 Tensão principal P1 Fig. A.18 Tensão principal P2 A.9
28 Fig. A.19 Tensão principal P1 (detalhe) Fig. A.20 Tensão principal P2 (detalhe) A.10
29 Fig. A.21 Tensão principal P1 (arco) Fig. A.22 Tensão principal P2 (arco) A.11
30 Modelo 5 Tipo de Análise: linear Descrição do modelo: apoios: rótulas materiais: BRICK e STONE carga: peso próprio Fig. A.23 Deformada A.12
31 Fig. A.24 Tensão principal P1 Fig. A.25 Tensão principal P2 A.13
32 Fig. A.26 Tensão principal P1 (arco) Fig. A.27 Tensão principal P2 (arco) A.14
33 Modelo 6 Tipo de Análise: linear Descrição do modelo: apoios: encastramento + molas horizontais com rigidez 10 MN/m materiais: BRICK e STONE carga: peso próprio Fig. A.28 Deformada A.15
34 Fig. A.29 Tensão principal P1 Fig. A.30 Tensão principal P2 A.16
35 Fig. A.31 Tensão principal P1 (arco) Fig. A.32 Tensão principal P2 (arco) A.17
36 Modelo 7 Tipo de Análise: linear Descrição do modelo: apoios: rótulas + molas horizontais com rigidez 10 MN/m materiais: BRICK e STONE carga: peso próprio Fig. A.33 Deformada A.18
37 Fig. A.34 Tensão principal P1 Fig. A.35 Tensão principal P2 A.19
38 Fig. A.36 Tensão principal P1 (arco) Fig. A.37 Tensão principal P2 (arco) A.20
ANÁLISE DO TEATRO LETHES EM FARO: UM EXEMPLO DO VALOR ACRESCENTADO DO MEF
ANÁLISE DO TEATRO LETHES EM FARO: UM EXEMPLO DO VALOR ACRESCENTADO DO MEF Paulo B. Lourenço 1 RESUMO O Teatro Lethes em Faro apresenta uma cobertura em abóbada de berço, constituída por alvenaria de tijolo
Leia maisESTABILIDADE DAS ABÓBADAS DA IGREJA DO MOSTEIRO DOS JERÓNIMOS
MÉTODOS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIA Lisboa, 31 de Maio 2 de Junho, 2004 APMTAC, Portugal 2004 ESTABILIDADE DAS ABÓBADAS DA IGREJA DO MOSTEIRO DOS JERÓNIMOS Paulo B. Lourenço* e Konrad J. Krakowiak **
Leia maisMEMÓRIA DE CÁLCULO. Figura 1 - Dimensões e eixos considerados no provete submetido a ensaio.
MEMÓRIA DE CÁLCULO ENSAIO EM LABORATÓRIO O ensaio experimental tem como objetivo determinar a contribuição da resina epóxido para o comportamento estrutural do tabuleiro e garantir a fiabilidade do modelo
Leia maisEXERCÍCIOS DE CÁLCULO DE FUNDAÇÕES DIRECTAS (2003/04)
TEORIA DAS FUNDAÇÕES EXERCÍCIOS DE CÁLCULO DE FUNDAÇÕES DIRECTAS (2003/04) DEC FCTUC 1 - Considere uma fundação contínua com de largura, pertencente a um edifício de habitação, assente sobre um solo arenoso
Leia maisDiagnóstico e Inspecção das Torres da Sé do Porto
Diagnóstico e Inspecção das Torres da Sé do Porto Paulo B. Lourenço, Francisco Fernandes Relatório 02-DEC/E-3 O presente trabalho foi realizado por solicitação do Instituto Português do Património Arquitectónico
Leia maisCálculos Justificativos. Edifício Administrativo. Fundações e Estruturas
Fundações e Estruturas Edifício Administrativo Cálculos Justificativos Março de 2010 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 1 2 SOLUÇÃO ESTRUTURAL,... 2 3 MODELOS DE CÁLCULO... 3 4 ANÁLISE DE RESULTADOS... 6 4.1 Análise
Leia maisAnálise de assentamento do terreno
Manual de engenharia No. 21 Atualização: 01/2019 Análise de assentamento do terreno Programa: Arquivo: MEF Demo_manual_21.gmk Este exemplo contém a análise do assentamento do terreno sob o carregamento
Leia maisObras Geotécnicas. Cortinas multi-apoiadas. Nuno Guerra
Obras Geotécnicas Cortinas multi-apoiadas Nuno Guerra Estruturas flexíveis versus Estruturas rígidas Aspectos a analisar: Geometria Abordagem (filosofia) de cálculo Suporte de terras: qual a acção? 2 Estruturas
Leia maisAvaliação Sísmica e Reforço de Edifícios Antigos de Alvenaria. Parte 4
Avaliação Sísmica e Reforço de Edifícios Antigos de Alvenaria Parte 4 Mário Lopes e Rita Bento 6 de Junho de 2013 Modelação Linear 1 Utilidade 2 Propriedades dos materiais 3 Modelo matemático 3.1 Edifício
Leia maisAnálise numérica de uma parede de contenção
Manual de engenharia No. 24 Atualização: 06/2016 Análise numérica de uma parede de contenção Programa: MEF Arquivo: Demo_manual_24.gmk O objetivo deste manual é analisar as deformações de uma parede de
Leia maisFaculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURAS DE BETÃO 2 11 de Julho de 2005 Recurso Duração: 3 h 1) (5.0 valores) A figura representa em corte transversal
