Revisão de Cenário - Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Revisão de Cenário - Brasil"

Transcrição

1 Revisão de Cenário - Brasil janeiro de 2013 Estado não-estacionário A atuação no mercado de câmbio revela objetivos e preferências de política econômica que podem mudar; o mesmo pode ocorrer com os juros nos próximos meses Revisamos a nossa trajetória para a taxa de câmbio ao longo de 2013, embora sem alterarmos a projeção para o final do ano (2,15 reais por dólar). Mantemos a projeção de redução da taxa de juros em março e abril, fechando este ano em 6,25%. No entanto, reconhecemos que aumentou a chance de a taxa de câmbio e a Selic permanecerem inalteradas ao longo de O aumento recente da inflação e as sinalizações (e atuações, no caso do câmbio) do governo apontam nessa direção. Uma trajetória menos depreciada para a taxa de câmbio reduziu a nossa perspectiva para o saldo comercial deste ano de US$ 20 bilhões para US$ 18 bilhões. Para o IPCA, elevamos a projeção para 2013 de 5,5% para 5,6% em decorrência da retirada do desconto do IPI para automóveis. Mantemos a estimativa de que o PIB avançou 0,9% em 2012 e continuamos com a projeção de alta de 3,2% em Nossa projeção para o superávit primário também foi mantida em 2,1% do PIB, em Câmbio: mudança na sinalização e atuação 2,14 2,12 2,10 2,08 2,06 2,04 2,02 Real: trajetória e atuações do BCB reais por dólar venda de dólar (swap) 2,00 compra de dólar (swap reverso) 1,98 jun-12 ago-12 out-12 dez-12 Fonte: BCB, Bloomberg, Itaú algumas variáveis não parecem em estado estacionário. Em dezembro do ano passado, a sinalização das autoridades quanto à trajetória desejada para o câmbio sofreu uma nova mudança. Frente a prováveis preocupações inflacionárias, o governo e o Banco Central (BC) agiram contra uma depreciação adicional da moeda afrouxando controles à entrada de capitais estrangeiros (ver Macro Visão: Meia volta, volver!) e retomando as vendas no mercado de derivativos (swaps). Esses movimentos provocaram uma apreciação de 4% do real frente ao dólar, apesar do fluxo negativo de moeda estrangeira de US$ 6,8 bilhões, o maior desde Esse comportamento indica que as ações de política econômica e o nível desejado de Aumentou a incerteza quanto à evolução do câmbio adiante. Por um lado, os fundamentos sugerem uma taxa mais apreciada do que o patamar atual (na ausência de poupança doméstica adicional) e uma desvalorização adicional pode pressionar a inflação. Por outro, a sinalização tem sido que uma taxa de câmbio mais depreciada faz parte dos instrumentos para aumentar a competitividade e estimular o crescimento. Diante disso, nosso cenário contempla agora uma taxa de câmbio em torno de 2,05 reais por dólar ao longo do primeiro semestre deste ano, e a partir daí uma depreciação gradual até alcançar 2,15 reais no final de Antes, considerávamos uma taxa de 2,15 reais já no começo de Avaliamos que as sinalizações e as atuações relacionadas ao mercado de câmbio foram fortes e elevam a chance de um cenário em que a taxa de câmbio permanece em torno do patamar atual A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo. Os investidores não devem considerar esse relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento.

2 por mais tempo do que consideramos no cenário básico. Nas contas externas, o superávit comercial fechou 2012 em US$ 19,4 bilhões. O ano passado se consolidou como um ano de redução no saldo comercial, em comparação com os US$ 29,8 bilhões de Destaca-se a queda de cerca de 4% dos termos de troca em 2012 como um dos determinantes da desaceleração do saldo comercial no ano passado. Para este ano, reduzimos nossa projeção de US$ 20 bilhões para US$ 18 bilhões devido à taxa de câmbio média mais apreciada e à redução nas perspectivas para o preço da soja. Estimamos que o investimento estrangeiro direto (IED) fechou 2012 em US$ 63 bilhões. Apesar da surpresa positiva no número de novembro (US$ 4,4 bilhões), a prévia mais fraca para dezembro (US$ 2 bilhões até o dia 14) sugere que nossa estimativa se mantém válida. Para este ano mantemos a projeção de US$ 64 bilhões. Em relação ao déficit em conta corrente, ajustamos nossa projeção de 2,2% do PIB para 2,3%, em Para 2013, também ajustamos ligeiramente nossa projeção de 2,2% para 2,4% do PIB, com base no saldo comercial menor e em um aumento nas projeções de déficit de serviços e rendas. Retomada da atividade econômica continua moderada 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% Atividade econômica fraca em novembro e em expansão em dezembro % de indicadores com aumento no mês, com ajuste sazonal Média de 3 meses Mensal Média histórica 20% jan-10 ago-10 mar-11 out-11 mai-12 dez-12 A economia continua em expansão, mas em ritmo moderado. Depois do crescimento em outubro (o PIB mensal Itaú Unibanco avançou 0,5% e o IBC- Br subiu 0,4%), os dados apontam para enfraquecimento em novembro e alta em dezembro. Houve uma redução disseminada da atividade econômica no penúltimo mês do ano. Um conjunto amplo de dados mostra que houve mais indicadores relacionados à atividade econômica em queda do que em alta. Para dezembro, os primeiros sinais são de melhora na disseminação do crescimento. A produção industrial recuou 0,6% em novembro, Fonte: Itaú e a expansão no quarto trimestre do ano passado deve ter sido inferior ao terceiro trimestre. Destaca-se a queda dos investimentos. O consumo aparente de máquinas e equipamentos caiu 3,6% em novembro ante outubro, após ajuste sazonal, influenciado pela quarta queda consecutiva da produção de bens de capital e pela contração da importação desses bens. Nossa estimativa aponta para um recuo de 2,8% na formação bruta de capital fixo na margem em novembro, e uma queda de 1,9% no trimestre encerrado naquele mês. Ou seja, ainda não há reação dos investimentos. Os dados já disponíveis sugerem que a economia voltou a se expandir em dezembro. A retirada a partir de janeiro do desconto do IPI para veículos gerou um aumento das vendas em dezembro (5,8%, após ajuste sazonal). O consumo de energia elétrica e a confiança dos empresários industriais também avançaram. Mas esses dados, tanto a fraqueza de novembro quanto a aceleração de dezembro, estão em linha com o nosso cenário. Portanto, mantemos a expectativa de crescimento do PIB de 0,7% no quarto trimestre de 2012 (ante o terceiro trimestre e após ajuste sazonal). Nossas projeções para 2012 e 2013 mantiveram-se em 0,9% e 3,2%, respectivamente. Há um risco diferente do usual no crescimento do PIB do quarto trimestre. Por questões estatísticas, uma surpresa ligeiramente positiva na taxa de crescimento em relação ao mesmo trimestre de 2011 pode levar a um salto na expansão ante o terceiro trimestre. A inclusão ou exclusão de um outlier no quarto trimestre de 2008 produz relevante alteração no ajuste sazonal Página 2

