Revisão de Cenário Brasil

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1 Revisão de Cenário Brasil junho de 2013 Crescimento menor e câmbio mais depreciado Após a divulgação do resultado do PIB abaixo do esperado no primeiro trimestre, reduzimos as projeções de crescimento em 2013 para 2,4% e em 2014 para 2,8% (de 2,8% e 3,3%, respectivamente). Com a apreciação global do dólar, elevamos nossa projeção para a taxa de câmbio no final deste ano de 2,00 para 2,07 reais por dólar. Diante de uma inflação corrente mais alta e da perspectiva de um câmbio mais depreciado, elevamos a projeção para o IPCA este ano de 5,6% para 5,8%. Passamos a esperar também 1,5 ponto percentual de ajuste na taxa básica de juros Selic este ano. Reduzimos nossa projeção para o saldo comercial em 2014 de US$ 12 bilhões para US$ 8 bilhões. Para este ano, mantemos a projeção em US$ 6 bilhões. Nossas projeções para o superávit primário do setor público ficaram inalteradas em 1,5% do PIB este ano e em 0,9% do PIB em Crescimento econômico mais baixo PIB surpreendeu para baixo no primeiro trimestre. Não houve a esperada aceleração do crescimento, num trimestre de grande contribuição do aumento da safra agrícola. A economia cresceu 0,6% no primeiro trimestre deste ano em relação ao quarto trimestre de 2012, após ajuste sazonal, repetindo a alta do trimestre anterior. O PIB da agropecuária avançou 9,7%, explicando praticamente toda a alta do PIB nos primeiros três meses do ano. A decepção foi com o setor de serviços. O setor mostra crescimento mais baixo, provavelmente reflexo defasado da fraqueza da atividade industrial e do crescimento mais lento da renda ,0 PIB: crescimento trimestral moderado %, var. trimestral dessazonalizada 1,2 1,0 1,0 0,8 0,5-0,1 0,3 0,3 0,1 0,1 0,6 0,6 0,8 0,5 0,6 0,7 0,7 0,7 0, I 2010.IV 2011.III 2012.II 2013.I 2013.IV 2014.III Fonte: IBGE, Itaú Revisamos para baixo as nossas projeções de crescimento em 2013 e em Reduzimos a projeção de crescimento do PIB este ano de 2,8% para 2,4% e do próximo ano de 3,3% para 2,8% (Macro Visão - Revisamos a projeção de crescimento do PIB do Brasil para 2,4% em 2013). Após a surpresa negativa no primeiro trimestre, esperamos alguma aceleração do crescimento no segundo trimestre. No entanto, nos períodos seguintes a economia deve crescer a um ritmo mais lento em função dos baixos níveis de confiança dos empresários e do crescimento mais lento da produtividade. Dados dos últimos trimestres mostram que a economia brasileira, apesar dos diversos estímulos, não tem crescido, mesmo que temporariamente, acima de suas taxas de longo prazo. Isso reforça um cenário de crescimento mais lento da produtividade, mesmo controlando para fatores cíclicos. Os programas de concessões de serviços públicos (rodovias, ferrovias, aeroportos, portos e extração de petróleo, etc.), alguns avançando no curto prazo, podem contribuir para o aumento dos investimentos e ganhos de eficiência que podem melhorar a capacidade de crescimento no longo prazo. A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo. Os investidores não devem considerar esse relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento.