Leia maisMEMÓRIA DE CÁLCULO PRÉMIO SECIL UNIVERSIDADES ENGENHARIA CIVIL Fig.1 Vista tridimensional do modelo de cálculo local da viga caixão
MEMÓRIA DE CÁLCULO MATERIAIS Para evitar que uma nova estrutura se torne ostensiva relativamente a outra existente no mesmo local, a solução mais convencional incide em adoptar para a nova construção os
Leia maisMODELAÇÃO MODELAÇÃO BETÃO ESTRUTURAL. (da estrutura à região) João F. Almeida Miguel S. Lourenço Outubro 2005
BETÃO ESTRUTURAL (da estrutura à região) João F. Almeida Miguel S. Lourenço Outubro 2005 1 OBJECTIVO CONCEÇÃO DIMENSIONAMENTO ORMENORIZAÇÃO OBJECTIVOS DOS MODELOS DE CÁLCULO: Analisar Dimensionar ormenorizar
Leia mais(1)P Para efeitos do projecto sismo-resistente, as estruturas dos edifícios são classificadas em regulares e não regulares.
4.2.3 Critérios de regularidade estrutural 4.2.3.1 Generalidades (1)P Para efeitos do projecto sismo-resistente, as estruturas dos edifícios são classificadas em regulares e não regulares. NOTA: Nas estruturas
Leia maisDimensionamento e análise da deformação de um grupo de estacas
Manual de engenharia No. 18 Atualização: 04/2016 Dimensionamento e análise da deformação de um grupo de estacas Programa: Grupo de Estacas Arquivo: Demo_manual_18.gsp O objetivo deste capítulo é explicar
Leia maisJosé Luís Miranda Dias. Investigador Auxiliar do LNEC-DED/NTC. 1º Congresso Nacional de Argamassas de Construção 24/25 Nov. 2005
1º Congresso Nacional de Argamassas de Construção 24/25 Nov. 2005 Avaliação das deformações da zona em redor de juntas de argamassa de paredes de alvenaria sujeitas a fendilhação devida a acções de compressão
Leia maisEXAME NORMAL. x 2 B D. x 1 C. Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (excepto formulário fornecido) Duração: 3h00m
EXAME NORMAL Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (excepto formulário fornecido) DEPARAMENO DE ENGENHARIA CIVIL SECÇÃO DE ESRUURAS Duração: h00m - (.5 val.) Considere a laje de betão armado representada
Leia maisDISCIPLINA DE DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS
DECivil Mestrado em Engenharia Civil DISCIPLINA DE DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS Introdução à definição da acção sísmica e análise dos seus efeitos em estruturas de edifícios de acordo como a NP EN 1998
Leia maisRESISTÊNCIA DE MATERIAIS II
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Secção de Mecânica Estrutural, Estruturas e Construção Ano lectivo de 2003/2004 2 o teste e o exame Lisboa, 23 de Junho de 2004
Leia maisFUNDAÇÕES E ESTRUTURA
FUNDAÇÕES E ESTRUTURA ECOCENTRO VALORIZAÇÃO AMBIENTAL Zona Industrial de Cedrim - Sever do Vouga Câmara Municipal de Sever do Vouga TERMO DE RESPONSABILIDADE Anabela de Sá Marques, Engenheira Civil, moradora
Leia maisMÉTODOS SIMPLIFICADOS PARA ANÁLISE DA VULNERABILIDADE SÍSMICA DE CONSTRUÇÕES DE TERRA
MÉTODOS SIMPLIFICADOS PARA ANÁLISE DA VULNERABILIDADE SÍSMICA DE CONSTRUÇÕES DE TERRA Paulo B. Lourenço* e Daniel V. Oliveira Universidade do Minho Departamento de Engenharia Civil Azurém, 4800-058 Guimarães,
Leia maisInteração da Alvenaria com Estruturas de Concreto Armado
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia de Estruturas Interação da Alvenaria com Estruturas de Concreto Armado Efeito Arco em Alvenarias Conceitos Básicos
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA
CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA AVALIAÇÃO DAS SOLUÇÕES ESTRUTURAIS DEFINITIVAS DE INTEGRAÇÃO DA CORTINA DE ESTACAS DO EDIFÍCIO Nº 41, REALIZADA NO ALINHAMENTO ADJACENTE À AV. FONTES PEREIRA DE MELO EDIFÍCIO
Leia maisTESTE FINAL. Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (excepto formulário fornecido) Duração: 3h00m
TESTE FINAL Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (excepto formulário fornecido) DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL SECÇÃO DE ESTRUTURAS Duração: h00m 1 - (.0 val.) Considere a laje de betão armado
Leia mais5 Descrição do modelo estrutural