3 do PIB (por exemplo, o outlier é incluído no crescimento de 1,6% ante o mesmo trimestre do ano anterior, mas é excluído numa alta de 1,8%). Essas alterações no ajuste sazonal levariam a expansão do quarto trimestre para o patamar de 1,2%, no caso de um pequeno desvio para cima em relação à nossa projeção para o crescimento ante o 4T de 2011 (1,6%). Logo, a percepção natural seria de uma retomada bem mais forte da atividade econômica do que contemplamos na projeção de 0,7%. No entanto, possivelmente esse dado seria revisado para baixo no futuro, o que, de fato, não alteraria o quadro de retomada moderada da atividade econômica. No mercado de crédito bancário, em novembro, as concessões ficaram relativamente estáveis em meio a sinais de recuo da inadimplência à pessoa física. As concessões à pessoa física subiram 1,2% na comparação com outubro (ajustado para inflação e sazonalidade), recuperando-se da queda apresentada no mês anterior (-1,9%). Já as concessões a empresas caíram 2,3% no mês, segunda retração consecutiva (-2,1% em outubro). A média móvel trimestral das concessões tanto à pessoa física quanto à pessoa jurídica se encontra essencialmente estável. Os estoques de crédito continuaram em expansão (1,5%), com destaque para as operações de crédito direcionado. A taxa de inadimplência acima de 90 dias à pessoa física recuou 0,1 ponto percentual para 7,8%, com ajuste sazonal, marcando a primeira queda desde março. A taxa para o segmento pessoa jurídica ficou estável em 4,1%. As taxas de juros e os spreads voltaram a diminuir tanto para pessoa jurídica quanto para pessoa física. A perspectiva de recuo da inadimplência é favorável à expansão do crédito adiante. Em dezembro, o Banco Central liberou o uso de parcela dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista para financiamento de máquinas, equipamentos, caminhões, ônibus, entre outros. A decisão formalizou o anúncio do governo de expandir em R$ 100 bilhões os recursos disponíveis para o Programa de Sustentação do Investimento (PSI), sendo R$ 85 bilhões de recursos do BNDES e R$ 15 bilhões da liberação do compulsório. As medidas vão na direção de tentar estimular os investimentos. Os dados do mercado de trabalho continuam positivos, com a taxa de desemprego mantendo-se em patamar historicamente baixo e inferior ao que estimamos como equilíbrio. Logo, a renda real média e a massa salarial real têm se mantido em expansão firme, algo que tende a permanecer em 2013, embora em ritmo um pouco mais lento. Viés fiscal expansionista gera risco de primário (ainda) menor em 2013 O setor público registrou um déficit primário de 5,5 bilhões de reais (1,4% do PIB) em novembro, o pior resultado para o mês na série calculada pelo Banco Central (com início em 2002). Esse resultado dificultou o alcance da meta fiscal de 2012, mesmo após as deduções para as despesas com o PAC. Será necessário um forte resultado, em torno de 25 bilhões de reais (próximo de 7% do PIB mensal) em dezembro, para se atingir a meta ajustada do ano. A sinalização é de que esse resultado virá por meio de receitas extraordinárias (como novos pagamentos de dividendos por bancos públicos, após novos aportes do Tesouro Nacional, além de saque de recursos do Fundo Soberano). Estima-se que o volume de ingressos atípicos registrados nos últimos dias de 2012 seja próximo a 21 bilhões de reais (0,5% do PIB), garantindo um resultado primário contábil do setor público próximo a 2,5% do PIB (2011: 3,1%). O resultado recorrente i.e., excluindo-se apenas as transações orçamentárias atípicas deve fechar o ano em torno de 1,8% do PIB (2011: 2,7%). Ao longo do mês de dezembro, foram anunciadas novas desonerações tributárias para o ano de Foi estendida a desoneração da folha de pagamentos ao setor de construção civil e ao Página 3

