TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DAS ICTERÍCIAS
|
|
- Luciano Schmidt Antas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ICTERICIA NEONATAL TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DAS ICTERÍCIAS e EXSANGUÍNEO-TRANSFUSÃO Profa. Dra. Clery Bernardi Gallacci -F.C.M.S.C.S.P. - H.M.S.J. -
2 Icterícia neonatal ABORDAGEM FARMACOLÓGICA
3 FASES ALVO DO METABOLISMO DA BILIRRUBINA INDUÇÃO DE TRANSPORTE HEPATICO AUMENTO DO CICLO ENTEROHEPATICO PRODUÇÃO DE BILIRRUBINA
4 INDUÇÃO DE TRANSPORTE HEPATICO DA BILIRRUBINA CLOROQUINA HEROINA D PENICILINAMINA FENOBARBITAL CLOFIBRATO CLOROFENOTANO DDT ETANOL ANTI- HISTAMINICOS
5 FENOBARBITAL - Década 80 Ação Aumento da atividade da glicuronil - transferase hepática Aumento da conjugação hepática Administração Ante natal 2 semanas antes do parto 60 mgdia Pos natal - sedação do recém - nascido outros efeitos metabólicos 5 mg dia
6 FENOBARBITAL NÃO E RECOMENDADO SEU USO, SENDO RESERVADO PARA ALGUMAS POPULAÇÕES DE ALTO RISCO DEFICIENCIAS DA TIPO I e TIPO II DA GLICURONIL TRANSFERASE ALGUMAS POPULAÇÕES DA GRECIA E DA COREIA
7 FENOBARBITAL O USO COMBINADO COM FOTOTERAPIA NÃO MOSTROU VANTAGENS O EFEITO NÃO E MAIOR QUE A FOTOTERAPIA Stevenson
8 AÇÃO NO CICLO ENTERO HEPATICO CARVÃO ATIVADO - Efetivo quando usado nas primeiras 12 horas de vida Poland (1971) AGAR A bilirrubina e seqüestrada pelo Agar formando-se complexo eliminado pelo intestino NÃO MELHOROU A ICTERICIA NEONATAL Vie Gross (1979)
9 AÇÃO NO CICLO ENTERO HEPATICO COLESTIRAMINA Efeito colateral grave acidose hipercloremica Não recomendada Valaes (1990) BILIRRUBINA OXIDASE - Enzima isolada do fungo ( myrothecium verrucarea) Uso nos casos pre exsang. L.Jhonson (2001)
10 INIBIDORES DA HEME OXIGENASE HEME CO + FE Heme oxigenase BILIVERDINA NADP Biliverdina redutase BILIRRUBINA
11 METALOPORFIRINAS MESOPORFIRINAS PROTOPORFIRINAS Ligação com Zinco, Estanho, Magnésio e outros
12 METALOPORFIRINAS inibidor ideal Contem metal bio compativel Não degrada nos tecidos Alto poder inibidor da hemeoxigenase Não participa de reações fotoquímicas Vreman,Stevenson (1993)
13 Caso clinico: Kappas (2001) Recém- nascido masculino, primeira hora de vida BT 5 mg/dl. Iniciado fototerapia alta intensidade, entretanto pela prematuridade e doença hemolitica foi indicado exsanguineotransfusão. Pais religião: Testemunha de Jeova Realizado Sn protoporfirina Intramuscular 6 micromol/kg/ peso. Aprovado FDA (Dakota( Dakota)
14 METANALISE COCHRANE Uso de Sn mesoporfirinas : 3 estudos 6 micromol/kg/peso IM Nivel maximo de bilirrubina Grupo tratado x não tratado p 0,043 RR de hiperbilirrubinemia 0,4 0% exsanguineotransfusão nos tratados nichd.nih.gov/cochrane/com
15 Uso de Sn Protoporfinas Kapplas População : 80RN com BT > 19,5 mg/dl GrupoA SnMP+ + Foto Grupo B Foto >Irradiancia 0% 22% Alta hospitalar 30 hs mais cedo no grupo tratado
16 Sn mesoporfirina RNMBP Reedy et al, J Perinatol,, 2003 Estudo de RNMBP Sn mesoporfirina 6 micromol/kg/peso 46 horas de vida dose única Casos doença hemolítica com chance para Exsg Nenhum caso foi exsanguinado
17 Uso de Sn mesoporfirina x G6PD Kappas (2001) Grupo A: 172 RN def.. G6PD heterozigoto Grupo B: 168 RN normais GrupoC: : 58 def,, G6PD homozigoto Administração profilática com media de 26hs de vida - 6 micromol/kg/peso IM Indicação fototerapia A 0% B 15% C 31%
18 Efeitos colaterais Eritema transitório Anemia com uso prolongado Inibição heme oxigenase intestinal Sinais inflamatórios na região injetada Animais - ulcerações