5 Descrição do modelo estrutural 5.1 Introdução No presente capítulo apresenta-se a descrição do modelo estrutural utilizado para avaliação do conforto humano. Trata-se de um modelo real formado por lajes
Leia maisDINÂMICA DE ESTRUTURAS (SISTEMAS DE 1 GDL + MÉTODO DE RAYLEIGH)
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL TEORIA DE ESTRUTURAS II 009/010 8º Semestre DINÂMICA DE ESTRUTURAS (SISTEMAS DE 1 GDL + MÉTODO DE RAYLEIGH) Problema 1 Uma mesa pesada é suportada por quatro pernas de
Leia maisVULNERABILIDADE SÍSMICA DE UM EDIFÍCIO POMBALINO
VULNERABILIDADE SÍSMICA DE UM EDIFÍCIO POMBALINO Rafaela CARDOSO Assistente IST, ICIST Lisboa Mário LOPES Professor Auxiliar IST, ICIST Lisboa Rita BENTO Professora Auxiliar IST, ICIST Lisboa SUMÁRIO Com
Leia maisAnálise do revestimento de um coletor
Manual de engenharia No. 23 Atualização: 01/2019 Análise do revestimento de um coletor Programa: MEF Arquivo: Demo_manual_23.gmk O objetivo deste Manual de Engenharia é realizar a análise de um coletor,
Leia maisFundações por estacas Introdução
Manual de engenharia No. 12 Atualização: 04/2016 Fundações por estacas Introdução O objetivo deste manual de engenharia é explicar como utilizar os programas GEO5 para analisar fundações por estacas. O
Leia maisAnálise do revestimento de um coletor
Manual de engenharia No. 23 Atualização: 04/2019 Análise do revestimento de um coletor Programa: MEF Arquivo: Demo_manual_23.gmk O objetivo deste Manual de Engenharia é realizar a análise de um coletor,
Leia maisPalavras chave: Alvenaria estrutural, Ações horizontais, Painéis de contraventamento.
Blucher Mechanical Engineering Proceedings May 2014, vol. 1, num. 1 www.proceedings.blucher.com.br/evento/10wccm DISTRIBUIÇÃO DE AÇÕES HORIZONTAIS EM EDIFÍCIOS DE ALVENARIA ES- TRUTURAL COMPARAÇÃO ENTRE
Leia maisAnexo 4. Resistência dos Materiais I (2º ano; 2º semestre) Objetivos. Programa
Resistência dos Materiais I (2º ano; 2º semestre) Objetivos O aluno deverá ficar apto a conhecer os fundamentos do comportamento mecânico de sólidos deformáveis sujeitos a acções exteriores e, em particular
Leia maisREFORÇO SÍSMICO DE EDIFÍCIOS ANÁLISE DE UM CASO DE ESTUDO
REFORÇO SÍSMICO DE EDIFÍCIOS ANÁLISE DE UM CASO DE ESTUDO Ana Carreira Assistente Universidade Algarve da do Augusto Gomes Professor Auxiliar Departamento de Engª Civil do IST SUMÁRIO Neste artigo apresenta-se
Leia maisComportamento a acções perpendiculares ao plano, de alvenaria de enchimento com dano prévio
BE2010 Encontro Nacional Betão Estrutural Lisboa 10, 11 e 12 de Novembro de 2010 Comportamento a acções perpendiculares ao plano, de alvenaria de enchimento com dano prévio M. F. Paulo Pereira 1 Pedro
Leia maisAnálise sísmica da Igreja de Santo Cristo em Outeiro
Paulo B. Lourenço Professor Auxiliar Univ. do Minho Dep. Engª. Civil Daniel V. Oliveira Assistente Univ. do Minho Dep. Engª. Civil Sara C. Mourão Mestranda Univ. do Minho Dep. Engª. Civil V. Cóias e Silva
Leia maisAVALIAÇÃO IN-SITU DA ADERÊNCIA DE MATERIAIS DE REVESTIMENTO
AVALIAÇÃO IN-SITU DA ADERÊNCIA DE MATERIAIS DE REVESTIMENTO Inês Flores-Colen (I.S.T) Jorge de Brito (I.S.T) Fernando A. Branco (I.S.T.) Introdução Índice e objectivo Ensaio de arrancamento pull-off Estudo
Leia maisMODELAÇÃO E ANÁLISE NUMÉRICA DE PONTES EM ARCO DE ALVENARIA DE PEDRA. Cristina COSTA PONTE DA LAGONCINHA CASO 1 OBJECTIVOS
OBJECTIVOS Apresentar os aspectos relativos à modelação e análise numérica do comportamento estrutural de duas pontes em arco de alvenaria de pedra MODELAÇÃO E ANÁLISE NUMÉRICA DE PONTES EM ARCO DE ALVENARIA
Leia maisDimensionamento e análise da deformação de um grupo de estacas
Manual de engenharia No. 18 Atualização: 04/2019 Dimensionamento e análise da deformação de um grupo de estacas Programa: Arquivo: Grupo de Estacas Demo_manual_18.gsp O objetivo deste capítulo é explicar
Leia maisANÁLISE DA VULNERABILIDADE SÍSMICA DE UM QUARTEIRÃO DA BAIXA POMBALINA
TEMA 4 Inovação nos Materiais Estruturais e no Controlo da Segurança das Construções 479 ANÁLISE DA VULNERABILIDADE SÍSMICA DE UM QUARTEIRÃO DA BAIXA POMBALINA Luís F. RAMOS Assistente Universidade do