4 comércio varejista, além de outros benefícios tributários concedidos ao setor de construção. Anunciou-se uma volta gradual do IPI (imposto sobre produtos industrializados) para automóveis e outros bens duráveis e uma redução do imposto de renda de pessoa física incidente sobre participações em lucros e resultados. O governo também incluiu no projeto de orçamento reduções tributárias decorrentes de novas alíquotas a serem implementadas na nova legislação da PIS/Cofins. Para garantir a viabilidade jurídica de desonerações recentes e futuras, o governo submeteu ao Congresso uma mudança na Lei de Responsabilidade Fiscal (2000), que permite a concessão de benefícios tributários baseados em "excessos" de arrecadação projetados para o ano. Anteriormente, a lei previa que isenções somente poderiam ocorrer através do corte de despesas ou aumento de outras receitas. Ao todo, haverá um volume adicional de 18 bilhões de reais (0,4% do PIB) em renúncias fiscais para 2013, totalizando um valor próximo a 50 bilhões de reais (1,0% do PIB) no ano. Em nosso cenário para receitas e gastos do governo, já contávamos com um volume dessa magnitude. Nossos cálculos indicam que estaria esgotado o espaço fiscal para novas isenções de impostos. A partir daqui, reduções adicionais de tributos deveriam ser acompanhadas ou de diminuição de gastos (possivelmente investimentos, em que há margem maior para ajustes) ou de uma menor meta fiscal (por exemplo, com maior espaço para deduções do PAC). 6% 5% 4% 3% 2% 1% 0% Superávit primário estrutural em queda % do PIB no trimestre -1% mar-99 mar-02 mar-05 mar-08 mar-11 Fonte: BCB, Itaú Nossas estimativas de superávit primário estrutural também sugerem haver pouco espaço para novos estímulos, caso não se alterem as metas fiscais na lei orçamentária. Estimamos que, no segundo e terceiro trimestres, o resultado fiscal ajustado para o ciclo econômico, preços de ativos e operações não recorrentes ficou em torno de 1,0% do PIB, o que se compara a cerca de 2,0% ao longo de Isso implica que a postura da política fiscal tornou-se mais expansionista a partir do segundo trimestre do ano passado, o que seria consistente com um saldo primário abaixo da meta ajustada ao longo dos ciclos. Mantemos nossa projeção de superávit primário para 2013 em 2,1% do PIB, o que é consistente com um resultado estrutural de 1,0% do PIB. Por um lado, estamos revisando para baixo nossa estimativa de saldo primário de governos regionais (de 0,7% do PIB para 0,5%), incorporando uma execução de investimentos mais acelerada por parte de alguns estados em decorrência da substituição do indexador das dívidas com a União (que poderia liberar recursos da ordem de 15 a 30 bilhões de reais aos estados). Por outro lado, estamos adicionando um volume maior de receitas extraordinárias que, à semelhança de 2012, poderão ser utilizadas para o alcance da meta ajustada em Quantos aos riscos, notamos a possibilidade de a arrecadação decepcionar, seja em decorrência de uma retomada mais lenta que o esperado da atividade, seja em função de um impacto maior que a expectativa de renúncias fiscais. Eleva-se, portanto, o risco de um resultado fiscal ainda menor neste ano. Volta da cobrança de IPI para automóveis levou a pequeno ajuste na projeção de inflação para 2013 Elevamos ligeiramente a projeção para o IPCA em 2013, de 5,5% para 5,6%, em função da incorporação do fim da desoneração do IPI para automóveis. A volta da cobrança do IPI vai Página 4

5 ocorrer de forma gradual, com a alíquota para veículos de cilindradas subindo para 2% em janeiro, 3,5% em abril e voltando para 7% em julho. Nosso cenário anterior contemplava uma volta parcial, mas só ao longo do segundo semestre. Os fatores de baixa para a inflação em 2013 virão dos grupos alimentação (preços de grãos mais contidos) e habitação (desconto na energia elétrica). Já o principal fator de alta virá do grupo transportes, diante de pressões esperadas em transporte público, veículo próprio e combustíveis. 0,9% 0,8% 0,7% 0,6% 0,5% 0,4% 0,3% 0,2% 0,1% Inflação pressionada no curto prazo IPCA Var. mensal Var. 12 meses (direita) 0,0% jan-12 jun-12 nov-12 abr-13 set-13 Fonte: IBGE, Itaú 7,0% 6,5% 6,0% 5,5% 5,0% 4,5% Após uma aceleração em dezembro, o IPCA deve permanecer pressionado em janeiro. A partir de fevereiro, o efeito da queda do preço de energia elétrica (impacto de -0,5 p.p. no IPCA) deve gerar algum alívio. As pressões de alta ao longo do primeiro trimestre advindas dos reajustes na tarifas de ônibus urbanos, gasolina, automóveis novos, cigarros e mensalidades escolares evitam um arrefecimento maior da inflação. Também esperamos maiores aumentos nos preços da alimentação e vestuário, vis-à-vis o ocorrido no começo de Se, por um lado, a inflação na margem deve mostrar alguma melhora ao longo do primeiro trimestre deste ano, por outro, o acumulado em 12 meses continuará em elevação, alcançando algo em torno de 6,3% ao final deste período. Para o IGP-M, mantivemos nossa projeção de 4,8% para 2013, ante 7,8% em Um alívio importante sobre o IGP deve vir dos preços ao produtor, sobretudo dos agrícolas. Um cenário mais bem comportado para os preços dos grãos, em meio a condições climáticas mais favoráveis, assim como para a taxa de câmbio, deve permitir uma variação bem mais comedida para o IPA agrícola, após alta de 18,8% em Um novo risco para o cenário de inflação é o acionamento das térmicas para geração de energia elétrica até o final do ano, período maior do que o considerado no nosso cenário (até fevereiro). Neste caso, a redução do preço de energia elétrica este ano seria menor, o que poderia elevar de 0,10 p.p. a 0,20 p.p. a nossa projeção de IPCA. Mantemos a expectativa de queda dos juros, mas aumentou a chance de manutenção Mesmo com os resultados fracos do PIB do terceiro trimestre, os membros do Copom em pronunciamentos oficiais e no Relatório de Inflação de dezembro reiteraram o sinal de estabilidade das condições monetárias por um período de tempo suficientemente prolongado. A inflação corrente pressionada e o mercado de trabalho aquecido ajudam a embasar a postura assertiva e mais conservadora do Copom. De fato, os riscos ao nosso cenário de redução da taxa de juros em 2013 são maiores. A sinalização do governo tem sido de algum conforto com o ritmo de retomada da atividade econômica (apesar da reação expansionista do lado fiscal e creditício após a divulgação do PIB do terceiro trimestre) e não houve surpresas relevantes nos dados de crescimento. O que houve de novidade foi uma inflação mais pressionada e uma mudança de atuação no mercado de câmbio, que revela uma preocupação maior com o cenário inflacionário. No ambiente externo, os riscos de um efeito negativo maior da política fiscal no crescimento dos Estados Unidos diminuíram. Esses elementos sugerem menor risco de baixa para a atividade econômica doméstica, inflação mais alta no curto prazo e menor reação de política econômica. Página 5