19 Caso clinico: Recém nascido a termo sexo feminino, com sinais clínicos sugestivos de encefalopatia bilirrunica recebeu indicação de exsanguineotransfusão. Pais Testemunha de Jeova Realizado Sn protoporfirina 6 micro mol/kg/peso intramuscular. Aprovado pelo FDA -Texas
20 Estudo multicêntrico uso de Sn mesoporfirina 24 hs de vida Controle Sn MP N Foto N Foto RNPT RNT G6PD ABO % 3%
21 Freqüência de EST POR NASCIDOS VIVOS ,
22 Indicações de EST-Isoimunização Rh Indicação Precoce RN hidrópico ou com anemia grave, após correção da anemia e estabilização clínica BT (sg( de cordão) 4 mg/dl Hb (sg de cordão) 12 mg/dl Velocidade de hemólise > 0,5 mg/dl dl/h
23 RECOMENDAÇÕES de EST AAP JULHO 2004
24 Fatores de risco Doenças hemolíticas Deficiência de G6PD Asfixia Letargia Instabilidade térmica Sepse Acidose
25 Imunoglobulina EV x EST EST EST Rh EST ABO Ig profilático Ig tratamento N= 189 RNT e PT DHRh e DHABO
26 CASO CLÍNICO Lactente 12 meses idade, chega ao ambulatório para diagnóstico da etiologia do quadro clínico de espasticidade e retardo cognitivo Mãe II G Nesta gestação recebeu alta hospitalar com 36 horas pós-parto parto e reinternou após 5 dias com o recém-nascido ictérico, o qual foi submetido a exsanguineotransfusão. Tipagem sanguínea da outra gestação Rh+ / Rh+.Nesta internação mãe Rh neg / filho Rh+
27 IMAGEM DE KERNICTERUS - RMN
28 IMAGEM DE KERNICTERUS - RMN
29
30 NÃO HÁ, NUNCA HOUVE E NUNCA HAVERÁ NÍVEL CRÍTICO DE BILIRRUBINA Lucey J., 1984
31 CUIDADO COM A ICTERÍCIA OBRIGADO!
Neonatologia. Neonatologia ICTERÍCIA NEONATAL E SUAS REPERCUSSÕES. Hiperbilirrubinemia
Neonatologia Dr Alexandre Netto Formado Pela Universidade de Mogi das Cruzes 2005 Residencia de Pediatria e Neonatologia pela Santa Casa SP 2006 2008 Especialista em Pediatria e Neonatologia pela SBP.
Leia maisICTERÍCIA NEONATAL. Reflete a adaptação neonatal ao metabolismo da bilirrubina; Incremento de BI > 0,5 mg/hora entre 4 e 8 h nas primeiras 36 h;
ICTERÍCIA NEONATAL A icterícia corresponde a manifestação clínica da hiperbilirrubinemia. Tem frequência elevada no período neonatal e etiologia multifatorial. O pico da hiperbilirrubinemia indireta ocorre
Leia maisUNA-SUS Universidade Aberta do SUS SAUDE. da FAMILIA. CASO COMPLEXO 1 Danrley. Fundamentação Teórica: Icterícia neonatal
CASO COMPLEXO 1 Danrley : Cecilia Maria Draque A icterícia constitui-se em um dos problemas mais frequentes do período neonatal e corresponde à expressão clínica da hiperbilirrubinemia, que é definida
Leia maisHIPERBILIRRUBINEMIA. Programa de Residência em Neonatologia. Paula Silva do Nascimento
HIPERBILIRRUBINEMIA Programa de Residência em Neonatologia Paula Silva do Nascimento Metabolismo da bilirrubina A bilirrubina forma-se essencialmente pela degradação da hemoglobina. Do produto desta degradação
Leia maisIcterícia. Aumento de BI: Ictericia fisiológica ou hemólise BD: Icterícia colestática. Med curso: Fisiológica:
Icterícia Situação clínica mais comum 1ª semana de vida. Início após 24hs de vida. RNT: Aumento até 3º dia de vida e declínio até 5º dia Pré termo: pico entre 5º e 7º dia e declínio em 2 semanas Acomete
Leia maisMetabolismo da Bilurribina e Icterícia
Metabolismo da Bilurribina e Icterícia Degradação do heme da hemoglobina (tb dos citocromos) Bilirrubina Bilirrubina conjugada Transf. bactérias UDP-Glucuronil transferase R E S Sangue F í g a d o Excreção
Leia maisDo nascimento até 28 dias de vida.