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO 2. 9 de Julho de 2007 Época de Recurso Duração: 3h
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURS DE BETÃO 2 9 de Julho de 2007 Época de Recurso Duração: 3h Notas importantes: Responda com precisão e de forma
Leia maisPROJECTO DE EXECUÇÃO Cálculos Anexos BENEFICIAÇÃO DE UM TÚNEL FERROVIÁRIO
PROJECTO DE EXECUÇÃO Cálculos Anexos BENEFICIAÇÃO DE UM TÚNEL FERROVIÁRIO Lisboa, Setembro de 2011 PROJECTO DE EXECUÇÃO MEMÓRIA DOS CÁLCULOS ÍNDICE INTRODUÇÃO... 1 1. CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS... 2
Leia maisElementos Finitos 2014/2015 Colectânea de trabalhos, exames e resoluções
Curso de Mestrado em Engenharia de Estruturas 1. a Edição (014/015) Elementos Finitos 014/015 Colectânea de trabalhos, exames e resoluções Lista dos trabalhos e exames incluídos: Ano lectivo 014/015 Trabalho
Leia maisInstabilidade e Efeitos de 2.ª Ordem em Edifícios
Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Capítulo Prof. Romel Dias Vanderlei Instabilidade e Efeitos de 2.ª Ordem em Edifícios Curso: Engenharia Civil Disciplina:
Leia mais7 Análise Método dos Elementos Finitos
168 7 Análise Método dos Elementos Finitos No presente capítulo estão apresentados os resultados da análise do problema geotécnico ilustrado no capítulo 5 realizada a partir do método dos elementos finitos.
Leia maisBANCO DE PORTUGAL, ANÁLISE SÍSMICA. João Appleton e Vasco Appleton
BANCO DE PORTUGAL, ANÁLISE SÍSMICA João Appleton e Vasco Appleton 14 de Abril de 2015 Modelo Tridimensional Global Modelo que serviu de base para a realização das Análises Estática e Dinâmica pág. 2 Acção
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II ENUNCIADOS DOS EXERCÍCIOS DAS AULAS PRÁTICAS
ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II ENUNCIADOS DOS EXERCÍCIOS DAS AULAS PRÁTICAS Ano Lectivo 2007/2008 PROBLEMA 1.1 Considere o pavimento representado na figura e constituído por dois painéis de laje aligeirada
Leia maisConcepção do Reforço sísmico de Edifícios de Betão Armado
4º Encontro Nacional sobre Sismologia e Engenharia Sísmica, EST- Faro, Outubro 1999 Ana Carreira Engª Civil Aluna do Mestrado em Estruturas,IST Augusto Gomes Professor Auxiliar Departamento de Engª Civil
Leia maisExemplo de aplicação do método N2 proposto no EC8 Pórtico 2D. André Belejo, Rita Bento e Carlos Bhatt
Exemplo de aplicação do método N2 proposto no EC8 Pórtico 2D Parte 3 André Belejo, Rita Bento e Carlos Bhatt Exemplo de aplicação do método N2 proposto no EC8 Pórtico 2D 1. Modelação da Estrutura atendendo
Leia maisCÓDIGO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE ALVENARIA DE TIJOLO CORRENTE. A INFLUÊNCIA DA ABERTURA DE ROÇOS
REHABEND 2014 1-4 Abril, 2014, Santander, España CÓDIGO 2.2.08 COMPORTAMENTO MECÂNICO DE ALVENARIA DE TIJOLO CORRENTE. A INFLUÊNCIA DA ABERTURA DE ROÇOS Vicente, Romeu 1 ; Varum, Humberto 2 ; Costa, Aníbal
Leia maisíndice 1 o Tijolo Cerâmico 17
indice índice 1 o Tijolo Cerâmico 17 1.1 Introdução 17 1.2 O tijolo cerâmico como produto de construção 18 1.2.1 Tipos de tijolo cerâmico 18 1.2.2 As matérias primas e o processo cerâmico 19 1.2.3 Características
Leia maisAvaliação da vulnerabilidade sísmica de edifícios de alvenaria
Avaliação da vulnerabilidade sísmica de edifícios de alvenaria P. Candeias E. Coelho P. Lourenço A. Campos Costa LNEC, 2012-06-20 Introdução >Estudo do comportamento sísmico dos edifícios gaioleiros, sem
Leia maisTÓPICO 4 Património Histórico AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO ESTRUTURAL DA TORRE MEDIEVAL DE VILHARIGUES VOUZELA
TÓPICO 4 Património Histórico AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO ESTRUTURAL DA TORRE MEDIEVAL DE VILHARIGUES VOUZELA H. Varum 1,a e H. Rodrigues 2,b 1 Departamento de Engenharia Civil, Universidade Aveiro, Portugal
Leia maisOct. >> Dec. Jan. >> Apr. Apr. >> Sep. 8 Structural Validation. Structural Analys
Oct. >> Dec. Jan. >> Apr. Apr. >> Sep. 8 Structural Validation Structural Analys 1 OBJECTIVOS... 91 2 MODULAÇÃO GEOMÉTRICA DO PAINEL SMAP... 93 3 PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS CONSTITUINTES DO MODELO...
