Sessão Clínica da Pediatria. Apresentadores Ana Paula Valença Simone Soares de Moura Flávia Amoedo
|
|
- Sonia Back Brandt
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sessão Clínica da Pediatria Apresentadores Ana Paula Valença Simone Soares de Moura Flávia Amoedo
2 CASO CLÍNICO RN de E.S.J., nascido de PSNV, dia 05/05/03 às 02:40h, sexo masculino, Apgar 1 e 5 de 9, P=3.220g, E=50 cm, PC=35CM, PT=34cm, CS=40sem.e 3dias. Puérpera de 24 anos, G2P0A1 (1 aborto espontâneo há 2 anos, com 16 semanas de gestação). GS:A negativo. Realizou prénatal irregular, início aos 4 meses, apenas 4 consultas. Nega tabagismo, etilismo, uso de drogas ilícitas, febre, infecções, uso de medicamentos. Nega DM, HAS, cardiopatias e outras patologias crônicas. Nega cirurgias prévias e/ou uso de hemoderivados. Sorologias colhidas no sexto mês gestacional para HIV 1 e 2, AgHBS, IgM e IgG para toxoplasmose e CMV negativas, V.D.R.L. não-reagente, IgG para rubéola positivo, mas IgM negativo.
3 CASO CLÍNICO Trouxe duas USG realizadas com 20 e 34 semanas gestacionais, sem alterações. Amniotomia realizada no préparto, 3 horas antes do parto. LA claro. RN avaliado no A.C. com 6 horas de vida, sendo observada icterícia +2/IV, até zona II. Apresentava-se ativo, reativo, chorando forte, boa movimentação, eupneico, afebril, hidratado, descorado +/IV, acianótico. FC:140 bpm, FR:52 ipm, temperatura axilar:36,5. Sugando bem ao seio materno, genitora ainda sem colostro. RN havia eliminado mecônio e apresentado diurese em sala de parto. Presença de millium sebacium em nariz, eritema tóxico em face e tórax, mancha mongólica em nádegas e dorso. Cavalgamento parieto-parietal e parieto-occipital. Fígado a 2cm do RCD. Exame neurológico e restante do exame segmentar sem alterações.
4 CASO CLÍNICO Resultados de exames: RN GS: O positivo, Coombs direto positivo, V.D.R.L: não-reagente; Mãe GS: A negativo, Coombs indireto: positivo, V.D.R.L.:não-reagente. Solicitado hemograma com plaquetas, BT e F, reticulócitos, que foram colhidos quando RN com aproximadamente 10 horas de vida. Resultados : Hb:11,8 ; Ht:36, leucograma:22.300, diferencial: Bt2, S50, L40, M8, plaquetas: ; BT:6,2; BI:6,0; BD:0,2; reticulócitos: 8mg%
5 CASO CLÍNICO SD:1) RNT/AIG 2) Icterícia precoce + Anemia sec. Doença hemolítica por incompatibilidade Rh Conduta: 1. Hidratação adequada 2. Dieta 3. Fototerapia dupla contínua com proteção ocular 4. Controle rigoroso da BT e F a cada 6h (aumentos maiores que 0,5mg/dl/h são indicativos de exsanguineotransfusão) 5. Controle de Ht/Hb e reticulócitos para acompanhar hemólise e anemia; observar aparecimento de sinais clínicos de descompensação cardio-vascular devido à anemia que indiquem necessidade de transferência para berçário de alto risco e transfusão.
6 Revisão da Literatura
7 Neonatal Hyperbilirrubinemia Phyllis A. Dennery, MD., Daniel S. Seidman, MD, and David K. Stevenson, MD. N Engl J Med, vol 344, N 8 February, 2001
8 Introdução Kernicterus: pigmentação amarelada dos gânglios da base : tratamento agressivo : tratamento desnecessário Pediatras menos propensos a tratar icterícia Aumento do número de Kernicterus Investimento em prevenção, detecção e tratamento
9 Fisiologia
10 Fisiopatologia Icterícia Fisiológica Maior número de hemácias circulantes Hemácia com vida mais curta (90 dias) Albumina não adequada Imaturidade hepática Intestino estéril (aumento da circulação enterohepática)
11 Causas Aumento da produção de bilirrubina: incompatibilidade de grupo sanguíneo, deficiências de enzimas ou estruturais eritrocitárias Deficiência de uridina difosfato glicuronosiltransferase (Síndrome de Crigler-Najjar) Deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase Redução da captação de BI (Síndrome de Gilbert) Obstrutiva
12 Efeitos tóxicos da Bilirrubina Inibe enzimas mitocondriais e a síntese proteica Interfere na síntese de DNA Inibe captação de tirosina Inibe função de receptor de canal iônico Interfere nos sinais neuroexcitatórios Impede condução nervosa Aumenta níveis de Lactato Diminui níveis de glicose celular Impede metabolismo da glicose cerebral
13 Neurotoxicidade: Fatores de influência Bilirrubina X BHE Não ligada à albumina Não-conjugada Alteração da BHE Infecções, acidose, sepse, prematuridade, hiperosmolaridade...
