Revisão de Cenário Brasil

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1 Revisão de Cenário Brasil outubro de 2013 Menos pressão no câmbio O adiamento do início da retirada de estímulos nos EUA e o programa de vendas de swaps do Banco Central ajudaram na apreciação do real. Esses eventos trazem algum alívio temporário à taxa de câmbio, por isso reduzimos nossa projeção de 2,45 para 2,35 reais por dólar no fim deste ano, mas mantivemos nossa projeção de 2,55 para o fim do próximo ano. O câmbio mais apreciado e a menor inflação dos últimos meses nos levaram a rever a projeção para o IPCA deste ano de 6,2% para 5,9%. Para 2014, mantivemos a projeção em 6,0%. Projetamos 2,3% para o crescimento do PIB neste ano e 1,7% para O balanço de riscos para o crescimento melhorou diante da recuperação de alguns indicadores financeiros. Projetamos para a taxa Selic 9,75% ao ano no fim de 2013 e de Continuamos com as projeções de superávit primário de 1,7% do PIB em 2013 e 1,1% do PIB em 2014, embora com perspectivas diferentes para receitas e despesas. Política monetária dos EUA e atuação do Banco Central apreciam o real Eventos externos e internos contribuíram para a apreciação do real; revisamos nossa projeção para 2,35 reais por dólar no fim deste ano (antes, 2,45). A manutenção dos estímulos pelo banco central norte-americano (Fed) e os dados mais positivos da China contribuíram para a apreciação das moedas de países emergentes. Além disso, no âmbito doméstico, o programa do Banco Central de venda de dólares via swaps tem ajudado na sustentação do real em um patamar mais apreciado. Mantemos nossa projeção de 2,55 reais por dólar no fim de Nossa avaliação é que o Fed apenas postergou o início da redução da compra de ativos (esperamos que comece em dezembro). Logo, para o fim de 2014, mantemos a projeção para o câmbio em 2,55 reais por dólar, considerando que eventos internos (por exemplo, as eleições) e a menor liquidez global devem trazer maior volatilidade aos mercados Saldo comercial inicia recuperação bilhões de dólares jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: MDIC, Itaú média O déficit em conta corrente reduziu-se em agosto para US$ 5,5 bilhões, auxiliado pelo saldo comercial positivo, em US$ 1,2 bilhão. Acumulado em doze meses, entretanto, o déficit alcançou seu maior nível na história recente: 3,6% do PIB. Acreditamos que o déficit em conta corrente se manterá nesse patamar até o fim de 2013, melhorando gradualmente ao longo de 2014, quando deve alcançar 2,7% do PIB ao fim do ano. O saldo comercial foi positivo em US$ 2,1 bilhões em setembro, mostrando a recuperação gradual da balança de bens. Com isso, o déficit acumulado em 2013 soma US$ 1,6 bilhão, em linha com a nossa previsão de saldo zero neste ano. As importações ex-combustíveis começaram a recuar - reduziram-se em 9% no acumulado dos últimos três meses, com ajuste A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo. Os investidores não devem considerar esse relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento.