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA
CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DA CORTINA DE ESTACAS DE CONTENÇÃO DA AV. FONTES PEREIRA DE MELO EDIFÍCIO Nº 41 AV. FONTES PEREIRA DE MELO PARECER E839-A2P-EXE-PAR-00-001-A Maio, 2016
Leia maisVULNERABILIDADE SÍSMICA DE UM EDIFÍCIO POMBALINO
VULNERABILIDADE SÍSMICA DE UM EDIFÍCIO POMBALINO Rafaela CARDOSO Assistente IST, ICIST Lisboa Mário LOPES Professor Auxiliar IST, ICIST Lisboa Rita BENTO Professora Auxiliar IST, ICIST Lisboa SUMÁRIO Com
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE UM NOVO SISTEMA DE DISSIPADORES E CABOS DE PRÉ-ESFORÇO PARA PROTECÇÃO SÍSMICA DE EDIFÍCIOS
A UTILIZAÇÃO DE UM NOVO SISTEMA DE DISSIPADORES E CABOS DE PRÉ-ESFORÇO PARA PROTECÇÃO SÍSMICA DE EDIFÍCIOS Júlio APPLETON Eng. Civil A2P CONSULT, LDA Lisboa J. NUNES DA SILVA Eng. Civil A2P CONSULT, LDA
Leia maisESTRUTURAS ESPECIAIS Mestrado Integrado em Engenharia Civil 5º Ano 2º Semestre 15 de Junho de 2013 Responsável: Prof. José Oliveira Pedro
Identifique todas as folhas com o número e nome. Justifique adequadamente todas as suas respostas. Desligue o telemóvel. Permitida a consulta de tabelas e regulamentos. Duração: 2h30m ESTRUTURAS ESPECIAIS
Leia maisUniversidade Federal de Sergipe/ Departamento de Engenharia Civil 2
Cálculo Estrutural de Edifícios de Múltiplos Andares em Aço: Análise Comparativa Entre As Abordagens Bidimensional e Tridimensional Gabriel Amós Alves Cruz Lima 1, Higor Sérgio Dantas de Argôlo 2 1 Universidade
Leia maisMODELAÇÃO NUMÉRICA DA CONSTRUÇÃO DE UM TÚNEL SUPERFICIAL
4º Congresso Luso-Moçambicano de Engenharia // 1º Congresso de Engenharia de Moçambique Art_.11 MODELAÇÃO NUMÉRICA DA CONSTRUÇÃO DE UM TÚNEL SUPERFICIAL Francisco Ferreira Martins Departamento de Engenharia
Leia maisTipologia ARQUITECTURA CIVIL RESIDENCIAL Tipo de Sítio PALACETE
PALACETES Casa de Bouças P1 Anteriores donos da Quinta de Bouças, vieram morar para esta casa, deixando o solar desabitado. Séc. XIX (finais): construção da casa. Cabeceiras de Basto Bouças Hayford Gauss
Leia maisEstudo sobre a estabilidade da Igreja de Santo Cristo em Outeiro. Paulo B. Lourenço, Daniel V. Oliveira, Sara C. Mourão. Relatório 99-DEC/E-2
Estudo sobre a estabilidade da Igreja de Santo Cristo em Outeiro Paulo B. Lourenço, Daniel V. Oliveira, Sara C. Mourão Relatório 99-DEC/E-2 O presente trabalho foi realizado por solicitação de O, Lda Levantamento
Leia maisREABILITAR 2010 MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DAS ESTRUTURAS AFECTADAS POR REACÇÕES EXPANSIVAS DO BETÃO
REABILITAR 2010 MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DAS ESTRUTURAS AFECTADAS POR REACÇÕES EXPANSIVAS DO BETÃO Júlio Appleton Junho 2010 1 ÁLCALIS PARÂMETROS PRINCIPAIS Composição do betão Este parâmetro determina a
Leia maisEFEITO DO CONFINAMENTO LATERAL NO COMPORTAMENTO ESTRUTURAL
EFEITO DO CONFINAMENTO LATERAL NO COMPORTAMENTO ESTRUTURAL Pilar sem reforço Pilar com reforço por confinamento António Costa Consequências da deficiente cintagem das zonas críticas EFEITO DO CONFINAMENTO
Leia maisDETERMINAÇÃO DA FORÇA DEVIDA AO VENTO EM ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS ALTOS SEGUNDO DUAS VERSÕES: A SUGERIDA PELA NBR 6123 E OUTRA SIMPLIFICADA.