14 Características Clínicas do Kernicterus
15 Preditores de risco para icterícia severa Alta com 48 horas Readmissão: necessidade de fototerapia Aparelhos recentes: medida transcutânea da concentração de bilirrubina CO e bilirrubina: produção equimolar
16
17
18
19 Prevenção Redução da circulação enterohepática Aumento do número de mamadas: excreção mais rápida Drogas Colestiramina ácidos biliares (icterícia obstrutiva) Inibição da produção de Bilirrubina Metaloporfirinas sintéticas: inibe heme oxigenase Diminuiu tempo de internamento X fototerapia
20 Tratamento Fototerapia Tratamento de escolha Altera a configuração da bilirrubina hidrossolúvel Taxa de produção: Espectro: luz azul (cianose?) Dose: força da luz e distância Tratamento intensivo: pode eliminar necessidade de exsanguíneo transfusão Seguro e efetivo; Proteger olhos e hidratar Estudo: recorrência é rara
21 Exsanguíneo transfusão Elimina rapidamente a bilirrubina e os anticorpos circulantes Icterícia por hemólise Cateter central remoção e transfusão de pequenos volumes (2X) Monitorar eletrólitos e bilirrubina Complicações: Trombocitopenia, trombose de veia porta Enterocolite necrotizante, infecções Desequilíbrio eletrolítico 2ª escolha Elevação da bilirrubina Falha da fototerapia Risco de encefalopatia maior que de complicações e de morte
22 Terapia Farmacológica Fenobarbital: aumenta conjugação e excreção da bilirrubina sem tem efeito imediato Bilirrubina Oxidase
23 Conclusões Houve aumento da incidência de Kernicterus por diminuição da importância dada à toxicidade e pela alta precoce Equipe de saúde deve reavaliar processo de acompanhamento Fototerapia e Metaloporfirinas devem diminuir necessidade de exsanguíneo transfusão Todo RN com alta antes de 48h deve ser reexaminado dentro de 2 a 3 dias. Kernicterus é raro e pode ser prevenido com vigilância.
24 How Accurate are Neonatologists Identifying Clinical Jaundice in Newborns? Arieh Riskin, MD. Martha Abend-Weinger, MD. David Bader, MD Clin Pediatr. 2003; 42:
25 Introdução 60 % RN apresentam icterícia na primeira semana de vida 10 % atingem hiperbilirrubinemia importante: fototerapia Observação clinica: dificuldade na seleção e identificação dos que irão para acompanhamento ou tratamento
26 Objetivo Avaliar a habilidade dos neonatologistas em identificar a icterícia clinicamente
27 Justificativa Crescente tecnologia Rápido acesso a testes laboratoriais Habilidade dos neonatologistas diminuiu Reemergência do kernicterus: BT em todos RNs = alto custo
28 Metodologia 1. Amostra de sangue venoso obtida de cada RN para dosagem de BTS 2. A BTS foi medida em no maximo 30` 3. Ao mesmo tempo um neonatologista do serviço examinou o RN Tem icterícia? Sim / Não 4. Os 3 neonatologistas eram cegos para a realização do estudo e para o valor da BTS 5. 1/3 da população por neonatologista
29 Resultados 371 RNT com IG = 39.2 ± 2 sem Raça branca; excluídos negros e asiáticos (minorias) Amostra de sangue obtida com 67,3 ± 14.2 horas de vida Grupo A: 252 (68%) sem evidencia de icterícia Grupo B: 119 (32%) ictéricos Nível médio de BT: 7.5 ± 3.0 mg/dl; s RN grupo A: média de bilirrubina = 6,6 ± 2,8 mg/dl RN grupo B: média de bilirrubina = 9,6 ± 2,5 mg/dl
30 Resultados ível A B VPP VPN FFP FFN Sens Esp ,3 20,6 3,7 63,1 36,9 96,3 7, ,5 63,1 12,1 48,9 51,0 87, ,3 98,4 29,1 19,0 80,9 70,9
31 Discussão Embora maioria dos RN com icterícia são saudáveis deve haver maior cuidado na investigação diagnóstica de icterícia patológica Guideline da Academia Americana de Pediatria recomenda dosagem de BTS quando icterícia é clinicamente significante Níveis de Bilirrubina foram maiores nos RNs considerados ictéricos Os neonatologistas foram capazes de diagnosticar icterícia de 7,5 e tiveram razoável impressão clínica em nívies tão baixos quanto 4,0 O mais importante foi a habilidade de não errar o diagnóstico da icterícia significante (> 12,0)
32 Discussão Os achados estão de acordo com literatura cientifica: icterícia em RN não é clinicamente detectada quando abaixo de 4,0 Limitações: Neonatologistas estimaram apenas a presença da icterícia e não a intensidade e se precisariam de acompanhamento Avaliação por um neonatologista não permitiu avaliar variação interobservacional
33 Conclusão Somente RNs com icterícia diagnosticada clinicamente serão investigados. Os olhos de um clínico experiente ainda é um instrumento poderoso e confiável na triagem de icterícia significante na prática diária.