Do nascimento até 28 dias de vida. CONDIÇÕES MATERNAS Idade : Menor de 16 anos, maior de 40. Fatores Sociais: Pobreza,Tabagismo, Abuso de drogas, Alcoolismo. Má nutrição História Clínica: Diabetes materna,
Leia maisFOTOTERAPIA: INDICAÇÕES E NOVAS MODALIDADES
FOTOTERAPIA: INDICAÇÕES E NOVAS MODALIDADES Dra Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck Área Técnica da Saúde da Criança e Adolescente CODEPPS SMS São Paulo MECANISMO DE AÇÃO BILIRRUBINA INDIRETA LUZ FOTOOXIDAÇÃO
Leia maisGean Carlo da Rocha. Declaração de conflito de interesse
Gean Carlo da Rocha Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico
Leia maisHIPERCALCEMIA NO RECÉM NASCIDO (RN)
HIPERCALCEMIA NO RECÉM NASCIDO (RN) Cálcio Sérico > 11 mg/dl Leve e Assintomático 11-12 mg/dl Moderada Cálcio Sérico 12-14 mg/dl Cálcio Sérico > 14 mg/dl Não tratar Assintomática Não tratar Sintomática
Leia maisAula 14 Sistema ABO. Grupo sangüíneo (fenótipo) Aglutinogênio (hemácias) Aglutinina (soro) Anti - B. Anti - A. A e B.
Aula 14 Sistema ABO A transfusão de sangue incompatível pode provocar queda de pressão, escurecimento da visão, desmaio e até a morte. Esses efeitos são devidos a uma reação de aglutinação, ou seja reunião
Leia maisCalendário de Vacinação do Prematuro e da Criança
Calendário de Vacinação do Prematuro e da Criança Central de Atendimento: (61) 3329-8000 Calendário de Vacinação do Prematuro Vacinas BCG ID (intradérmica) Hepatite B (HBV) Pneumocócica conjugada Recomendações
Leia maisPeríodo Neonatal: 0 aos 28 dias. Avaliação/classificação. Cuidados na Admissão e Alta. RN de alto risco
CUIDADOS COM O RN Período Neonatal: 0 aos 28 dias Avaliação/classificação Cuidados na Admissão e Alta RN de alto risco CLASSIFICAÇÃO NEONATAL Desde 1967, o Comitê de Fetos e RN da Academia Americana de
Leia maisICTERÍCIA NEONATAL. Versão eletrônica atualizada em Novembro 2010
ICTERÍCIA NEONATAL Versão eletrônica atualizada em Novembro 2010 ICTERÍCIA NEONATAL Victor Nudelman Fernanda Kamei Introdução Estima-se que 60% dos recém-nascidos (RN) a termo desenvolvam icterícia e 2%
Leia maisIcterícia Neonatal. Caso Clínico: - Maternidade Climério de Oliveira -
Caso Clínico: Icterícia Neonatal - Maternidade Climério de Oliveira - Internos: : Carolina Lima, Janine Casqueiro,, João Paulo Maciel e Maria Vargens Orientadores: : Dr. Hélio Queiroz Filho e Dra. Renata
Leia maisPROTOCOLO DE EXSANGUINEOTRANSFUSÃO NO RN HOSPITAL FÊMINA
HOSPITAL FÊMINA Praticamente todos os recém-nascidos (98%) apresentam níveis de bilirrubina indireta (BI) acima de 1mg/dL durante a primeira semana de vida (4), o que, na maioria das vezes, reflete a adaptação
Leia maisTÉCNICA EM LABORATÓRIO/HEMOTERAPIA
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO TÉCNICA EM LABORATÓRIO/HEMOTERAPIA Parte I: Múltipla Escolha 01 Quanto à classificação do grupo
Leia maisASSISTÊNCIA AO NEONATO EM ESTADO GRAVE. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREN/42883
ASSISTÊNCIA AO NEONATO EM ESTADO GRAVE Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREN/42883 CUIDADOS INICIAIS NO RN Renata Loretti - Enfermeira 2 Cuidados imediatos Realizados na Sala de Parto pelo Obstetra n
Leia maisAlelos múltiplos na determinação de um caráter
Alelos múltiplos na determinação de um caráter Determinados gene pode sofrer ao longo do tempo diversas mutações e originar vários alelos esse fenômeno é chamado de polialelia. São bastante frequentes