DETERMINAÇÃO DA FORÇA DEVIDA AO VENTO EM ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS ALTOS SEGUNDO DUAS VERSÕES: A SUGERIDA PELA NBR 6123 E OUTRA SIMPLIFICADA. Marcus Vinícius Paula de Lima (PIC), Nara Villanova Menon (Orientador),
Leia maisTRELIÇA C/ SISTEMA TENSOR DE CABO
Q) RESPOSTA TRELIÇA C/ SISTEMA TENSOR DE CABO Obtidas as matrizes de rigidez dos elementos estruturais, deve-se remanejar tais coeficientes para a matriz de rigidez da estrutura (graus de liberdade ordenados).
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II
ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II ENUNCIADOS DOS EXERCÍCIOS DAS AULAS PRÁTICAS PROBLEMA 1.1 Considere o pavimento representado na figura e constituído por dois painéis de laje aligeirada de vigotas. O pavimento
Leia maisPROJETO ESTRUTURAL. Márcio R. S. Corrêa ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND
PROJETO ESTRUTURAL Márcio R. S. Corrêa Interação da Alvenaria com Estruturas de Concreto Armado CAE / 2 Conceitos Básicos Carregamento em vigas sobre apoios discretos Consideração usual: carga uniforme
Leia maisAldeia de Banrezes Levantamento do Existente 1 / USO 1.1. original 1.2. actual 2. TIPOLOGIA
Aldeia de Banrezes Levantamento do Existente 1 / 6 Edificação 1 N Vias Caminhos de terra batida Curso de Água Planta de Localização Escala 1:5000 1. USO 1.1. original habitação 1.2. actual armazém 2. TIPOLOGIA
Leia maisMecânica dos Solos e Fundações PEF a Aula. CAPACIDADE DE CARGA Fundações Diretas rasas e profundas Tipos de sapatas
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo Mecânica dos Solos e Fundações PEF 522 6a Aula CAPACIDADE DE CARGA Fundações Diretas rasas e profundas Tipos de sapatas Vista artística
Leia maisInteração de paredes
1/36 Alvenaria Estrutural Interação de paredes 2/36 TRABALHO EXPERIMENTAL REALIZADO Blocos cerâmicos com dimensão modular 15cm x 20cm x 30cm Tipo Largura (cm) Altura ( cm) Comp.(cm) Meio bloco 14 19 14
Leia maisInfluência da junta vertical no comportamento mecânico da alvenaria de blocos de concreto
BE00 Encontro Nacional Betão Estrutural 00 Guimarães 5,, 7 de Novembro de 00 Influência da junta vertical no comportamento mecânico da alvenaria de blocos de concreto Gihad Mohamad 1 Paulo Brandão Lourenço
Leia mais1. Introdução. Isabel B. Valente a, Ricardo Lage b e José António C. Matos c. Minho. carregamento, distribuição dos
MODELAÇÃO NÃO LINEAR DE VIGAS MISTAS EM AÇO E BETÃO Isabel B. Valente a, Ricardo Lage b e José António C. Matos c a,b,c ISISE, Departamento de Engenharia Civil, Escola de Engenharia, Universidade do Minho
Leia maisTipologia ARQUITECTURA CIVIL RESIDENCIAL Tipo de Sítio CASA URBANA. Observações: ID: C.U.1. Freguesia:
CASAS URBANAS Casa Abreu C.U.1 Arco de Baúlhe Séc. XIX (inícios): provável construção do edifício. Serra Hayford Gauss Datum 73 X: 14320 Hayford Gauss Datum 73 y: 202145 Desvio a partir da E.N. 206 Levantamento:
Leia maisVerificação da Segurança de Pilares de Betão Armado em Pontes
Verificação da Segurança de Pilares de Betão Armado em Pontes Carla Marchão Francisco Virtuoso Maio de 2007.: 1 Objectivos Implementação de uma metodologia de verificação da segurança de elementos comprimidos
Leia maisAVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DO CORO ALTO DA IGREJA DE SANTA MARIA DE BELÉM, NO MOSTEIRO DOS JERÓNIMOS, SUJEITO À ACÇÃO DE UM ÓRGÃO DE TUBOS
SÍSMICA 8º CONGRESSO DE SISMOLOGIA E ENGENHARIA SÍSMICA AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DO CORO ALTO DA IGREJA DE SANTA MARIA DE BELÉM, NO MOSTEIRO DOS JERÓNIMOS, SUJEITO À ACÇÃO DE UM ÓRGÃO DE TUBOS P.B. Lourenço