HIPERBILIRRUBINEMIA NEONATAL
HIPERBILIRRUBINEMIA NEONATAL Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem Disciplina ENP 375 Enfermagem na Saúde da mulher Incidência 60% RNT 80% RNPT ICTERÍCIA Hiperbilirrubinemia benigna Hiperbilirrubinemia
Leia maisICTERÍCIA NEONATAL. Mariana Miranda Endres Geórgia Pereira Portela Manuel Ruttkay Pereira UNITERMOS KEYWORDS SUMÁRIO
ICTERÍCIA NEONATAL Mariana Miranda Endres Geórgia Pereira Portela Manuel Ruttkay Pereira UNITERMOS ICTERÍCIA; KERNICTERUS; RECÉM-NASCIDO. KEYWORDS JAUNDICE, KERNICTERUS, NEWBORN. SUMÁRIO Icterícia ocorre
Leia maisReunião de casos clínicos
Reunião de casos clínicos RM Dr Ênio Tadashi Setogutti R3 Gustavo Jardim Dalle Grave Agosto 2012 CASO CLÍNICO Paciente sexo feminino, 5 anos, controle neurológico para prematuridade. KERNICTERUS KERNICTERUS
Leia maisR1CM HC UFPR Dra. Elisa D. Gaio Prof. CM HC UFPR Dr. Mauricio Carvalho
R1CM HC UFPR Dra. Elisa D. Gaio Prof. CM HC UFPR Dr. Mauricio Carvalho CASO CLÍNICO Homem, 45 anos, com cirrose por HCV foi admitido com queixa de fraqueza e icterícia de início recente. O paciente possuía
Leia maisEspecialização em SAÚDE DA FAMÍLIA. Caso complexo Danrley e Darlene. Fundamentação teórica Icterícea neonatal
Caso complexo Danrley e Darlene Especialização em Fundamentação teórica Icterícea neonatal ICTERÍCIA NEONATAL Cecilia Maria Draque A icterícia constitui-se em um dos problemas mais frequentes do período
Leia maisD I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A
D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A A U L A 1 1 I C T E R Í C I A PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica.
Leia maisMarlou Cristine Ferreira Dalri. Declaração de conflito de interesse
Marlou Cristine Ferreira Dalri Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método
Leia maisAs porfirinas são sustâncias orgânicas cíclicas e nitrogenadas, formadas por formadas por quatro anéis pirrolicos ligados por ligação de metileno.
Porfirinas As porfirinas são sustâncias orgânicas cíclicas e nitrogenadas, formadas por formadas por quatro anéis pirrolicos ligados por ligação de metileno. γ IV δ I α III β As porfirinas facilmente se
Leia maisPerfil Hepático FÍGADO. Indicações. Alguns termos importantes
FÍGADO Perfil Hepático glândula do corpo quadrante superior direito do abdômen Funções do FígadoF Receber os nutrientes absorvidos no intestino transformar a estrutura química de medicamentos e outras
Leia maisCONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA
CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA 2009 PROVA TIPO C/NN PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 3º ANO OPCIONAL NEONATOLOGIA 2 CONCURSO 2009 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
Leia mais1 a ETAPA - PROVA C/NN NEONATOLOGIA
CONCURSO 2017 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO COREME COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 1 a ETAPA - PROVA C/NN NEONATOLOGIA INSTRUÇÕES AO
Leia maisS.K., feminino, 15 anos, solteira, estudante, natural e procedente de Fortaleza.
S.K., feminino, 15 anos, solteira, estudante, natural e procedente de Fortaleza. QP- Manchas na pele HDA- Paciente relata aparecimento de equimose em MIE e petéquias disseminadas em membros, tórax e abdome.
Leia maisHOSPITAL PEDIÁTRICO DAVID BERNARDINO
HOSPITAL PEDIÁTRICO DAVID BERNARDINO SESSÃO CLÍNICA CASO CLÍNICO DO SERVIÇO DE NEONATOLOGIA Luanda, Setembro de 2016 Anete Caetano Identificação Nome: J.A.M Idade: 13 dias (DN: 27/07/2016) Sexo: Masculino
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DO FIGADO Silvia Regina Ricci Lucas
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DO FIGADO Silvia Regina Ricci Lucas Funções do Fígado FMVZ-USP Regulação metabólica Reserva de carboidratos Regulação do metabolismo lipídico Produção de proteínas plasmáticas Detoxificação
Leia maisCapítulo 15 Perinatologia PATOLOGIA PERINATAL
Capítulo 15 Perinatologia PATOLOGIA PERINATAL Tanto as patologias como as anomalias que têm origem no período perinatal estão classificadas no capítulo 15 da CID-9-MC e categorias 760 779. LOCALIZAÇÃO
Leia maisEspecialidades Pediátricas
3º Processo Seletivo para Ingresso nos Programas de Residência Médica Especialidades Pediátricas 1) Paciente, 1 ano de idade, apresentando febre alta há três dias, evolui com pápulas que se inicia no tronco
Leia maisDr. Fábio Cabar ASSISTÊNCIA PRÉ NATAL REDE CEGONHA DR. FÁBIO R. CABAR
Dr. Fábio Cabar Médico formado pela Faculdade de Medicina da USP. Residência Médica em Obstetrícia e Ginecologia no Hospital das Clínicas da USP. Foi médico preceptor do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia
Leia maisENFERMAGEM. DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos Composição do Sangue: Doenças Hematológicas Plasma = parte liquida; 55% sangue; é constituído por 90% de água, sais minerais, proteínas
Leia maisCONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA
CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA 2011 PROVA TIPO C C / NN - NEONATOLOGIA 1 2 CONCURSO 2011 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP
Leia maisIdentificação J.J.S., masculino, 48 anos, caminhoneiro, negro, residente em Campo Grande, MS.