2 sazonal refletindo, em grande parte, a depreciação do câmbio ocorrida no meio do ano. O saldo líquido de petróleo também está mais favorável, e o País acumulou superávit de US$ 1,6 bilhão do produto no último bimestre, ajudando a contrabalancear o déficit dos meses anteriores. Para 2014, mantemos a projeção de superávit de US$ 12 bilhões. Menor pressão dos preços dos alimentos e câmbio menos depreciado reduzem a projeção de inflação Inflação de alimentos diminui na margem 15% IPCA variação em 12 meses 14% IPCA ex alimentação 13% Alimentação 12% 11% 10% 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% set-09 mai-10 jan-11 set-11 mai-12 jan-13 set-13 Os últimos dados de inflação seguem bem comportados, com alguns alimentos apresentando queda de preços maior do que o esperado. Os alimentos in natura, diante de condições de oferta mais favoráveis, têm contribuído para a desaceleração da inflação ao consumidor, pois devolveram grande parte da alta do início do ano (33% de janeiro a abril). Estimamos que nos últimos cinco meses os preços dos alimentos in natura recuaram 18%, com um impacto de -0,40 ponto porcentual no IPCA. Projetamos um recuo da inflação (IPCA) em 12 Fonte: IBGE, Itaú meses para 5,86% em setembro, após ter atingido um pico de 6,70% em junho. Grande parte desse recuo na inflação (-0,84 p.p.) tem sido determinada pelo grupo alimentação (-0,79 p.p., considerando nossa projeção para setembro), com destaque para os alimentos in natura (-0,51 p.p.). O alívio dos demais grupos foi residual, tendo em vista que a inflação dos itens não alimentícios se manteve ao redor de 4,8% no período. Com câmbio menos depreciado na margem, a inflação deve ficar menos pressionada nos próximos meses. Para o último trimestre, projetamos variação de 2% do IPCA (projeção anterior: 2,2%). A alta da inflação no fim do ano será determinada por fatores sazonais (com destaque para o aumento das carnes), pelo impacto da desvalorização cambial ocorrida nos meses anteriores e pelo provável reajuste dos combustíveis. Nosso cenário contempla um reajuste de 6% na refinaria para gasolina e óleo diesel no último trimestre, com impacto de 0,16 p.p. no IPCA. Apesar de a defasagem nos preços dos combustíveis ter se reduzido bastante no último mês, a inflação corrente menos pressionada abre espaço para um reajuste moderado da gasolina. Devido à inflação na margem abaixo da nossa expectativa e de uma taxa de câmbio menos depreciada, reduzimos nossa projeção de inflação de 6,2% para 5,9% em A inflação dos preços livres deve atingir 7,3%, com os preços administrados subindo apenas 1,5%. Para 2014, mantivemos a projeção para o IPCA em 6,0%, com alta de 6,4% dos preços livres e de 4,5% dos administrados. Para o IGP-M, reduzimos a projeção deste ano de 5,5% para 5,3% e mantivemos a de 2014 em 6,0%. Apesar da incorporação no nosso cenário de uma taxa de câmbio menos desvalorizada e de preços de commodities um pouco mais baixos, a nossa revisão para o IGP-M em 2013 foi pequena. O resultado de setembro acima da nossa expectativa suavizou o impacto das outras variáveis no nosso cenário. Depois do terceiro trimestre fraco, PIB deve se recuperar no fim do ano Dados correntes ainda apontam para ligeira contração da economia no terceiro trimestre. Embora alguns indicadores tenham surpreendido para cima em julho, como as vendas no varejo, Página 2

3 os sinais ainda são de contração da atividade econômica no terceiro trimestre. Os dados das safras agrícolas apontam para queda do PIB da agropecuária, e isso não sofreu alteração. A produção industrial, mesmo com um crescimento alto em setembro, deve fechar o trimestre em queda. A fraqueza da indústria afeta os transportes, os serviços prestados às empresas e as atividade de comunicação, ou seja, afeta o setor de serviços. Portanto, mantemos a expectativa de queda de 0,5% para o PIB do terceiro trimestre em relação ao segundo, após ajuste sazonal. No entanto, ao longo das últimas semanas, diminuiu o risco de baixa para essa previsão. Prêmio de risco recuou