Leia maisTrombofilias. Dr Alexandre Apa
Trombofilias Dr Alexandre Apa TENDÊNCIA À TROMBOSE TRÍADE DE VIRCHOW Mudanças na parede do vaso Mudanças no fluxo sanguíneo Mudanças na coagulação do sangue ESTADOS DE HIPERCOAGULABILIDADE
Leia maisHIPERBILIRRUBINEMIA NEONATAL
HIPERBILIRRUBINEMIA NEONATAL Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem Disciplina ENP 375 Enfermagem na Saúde da mulher Incidência 60% RNT 80% RNPT ICTERÍCIA Hiperbilirrubinemia benigna Hiperbilirrubinemia
Leia maisFANEM II Seminário Resultados da Lei de Informática Porto Alegre - RS
FANEM II Seminário Resultados da Lei de Informática Porto Alegre - RS FANEM 82 Anos de História FANEM 82 Anos de História Equipamentos Eletromédicos e de Laboratórios FANEM 80 Anos de História 2000-2004
Leia maisCuidados e indicações atuais
Hemotransfusão em Pediatria Cuidados e indicações atuais Priscila Cezarino Rodrigues Pediatra Hematologista e Hemoterapeuta Fundação Hemominas Grupo de Hematologia Pediátrica do HC UFMG Belo Horizonte
Leia maisDiretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL
Diretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL Versão eletrônica atualizada em fev/2012 O agente etiológico e seu habitat A doença estreptocócica neonatal é causada por uma bactéria,
Leia maisTÍTULO: RECÉM NASCIDO PREMATURO EM FOTOTERAPIA: SUBSÍDIOS PARA O CUIDADO DE ENFERMAGEM
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: RECÉM NASCIDO PREMATURO EM FOTOTERAPIA: SUBSÍDIOS PARA O CUIDADO DE ENFERMAGEM CATEGORIA: CONCLUÍDO
Leia maisFibrose Cística. Triagem Neonatal
Fibrose Cística Triagem Neonatal Fibrose cística Doença hereditária autossômica e recessiva, mais frequente na população branca; Distúrbio funcional das glândulas exócrinas acometendo principalmente os
Leia maisSaiba mais sobre: Uso de drogas e Aleitamento Materno
Saiba mais sobre: Uso de drogas e Aleitamento Materno Roberto Gomes Chaves*, Joel Alves Lamounier** * Mestre em Ciências da Saúde / Saúde da criança e do adolescente pela Universidade Federal de Minas
Leia maisDHPN e Anemia autoimune. Profa. Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes www.profbio.com.br
DHPN e Anemia autoimune Profa. Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes www.profbio.com.br DHRN Anemia hemolítica ocasionada pela incompatibilidade sanguínea materno-fetal pela presença de anticorpos
Leia maisABORDAGEM DO RN COM FATOR DE RISCO PARA SEPSE PRECOCE
ABORDAGEM DO RN COM FATOR DE RISCO PARA SEPSE PRECOCE Dra Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck Área Técnica da Saúde da Criança e Adolescente CODEPPS SMS DE São Paulo SEPSE NEONATAL PRECOCE DE ORIGEM BACTERIANA
Leia maisCurso de Enfermagem ANÁLISE DO MANEJO CLÍNICO DA ENFERMAGEM COM NEONATOS SUBMETIDOS À FOTOTERAPIA
i Universidade Católica de Brasília PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Curso de Enfermagem ANÁLISE DO MANEJO CLÍNICO DA ENFERMAGEM COM NEONATOS SUBMETIDOS À FOTOTERAPIA Autora: Eliana
Leia maisTESTE DO PEZINHO. Informações sobre as doenças pesquisadas no teste do pezinho:
TESTE DO PEZINHO Informações sobre as doenças pesquisadas no teste do pezinho: 1) FENILCETONÚRIA Doença causada por falta de uma substância (enzima) que transforma a fenilalanina (aminoácido) em tirosina.