Caso clínico 6 Identificação J.J.S., masculino, 48 anos, caminhoneiro, negro, residente em Campo Grande, MS. História da doença atual Em 5/2/2005 procurou a UBS com quadro de febre não aferida, cefaléia,
Leia maisPROVA OBJETIVA. b) Cite o diagnóstico do quadro clínico apresentado pelo doente e liste quais medidas imediatas devem ser tomadas a partir do mesmo.
Questão 1 Residente de plantão na enfermaria do HUPE é chamado para fazer um atendimento externo de um lactente acompanhado pelo Serviço de Cardiopediatria do hospital. A mãe refere que, desde a manhã,
Leia maisOu Eritroblastose Fetal e do RN. Decorre de incompatilidade sanguínea materno-fetal. Afecção generalizada fetal, que se acompanha de anemia,
Ou Eritroblastose Fetal e do RN. Decorre de incompatilidade sanguínea materno-fetal. Afecção generalizada fetal, que se acompanha de anemia, destruição das hemácias e presença de suas formas jovens ou
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS (CIPHARMA) IMUNO-HEMATOLOGIA. Doutoranda Débora Faria Silva
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS (CIPHARMA) IMUNO-HEMATOLOGIA Doutoranda Débora Faria Silva Prof. Drª Simone Aparecida Rezende Maio/ 2016 Produtos
Leia maisHEMOGRAMA CAROLINA DE OLIVEIRA GISELLE MORITZ
HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 4,40 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 12,70 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 38,60 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 87,73 80,00 a 98,00 Hem. Glob.
Leia maisSECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE (SES) 2015 PRÉ-REQUISITO / CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA PROVA DISCURSIVA
SECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE (SES) 05 SECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE (SES) 05 Com base no caso clínico abaixo, responda às questões de números e. Paciente do sexo feminino, dez anos, natural e residente
Leia maisPATOLOGIAS NEONATAIS PROF. ELIÉL MARTINS
PATOLOGIAS NEONATAIS PROF. ELIÉL MARTINS ASFIXIA NEONATAL DEFINIÇÃO PREJUIZO NAS TROCAS GASOSAS QUE RESULTA EM DIMINUIÇÃO DOS NÍVEIS DE OXIGÊNIO NO SANGUE (HIPÓXIA) E EXCESSO DE CO2. AGRAVO CLÍNICO MAIS
Leia maisÁREAS DE ATUAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA PROGRAMA: ALERGIA E IMUNOLOGIA PEDIÁTRICA (CÓD. 606)
ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA RESIDÊNCIA MÉDICA 2016 SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO CONFIRA O SEU CADERNO 01. Este caderno de provas contém 05 questões dissertativas. 02.
Leia maisM.C.R 20 anos Casada Ensino médio completo Prendas domésticas Natural e procedente de Botucatu
M.C.R 20 anos Casada Ensino médio completo Prendas domésticas Natural e procedente de Botucatu Primigesta, 33s6d procura PA com queixa de anasarca e PA aferida em casa de 160x100 mmhg. Nega queixas de
Leia maisReação Hiperhemolítica em gestante com doença falciforme. Maria Tereza Taroni Marques de Moraes Patrícia R. S. Cardoso Vanessa Maria Fenelon da Costa
Reação Hiperhemolítica em gestante com doença falciforme Maria Tereza Taroni Marques de Moraes Patrícia R. S. Cardoso Vanessa Maria Fenelon da Costa 1 PCCB 25 anos, diagnóstico de Anemia Falciforme Eletroforese:
Leia maisProntuário de Pediatria Ambulatorial SOPERJ/SBP
_ Prontuário de Pediatria Ambulatorial SOPERJ/SBP IDENTIFICAÇÃO Nome: Nat: Prontuário nº Mãe: Nat: Data: / / Pai: Nat: Data de nascimento: Endereço: / / Tel: Domicílio Recado Sexo: F M MOTIVO(S) DA CONSULTA
Leia maisHEMOGRAMA JEANI LANA FERNANDO ALVES SCHLUP
HEMOGRAMA Data Coleta: ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 3,42 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 10,70 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 32,60 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 95,32 80,00 a 98,00
Leia maisIcterícia neonatal - Abordagem no seguimento ambulatorial de bebês ictéricos
Icterícia neonatal - Abordagem no seguimento ambulatorial de bebês ictéricos Author : Dr. Leandro Buck Categories : Neonatologia, Puericultura Date : 4 de Abril de 2018 Compartilhe conhecimento! 223 Shares
Leia maisENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 5. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 5 Profª. Lívia Bahia Assistência imediata ao recém- nascido Objetivo: proporcionar condições ótimas que visam auxiliá-los em sua
Leia maisDISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN
DISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN Renato S Procianoy Prof. Titular de Pediatria da UFRGS Chefe do Serviço de Neonatologia HCPA Editor Jornal de Pediatria DISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN Hipoglicemia Hipocalcemia
