Teoria Musical em Foco

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2 Henrique Rodrigues Teoria Musical em Foco Primeiros Passos Para Começar a Ler Partituras Versão 1.0 2

3 Índice Índice 3 Introdução 5 Capítulo 1: Música e Som O que é Música Mas o que é som? 7 Capítulo 2: Notação Musical - Altura Notas Exercícios Pentagrama Linhas e Espaços Suplementares Exercícios Clave Clave de Sol Exercícios Clave de Fá Exercícios 20 3

4 2.3.5 Clave de Dó Exercícios 23 Capítulo 3: Notação Musical - Duração Figuras e Pausas Exercícios Divisão Proporcional dos Valores 34 4

5 Introdução Dedico esse trabalho, assim como todo o conteúdo do blog a todos os alunos que me deram a oportunidade aprender o que realmente funciona para o crescimento individual e coletivo de cada um. Meu muito obrigado a todos os leitores do blog e alunos dos treinamentos: Lendo Partituras em Minutos, Linguagem e Estruturação Músical, e o mais rescente Leitura Músical Fluente. Esse trabalho só faz sentido por causa de vocês. Mantenha-se atualizado acessando nosso site e também para acompanhar as vídeo aulas desse material. Henrique Rodrigues 5

6 Capítulo 1: Música e Som Nesse capítulo segue os comceitos básicos de linguagem que todo músico precisa saber. 1.1 O que é Música Música é a arte que expressa os diversos sentimentos, ideias ou sensações através do som. As principais partes da música são: Melodia - que é a combinação dos sons de forma sucessiva. Trata- se de uma concepção horizontal da música. Um som após o outro. Harmonia que é a combinação dos sons de forma simultânea. Trata- se de uma concepção vertical da música. Mais que um som ao mesmo tempo. 6

7 Ritmo que é a combinação dos valores. É a organização da duração do som ou ausência dele. Ritmo não é um som, ritmo é a organização do tempo. O Ritmo é a ordem do movimento. Contraponto que é a combinação de melodias dispostas em ordem simultânea. Trata- se de uma concepção tanto vertical quanto horizontal da música. 1.2 Mas o que é som? SOM é a matéria prima da música. Som é vibração. Para que haja som, precisamos de três coisas: uma fonte sonora (que são as cordas de um violão, por exemplo), um meio propulsor (que pode ser as mãos do violonista dedilhando as cordas do violão) e uma um meio de propagação (o ar, por exemplo). 7

8 Existem também dois tipos de vibração: Vibração regular- que é o som de altura definida, chamamos de notas música. É o som de um piano, violão, flauta, violino, por exemplo. Vibração irregular- que é o som de altura indefinida, chamamos de barulho ou ruído. Pode ser o som de uma explosão, o som de um prato quebrando ou o som da chuva, por exemplo. As principais características do som são: Altura que é determinada pela velocidade das vibrações. Quanto maior a velocidade da vibração, mais agudo é o som. Altura é o que determina se um som é mais grave ou agudo. Intensidade- que é a amplitude das vibrações. É o grau de volume sonoro. Intensidade é o que diferencia um som forte de um som fraco. Duração que é o tempo de emissão das vibrações. Timbre que é a identidade, qualidade ou colorido de um som. Timbre é o que diferencia o som de um violão do um som de um violino, por exemplo. 8

9 Capítulo 2: Notação Musical - Altura Já temos comdições de começar a entender os primeiros elementos de notação musical. 2.1 Notas Os sons musicais são representados por monossílabos e/ou sinais gráficos chamados Notas musicais. Embora sejam muitos os sons usados na música, para representa-los usamos apenas sete notas, que são: dó, ré, mi, fá, sol, lá e si ou pelas cifras correspondentes: C, D, E, F, G, A e B. Elas se repetem de sete em sete, ascendente e descendente. Dica: Memorize a ordem sequencial das notas na forma ascendente: dó, ré, mi, fá, sol, lá si, dó e descendente: dó, si, lá, sol, fá, mi, ré, dó. Começando também por outras notas. 9

10 2.1.1 Exercícios 1 Escreva o nome das notas a partir da nota dada inicialmente: DÓ FÁ LÁ 2 Complete com o nome das notas que estão faltando. Observe se o movimento das notas é ascendente (esquerda para direita) ou descendente (direita para esquerda). SOL RÉ SI 10

11 3 Coloque a seta indicando o movimentos das notas ( ) para ascendente e ( ) para descendente: DÓ RÉ MI ( ) MI RÉ DÓ ( ) MI FÁ SOL ( ) RÉ DÓ SI ( ) DÓ SI LÁ ( ) SI DÓ RÉ ( ) FÁ SOL LÁ ( ) LÁ SOL FÁ( ) SÍ LÁ SOL ( ) LÁ SI DÓ ( ) SOL FÁ MI ( ) RÉ MI FÁ ( ) FÁ MI RÉ ( ) SOL LÁ SI ( ) 11