Leia maisAnexo I. Conclusões científicas e fundamentos para a alteração dos termos das Autorizações de Introdução no Mercado
Anexo I Conclusões científicas e fundamentos para a alteração dos termos das Autorizações de Introdução no Mercado Conclusões científicas Tendo em conta o relatório de avaliação do PRAC sobre os RPS para
Leia maisSigla do Indicador. TDIHCVC UTI Adulto. TDIHCVC UTI Pediátrica. TDIHCVC UTI Neonatal. TCVC UTI Adulto
Sigla do Indicador Domínio do Indicador Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Adulto TDIHCVC UTI Adulto SEGURANÇA Taxa de densidade
Leia maisDO TERMO DE CONSENTIMENTO
: DO TERMO DE CONSENTIMENTO AO CHECK LIST E fªl i Li Enfª Luciana Lima Hospital Procardíaco Aliança Mundial para Segurança do paciente Cirurgias seguras salvam vidas Check list baseado nas recomendações
Leia maisPROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH
PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH 1. APRESENTAÇÃO A SEPSE TEM ALTA INCIDÊNCIA, ALTA LETALIDADE E CUSTO ELEVADO, SENDO A
Leia maisImagem da Semana: Ultrassonografia abdominal
Imagem da Semana: Ultrassonografia abdominal Figura 1: US abdominal mostrando a bifurcação portal Figura 2: US abdominal mostrando a vesícula biliar Figura 3: US abdominal mostrando região do hipocôndrio
Leia maisCaso Clínico. Emanuela Bezerra - S5 28/04/2014
Caso Clínico Emanuela Bezerra - S5 28/04/2014 IDENTIFICAÇÃO: M.P.B.S, sexo feminino, 27 anos, solteira, procedente de Nova Olinda-CE, Q.P.: " pele amarelada e com manchas vermelhas" HDA: Paciente relata
Leia maisHemoglobinopatias. Dra. Débora Silva Carmo
Hemoglobinopatias Dra. Débora Silva Carmo Hemoglobinopatias O que é hemoglobina É a proteína do sangue responsável em carregar o oxigênio para os tecidos Qual é a hemoglobina normal? FA recém-nascido AA
Leia maisAtenção ao Filho de Mãe com HIV
Infecções e Gestação : Atenção ao Filho de Mãe com HIV Andrea Maciel de Oliveira Rossoni Serviço de Bibliografia Agenda Visão do pediatra e do médico generalista Cuidados básicos na sala de parto Medicações
Leia mais2010/2011. Sílvia Monteiro da Silva. Icterícia Neonatal
2010/2011 Sílvia Monteiro da Silva Icterícia Neonatal Abril, 2011 Sílvia Monteiro da Silva Icterícia Neonatal Mestrado Integrado em Medicina Área: Neonatologia Trabalho efectuado sob a Orientação de: Prof.
Leia maisClampeamento do cordão umbilical: qual o momento ideal?
Clampeamento do cordão umbilical: qual o momento ideal? XI Encontro Nacional de Aleitamento Materno 2010/Santos - SP Sonia Venancio PqC VI - Instituto de Saúde/SES/SP soniav@isaude.sp.gov.br Polêmica A
Leia maisUNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO ANA PAULA DA SILVA
11 UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO ANA PAULA DA SILVA KERNICTERUS: A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO PRECOCE SÃO PAULO 2008 www.paulomargotto.com.br 12 ANA PAULA DA SILVA CURSO DE BIOMEDICINA
Leia maisANEXO IV INDICADORES ESTRATÉGICOS PARA A REDE CEGONHA
ANEXO IV INDICADORES ESTRATÉGICOS PARA A REDE CEGONHA OBJETIVO: MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DA REDE CEGONHA NOME DO INDICADOR DEFINIÇÃO INTERPRETAÇÃO MÉTODO DE CÁLCULO cadastradas
Leia maisMYCAMINE MYCAMINE. micafungina. micafungina. Guia de Prescrição. e Monitorização. de Prescrição. Guia e Monitorização
MYCAMINE MYCAMINE micafungina micafungina Guia de Prescrição Guia e Monitorização de Prescrição e Monitorização Informação para médicos prescritores Informação Dezembro para de 2011 médicos (versão prescritores
Leia mais01 - (UNIMEP RJ) 02 - (GAMA FILHO RJ) 03 - (UFPA) 04 - (UFRJ) 05 - (FUVEST SP)