6 Contudo, entendemos que a dinâmica da economia doméstica ainda é de recuperação moderada. Mesmo na realização do nosso cenário básico, em que há retomada, o crescimento ainda é frágil e qualquer surpresa negativa pode levar a expansão de 2013 para abaixo de 3,0%. Além disso, embora atualmente pressionada, esperamos que a inflação mostre algum alívio na variação mensal a partir de fevereiro. Logo, assim como ocorreu com o câmbio, as sinalizações e o nível desejado dos juros podem mudar e o Copom pode optar por reduzir a taxa básica novamente. Projetamos duas reduções de 0,50 p.p. em março e abril, levando a Selic para 6,25% patamar que deve vigorar até pelo menos no fim de Projeções: Brasil P 2013P Atividade Econômica Crescimento real do PIB - % 6,1 5,2-0,3 7,5 2,7 0,9 3,2 PIB nominal - BRL bi PIB nominal - USD bi PIB per capita - USD Taxa de desemprego - média anual 9,3 7,9 8,1 6,7 6,0 5,5 5,3 Inflação IPCA - % 4,5 5,9 4,3 5,9 6,5 5,7 5,6 IGP M - % 7,8 9,8-1,7 11,3 5,1 7,8 4,8 Taxa de Juros Selic - final do ano - % 11,25 13,75 8,75 10, ,25 6,25 Balanço de Pagamentos BRL / USD - dez 1,79 2,40 1,75 1,69 1,84 2,08 2,15 Balança comercial - USD bi Conta corrente - % PIB 0,1-1,7-1,5-2,2-2,1-2,3-2,4 Investimento estrangeiro direto - % PIB 2,5 2,7 1,6 2,3 2,7 2,8 2,7 Reservas internacionais - USD bi Finanças Públicas Resultado primário - % do PIB 3,3 3,4 2,0 2,7 3,1 2,4 2,1 Resultado nominal - % do PIB -2,8-2,0-3,3-3,3-2,6-2,8-2,2 Dívida pública líquida - % do PIB 45,5 38,5 42,1 39,1 36,4 35,0 33,7 Fonte: FMI, IBGE, BCB, Haver e Itaú Pesquisa macroeconômica no Itaú Ilan Goldfajn Economista-Chefe Adriano Lopes Artur Passos Aurelio Bicalho Caio Megale Carlos Eduardo Lopes Elson Teles Felipe Salles Fernando Barbosa Gabriela Fernandes Giovanna Siniscalchi Guilherme Martins João Pedro Bumachar Juan Carlos Barboza Luiz G. Cherman Luka Barbosa Mariano Ortiz Villafañe Mauricio Oreng Roberto Prado Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site: Página 6

7 Informações Relevantes 1. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. ( Itaú Unibanco ). Este relatório não é um produto do Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroêconomicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor. 3. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo. 4. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados. Observação Adicional nos relatórios distribuídos no (i) Reino Unido e Europa: O Itau BBA UK Securities Limited, sujeito à regulamentação limitada da Financial Services Authority (FSA), está distribuindo este relatório aos investidores que são Contraparte Elegível e Clientes Profissionais, de acordo com as normas e os regulamentos da FSA. Se você não se enquadrar, ou deixar de se enquadrar na definição de Contraparte Elegível ou Cliente Profissional intermediário, você não deve se basear nas informações contidas neste relatório e deve notificar imediatamente a Itau BBA UK Securities Limited. As informações contidas neste relatório não se aplicam e não devem ser utilizadas por clientes de varejo. Investidores que desejem adquirir ou negociar os ativos cobertos neste relatório devem entrar em contato com a Itau BBA UK Securities Limited, no endereço Level 20 The Broadgate Tower, 20 Primrose Street, London EC2A 2EW, UK; (ii) EUA: A Itaú BBA USA Securities Inc., uma empresa membro da FINRA/SIPC, está distribuindo este relatório e aceita a responsabilidade pelo conteúdo do mesmo. O investidor americano que receber este relatório e desejar realizar uma operação com um dos valores mobiliários analisados neste relatório, deverá fazê-lo através da Itaú USA Securities Inc., localizada na 767 Fifth Avenue, 50th Floor, New York, NY 10153; (iii) Ásia: Este relatório é distribuído em Hong Kong pela Itaú Asia Securities Limited, autorizada a operar em Hong Kong nas atividades reguladas do Tipo 1 (operações com títulos e valores mobiliários) pela Securities and Futures Commission. A Itaú Asia Securities Limited aceita toda a responsabilidade legal pelo conteúdo deste relatório. Em Hong Kong, um investidor que desejar adquirir ou negociar os valores mobiliários abrangidos por este relatório deverá entrar em contato com a Itaú Asia Securities Limited, no endereço 29th Floor, Two IFC, 8 Finance Street - Central, Hong Kong; (iv) Japão: Este relatório é distribuído no Japão pela Itaú Asia Securities Limited - Filial de Tóquio, Número de Registro (FIEO) 2154, Diretor, Kanto Local Finance Bureau, Associação: Associação dos Operadores de Títulos Mobiliários do Japão; (v) Oriente Médio: Este relatório foi distribuído pela Itaú Middle East Limited. Os produtos ou serviços financeiros relacionados apenas estão disponíveis para clientes com ativos líquidos superiores a US$ 1 milhão, e que tenham experiência e conhecimento financeiro suficiente para participar em mercados financeiros em uma jurisdição de negócios no atacado. As informações aqui contidas não são destinadas a clientes de varejo. A Itaú Middle East Limited é regulada pela Dubai Financial Services Authority (DFSA). No Oriente Médio, os investidores que desejem adquirir ou negociar os ativos cobertos neste relatório devem entrar em contato com a Itaú Middle East Limited, no endereço Al Fattan Currency House, Suite 305, Level 3, DIFC, PO Box , Dubai, Emirados Árabes Unidos; (vi) Brasil: A Itaú Corretora de Valores S.A., uma subsidiaria do Itaú Unibanco S.A., autorizada pelo Banco Central do Brasil e aprovada pela Comissão de Valores Mobiliários brasileira, está distribuindo este relatório. Caso haja necessidade, entre em contato com o Serviço de Atendimento a Clientes, telefones nº * (capital e áreas metropolitanas) ou (outras localidades) durante o expediente comercial, das 09h00 às 20h00. Se desejar reavaliar a solução apresentada, após a utilização destes canais, ligue para a Ouvidoria Corporativa Itaú, telefone nº (em dias úteis das 9h00 às 18h00), ou entre em contato por meio da Caixa Postal , São Paulo-SP, CEP * Custo de uma Chamada Local Página 7