Leia maisFluidoterapia. Vias de Administração. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Enteral Via oral Via intra retal
Vias de Administração Enteral Via oral Via intra retal Parenteral Via Subcutânea Via Intramuscular Via endovenosa Via Intra Óssea Via Intra Cardíaca Via Intra Traqueal Via Epidural Via Subaracnóidea Via
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisToxoplasmose congênita: desafios de uma doença negligenciada
Toxoplasmose congênita: desafios de uma doença negligenciada Dra. Jaqueline Dario Capobiango Universidade Estadual de Londrina 2018 = 110 anos de história Nos EUA a toxoplasmose é considerada uma das cinco
Leia maisProcesso Seletivo para Residência Médica 2010
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Comissão de Exames de Residência Médica Processo Seletivo para Residência Médica 2010 3. Prova Escrita Cancerologia Pediátrica, Ano Opcional em Pediatria e Áreas de Atuação
Leia maisANEMIAS HEMOLÍTICAS ADQUIRIDAS. Prof. Dr. David Cavalcanti Ferreira
ANEMIAS HEMOLÍTICAS ADQUIRIDAS Prof. Dr. David Cavalcanti Ferreira ANEMIAS HEMOLÍTICAS IMUNES CONCEITO: SÃO CONDIÇÕES MÓRBIDAS AQUIRIDAS CAUSADAS PELA DESTRUIÇÃO PRECOCE DAS HEMÁCIAS DEVIDO À AÇÃO DA RESPOSTA
Leia maiswww.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Doença de Kawasaki Versão de 2016 2. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 2.1 Como é diagnosticada? A DK é uma doença de diagnóstico clínico ou de cabeceira. Isto significa
Leia maisTema Sífilis Congênita
Tema Sífilis Congênita Palestrante Maria Ignez Estades Bertelli médica pediatra e diretora da Divisão de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal da Saúde de Caxias do Sul Importância A transmissão
Leia maisATENDIMENTO PRÉ-NATAL PROF.ª LETICIA PEDROSO
ATENDIMENTO PRÉ-NATAL PROF.ª LETICIA PEDROSO Objetivos 1.Preparo físico e psicológico da gestante; 2.Prevenir, identificar e tratar patologias que possam ocorrer durante a gestação; 3.Controle obstétrico;
Leia maisVigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical 2016/2017
Vigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical 2016/2017 Principais Doenças de Transmissão Vertical no Brasil Sífilis congênita HIV-AIDS Hepatites B e C Rubéola congênita Toxoplasmose congênita
Leia maisHEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA
RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 08 TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (R) / 0 PROVA DISCURSIVA HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA ) Mulher de anos (GIIPI) procurou o ambulatório da maternidade escola pela primeira vez, estando
Leia maisPrevenção. Prevenção primária. Prevenção secundária. Prevenção terciária. pré-concepcional. pré-natal. pós-natal
TRIAGEM NEONATAL Prevenção Prevenção primária pré-concepcional Prevenção secundária pré-natal Prevenção terciária pós-natal OBJETIVOS DA TRIAGEM NEONATAL Modificar a história natural de doenças progressivamente
Leia maisProtocolo: - - Admissão anterior nesta UCIP durante este internamento hospitalar: Não Sim <48 h >= 48 h
Protocolo: - - Data de Admissão Hospitalar Data de Admissão na UCIP Data de Nascimento Admissão Hora de Admissão Hospitalar Hora de Admissão na UCIP Sexo: Masculino Feminino Indeterminado Peso: Kg Admissão
Leia maisSIC. Casos Clínicos PEDIATRIA
SIC Casos Clínicos PEDIATRIA AUTORES Ana Thamilla Fonseca Graduada pela Faculdade de Medicina de Santo Amaro (UNI-SA). Residente em Pediatria pela Faculdade de Medicina do ABC (FMABC). Danniella Corrêa
Leia maisPeculiaridades do Hemograma. Melissa Kayser
Peculiaridades do Hemograma Melissa Kayser melissa.kayser@ifsc.edu.br Introdução Simplicidade Baixo custo Automático ou manual Muita informação Introdução eritrócitos Componentes celulares plaquetas linfócitos
Leia maisHÁBITOS DE VIDA: caminhoneiro, tabagista (um maço/dia), consumo moderado de álcool (1 drink 15 g / dia).
CASO CLÍNICO HMA: LCU, 43 a, sexo masculino, com anorexia, náuseas, vômitos, mal-estar geral há uma semana. Nos últimos dois dias apresentou cefaleia, fotofobia, tosse e coriza. HÁBITOS DE VIDA: caminhoneiro,
Leia maisMedico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 11 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:05/08/2019
Análise Clínica No.005053808 Data de Coleta: 18/07/2019 1/5 HEMOGRAMA COMPLETO Amostra: Sangue Total Método: Automação em equipamento Mindray BC- 2800 VET. Lâminas coradas (Panótico e Azul Cresil Brilhante).