01 - (UNIMEP RJ) Assinale a alternativa que apresenta um casal que pode ter descendentes com todos os tipos sangüíneos do sistema ABO. a) IA i x IA IB b) i i x i I c) IA IB x IA IB d) IA IA x IB i e) nenhuma
Leia maisSaiba quais são os diferentes tipos de diabetes
Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Diabetes é uma doença ocasionada pela total falta de produção de insulina pelo pâncreas ou pela quantidade insuficiente da substância no corpo. A insulina
Leia maisPlano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal
Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal O que é Transmissão Vertical HIV e Sífilis? A transmissão vertical do
Leia maisNovas diretrizes para pacientes ambulatoriais HAS e Dislipidemia
Novas diretrizes para pacientes ambulatoriais HAS e Dislipidemia Dra. Carla Romagnolli JNC 8 Revisão das evidências Ensaios clínicos randomizados controlados; Pacientes hipertensos com > 18 anos de idade;
Leia maisDiagnóstico de hemoglobinopatias pela triagem neonatal
1º Congresso Médico de Guarulhos Práticas Clínicas no SUS 5 a 7 novembro de 2015 Diagnóstico de hemoglobinopatias pela triagem neonatal Dra Christiane M. S. Pinto Hematologista Pediatrica HMCA Guarulhos
Leia maisREAÇÃO ALÉRGICA AO CONTRASTE IODADO
1 de 7 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial RN, IA 1 Objetivo: Identificar, qualificar e principalmente evitar qualquer tipo
Leia maisABORDAGEM DO RECÉM- NASCIDO COM HIPERBILIRRUBINEMIA INDIRETA. MARIA ESTHER JURFEST CECCON Profa Livre-Docente em Pediatria - FMUSP
ABORDAGEM DO RECÉM- NASCIDO COM HIPERBILIRRUBINEMIA INDIRETA MARIA ESTHER JURFEST CECCON Profa Livre-Docente em Pediatria - FMUSP HIPERBILIRRUBINEMIA Manifestação visível de icterícia em pele e esclera
Leia maisClostridium difficile: quando valorizar?
Clostridium difficile: quando valorizar? Sofia Bota, Luís Varandas, Maria João Brito, Catarina Gouveia Unidade de Infecciologia do Hospital D. Estefânia, CHLC - EPE Infeção a Clostridium difficile Diarreia
Leia maisTRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DIABETES MELLITUS: SULFONILUREIAS E BIGUANIDAS
UNIVERSIDADE DE UBERABA LIGA DE DIABETES 2013 TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DIABETES MELLITUS: SULFONILUREIAS E BIGUANIDAS PALESTRANTES:FERNANDA FERREIRA AMUY LUCIANA SOUZA LIMA 2013/2 CRITÉRIOS PARA ESCOLHA
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO POVOS INDÍGENAS
INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO POVOS INDÍGENAS O presente instrumento estabelece as normatizações técnicas do Programa Nacional de Imunizações referentes ao Calendário
Leia maisCapilarema. Laboratórios Baldacci Ltda. Comprimidos. 75 mg
Capilarema Laboratórios Baldacci Ltda. Comprimidos 75 mg CAPILAREMA aminaftona APRESENTAÇÕES Comprimidos simples de 75 mg cartucho contendo 30 ou 60 comprimidos. VIA ORAL - USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido
Leia maisDefeito da MCAD. Caso Clínico. Caso Clínico. Caso Clínico. Antecedentes Pessoais. História da doença: Unidade de Doenças Metabólicas
Unidade de Doenças Metabólicas Teresa Almeida Campos 10 de Março de 2010 TCS, sexo feminino, 3 anos de idade, etnia cigana Admitida no Hospital de São João a 6/7/1993, após transferência do Hospital de
Leia maisQUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS
QUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS O QUE É VERDADEIRO E O QUE É FALSO? Questões 1 Anemia na deficiência de ferro a) Está geralmente associada com elevação do VCM. b) O HCM geralmente está diminuído.