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana quinta-feira, de março de 1 Não-residentes reduzem exposição em derivativos cambiais O real manteve o nível mais apreciado... Apesar dos diversos eventos importantes, como o aumento

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, 17 de novembro de 1 BC aumentou a rolagem dos swaps cambiais Mais uma semana de depreciação do real. Apesar de ter terminado a semana ao nível de, reais por dólar, ao

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, 3 de dezembro de 13 Fluxo cambial tem saída acumulada de US$ 7,7 bi em dezembro Uma semana tranquila devido ao feriado de Natal A maioria das moedas teve baixa volatilidade

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana terça-feira, de setembro de 15 Real fechou a semana na mínima do ano. Real tem performance pior do que moedas pares A moeda se depreciou ao longo de toda a semana em função das incertezas

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana terça-feira, 13 de outubro de 15 Dólar voltou a ser cotado abaixo dos 3, Moedas emergentes apreciaram durante a semana. O real acompanhou o cenário externo e apreciou durante a semana,

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, 9 de junho de 1 Fluxo de câmbio negativo em junho Depois de 3 semanas de apreciação, real voltou a depreciar na última semana. O real depreciou ao longo da última semana

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, de abril de 1 BC pausa a rolagem de swaps; real oscila na mesma faixa O real se depreciou para, na semana, mas permanece na mesma faixa de negociação. A taxa de câmbio

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, 17 de fevereiro de 1 Mais saídas de fundos de renda fixa Uma semana mais calma... O real apreciou,7% na semana passada em linha com a maioria de seus pares, e apesar

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, de dezembro de 1 Comunicado do Copom pressionou o real O comunicado do Copom influenciou a taxa de câmbio na última semana O real se apreciou até quarta-feira diante

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, 1 de setembro de 15 Real segue testando as mínimas recentes Real depreciou 1,9% e terminou a semana acima dos 3,9. No início da semana, o anúncio de medidas que visam

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, de julho de 15 BC diminui o ritmo da rolagem dos swaps Taxa de câmbio continuou flutuando entre os 3, e 3,15 reais por dólar. Ao longo da última semana, as incertezas

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, 9 de fevereiro de Fluxo cambial positivo em janeiro Taxa de câmbio ultrapassou o nível de, reais por dólar O real se depreciou e teve uma performance pior do que a dos

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, 13 de julho de 15 Real deprecia com commodities e Grécia Real depreciou ao longo da última semana. Ao longo da última semana, as incertezas acerca de uma possível saída

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, 1 de maio de 1 Câmbio flutuou em torno dos 3, reais por dólar Moeda brasileira continuou flutuando próximo aos 3, reais por dólar. O real se depreciou no início da semana

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, de janeiro de 1 Oferta diária de swaps cambiais passa a ser de US$ 1 mi Taxa de câmbio terminou 1 em, reais por dólar. Em mais uma semana com feriados, baixa liquidez

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, 3 de março de 1 Volatilidade em alta no mercado de câmbio Fatores internos e externos adicionaram volatilidade ao mercado de câmbio na última semana A taxa de câmbio

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, de fevereiro de 13 Dólar abaixo dos R$, Resumo Taxa de Câmbio (Gráficos 1, e 3) O real apreciou,1% na semana passada, fechando a sexta-feira cotado a 1,9 real por dólar.

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, 1 de janeiro de 1 Fluxo de câmbio negativo em 1 Taxa de câmbio terminou a semana em, reais por dólar O real e moedas pares ganharam força ao longo da última semana, e

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, 3 de junho de Banco Central estende o programa de swaps cambiais até o final do ano O real fechou a semana passada abaixo dos,. A moeda apreciou 1,% em relação ao fechamento

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, 11 de novembro de 13 Real volta para acima de,3 Um ambiente global de aversão ao risco enfraqueceu o real O ambiente de aversão a risco da semana, que culminou com a

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, 19 de janeiro de 1 Real aprecia,% na última semana A taxa de câmbio foi afetada pela ação do banco central suíço e por indicações de política fiscal restritiva na última

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, 1 de setembro de 1 Dólar avançou na semana passada Em semana marcada por alta volatilidade, a taxa de câmbio fechou a semana em,339 Ao longo da semana passada, o dólar

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, 7 de janeiro de Clima de aversão ao risco deprecia o real Ambiente de aversão ao risco pressionou o real... Apesar de ter sido uma semana com divulgações locais importantes,

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, de outubro de 1 Mais uma semana de alta volatilidade A taxa de câmbio terminou a semana em,3 reais por dólar Temores de uma desaceleração da economia mundial e de um

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, de agosto de 1 Sinais de recuperação americana pressionam moedas emergentes Real fechou a semana em, O real e outros emergentes depreciaram ao longo da semana com os

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, 9 de setembro de Dólar forte, BC aumenta rolagem dos swaps cambiais O real e moedas pares depreciaram frente ao dólar durante a semana Mesmo com o anúncio da rolagem

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, de julho de 13 Altos e baixos Do melhor ao pior. Na segunda-feira passada, o real teve desempenho melhor que os pares e avançou,1% contra o dólar, apenas para reverter

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, de dezembro de 1 O programa de swaps foi estendido para 1 Rússia e FED moveram o real em semana de alta volatilidade. O cenário internacional moveu o real e outras moedas

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, 13 de janeiro de Real aprecia após menor criação de empregos nos EUA Dados de atividade nos EUA reduziram a pressão sobre o real. O real se depreciou até a quarta-feira,

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana Câmbio oscilou entre 2,2-2,2 na semana passada O real se depreciou para 2,237 na semana. A taxa de câmbio parece estar se consolidando no curto prazo na faixa de 2,2-2,2. Na semana

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, 31 de março de O Real apresentou forte valorização O Real apresentou forte valorização apesar do rebaixamento do rating soberano. A S&P rebaixou a classificação de crédito

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, de junho de 1 Real teve desempenho inferior aos seus pares na semana O real depreciou para, na semana passada. Na semana, o real apresentou depreciação de,%, enquanto

Leia mais

Inflação de agosto medida pelo IPCA deve desacelerar para 0,20%

Inflação de agosto medida pelo IPCA deve desacelerar para 0,20% Brasil sexta-feira, 21 de agosto de 2015 Inflação de agosto medida pelo IPCA deve desacelerar para 0,20% O IPCA-15 subiu 0,43% em agosto, em linha com a nossa projeção e com a mediana das expectativas