Leia maisAvaliação da segurança sísmica da Casa do Lanternim (Mértola) Paulo B. Lourenço, Graça Vasconcelos. Relatório CON-01-DEC/E-1
Avaliação da segurança sísmica da Casa do Lanternim (Mértola) Paulo B. Lourenço, Graça Vasconcelos Relatório CON-01-DEC/E-1 O presente trabalho foi realizado por solicitação de OZ, Lda Diagnóstico, levantamento
Leia maisCapítulo 4 Propriedades Mecânicas dos Materiais
Capítulo 4 Propriedades Mecânicas dos Materiais Resistência dos Materiais I SLIDES 04 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Propriedades Mecânicas dos Materiais 2 3 Propriedades
Leia maisMOSTEIRO DE SANTA MARIA DE SEIÇA DO DIAGNÓSTICO À REABILITAÇÃO: MEDIDAS DE INTERVENÇÃO
MOSTEIRO DE SANTA MARIA DE SEIÇA DO DIAGNÓSTICO À REABILITAÇÃO: MEDIDAS DE INTERVENÇÃO Vasco Appleton Encontros de Cultura e Património, 7 e 8 de Julho de 2011 2 / 28 - Evolução recente do estado de conservação
Leia maisESCAVAÇÃO DE GRANDE PROFUNDIDADE PARA A CONSTRUÇÃO DA BIBLIOTECA CENTRAL E ARQUIVO MUNICIPAL DE LISBOA
ESCAVAÇÃO DE GRANDE PROFUNDIDADE PARA A CONSTRUÇÃO DA BIBLIOTECA CENTRAL E ARQUIVO MUNICIPAL DE LISBOA Alexandre Pinto, apinto@jetsj.pt Ana Pereira, apereira@jetsj.pt Miguel Villar, mvillar@betar.pt ÍNDICE
Leia maisFaculdades Integradas Einstein de Limeira Fiel Engenharia Civil
Faculdades Integradas Einstein de Limeira Fiel Engenharia Civil ANÁLISE ESTRUTURAL DE LAJES DE CONCRETO ARMADO Marcio Vinicius Marini Luiz Gustavo Deotti Orientador Prof. Dr. Gilson Battiston Fernandes
Leia maisFaculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURAS DE BETÃO 2. 1ª Parte (SEM CONSULTA)
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURS DE ETÃO 2 1ª Parte (SEM CONSULT) 13 de Junho de 2002 1ª Chamada Duração: 1h 1) (4 valores) Figura 1a representa
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I 12 EFEITOS DE SEGUNDA ORDEM PROVOCADOS POR ESFORÇO AXIAL
fct - UL EFEITOS DE SEGUDA ORDE PROVOCADOS POR ESFORÇO AXIAL EFEITOS DE SEGUDA ORDE PROVOCADOS POR ESFORÇO AXIAL PROGRAA. Introdução ao betão armado. Bases de Projecto e Acções 3. Propriedades dos materiais:
Leia maisAnálise e reforço da Igreja de São Francisco na Horta (Açores) Paulo B. Lourenço, Agustín Orduña. O presente trabalho foi realizado por solicitação de
Análise e reforço da Igreja de São Francisco na Horta (Açores) Paulo B. Lourenço, Agustín Orduña Relatório CON-00-DEC/E-6 O presente trabalho foi realizado por solicitação de OZ, Lda Diagnóstico, levantamento
Leia maisEstabilização de taludes através de estacas anti-deslizantes
Manual de engenharia No. 19 Atualização: 10/2016 Estabilização de taludes através de estacas anti-deslizantes Programa: Estabilidade de Taludes, Estaca Anti-Deslizante Arquivo: Demo_manual_19.gst Introdução
Leia maisInspecção e Análise de um Santuário do Século XIX em São Torcato, Portugal
Inspecção e Análise de um Santuário do Século XIX em São Torcato, Portugal Paulo B. Lourenço 1 & Luís F. Ramos 2 1 Universidade do Minho, Departamento de Engenharia Civil Azurém, P 4800-058 Guimarães,
Leia maisDesenvolvimento de um Modelo de Contato de uma Superfície Idealmente Lisa Contra uma Rugosa pelo Método dos Elementos Finitos
Desenvolvimento de um Modelo de Contato de uma Superfície Idealmente Lisa Contra uma Rugosa pelo Método dos Elementos Finitos Luiz Gustavo Del Bianchi da Silva Lima Cristian Camilo Viáfara Prof. Mário
Leia maisDisciplina de Estruturas Metálicas
DECivil Departamento de Engenharia Civil e rquitectura Disciplina de Estruturas Metálicas ulas de roblemas rof. Francisco Virtuoso rof. Eduardo ereira 009/010 Capítulo 3 Encurvadura de colunas roblema
Leia maisFigura 4.1: a)elemento Sólido Tetraédrico Parabólico. b)elemento Sólido Tetraédrico Linear.