Leia maisVigilância no prénatal, puerpério 2017
Vigilância no prénatal, parto e puerpério 2017 Doenças de transmissão vertical Outras: HTLV Tuberculose Malária Chagas Dengue Zika Chikungunya Principais Doenças de Transmissão Vertical no Brasil Sífilis
Leia maisProcedimentos de coleta de sangue. Práticas de Biomedicina ll Prof: Archangelo Padreca Fernandes
Procedimentos de coleta de sangue Práticas de Biomedicina ll Prof: Archangelo Padreca Fernandes Fases da realização do exame Fase pré-analítica: 46-68% dos erros. Fase analítica: 7-13% dos erros. Fase
Leia maisUNISALESIANO. Profª Tatiani
UNISALESIANO Profª Tatiani CARACTERÍSTICAS FÍSICO- QUÍMICAS DO SANGUE O sangue constitui o líquido corporal que se encontra dentro dos vasos sanguíneos e que através do sistema circulatório participa da
Leia maisHEMOGRAMA EDNA PATRICIA MURCESKI ANTONIO OLIMPIO PACHECO
HEMOGRAMA Data Coleta: ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 4,32 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 13,10 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 38,70 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 89,58 80,00 a 98,00
Leia maisINFORMAÇÕES BÁSICAS PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE DOENÇA FALCIFORME SAÚDE
INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE DOENÇA FALCIFORME SAÚDE DOENÇA FALCIFORME A inclusão da Triagem Neonatal para Doença Falciforme no Programa Nacional de Triagem Neonatal é uma iniciativa
Leia maisA N E M I A S H E M O L Í T I C A S
ANEMIAS HEMOLÍTICAS INTRAGLOBULARES OU INTRÍNSECAS DIVISÃO EXTRAGLOBULARES OU EXTRÍNSECAS INTRAGLOBULARES HEREDITÁRIAS DEFEITOS DE MEMBRANA DEFEITOS ENZIMÁTICOS DEFEITOS DE HEMOGLOBINA ESFEROCITOSE ELIPTOCITOSE
Leia maisFaculdade de Medicina
Faculdade de Medicina Universidade Federal do Ceará Módulo ABS da Gestante e RN SÍFILIS NA GESTAÇÃO E SÍFILIS CONGÊNITA Características clínicas da sífilis Manifestações clínicas da sífilis recente (até
Leia maisHÁBITOS DE VIDA: caminhoneiro, tabagista (um maço/dia), consumo moderado de álcool (1 drink 15 g / dia).
CASO CLÍNICO HMA: LCU, 43 a, sexo masculino, com anorexia, náuseas, vômitos, mal-estar geral há uma semana. Nos últimos dois dias apresentou cefaleia, tosse e coriza. HÁBITOS DE VIDA: caminhoneiro, tabagista
Leia maisDra Marcella Rabassi de Lima Endocrinologista pediatra-fepe
Implicações clínicas no diagnóstico tardio da Deficiência de Biotinidase e Fenilcetonúria Dra Marcella Rabassi de Lima Endocrinologista pediatra-fepe Deficiência de Biotinidase (DB) Doença metabólica autossômica
Leia maisPREVALÊNCIA DA ICTERÍCIA NEONATAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA. ¹ Docente adjunto de Biomedicina, Uninassau, Caruaru, Pernambuco Brasil.
PREVALÊNCIA DA ICTERÍCIA NEONATAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA ¹Auvani Antunes da Silva Júnior ² Rodrigo Pereira Galindo da Silva 3 Vanessa Lino dos Santos Silva 4 Edson Nogueira Paulino ¹ Docente adjunto
Leia maisDISTÚRBIOS HIPERTENSIVOS NA GRAVIDEZ. Profª Leticia Pedroso
CASO CLÍNICO Gestante de 41 anos em sua segunda gestação com 34 semanas dá entrada na maternidade referindo cefaleia, peso nas pernas, turvação visual e dor epigástrica. Apresenta face, mãos e MMII edemaciados.
Leia maisProtocolo de Vigilância Materno-Fetal MATERNIDADE DANIEL MATOS
Protocolo de Vigilância Materno-Fetal MATERNIDADE DANIEL MATOS PROTOCOLO GRAVIDEZ SEM RISCO PRÉ-NATAL Médico de Família Consulta de Referência 11-13 semanas 20-22 semanas 28-32 semanas 40 semanas Atenção
Leia maisDOENÇAS DO SANGUE E ÓRGÃOS HEMATOPOIÉTICOS. ANEMIA Deficiência dos eritrócitos circulantes A medula óssea é responsiva? Há eritropoese?