12 2.2 Pentagrama Pentagrama ou Pauta Musical é a disposição de cinco linhas horizontais, paralelas e equidistantes, que formam também quatro espaços intermediários, onde se escreve as notas musicais. São nas linhas e nos espaços que se escrevem as notas. Conta-se as linhas e os espaços de baixo para cima. Espaços Linhas Na pauta só podem ser escritas nove notas. Pela posição da nota no pentagrama, se indica se um som é grave ou agudo. Agudos Graves 12

13 Quanto mais em cima for grafada a nota na pauta, mais aguda ela será. A nota grafada na primeira linha, por exemplo, é mais grave que a nota grafada no quarto espaço. Outro exemplo, a nota grafada no terceiro espaço, é mais aguda que a nota grafada na terceira linha. 13

14 2.2.1 Linhas e Espaços Suplementares Para se grafar notas mais agudas ou mais graves, usamos o recurso das linhas e espaços suplementares. Linha e espaço suplementar superior Linha e espaço suplementar inferior A lógica sequencial continua a mesma, a nota grafada na segunda linha suplementar (ou complementar) superior, é mais aguda que a nota grafada no primeiro espaço suplementar superior, por exemplo. Ex: A nota grafada na primeira linha suplementar inferior é mais aguda que a nota grafada no segundo espaço suplementar inferior. 14

15 2.2.2 Exercícios 1 Grafe a nota na linha ou no espaço que se pede: a) 1ª linha b) 3º espaço c) 5ª linha d) 2º espaço e) 2ª linha f) 4º espaço g) 3ª linha h) 1ª L.S. Sup. i) 3ª L.S. Inf. j) 1º L.S. Inf. k) 2ª L.S Inf. l) 3ª E.S. Sup. m)4º L.S. Inf. n)2ª E.S Sup. o)5ª L.S. Sup. 15

16 2.3 Clave O pentagrama nos indica através do posicionamento da nota na linha ou no espaço, apenas a relação de grave e agudo, quanto mais em cima (seja na linha ou no espaço), mais agudo é o som. Para identificarmos o nome dessas notas, vamos recorrer a um outro recurso, um sinal que chamamos de Clave. A Clave fixa o nome da nota de uma linha (e consequentemente das outras). A Clave é colocada e repetida rigorosamente no início do pentagrama. Existem três claves: Clave de Sol Clave de Fá Clave de Dó. A clave dá o seu nome a linha a qual está escrita. 16

17 2.3.1 Clave de Sol A Clave de Sol é escrita na SEGUNDA linha. Isso quer dizer que na segunda linha está a nota Sol. Nos espaços subsequentes, seja ascendente (subindo) ou descendente (descendo), as notas serão nomeadas sucessivamente, de acordo com a ordem que já vimos. dó ré mi fá SOL lá si dó ré mi fá sol Isso se aplica também nas linhas e espaços suplementares e em todas as claves. Memorize o nome das notas que estão nas linhas e espaços na clave de sol. MI SOL SI RÉ FÁ FÁ LÁ DÓ MI 17

18 2.3.2 Exercícios 1- Escreva o nome das notas na clave de sol: 18

19 2.3.3 Clave de Fá A Clave de Fá é escrita na QUARTA linha (posição mais usada). Isso quer dizer que na quarta linha está a nota Fá. A clave de fá também pode ser escrita na terceira linha (Embora a lógica se aplique em todas as claves, só estudaremos agora a clave de fá escrita da quarta linha). Os dois pontos colocados ao lado da clave indica a linha que se grafa a nota fá, mas são também resíduos da letra F. Nos espaços subsequentes, seja ascendente ou descendente, as notas serão nomeadas sucessivamente. Mi fá sol lá si dó ré mi FÁ sol lá si dó Memorize o nome das notas que estão nas linhas e espaços na clave de fá na quarta linha SOL SI RÉ FÁ LÁ LÁ DÓ MI SOL 19

20 2.3.4 Exercícios 1- Escreva o nome das notas na clave de Fá: 20

21 2.3.5 Clave de Dó A Clave de dó é escrita na TERCEIRA linha (posição mais usada). Isso quer dizer que na terceira linha está a nota Dó. A clave de dó também pode ser escrita na primeira, segunda e quarta linha (só estudaremos agora a clave de dó escrita da terceira linha). Em algumas partituras, os dois pontos que aparecem na clave de fá (como já vimos), também podem aparecer na clave de dó para indicar a linha a qual está grafada, mas em geral, com o próprio posicionamento da clave, já subentende-se em qual linha ela está grafada. Primeira Segunda Terceira Quarta 21

22 Clave de Dó na terceira linha: ré mi fá sol lá si DÓ ré mi fá sol lá si Memorize o nome das notas que estão nas linhas e espaços na clave de dó na terceira linha. FÁ LÁ DÓ MI SOL SOL SI RÉ FÁ 22