CDS, pontos base /05/13 31/05/13 30/06/13 30/07/13 29/08/13 28/09/ Fonte: Bloomberg Estoques sobem na indústria Excessivos - Insuficientes (p.p.) Melhora das condições financeiras sugere crescimento um pouco mais alto no quarto trimestre, mas a elevação dos estoques vai na contramão. Ao longo do último mês o prêmio de risco país diminuiu, os índices dos mercados de ações subiram, a volatilidade do câmbio cedeu e as taxas de juros mais longas recuaram. Esses fatores são positivos para a economia, em especial para as decisões de investimento. Diante desse quadro, elevamos a projeção para o crescimento do PIB no quarto trimestre deste ano, de 0,3% para 0,6%. Um fator que segura a velocidade de retomada da economia após um trimestre fraco é a elevação dos estoques. Sondagens apontam para aumento de estoques indesejados na indústria, o que deve evitar um crescimento mais alto do setor no último trimestre do ano. Mantemos as projeções de 2,3% para o crescimento do PIB neste ano, e de 1,7% para set-06 nov-07 jan-09 mar-10 mai-11 jul-12 set-13 Índices de confiança continuam em patamar baixo, o que é compatível com expansão moderada da economia à frente. Os indicadores associados à atividade produtiva recuaram em setembro e estão se consolidando em patamares mais baixos do que os observados há alguns meses. O índice de confiança da indústria caiu Fonte: FGV 1,0% e o do setor de serviços recuou 0,2% (dados da FGV, e comparados a agosto, após ajuste sazonal). O índice de confiança dos consumidores subiu em setembro, mas os índices da indústria e dos serviços são mais correlacionados com a atividade econômica. Com esses níveis de confiança, a tendência é de expansão moderada da economia ao longo dos próximos trimestres. Apesar da queda da taxa de desemprego, há evidências de arrefecimento do mercado de trabalho. A taxa de desemprego surpreendeu para baixo em agosto e voltou para os menores níveis da série histórica. A queda foi determinada pela menor procura por trabalho, e não por uma criação de empregos mais forte. A população ocupada tem crescido a um ritmo mais lento nos últimos meses, mas a população economicamente ativa também desacelerou, o que evitou um aumento da taxa de desemprego. O crescimento mais lento da população ocupada é somente uma indicação do arrefecimento do mercado de trabalho. Existem outras: (i) a criação de emprego formal (Caged) no patamar mais baixo desde 2009; (ii) a avaliação dos consumidores de que as condições no mercado de trabalho continuam mais difíceis do que no passado recente; e (iii) a queda da perspectiva de contratações na indústria para o menor nível desde Página 3

4 Melhora marginal nas concessões e na inadimplência do crédito livre. A média diária das concessões de crédito livre teve pequeno crescimento real, de 1,3% com ajuste sazonal (altas de 1,5% para pessoa jurídica, e de 1,0% para pessoa física). Sendo assim, as concessões continuam oscilando em torno de um patamar estável. Com relação aos estoques de crédito livre, a taxa de crescimento continua desacelerando (o crescimento anual passou de 2,7% em julho para 2,5% em agosto). A inadimplência total do sistema ficou estável em 3,3%, com queda de 0,1 p.p. do crédito livre, para 5,1%. Apesar de os bancos públicos continuarem a aumentar sua participação no mercado de crédito, surgiram sinais de que esse processo deve se atenuar. Incertezas em relação ao cenário macroeconômico e lenta recuperação da economia são fatores que podem dificultar a retomada das concessões no crédito livre. Primeiros leilões mostram sinais mistos. Avanço das concessões é importante para a expansão da economia em O leilão de duas rodovias (BR-050 e BR-262) em setembro teve sinais mistos. Para a primeira rodovia houve demanda, e o preço do pedágio saiu com deságio de 42,4% no resultado do leilão. Já o segundo trecho não teve demanda. Necessidades de investimentos elevados nos primeiros anos e incerteza sobre a execução de obras pelo governo nesse trecho, entre outros fatores, contribuíram para a ausência de