4 Método Numérico Foi utilizado o método dos elementos finitos como ferramenta de simulação com a finalidade de compreender e avaliar a resposta do tubo, elemento estrutural da bancada de teste utilizada
Leia maisMECÂNICA APLICADA II
Escola Superior de Tecnologia e Gestão MECÂNICA APLICADA II Engenharia Civil 2º ANO EXERCICIOS PRÁTICOS Ano lectivo 2004/2005 MECÂNICA APLICADA II I - Teoria do estado de tensão I.1 - Uma barra, com a
Leia maisNOTA TÉCNICA CLIENTE: ESCOLA SECUNDÁRIA CAMÕES LOCAL: ESCOLA SECUNDÁRIA CAMÕES, LISBOA
CLIENTE: ESCOLA SECUNDÁRIA CAMÕES LOCAL: TRABALHOS A REALIZAR: DO CAMPO DE JOGOS NASCENTE ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. SOLUÇÕES PROPOSTAS... 2 2.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 2.2 SOLUÇÃO 1... 3 2.3 SOLUÇÃO
Leia maisAssentamento da fundação de um silo circular
Manual de engenharia No. 22 Atualização: 06/2016 Assentamento da fundação de um silo circular Programa: MEF Arquivo: Demo_manual_22.gmk O objetivo deste manual é descrever a resolução da análise de assentamento
Leia maisUniversidade de Coimbra Faculdade de Ciências e Tecnologia 2001/02 Estruturas II (aulas teóricas)
Sumário da 1ª lição: Sumário da 2ª lição: - Apresentação. - Objectivos da Disciplina. - Programa. - Avaliação. - Bibliografia. - Método dos Deslocamentos. - Introdução. - Grau de Indeterminação Cinemática.
Leia maisAVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE GLOBAL DE UM EDIFÍCIO DE 40 PAVIMENTOS, ADOTANDO DIFERENTES FCK PARA OS PILARES
AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE GLOBAL DE UM EDIFÍCIO DE 40 PAVIMENTOS, ADOTANDO DIFERENTES FCK PARA OS PILARES ARAUJO, W. B. 1 ; ARAUJO JUNIOR, R. P. 2 1 Egresso do curso de Engenharia Civil do Centro Universitário
Leia maisECC 1008 ESTRUTURAS DE CONCRETO DESLOCAMENTOS HORIZONTAIS EM EDIFÍCIOS MODELOS ESTRUTURAIS PARA EDIFÍCIOS
ECC 1008 ESTRUTURAS DE CONCRETO DESLOCAMENTOS HORIZONTAIS EM EDIFÍCIOS MODELOS ESTRUTURAIS PARA EDIFÍCIOS Prof. Gerson Moacyr Sisniegas Alva LIMITAÇÃO DOS DESLOCAMENTOS HORIZONTAIS Aplicáveis às ações
Leia maispropriedades mecânicas osso cortical
propriedades mecânicas osso cortical? C C 11 transversalmente isotrópico 12 11 13 13 0 0 0 0 0 0 0 0 0 33 = C44 0 0 sim. C C C C C C 44 1 2 0 ( C C ) 11 12 3 1 2 exemplo fractura em flexão tracção compressão
Leia maisMEMÓRIA DESCRITIVA DE ESTRUTURA
PROJECTO TIPO PARA DEPÓSITO INTERMEDIÁRIO DE MEDICAMENTOS MEMÓRIA DESCRITIVA DE ESTRUTURA INDICE INDICE... i 1 INTRODUÇÃO...1 2 LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO...1 3 CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DE FUNDAÇÃO...1
Leia maisExame de Segurança Estrutural Mestrado em Estruturas de Engenharia Civil Duração: 2horas 15/04/1998
Exame de Segurança Estrutural Mestrado em Estruturas de Engenharia Civil Duração: horas 5/04/998 De acordo com a nomenclatura corrente os métodos de verificação da segurança estrutural com base probabilística
Leia maisWORKSHOP Dar Futuro às Casas do Passado REABILITAÇÃO DA CASA MAJOR PESSOA
WORKSHOP Dar Futuro às Casas do Passado REABILITAÇÃO DA CASA MAJOR PESSOA ABRIL 2011 UNIVERSIDADE DE AVEIRO INOVADOMUS ENQUADRAMENTO HISTÓRICO E CONSTRUTIVO REABILITAÇÃO DA CASA MAJOR PESSOA CONSIDERAÇÕES
Leia maisPROJETO ESTRUTURAL. Marcio A. Ramalho ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND
PROJETO ESTRUTURAL Marcio A. Ramalho Parâmetros para o Dimensionamento PAE / 2 Tensões Admissíveis e Estados Limites Segurança: capacidade de suportar ações previstas garantida a funcionalidade Tensões
Leia maisANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO DE PAREDES DE ALVENARIA DE PEDRA NÃO REFORÇADA SOB ACÇÕES CÍCLICAS NO PLANO
ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO DE PAREDES DE ALVENARIA DE PEDRA NÃO REFORÇADA SOB ACÇÕES CÍCLICAS NO PLANO Graça VASCONCELOS Assistente Universidade do Minho Guimarães Paulo B. LOURENÇO Professor
Leia mais