2 Consumo desacelerou e investimento teve forte alta no primeiro trimestre. O consumo cresceu abaixo do esperado no primeiro trimestre. O crescimento mais lento da renda real já tinha contribuído para a moderação das vendas no varejo, e provavelmente afetou também a demanda por serviços. O investimento, por outro lado, cresceu a taxas elevadas. O aumento do crédito a taxas subsidiadas teve papel importante na aceleração da formação bruta de capital fixo no começo do ano. Caso a composição do crescimento do primeiro trimestre se mantenha adiante - mais investimento e menos consumo isto contribuirá para a recuperação do crescimento sustentado. No entanto, a confiança dos empresários continua em patamar baixo, o que pode moderar o crescimento do investimento nos próximos trimestres. Mercado de crédito volta a mostrar sinais de arrefecimento. Em abril, as concessões desaceleraram, provavelmente em função do arrefecimento da demanda, mas talvez também em razão da desalavancagem em algumas faixas de renda. Na comparação com o mesmo mês de 2012, houve queda de 0,5% na média das concessões em termos reais. O arrefecimento é mais evidente no crédito livre à pessoa jurídica. Esse crédito é sensível a mudanças na atividade, e pode ser um efeito do cenário de expansão mais lenta da atividade econômica. Outro fator que também pode estar contribuindo para o menor crescimento do crédito livre é a substituição por crédito direcionado, que possui taxas de juros mais baixas e tem crescido a um ritmo mais forte. A inadimplência total acima de 90 dias se manteve constante, com a continuidade da melhora na inadimplência do crédito livre PF, que caiu pelo quarto mês consecutivo, e aumento de 0,1 p.p. na do crédito livre PJ, que estava estável há quatro meses. Dólar se fortalece e estabelece novo patamar para o câmbio 2,20 2,15 2,10 2,05 2,00 1,95 1,90 90 jun-12 set-12 dez-12 mar-13 jun-13 Fonte: Bloomberg 2,15 2,10 2,05 2,00 Câmbio se deprecia Câmbio nominal bilateral e multilateral reais por índice dólar Multilateral (dir.) vs. Dólar reais por dólar Reações à depreciação cambial Compra de dólares* 1,95 Venda de dólares* Afrouxamento de controle de capitais * operações de swap 1,90 jun-12 set-12 dez-12 mar-13 jun-13 Fonte: BCB, Itaú 95 Seguindo um movimento de apreciação global do dólar, o real se depreciou em 6,5% em maio e chegou a ser negociado a 2,15 por dólar. O mês de maio foi marcado pela perspectiva de redução no afrouxamento monetário nos Estados Unidos antes do esperado, o que tende a fortalecer o dólar. Banco Central volta a intervir no câmbio e IOF é retirado. Preocupado com o impacto na inflação, o Banco Central interveio por meio de swaps cambiais, vendendo US$ 880 no mercado, no total das intervenções. Além disso, o governo retirou o IOF de 6% sobre investimentos estrangeiros em renda fixa, que vigorava desde Esperamos que o cenário global de dólar forte persistirá, mas avaliamos também que a depreciação do real será limitada pela preocupação com a inflação. Revisamos nossa projeção para o câmbio. Embora possa permanecer em patamar mais fraco no curto prazo, projetamos que o dólar terminará 2013 em torno de 2,07 reais. Para o fim de 2014, esperamos que o câmbio alcance 2,10 reais por dólar (antes, 2,00 reais em ambos os períodos). O fluxo cambial foi um destaque do mês de maio, somando US$ 10,8 bi, sendo US$ 14,1 bi em fluxo comercial. Esses dólares Página 2

3 provavelmente possuem ligação com o elevado volume de captações que ocorreram ao longo do mês, somando US$ 13 bilhões, dos quais US$ 750 milhões em bônus soberanos. Déficit em conta corrente alcança 3% do PIB. Em abril, o déficit em conta corrente somou US$ 8,3 bilhões, com contribuição negativa de US$ 1 bilhão da balança comercial. Acumulado em doze meses, o déficit soma US$ 70 bilhões ou 3,0% do PIB. O investimento estrangeiro direto (IED), por sua vez, surpreendeu positivamente e atingiu US$ 5,7 bilhões, dos quais 75% vieram de participação no capital. Mantemos nossas projeções de US$ 75 bilhões de déficit em conta corrente e US$ 58 bilhões em IED, em Saldo comercial de maio foi positivo em US$ 760 milhões, mesmo com exportações recordes de soja. A exportação de petróleo se recuperou levemente, mas não o suficiente para registrar superávit dessa commodity: houve déficit mensal de US$ 335 milhões. Do lado das importações, destacou-se o fim do registro atrasado de combustíveis comprados em