Leia mais

Resultado fiscal em dezembro Acertando a meta

Resultado fiscal em dezembro Acertando a meta Brasil quarta-feira, 30 de janeiro de 2013 Resultado fiscal em dezembro Acertando a meta Destaques Uma combinação de (1) receitas atípicas, (2) forte contenção de gastos (temporária), e (3) reclassificação

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, 3 de junho de Juros americanos baixos dão fôlego ao carry trade O real fechou a semana passada em,3. A surpresa altista na inflação americana na terça-feira pressionou

Leia mais

Com demografia menos favorável, crescimento sustentável depende da retomada do investimento e aumento da eficiência da economia

Com demografia menos favorável, crescimento sustentável depende da retomada do investimento e aumento da eficiência da economia Brasil 2020 sexta-feira, 12 de abril de 2013 Brasil Desafios à frente Com demografia menos favorável, crescimento sustentável depende da retomada do investimento e aumento da eficiência da economia A economia

Leia mais

Fundamentos apontam para menor crescimento das vendas no varejo no médio prazo

Fundamentos apontam para menor crescimento das vendas no varejo no médio prazo Macro Visão quarta-feira, 25 de setembro de 2013 Fundamentos apontam para menor crescimento das vendas no varejo no médio prazo As vendas no varejo têm crescido, em 2013, a um ritmo mais lento do que o

Leia mais

Resultado primário consolidado: queda mais pronunciada em agosto

Resultado primário consolidado: queda mais pronunciada em agosto Brasil segunda-feira, 30 de setembro de 2013 Resultado primário consolidado: queda mais pronunciada em agosto Destaques Os dados fiscais mostraram uma trajetória de queda um pouco mais acentuada no esforço

Leia mais

Revisão de Cenário - Brasil

Revisão de Cenário - Brasil Revisão de Cenário - Brasil Dezembro de 2012 Em busca do crescimento perdido O PIB decepcionou no terceiro trimestre e o crescimento de 2012 e 2013 deve ser mais fraco. Mais estímulos, inclusive corte

Leia mais

Superávit primário consolidado em janeiro: resultado em linha, com diferente composição

Superávit primário consolidado em janeiro: resultado em linha, com diferente composição Brasil sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014 Gasto federal acelera em janeiro Destaques O superávit primário do setor público em janeiro foi de 19,9 bilhões de reais, abaixo das expectativas do mercado

Leia mais

Itaú Unibanco 1º Macroeconomia em Pauta. Equipe Econômica Itaú Unibanco Setembro 2009

Itaú Unibanco 1º Macroeconomia em Pauta. Equipe Econômica Itaú Unibanco Setembro 2009 Itaú Unibanco 1º Macroeconomia em Pauta Equipe Econômica Itaú Unibanco Setembro 2009 ROTEIRO 1. O que é o PIBIU? 2. PIBIU de Julho 3. Cenário Itaú Unibanco 4. Perguntas e respostas PIBIU - PIB Mensal Itaú

Leia mais

Receitas extraordinárias elevam superávit primário em novembro

Receitas extraordinárias elevam superávit primário em novembro Brasil sexta-feira, 27 de dezembro de 2013 Receitas extraordinárias elevam superávit primário em novembro Destaques O superávit primário consolidado de 29,7 bilhões de reais em novembro foi o mais elevado

Leia mais

Concluímos que o tamanho do ajuste necessário é de 5,0 pontos percentuais do PIB e que menos da metade dele já foi implementado.

Concluímos que o tamanho do ajuste necessário é de 5,0 pontos percentuais do PIB e que menos da metade dele já foi implementado. Macro Visão segunda-feira, 29 de junho de 2015 Ajuste fiscal: quanto falta? O ajuste fiscal não deve se esgotar este ano. Mas quanto falta? Para responder esta pergunta precisamos primeiro definir o tamanho

Leia mais

Déficit comercial de US$ 3,9 bi em 2014

Déficit comercial de US$ 3,9 bi em 2014 Brasil segunda-feira, 5 de janeiro de 2 Déficit comercial de US$ 3,9 bi em 214 Em 214, a balança comercial teve o primeiro resultado deficitário desde 2. Exportações caíram em grande parte devido à queda

Leia mais

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 28 de janeiro e 02 de fevereiro de 2016 Analistas consultados: 25 PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO FEBRABAN

Leia mais

Brasil: intervenções e condições macroeconômicas em crises cambiais

Brasil: intervenções e condições macroeconômicas em crises cambiais Macro Visão segunda-feira, 23 de setembro de 2013 Brasil: intervenções e condições macroeconômicas em crises cambiais Entre maio e setembro deste ano o real depreciou-se cerca de 10%. No pico, em agosto,

Leia mais

Macro Visão. Opinião Macroeconômica. Arrecadação: queda cíclica. Relatório Semanal de Macroeconomia

Macro Visão. Opinião Macroeconômica. Arrecadação: queda cíclica. Relatório Semanal de Macroeconomia Opinião Macroeconômica Macro Visão segunda-feira, 24 de agosto de 2009 Relatório Semanal de Macroeconomia Arrecadação: queda cíclica Resumo: a queda na arrecadação federal é cíclica, refletindo o impacto

Leia mais

Resultado Fiscal em Maio: Mês Forte, Tendência Declinante

Resultado Fiscal em Maio: Mês Forte, Tendência Declinante Brasil sexta-feira, 28 de junho de 2013 Resultado Fiscal em Maio: Mês Forte, Tendência Declinante Destaques O setor público registrou um superávit primário de 5,7 bilhões de reais em maio, um bom resultado

Leia mais

Desemprego, queda da taxa de participação e o FIES

Desemprego, queda da taxa de participação e o FIES Macro Visão quarta-feira, 5 de março de 2014 Desemprego, queda da taxa de participação e o FIES Há evidências empíricas de que a desaceleração da economia, o aumento do Fundo de Financiamento Estudantil

Leia mais

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Setembro 2016 Roteiro Internacional Ambiente externo ainda favorável para os mercados emergentes O Fed, o banco central americano, deve voltar