Leia maisAtenção ao Filho de Mãe com SífilisS
Infecções e Gestação : Atenção ao Filho de Mãe com SífilisS Andrea Maciel de Oliverira Rossoni Serviço de Bibliografia Agenda Visão do pediatra e do médico generalista Sintomas Como investigar Como tratar
Leia maisCAPÍTULO 7 : CUIDADOS COM O RECÉM-NASCIDO COM INFECÇÃO
CAPÍTULO 7 : CUIDADOS COM O RECÉM-NASCIDO COM INFECÇÃO As infecções bacterianas nos RN podem agravar-se muito rápido. Os profissionais que prestam cuidados aos RN com risco de infecção neonatal têm por
Leia maisProfilaxia intraparto para EGB. Importância para o RN. Profª Drª Roseli Calil Hospital da Mulher - CAISM/UNICAMP
Profilaxia intraparto para EGB Importância para o RN Abordagem do RN com Risco de Infecção ovular e colonizado por Streptococcus do grupo B Profª Drª Roseli Calil Hospital da Mulher - CAISM/UNICAMP Infecção
Leia maisPROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO EM NEONATOLOGIA
SISTEMA DE EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA A DISTÂNCIA PRORN PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO EM NEONATOLOGIA ORGANIZADO PELA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA Diretores acadêmicos Renato S. Procianoy Cléa R. Leone
Leia maisMódulo 7: ROP. O que é a retinopatia da prematuridade? Qual a população que precisa ser examinada? examinada? realizado? realizado?
Atenção à saúde do Recém-nascido de Risco Superando pontos críticos Módulo 7: ROP O que é a retinopatia da prematuridade? Qual a população que precisa ser examinada? examinada? ser Q Quando uando o o exame
Leia maisACOMPANHAMENTO DA PUÉRPERA HIV* Recomendações do Ministério da Saúde Transcrito por Marília da Glória Martins
ACOMPANHAMENTO DA PUÉRPERA HIV* Puerpério Imediato Acompanhamento da puérpera HIV* 1. Inibir a lactação através do enfaixamento das mamas com ataduras ou comprimindo-as com um top e evitando, com isso,
Leia maisReunião de casos clínicos
Reunião de casos clínicos RM Dr Ênio Tadashi Setogutti R3 Gustavo Jardim Dalle Grave Agosto 2012 CASO CLÍNICO Paciente sexo feminino, 5 anos, controle neurológico para prematuridade. KERNICTERUS KERNICTERUS
Leia maisHOSPITAL PEQUENO PRÍNCIPE
1 HOSPITAL PEQUENO PRÍNCIPE TRATAMENTO DE FERIDA COM EXTRATO HIDROGLICÓLICO DE CALÊNDULA OFFICINALIS PHYTOPLENUS 2% EM PACIENTE COM ONFALOCELE RELATO DE CASO 1. INTRODUÇÃO Nas ultimas décadas houve grande
Leia maisIncretinomiméticos e inibidores de DPP-IV
Bruno de Oliveira Sawan Rodrigo Ribeiro Incretinomiméticos e inibidores de DPP-IV Liga de Diabetes - UNIUBE GLP-1 GLP-1 é normalmente produzido pelas células neuroendócrinas L da mucosa intestinal Sua
Leia maisDiabetes Mellitus em animais de companhia. Natália Leonel Ferreira 2º ano Medicina Veterinária
Diabetes Mellitus em animais de companhia Natália Leonel Ferreira 2º ano Medicina Veterinária O que é Diabetes Mellitus? É uma doença em que o metabolismo da glicose fica prejudicado pela falta ou má absorção
Leia maisBIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 46 SISTEMA AB0
BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 46 SISTEMA AB0 Fenótipo Aglutinogênio (hemácias) Aglutinina (plasma) A A Anti-B B B Anti-A Genótipos I A I A ou I A i/ AA ou AO I B I B ou I B i/ BB ou BO AB A e B - I A I B /
Leia maisSound for a Young Generation Second Latin American Pediatric Conference
Sound for a Young Generation Second Latin American Pediatric Conference Foto criança Espectro da Neuropatia Auditiva Santiago - Chile 26-27 Novembro de 2010 Phonak Profa. Dra. Doris R. Lewis Pontifícia
Leia maisFolheto para o paciente
Folheto para o paciente Quimioembolização Transarterial com Eluição de Fármaco (detace) de tumores hepáticos: Uma opção minimamente invasiva para o tratamento de tumores hepáticos Diagnóstico do hepatocarcinoma
Leia maisNOVOS ANTICOAGULANTES NO
NOVOS ANTICOAGULANTES NO TEV Guilherme Parreiras Médico Pneumologista do HJK Coordenador do Ambulatório de Anticoagulação do HJK 05/2014 OBJETIVOS DA AULA Introdução Características dos novos Anticoagulantes