interessados. O governo tem atuado para alterar as condições, o que deve tornar os próximos leilões mais atrativos ao setor privado. A reação é positiva, mas uma consequência é o atraso dos próximos leilões. As concessões são uma fonte de estímulo aos investimentos no próximo ano, e algo que tende a beneficiar o crescimento econômico em períodos mais longos, por isso a importância do seu avanço. Postura fiscal ainda é expansionista Em agosto, o setor público registrou déficit primário de 432 milhões de reais, ou 0,1% do PIB. Esse resultado ficou abaixo da média registrada para esse mês nos anos de 2009 a 2012, que é de superávit de 1,4% do PIB. O resultado primário do setor público acumulado em doze meses se reduziu em 0,1 p.p., para 1,8% do PIB. O governo central responde por 1,5% do PIB, enquanto os governos regionais contribuem com 0,4% (as empresas estatais registraram déficit de 0,1%). O superávit anual recorrente que desconsidera receitas e despesas atípicas caiu de 1,5% do PIB em julho para 1,4% do PIB em agosto (acumulado em 12 meses), confirmando uma tendência de redução do esforço fiscal. 4,5% 4,0% 3,5% 3,0% 2,5% 2,0% 1,5% 1,0% Superávit primário em queda % do PIB acum. em 12 meses 0,5% Superávit convencional Superavit recorrente 0,0% fev-06 mai-07 ago-08 nov-09 fev-11 mai-12 ago-13 Fonte: Banco Central, Itaú Nossas estimativas de saldo primário estrutural apontam para um viés ainda expansionista da política fiscal. Calculamos que o superávit primário consolidado ajustado para os ciclos da atividade econômica, preços de ativos e operações orçamentárias não recorrentes foi de 1,2% do PIB nos quatro trimestres encerrados no segundo trimestre de Apesar do menor ritmo de queda recente, sinalizando uma diminuição do impulso fiscal via orçamento público e uma implementação mais branda de novos estímulos, o resultado fiscal estrutural segue abaixo do nível de equilíbrio de longo prazo. Consideramos que esse nível de equilíbrio é dado pelo superávit primário consistente com a estabilidade da dívida pública no longo prazo. Estimamos que esse nível seja em torno de 2% do PIB. Dessa forma, em termos absolutos, ainda há um montante considerável de estímulos fiscais presentes na economia. Página 4

5 Nossas projeções de resultado orçamentário seguem inalteradas. Projetamos um superávit primário de 1,7% do PIB para este ano, e 1,1% do PIB para Porém, revisamos a composição entre receitas e despesas do governo central. Incorporamos maiores custos com subsídios para as contas de luz, refletidos em aportes do Tesouro aos fundos do setor elétrico (CDE, RGR). Projetamos gastos da ordem de 10 bilhões de reais em 2013 e 8 bilhões de reais em Como essas despesas não estavam orçadas (nem nos cálculos oficias, nem em nossas projeções anteriores), isso nos fez revisar de 4% para 5% a média anual de crescimento real das despesas do governo central no biênio. Mas esperamos agora um volume maior de receitas para o período. Para 2013, incorporamos ao cenário cerca de 10 bilhões de reais em receitas com parcelamento e quitação de impostos atrasados ou em contestação judicial, como resposta a um programa de incentivos proposto pelo governo. Para 2014, sinais recentes (por exemplo, a decisão de elevar as alíquotas de IPI de linha branca e móveis) indicam um volume menor de desonerações do que tínhamos na conta. Dessa forma, elevamos a projeção de receitas líquidas federais em 11 bilhões de reais. A dívida líquida do setor público caiu 0,3 p.p., para 33,8% do PIB em agosto. Apesar do déficit primário registrado no mês, o fortalecimento do dólar frente ao real (alta de 3,6% em agosto) elevou o valor em moeda nacional das reservas internacionais, contabilizadas como ativo do setor público. Neste ano, a depreciação do real frente ao dólar ajudou a reduzir a razão dívida/pib, que caiu 1,4 p.p. desde o nível de 35,2% observado em dezembro de Estimamos que a dívida líquida consolidada permanecerá estável, rodando em torno de 35% do PIB até o final de Inflação ainda preocupa o Copom, mas mantemos