23 2.3.6 Exercícios 1- Escreva o nome das notas na clave de Dó: 23

24 As claves de Sol, de Fá na quarta linha e Dó na terceira linha são atualmente as mais usadas (depende da voz ou instrumento). Instrumentos de extensão médio-agudo usam clave de sol. Por exemplo: flauta, clarineta, violão, cavaquinho, trompa, trompete. Instrumentos de uma extensão média (entre o agudo e o grave), usam a clave de dó na terceira linha. Um dos poucos instrumentos que usam a clave de dó é a viola clássica e ocasionalmente em passagens agudas o trombone ou fagote, por exemplo. E os instrumentos mais graves, fazem uso da clave de Fá. Por exemplo o fagote, o contrabaixo, o violoncelo e o piano. O piano faz uso de duas clave por conta de sua grande extensão, a clave de sol e a clave de fá. 24

25 Capítulo 3: Notação Musical - Duração Nem todos os sons tem a mesma duração. Existem sons longos e sons breves. Há também momentos de interrupção do som, é onde temos a ausência de som, chamamos isso de silêncio, que na notação musical é representado pelas pausas. A posição da nota no pentagrama nos indica a altura. O VALOR, nos indica a duração de emissão das vibrações e é representado pelas figuras. 25

26 3.1 Figuras e Pausas As Figuras indicam a duração do som. As Pausas indicam a duração do silêncio. Cada figura tem uma pausa que corresponde a sua duração. Veja: Nº 1 1/2 1/4 1/8 1/16 1/32 1/64 Nome Semibreve Mínima Semínima Colcheia Semicolcheia Fusa Semifusa Figura Nome Pausa de Pausa de Pausa de Pausa de Pausa de Pausa de Pausa de Semibreve Mínima Semínima Colcheia Semicolcheia Fusa Semifusa Pausa 26

27 A figura pode ser constituída de até três partes: 1) Cabeça 2) Haste 3) Colchete ou Bandeirola A haste é colocada à direita da cabeça quando para cima e é colocada à esquerda da cabeça quando para baixo. Nunca parecendo um 9 ou um 6 27

28 A haste da figura, da terceira linha para baixo deve ser grafada deve ser grafada para cima. E da terceira linha para cima, deve ser grafada para baixo. Na terceira linha é opcional, pode ser para cima ou para baixo. Os colchetes são sempre grafados à direita da haste. unidos. Quando há uma sucessão de figuras com colchetes, esses podem ser = = 28

29 A forma de agrupamento pode variar conforme a estrutura do compasso (o que veremos em um outro momento). Grafia das pausas A Pausa da semibreve é escrita sob a quarta linha, no terceiro espaço. A Pausa da mínima é escrita sobre a terceira linha, no terceiro espaço. espaço. Nas demais pausas, o traço curvo superior é grafado no terceiro As pausas de fusa e semifusa também podem ser encontradas com o traço superior situado no quarto espaço. 29

30 Há exceções quanto ao posicionamento de todas as pausas quando se escrevem duas vozes em um mesmo pentagrama. Há três figuras antigas que deixaram de ser usadas. Nome Máxima Longa Breve Figura Pausa Dessas três figuras, a breve ( aparece (em partituras e edições antigas). ), ainda é a que raríssimas vezes 30

31 tremifusa). Há também um valor extremo, a quartifusa (também chamada de Quartifusa Pausa de Quartifusa 31

32 3.2.1 Exercícios 1 Desenhe a figura ou pausa que se pede: 1 Semibreve 2 Semínimas 1 colcheia 4 mínimas 1 fusa 1 pausa de semifusa 2 semifusas 3 colcheias 2 pausas de mínima 1 pausa de semicolcheia 3 semibreves 1 pausa de semibreve 32

33 1 pausa de semínima 2 pausas de colcheia 2 semicolcheias 2 pausas de fusa 3 semínimas 2 fusas 1 semibreve 2 pausas de colcheia 3 mínimas 33

34 3.3 Divisão Proporcional dos Valores A proporção que estudaremos nesse capítulo é a Divisão Binária, que é quando a unidade é dividida em duas partes iguais. Peguemos a semibreve representando a unidade (a semibreve é a figura de maior duração): iguais: Por se tratar de uma divisão binária, vamos dividi-la em duas partes Temos então, duas mínimas. 34

35 Vamos continuar dividindo: Ao dividir a mínima em duas partes iguais, temos duas semínimas. Aplicando a mesma divisão na semínima: O resultado são duas colcheias. 35

36 Isso se repete com todas as figuras: Ao dividir a colcheia em duas partes iguais, temos duas semicolcheias. 36

37 Dividindo o valor da semicolcheia: Temos duas Fusas. 37

38 E por último, aplicando agora a divisão binária dos valores à fusa: Temos como resultado duas semifusas. 38

39 Resumindo, é o que temos nos quadros abaixo: 1 = = = = = = 2 39

40 Uma figura vale o dobro de sua posterior e metade da figura anterior. As pausas são regidas pela mesma proporção dos valores. 40

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