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 26 de março de 21 Real atinge a mínima no ano Cenário global seguiu pressionado moedas na semana passada. Aumento das tensões comerciais entre Estados

Leia mais

Copom sinaliza juros estáveis, atividade segue desacelerando

Copom sinaliza juros estáveis, atividade segue desacelerando Conjuntura Macro sexta-feira, 1 de agosto de 2014 Copom sinaliza juros estáveis, atividade segue desacelerando A economia brasileira em julho de 2014 O Copom sinalizou juros estáveis, mas anunciou estímulo

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 9 de abril de 21 Real atinge as mínimas desde maio do ano passado A moeda brasileira terminou a semana cotada a,7 reais por dólar. O aumento das tensões

Leia mais

Conjuntura Macro. Mercado melhora, economia recua. A economia brasileira em abril de 2015

Conjuntura Macro. Mercado melhora, economia recua. A economia brasileira em abril de 2015 Conjuntura Macro segunda-feira, 4 de maio de 2015 Mercado melhora, economia recua A economia brasileira em abril de 2015 Os mercados melhoraram com a percepção de que os ajustes avançam. A retração da

Leia mais

A demanda interna de bens de capital vem mostrando retração acentuada em 2015, refletindo a menor propensão a investir dos empresários.

A demanda interna de bens de capital vem mostrando retração acentuada em 2015, refletindo a menor propensão a investir dos empresários. Macro Setorial 19 de junho de 2015 Bens de capital Sem sinais de recuperação A demanda interna de bens de capital vem mostrando retração acentuada em 2015, refletindo a menor propensão a investir dos empresários.

Leia mais

Confiança em queda, PIB cresce menos

Confiança em queda, PIB cresce menos Conjuntura Macro segunda-feira, 2 de junho de 2014 Confiança em queda, PIB cresce menos A economia brasileira em maio de 2014 Revisamos a projeção de crescimento do PIB deste ano para 1,0%, já que a economia

Leia mais

Perspectivas Econômicas

Perspectivas Econômicas Perspectivas Econômicas Janeiro, 2012 Agenda Economia Global Cenário de baixo crescimento mundial, riscos de cauda diminuíram. Riscos (Debt Ceiling, eleições na Itália, crescimento na Europa). Brasil Atividade

Leia mais

Governos regionais elevam superávit primário em fevereiro

Governos regionais elevam superávit primário em fevereiro Brasil sexta-feira, 28 de março de 2014 Governos regionais elevam superávit primário em fevereiro Destaques O superávit primário consolidado em fevereiro foi de 2,1 bilhões de reais, acima das expectativas

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 29 de outubro de 1 Real atinge máxima desde maio Moeda brasileira terminou a semana em 3,64 reais por dólar. O real teve mais uma semana de desempenho

Leia mais

Dilma Rousseff se reelege, BC sobe juros

Dilma Rousseff se reelege, BC sobe juros Conjuntura Macro segunda-feira, 3 de novembro de 2014 Dilma Rousseff se reelege, BC sobe juros A economia brasileira em outubro de 2014 A presidente Dilma venceu as eleições e prometeu mudanças para o

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana de abril de 21 Real atingiu menor valor desde novembro de 216 Moeda brasileira chegou a ser negociada acima dos, na semana passada. No início da semana,

Leia mais

Revisão de Cenário Brasil

Revisão de Cenário Brasil Revisão de Cenário Brasil abril de 2013 Piora fiscal para segurar inflação e juros Projetamos superávit primário em queda e déficit em transações correntes em alta Nossas projeções para o superávit primário

Leia mais

Banco Central intensifica atuação no câmbio

Banco Central intensifica atuação no câmbio Conjuntura Macro segunda-feira, 2 de setembro de 2013 Banco Central intensifica atuação no câmbio A economia brasileira em agosto de 2013 O Banco Central anunciou novo programa de leilões para o mercado

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 12 de março de 21 Banco Central sinaliza rolagem integral dos contratos de swap cambial Em semana de baixa volatilidade, dólar termina praticamente estável.

Leia mais

Brasil: os determinantes do investimento

Brasil: os determinantes do investimento Macro Visão segunda-feira, 25 de novembro de 2013 Brasil: os determinantes do investimento Os investimentos tiveram um desempenho forte no primeiro semestre deste ano, mas é possível que isso não se repita

Leia mais

Revisão Mensal de Commodities

Revisão Mensal de Commodities Revisão Mensal de Commodities terça-feira, 5 de março de 2013 Preços em queda Atrasos nos embarques no Brasil e na Argentina afetam preços no curto prazo Os preços das commodities caíram 3,2% em fevereiro,

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 1 de março de 217 Expectativa de aumento de juros nos EUA segue pressionando as moedas Números da criação de empregos nos EUA aumentam expectativas de

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana de outubro de 1 Fluxo cambial volta a ficar positivo Com desempenho melhor que de moedas pares, real terminou a semana em 3,7 No final da semana passada,

Leia mais

Revisão de Cenário - Brasil

Revisão de Cenário - Brasil Revisão de Cenário - Brasil outubro de 2012 Mais desonerações, mais estímulos Redução do superávit primário deve ser mais intensa nos próximos anos. Reduzimos a projeção para o superávit primário em 2012

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana de fevereiro de 21 Dólar ganha força depois de dados de mercado de trabalho americano Aceleração da inflação de salários nos EUA fortaleceu moeda americana.

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 4 de setembro de 217 Real aprecia com dados favoráveis nos EUA e no Brasil Dados de emprego dos EUA e divulgação do PIB no Brasil sustentaram a moeda.

Leia mais

Brasil: Superávit fiscal estrutural diminui no primeiro trimestre

Brasil: Superávit fiscal estrutural diminui no primeiro trimestre Macro Visão terça-feira, 11 de junho de 2013 Brasil: Superávit fiscal estrutural diminui no primeiro trimestre Nossas estimativas (trimestrais) indicam que o superávit primário estrutural 1 do setor público

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 16 de julho de 21 Real oscila em torno dos 3, Moeda brasileira teve desempenho em linha com moedas pares na última semana. O aumento da preocupação com

Leia mais

O que explica o movimento conjunto das moedas?