projeção de 9,75% para a Selic O Copom vem mantendo o discurso recente acerca dos riscos inflacionários, sugerindo que um aperto monetário adicional ainda se faz necessário. No relatório de inflação (RI) do terceiro trimestre de 2013, o Comitê de Política Monetária (Copom) demonstrou cautela acerca da trajetória futura da inflação. Dentre as fontes de preocupação do Copom estão o efeito da depreciação cambial sobre os preços no varejo e a compressão que ainda se verifica nos mercados de fatores de produção. As projeções de inflação permanecem elevadas. As projeções para 2014 e 2015 apresentadas no RI mostram uma trajetória de desaceleração apenas gradual, com números ainda elevados e apenas ligeiramente inferiores aos de No cenário de referência do Copom (Selic em 9% e câmbio em 2,35 reais por dólar), a inflação do IPCA fica em 5,8% em 2013, 5,7% em 2014 e 5,5% no terceiro trimestre de Há atenuantes domésticos e externos aos riscos inflacionários no cenário descrito pelo Copom no RI. Do lado doméstico, os riscos do mercado de trabalho devem se arrefecer com o menor reajuste do salário mínimo nos próximos anos. Adicionalmente, o Copom entende que o balanço fiscal do setor público tende a se deslocar para a zona de neutralidade (ante uma posição corrente expansionista). Do lado externo, a recuperação das economias maduras e o aumento na volatilidade dos mercados "constituem forças que se contrapõem". O Copom destaca ainda "certa acomodação" nos preços das commodities internacionais. Dado o crescimento moderado e a estabilidade recente da taxa de câmbio, mantemos nossa expectativa de aumento dos juros para 9,75% no final de Projetamos um aumento de 50 pontos-base da taxa Selic na próxima reunião do Copom em outubro, e um ajuste adicional de 25 p.b. na reunião de novembro, encerrando o ciclo de aperto das condições monetárias com a taxa Selic em 9,75% ao ano. Página 5

6 Projeções: Brasil P 2014P Atividade Econômica Crescimento real do PIB - % 5,2-0,3 7,5 2,7 0,9 2,3 1,7 PIB nominal - BRL bi PIB nominal - USD bi População (milhões de hab.) 191,5 193,5 195,5 197,4 199,2 201,0 202,8 PIB per capita - USD Taxa de desemprego - média anual 7,9 8,1 6,7 6,0 5,5 5,6 6,4 Inflação IPCA - % 5,9 4,3 5,9 6,5 5,8 5,9 6,0 IGP M - % 9,8-1,7 11,3 5,1 7,8 5,3 6,0 Taxa de Juros Selic - final do ano - % 13,75 8,75 10,75 11,00 7,25 9,75 9,75 Balanço de Pagamentos BRL / USD - dez 2,40 1,75 1,69 1,84 2,08 2,35 2,55 Balança comercial - USD bi Conta corrente - % PIB -1,7-1,5-2,2-2,1-2,4-3,6-2,7 Investimento estrangeiro direto - % PIB 2,7 1,6 2,3 2,7 2,9 2,7 2,3 Reservas internacionais - USD bi Finanças Públicas Resultado primário - % do PIB 3,4 2,0 2,7 3,1 2,4 1,7 1,1 Resultado nominal - % do PIB -2,0-3,3-3,3-2,6-2,5-3,5-3,8 Dívida pública líquida - % do PIB 38,5 42,1 39,1 36,4 35,2 34,7 35,1 Fonte: FMI, IBGE, BCB, Haver e Itaú. Pesquisa macroeconômica Itaú Ilan Goldfajn Economista-Chefe Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site: Página 6

7 Informações Relevantes 1. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. ( Itaú Unibanco ). Este relatório não é um produto do Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroeconômicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor. 3. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo. 4. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados. Observação Adicional nos relatórios distribuídos no (i) Reino Unido e Europa: Itau BBA International plc: Este material é distribuído e autorizado pelo Itau BBA International plc (Itau BBA UK) em conformidade com o Artigo 21 do Financial Services and Markets Act O material que descreve os serviços e produtos oferecidos pelo Itaú Unibanco SA (Itaú) foi elaborado por aquela entidade. IBBA UK é uma filial do Itaú. Itaú é uma instituição financeira validamente existente sob as leis do Brasil e membro do Grupo Itaú Unibanco. Itaú BBA International plc sede 20 º andar, 20 de Primrose Street, London, Reino Unido, EC2A 2EW e está autorizado pela Prudential Regulation Authority e regulado