Leia maisLista de Exercícios GENÉTICA Grupos Sanguíneos Profº Fernando Teixeira fernando@biovestiba.net
Lista de Exercícios GENÉTICA Grupos Sanguíneos Profº Fernando Teixeira fernando@biovestiba.net 01 - (MACK SP/2013) b) os candidatos III e IV podem ser excluídos da paternidade. c) o candidato I é o pai
Leia maisCONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA
CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA 2012 PROVA TIPO C C / NN - NEONATOLOGIA 1 2 CONCURSO 2012 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO
Leia maisAtualização do Congresso Americano de Oncologia 2014. Fabio Kater
Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014 Fabio Kater Multivitaminas na prevenção do câncer de mama, próstata e pulmão: caso fechado! Revisão da literatura para tipos específicos de câncer
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisPapel do Monitoramento no Manejo de Resistência (MRI)
Papel do Monitoramento no Manejo de Resistência (MRI) Samuel Martinelli Monsanto do Brasil Ltda 1 I WORKSHOP DE MILHO TRANSGÊNICO 07-09 DE MARÇO DE 2012 SETE LAGORAS,MG Conceito de resistência Interpretação
Leia maisVacina Pentavalente. Nomenclatura. Proteção. Forma Farmacêutica Apresentação
Vacina Pentavalente Nomenclatura Proteção Forma Farmacêutica Apresentação Lab. Produtor Composição Indicação Precauções Contra Indicações - Vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis, hepatite B (recombinante)
Leia maisSumário. Data: 06/12/2013 NT 245 /2013. Medicamento x Material Procedimento Cobertura
NT 245 /2013 Solicitante: Ilmo Dr RODRIGO DIAS DE CASTRO Juiz de Direito Comarca de Campestre Data: 06/12/2013 Medicamento x Material Procedimento Cobertura Número do processo: 0023168-04.2013.8.13.0110
Leia mais(www.joseferreira.com.br. Adaptado)
Questão 01 - (FGV) A imagem da lâmina a seguir mostra um resultado obtido em teste de tipagem sanguínea humana para os sistemas ABO e Rh. O método consiste, basicamente, em pingar três gotas de sangue
Leia maisEVIDÊNCIAS NO USO DA FOTOTERAPIA CONVENCIONAL EM NEONATOS COM ICTERÍCIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENFERMAGEM JULIANA TOMÉ PEREIRA EVIDÊNCIAS NO USO DA FOTOTERAPIA CONVENCIONAL EM NEONATOS COM ICTERÍCIA Belo Horizonte 2009 JULIANA TOMÉ PEREIRA EVIDÊNCIAS
Leia maisDose da droga administrada ABSORÇÃO Concentração da droga na circulação sistêmica DISTRIBUIÇÃO ELIMINAÇÃO Droga nos tecidos de distribuição FARMA- COCINÉ- TICA FARMACOCINÉTICA Concentração da droga no
Leia maisCÂNCER GÁSTRICO PRECOCE
CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE Hospital Municipal Cardoso Fontes Serviço de Cirurgia Geral Chefe do serviço: Dr. Nelson Medina Coeli Expositor: Dra. Ana Carolina Assaf 16/09/04 René Lambert DEFINIÇÃO Carcinoma
Leia maisNo início do século XX, o austríaco Karl Landsteiner, misturando o sangue de indivíduos diferentes, verificou que apenas algumas combinações eram
No início do século XX, o austríaco Karl Landsteiner, misturando o sangue de indivíduos diferentes, verificou que apenas algumas combinações eram compatíveis. Descobriu, assim, a existência do chamado
Leia maisO que muda com os novos an.coagulantes? Daniela Calderaro Luciana S. Fornari
O que muda com os novos an.coagulantes? Daniela Calderaro Luciana S. Fornari Pacientes e clínicos devem receber diretrizes prá5cas sobre o uso dos novos an5coagulantes orais, e a facilidade de uso destes
Leia maisHEPATITES O QUE VOCÊ PRECISA SABER
HEPATITES O QUE VOCÊ PRECISA SABER O QUE É HEPATITE? QUAIS OS TIPOS? Hepatopatias Hepatites Virais Doença hepática alcoólica Hepatopatias criptogênicas Hepatites tóxicas Hepatopatias auto-imunes Hepatopatias
Leia maisLista de Genética 2º EM Colégio São José - 2013
1. (Fuvest 92) Nos anos 40, o famoso cineasta Charlie ChapIin foi acusado de ser o pai de uma criança, fato que ele não admitia. Os exames de sangue revelaram que a mãe era do grupo A, a criança do grupo
Leia mais