DOENÇAS DO SANGUE E ÓRGÃOS HEMATOPOIÉTICOS ANEMIA Deficiência dos eritrócitos circulantes A medula óssea é responsiva? Há eritropoese? DIAGNÓSTICO Avaliação Laboratorial: Hemograma Ht icterícia: Plasma
Leia maisFarmacoterapia aplicada em grupos alvo. Profa. Fernanda Datti
armacoterapia aplicada em grupos alvo Profa. ernanda Datti atores associados com variação na resposta farmacológica Idade Gravidez Doença Idade Recém-nascidos: menos de 1 mês Bebês: 1 mês a 1 ano. Crianças:
Leia maisDoença Hemolítica Perinatal. Ranuce Ribeiro Aziz Ydy
Doença Hemolítica Perinatal Ranuce Ribeiro Aziz Ydy INTRODUÇÃO A Doença Hemolítica Perinatal (DHPN) tem sido uma das entidades cujos conhecimentos acerca dos aspectos etiológicos, fisiopatológicos, preventivo
Leia maisArtigos especiaisspecial articles
Exsangüineotransfusão em icterícia neonatal: experiência em hospital universitário, 1993-1996 Exchange transfusion in neonatal jaundice: a university hospital experience, 1993 1996. Israel Figueiredo Junior
Leia maisFicha de Investigação de Óbito Infantil
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Análise de Situação de Saúde Ficha de Investigação de Óbito Infantil Serviço de saúde hospitalar 1 da Criança N do Caso I2 2 da mãe
Leia maisSessão conjunta dos Serviços de Gastrohepatologia e Transplante Hepático do Hospital Universitário Walter Cantídio UFC
Sessão conjunta dos Serviços de Gastrohepatologia e Transplante Hepático do Hospital Universitário Walter Cantídio UFC José Milton de Castro Lima Fortaleza, 29/3/2011 Caso clínico e discussão Caso clínico
Leia maisI Encontro da rede Mãe Paranaense
I Encontro da rede Infecções e Gestação : Atenção ao Filho de Mãe com Hepatite B e C Andrea Maciel de Oliverira Rossoni Serviço de Infectologia Pediátrica Atenção ao Filho de Mãe com Hepatite B e C Agenda
Leia maisVigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical
Vigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical - 2015 Principais Doenças de Transmissão Vertical no Brasil Sífilis congênita HIV-AIDS Hepatites B e C Rubéola congênita Toxoplasmose congênita
Leia maisVigilância no pré-natal, parto e puerpério 2018
Vigilância no pré-natal, parto e puerpério 2018 Doenças de transmissão vertical Principais patógenos e formas de transmissão Outras: HTLV Tuberculose Malária Chagas Dengue Chikungunya ZIKA Gilbert, 2004
Leia maisIsoimunização materna pelo fator Rh
Universidade Federal de Goiás Faculdade de Enfermagem Ginecologia e Obstetrícia II Goiânia 2013 Isoimunização materna pelo fator Rh Docentes: Drª. Nilza Alves Marques Almeida Drª. Cleusa Alves Martins
Leia maisData da primeira consulta: 18/01/2013. Antonio da Silva, 36 anos, branco, natural e procedente de Ribeirão Preto(SP), solteiro, garçom.
Caso 21, adaptado de: Relato de Caso Clínico com finalidade didática: ID: 001 Data: 20 de março de 2013 Autora do relato: Rafaela Neman Professor responsável: Valdes Roberto Bollela e Dra. Fernanda Guioti
Leia maisTGO, TGP, GAMA GT E BILIRRUBINAS
TGO, TGP, GAMA GT E BILIRRUBINAS A dosagem da AST e ALT, também conhecidas pelas siglas TGO e TGP, são ferramentas essenciais para o diagnóstico das doenças do fígado. Estas enzimas fazem parte do hepatograma,
Leia maisConfira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
Leia maisIdentificação K.G.R.A, feminino, 4 anos de idade, residente no Município A, Bairro Nova América.
Caso clínico 1 Identificação K.G.R.A, feminino, 4 anos de idade, residente no Município A, Bairro Nova América. História da Doença Atual Foi atendida na unidade básica do Programa de Saúde da Família no
Leia maisERITROGRAMA HEMOGRAMA 24/09/2010 INTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS EM NEONATOLOGIA E PEDIATRIA HEMOGRAMA HEMATOPOIESE HEMATOPOIESE
INTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS EM NEONATOLOGIA E PEDIATRIA Edivan Rodrigo de Paula Ramos Mestre em Ciências Farmacêuticas - UEM Doutorando em Biologia Celular - UEM Farmacêutico e Bioquímico CRF
Leia maisBAIRRO NOVA VIDA LUANDA. Observaram-se raros eritrócitos em alvo.