O que explica o movimento conjunto das moedas? Macro Visão maio de 2015 O que explica o movimento conjunto das moedas? Além dos fatores idiossincráticos de cada país, existem também fatores comuns a todas as moedas que fazem com que elas se movimentem

Leia mais

Mas há riscos claros de implementação, dada a dificuldade do ajuste, especialmente em meio a um cenário de crescimento modesto e de inflação alta.

Mas há riscos claros de implementação, dada a dificuldade do ajuste, especialmente em meio a um cenário de crescimento modesto e de inflação alta. Macro Visão quinta-feira, 13 de novembro de 2014 O ajuste fiscal possível A economia precisa de ajustes macroeconômicos para retomar o crescimento sustentável. Um dos ajustes principais é o das contas

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 2 de abril de 1 Real oscila em torno de,4 Moeda brasileira seguiu praticamente estável em torno dos,4 na semana passada. O real chegou a apreciar no começo

Leia mais

Revisão Mensal de Commodities

Revisão Mensal de Commodities Revisão Mensal de Commodities Riscos de baixa no petróleo e de alta nos grãos Julho 2015 Os preços de metais e petróleo recuaram muito nos últimos dias, tanto por demanda (riscos ligados à Grécia e China)

Leia mais

Revisão de Cenário Brasil

Revisão de Cenário Brasil Revisão de Cenário Brasil outubro de 2013 Menos pressão no câmbio O adiamento do início da retirada de estímulos nos EUA e o programa de vendas de swaps do Banco Central ajudaram na apreciação do real.

Leia mais

Workshop IBBA : Classe C

Workshop IBBA : Classe C (*) Veja última página para informações de investidor e completa listagem da equipe. Workshop IBBA : Classe C Ilan Goldfajn Economista-chefe Itaú Unibanco Roteiro Cenário internacional de ajuste de transações

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 17 de abril de 217 BC sinaliza rolagem integral dos swaps com vencimento em maio Incertezas domésticas seguem pressionando a moeda brasileira. Uma declaração

Leia mais

29% 27% 25% 23% 21% 19% 17%

29% 27% 25% 23% 21% 19% 17% Cresicmento das vendas no varejo Macro Setorial Varejo Desaquecimento à frente terça-feira, 10 de março de 2015 O segmento varejista tem crescido relativamente mais no Brasil que em outros países nos últimos

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 29 de janeiro de 21 Real atinge maior valor desde outubro do ano passado Moeda brasileira terminou a semana passada em,1 reais por dólar. A taxa de câmbio

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 17 de julho de 217 Real e moedas pares tem boa performance na semana Aprovação da reforma trabalhista no Senado e dados dos EUA beneficiam moeda brasileira.

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 14 de maio de 21 Real seguiu depreciando mesmo em meio à ambiente global mais benigno Moeda brasileira teve algum alívio durante a semana, mas voltou

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana de janeiro de 217 Real atinge máxima desde outubro do ano passado Moeda brasileira apreciou na semana. Após a divulgação de dados mais fracos da atividade

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 16 de abril de 21 Real segue com desempenho pior do que moedas pares Apesar da revisão de perspectiva pela Moody s, moeda perdeu força na semana passada.

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 14 de fevereiro de 21 Real perde força com aumento na volatilidade global Moedas emergentes depreciaram com instabilidade nos mercados globais. O cenário

Leia mais

Conjuntura Macro. Tensões diminuem. A economia brasileira em setembro de 2013

Conjuntura Macro. Tensões diminuem. A economia brasileira em setembro de 2013 Conjuntura Macro terça-feira, 1 de outubro de 2013 Tensões diminuem A economia brasileira em setembro de 2013 Após enfraquecimento em meio à onda de protestos que tomou conta do país em junho e julho,

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 12 de dezembro de 21 Real aprecia com expectativas de reformas fiscais Moeda brasileira apreciou 2,9% na semana passada. Após um início de semana volátil

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana de março de 217 Possibilidade de aumento de juros nos EUA pressiona moedas Possibilidade de contração monetária nos EUA pressionou diversas moedas na

Leia mais

Conjuntura Macro. Aumentam os desafios. A economia brasileira em junho de Medidas importantes para o ajuste fiscal avançaram...

Conjuntura Macro. Aumentam os desafios. A economia brasileira em junho de Medidas importantes para o ajuste fiscal avançaram... Conjuntura Macro Julho de 2015 Aumentam os desafios A economia brasileira em junho de 2015 Medidas importantes para o ajuste fiscal avançaram, mas as regras que aumentam o gasto previdenciário também.

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 2 de janeiro de 21 Taxa de câmbio termina o ano em,1 reais por dólar Moeda brasileira flutuou em intervalo estreito na última semana de 217. Em meio a

Leia mais

2013 tem superávit comercial de US$ 2,6 bilhões

2013 tem superávit comercial de US$ 2,6 bilhões Brasil quinta-feira, 2 de janeiro de 214 213 tem superávit comercial de US$ 2,6 bilhões O superávit comercial de dezembro veio acima do esperado, com as importações aquém do que projetávamos. Apesar da

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana de janeiro de 21 Real ganha força em meio a cenário externo benigno Maior apetite por ativos de risco favoreceu moedas emergentes. Em meio a cenário internacional

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 24 de abril de 217 Cenários doméstico e externo pressionam real Moeda brasileira depreciou com incertezas domésticas e globais. Movimentos de aversão

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 2 de maio de 217 Incertezas políticas continuam pressionando o real Ruídos políticos pressionaram a moeda brasileira na semana passada. Os rumores sobre

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 14 de agosto de 217 Real deprecia em meio às incertezas nos cenários internacional e doméstico Moeda brasileira tem performance pior que pares. O cenário

Leia mais

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada de 11 a 16 de setembro/2015 Analistas consultados: 25 PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO Pesquisa de Projeções Macroeconômicas

Leia mais

Revisão de Cenário Brasil

Revisão de Cenário Brasil Revisão de Cenário Brasil novembro de 2013 Limite para fiscal O espaço para expansão adicional da política fiscal e parafiscal está menor. Riscos de piora da classificação de risco do País reduzem o espaço

Leia mais