pela Autoridade de Conduta Financeira e do Prudential Regulation Authority (FRN ). Itaú BBA International plc Sucursal Lisboa e a Sucursal Financeira Exterior localizada na Madeira são reguladas pelo Banco de Portugal para a realização de negócios em todos os escritórios. Itaú BBA International plc tem escritórios de representação na França, Alemanha, Espanha e Colômbia, que estão autorizados a realizar atividades limitadas e as atividades de negócios realizados são regulados pelo Banque de France, Bundesanstalt fur Finanzdienstleistungsaufsicht (BaFin), Banco de España e Superintendência Financeira da Colômbia, respectivamente. Nenhum dos escritórios e filiais lida com clientes de varejo. Para qualquer dúvida entre em contato com o seu gerente de relacionamento. Para mais informações acesse: Itau BBA UK Securities Limited: Este material é distribuído e autorizado pelo Itau BBA International plc (Itau BBA UK) em conformidade com o Artigo 21 do Financial Services and Markets Act Este material é direcionado exclusivamente a contrapartes elegíveis e profissionais, definidas pela Autoridade de Conduta Financeira. O material que descreve os serviços e produtos oferecidos pelo Itaú Unibanco SA (Itaú) foi elaborado por aquela entidade. IBBA UK é uma filial do Itaú. Itaú é uma instituição financeira validamente existente sob as leis do Brasil e membro do Grupo Itaú Unibanco. Itau BBA UK Securities Limited sede 20 º andar, 20 de Primrose Street, London, Reino Unido, EC2A 2EW e é autorizado e regulado pela Autoridade de Conduta Financeira (FRN494837); (ii) EUA: A Itaú BBA USA Securities Inc., uma empresa membro da FINRA/SIPC, está distribuindo este relatório e aceita a responsabilidade pelo conteúdo do mesmo. O investidor americano que receber este relatório e desejar realizar uma operação com um dos valores mobiliários analisados neste relatório, deverá fazê-lo através da Itaú USA Securities Inc., localizada na 767 Fifth Avenue, 50th Floor, New York, NY 10153; (iii) Ásia: Este relatório é distribuído em Hong Kong pela Itaú Asia Securities Limited, autorizada a operar em Hong Kong nas atividades reguladas do Tipo 1 (operações com títulos e valores mobiliários) pela Securities and Futures Commission. A Itaú Asia Securities Limited aceita toda a responsabilidade legal pelo conteúdo deste relatório. Em Hong Kong, um investidor que desejar adquirir ou negociar os valores mobiliários abrangidos por este relatório deverá entrar em contato com a Itaú Asia Securities Limited, no endereço 29th Floor, Two IFC, 8 Finance Street - Central, Hong Kong; (iv) Japão: Este relatório é distribuído no Japão pela Itaú Asia Securities Limited - Filial de Tóquio, Número de Registro (FIEO) 2154, Diretor, Kanto Local Finance Bureau, Associação: Associação dos Operadores de Títulos Mobiliários do Japão; (v) Oriente Médio: Este relatório foi distribuído pela Itaú Middle East Limited. A Itaú Middle East Limited é regulada pela Dubai Financial Services Authority e é localizada no endereço Al Fattan Currency House, Suite 305, Level 3, Dubai International Financial Centre, PO Box , Dubai, Emirados Árabes Unidos. Esse material é destinado apenas para Clientes Profissionais (conforme definido pelo módulo de Conduta de Negócios da DFSA), outras pessoas não deverão utilizá-lo; (vi) Brasil: A Itaú Corretora de Valores S.A., uma subsidiaria do Itaú Unibanco S.A., autorizada pelo Banco Central do Brasil e aprovada pela Comissão de Valores Mobiliários brasileira, está distribuindo este relatório. Caso haja necessidade, entre em contato com o Serviço de Atendimento a Clientes, telefones nº * (capital e áreas metropolitanas) ou (outras localidades) durante o expediente comercial, das 09h00 às 20h00. Se desejar reavaliar a solução apresentada, após a utilização destes canais, ligue para a Ouvidoria Corporativa Itaú, telefone nº (em dias úteis das 9h00 às 18h00), ou entre em contato por meio da Caixa Postal , São Paulo-SP, CEP * Custo de uma Chamada Local Página 7

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