Dra. Ana Sousa Direcção Técnica BAIRRO NOVA VIDA LUANDA Colheita: 08-07-2015 Relatório Final: 10-07-2015 Emissão: 10-07-2015 Posto: GMLAB Destino: E-mail 35 Anos PARTICULAR Requisitado por: Dr.(a) MARCOS
Leia maisEFEITO DA CONDIÇÃO CORPORAL SOBRE A DINÂMICA DE HEMOGRAMA NO PERIPARTO DE VACAS DA RAÇA HOLANDÊS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA NUCLEO DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO EM PECUÁRIA EFEITO DA CONDIÇÃO CORPORAL SOBRE A DINÂMICA DE HEMOGRAMA NO PERIPARTO DE VACAS DA RAÇA HOLANDÊS
Leia maisConfira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
1 INSTRUÇÕES Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
Leia maisPEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA PEDIÁTRICA
PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA PEDIÁTRICA 1. JUSTIFICATIVA A solicitação do credenciamento do segundo ano na área de atuação em Hematologia e Hemoterapia
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. DENGUE Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS DENGUE Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Diagnóstico: Anamnese; Exame clinico; Diagnóstico Diferencial Dengue clássica: principais doenças a serem consideradas
Leia maisTRATAMENTO FARMACOLÓGICO DAS ICTERÍCIAS
ICTERICIA NEONATAL TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DAS ICTERÍCIAS e EXSANGUÍNEO-TRANSFUSÃO Profa. Dra. Clery Bernardi Gallacci -F.C.M.S.C.S.P. - H.M.S.J. - Icterícia neonatal ABORDAGEM FARMACOLÓGICA FASES ALVO
Leia maisExplicação do conteúdo
Ítens do exame Explicação do conteúdo Nível normal Os níveis regulares (normais) podem variar de acordo a como o exame é realizado. Procure se informar no local onde realizou o exame, os níveis básicos
Leia maisNoções de Neonatologia. Prof.º Enf.º Diógenes Trevizan
Noções de Neonatologia Prof.º Enf.º Diógenes Trevizan O BEBÊ PEQUENO PARA A IDADE GESTACIONAL (PIG) O bebê pequeno para a idade gestacional (PIG) é geralmente definido como aquele cujo peso ou nascimento
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 22/03/2019 1/5 Prop...: RAIMUNDO JURACY CAMPOS FERRO Especie...: CANINA Fone...: 0
Análise Clínica No.005048230 Data de Coleta: 22/03/2019 1/5 HEMOGRAMA COMPLETO Amostra: Sangue Total Método: Automação em equipamento Mindray BC- 2800 VET. Lâminas coradas (Panótico e Azul Cresil Brilhante).
Leia maisResidência Médica 2019
CASO 1 Questão 1. Valor máximo = 4 pontos - coma aperceptivo - pupilas fixas e arreativas - ausência do reflexo corneopalpebral - ausência do reflexo oculocefálico - ausência de resposta às provas calóricas
Leia maisDisciplina: ESTÁGIO EM CLÍNICA PEDIÁTRICA - MÓDULO NEONATOLOGIA
Disciplina: ESTÁGIO EM CLÍNICA PEDIÁTRICA - MÓDULO NEONATOLOGIA 1. Características Gerais Disciplina obrigatória Cenários de prática Hospital das Clínicas/UFMG - 4º andar Hospital Risoleta Tolentino Neves/UFMG
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 2015 PRÉ-REQUISITO (R1) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 0 PRÉ-REQUISITO (R) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 0 PRÉ-REQUISITO (R) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA ) Idosa de 8 anos, ex-tabagista (carga
Leia maisCaso Clínico. Ana Patrícia Rodrigues Interna do Ano Comum CHUC
Caso Clínico Ana Patrícia Rodrigues Interna do Ano Comum CHUC CONTATO DA UCERN LOCAL POR AUMENTO ISOLADO DA TIROSINA EM 3 AMOSTRAS NO RASTREIO NEONATAL... KQS, sexo feminino, nascida a 25/06/2017 História
Leia maisAssistência de enfermagem na transfusão feto-fetal: estudo de caso
Assistência de enfermagem na transfusão feto-fetal: estudo de caso MARIANA CHISTE LIBÂNIO ZANDARIN (G-UNINGÁ) 1 SILVANA BORTOLUZZI (G-UNINGÁ) ) 1 MARIA DO ROSÁRIO MARTINS (UNINGÁ) 2 RESUMO A Síndrome da
Leia maisCONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA
CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA 2008 PROVA TIPO C/NP PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA COM ACESSO DIRETO 2 CONCURSO 2008 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO
Leia maisAs transfusões do plasma devem ser ABO compatíveis com as hemácias do receptor.
1 Os componentes eritrocitários devem ser ABO compatíveis. Quando um receptor apresentar anticorpos irregulares clinicamente significativos ou tiver antecedentes de presença de tais anticorpos, o sangue
Leia maisIMUNOGENÉTICA. Sistemas Sangüíneos Eritrocitários
IMUNOGENÉTICA Sistemas Sangüíneos Eritrocitários CONCEITOS GERAIS Antígenos (Ag): substância (geralmente proteína) capaz de induzir resposta imune específica Pode ser expresso geneticamente na superfície
Leia maisInfecções congênitas. Prof. Regia Lira
Infecções congênitas Prof. Regia Lira 12 de maio de 2015 ADAPTAÇÃO IMUNOLÓGICA MATERNO-FETAL Interpretação de resultados dos imunoensaios: Feto ou necém-nascido: sistema imune em desenvolvimento (fora
Leia maisAbordagem da sepse na emergência Rodrigo Antonio Brandão Neto
Abordagem da sepse na emergência Rodrigo Antonio Brandão Neto Perguntas as serem respondidas Esse paciente tem choque? Quais os critérios de sepse? Qual abordagem inicial ao choque neste paciente? Quais
Leia mais