Acreditamos, contudo, que a balança comercial melhorará ao longo do ano e mantemos nossa projeção de superávit de US$ 6 bilhões em Para 2014, reduzimos a projeção de saldo comercial de US$ 12 bilhões para US$ 8 bilhões. Esta mudança resultou da revisão das projeções para as exportações de grãos e de produtos da extrativa mineral, além de mudanças nos preços dos principais produtos exportados. Com a mudança no saldo, nossa expectativa para a conta corrente em 2014 subiu para US$ 83 bilhões. Inflação corrente mais pressionada e câmbio mais depreciado levam à alta da projeção do IPCA Inflação deve desacelerar no 2º semestre 7,6% IPCA e núcleos variação em 12 meses 7,0% 6,4% 5,8% 5,2% 4,6% 4,0% dez-07 dez-08 dez-09 dez-10 dez-11 dez-12 dez-13 Fonte: IBGE, Itaú IPCA Média 3 núcleos Os preços dos alimentos devem começar a reverter parte da forte alta dos meses anteriores. O repasse da queda dos preços dos grãos e a normalização da oferta de alimentos in natura vão contribuir para o arrefecimento da inflação nos próximos meses. Produtos como tomate, batata e cebola, responsáveis pelo aumento de 64% nos preços do item tubérculos, raízes e legumes de janeiro a abril, entrarão numa fase sazonalmente favorável, em função do período seco e da entrada da safra de inverno. Isso deve garantir uma importante queda nos preços até o mês de setembro, pelo menos. No entanto, esta queda deve ser menos intensa do que em períodos anteriores, haja vista que parte do movimento recente refletiu efeitos mais permanentes, relacionados à redução na área plantada e à elevação dos custos com frete e mão de obra. Projetamos variação média de 0,34% do IPCA de junho a outubro, em meio à perda de fôlego de alta dos alimentos. Elevamos a nossa projeção para o IPCA em 2013 de 5,6% para 5,8%. Incorporamos no cenário a inflação um pouco mais pressionada na margem e a taxa de câmbio mais depreciada no final do ano. Nossa projeção aponta alta de 7,0% para os preços livres (6,6% em 2012) e de apenas 2,0% para os preços administrados (3,7% em 2012). Os preços livres, excluindo alimentação, deverão subir 6,3%, contra 5,1% no ano passado. O desconto nas contas de luz será o grande responsável pela queda na inflação dos preços administrados neste ano, com impacto de -2,4 p.p. no grupo e de -0,6 p.p. no IPCA. Para 2014, nossa projeção para a elevação do IPCA continuou em 6,0%, com variação de 6,5% dos preços livres e de 4,5% dos preços administrados. Página 3

4 Apesar do arrefecimento nos índices de preços ao consumidor nos próximos meses, a inflação subjacente segue pressionada. Os núcleos de inflação devem se manter ao redor de 6,0% ao ano. Mesmo com o crescimento mais baixo da economia, as condições no mercado de trabalho devem continuar apertadas, o que tende a manter elevada a inflação de serviços. A postura mais firme da política monetária deve ter efeitos favoráveis nas expectativas de inflação. Porém, a elevação das expectativas mais longas de inflação ocorrida nos últimos anos contribuirá para manter a inflação em patamar mais alto. Política monetária: aceleração no combate à inflação Banco Central acelera o ritmo de alta dos juros. O Copom elevou a taxa de juros básica (Selic) em 0,50 ponto percentual, para 8,0% ao ano, em sua reunião de maio. A decisão foi unânime. A ação sinaliza uma postura mais assertiva do Comitê no combate às pressões inflacionárias. A persistência da inflação está no centro do debate, das preocupações e dos discursos do governo. Apesar do recuo recente, a inflação continua pressionada e merece atenção do Banco Central e do governo. O impacto das desonerações e a queda cíclica dos preços dos alimentos têm reduzido a inflação, mas em um ritmo menor que o esperado. Em declarações públicas, os membros do Copom sinalizam maior determinação no combate à inflação. O objetivo é colocar a inflação em declínio no segundo semestre" e "assegurar que essa tendência persista no próximo ano. A decisão unânime do Copom sinaliza com mais força o compromisso do Comitê com a estratégia de combate à inflação. Nosso cenário é de uma alta total de 1,5 p.p na taxa Selic. Esperamos uma subida adicional de 0,50 p.p. na próxima reunião e uma última elevação de 0,25 p.p. em agosto. Política fiscal: na direção de um superávit primário menor Os resultados orçamentários do setor público seguem apontando na direção de uma redução no esforço fiscal. O superávit primário de abril foi de 10,3 bilhões de reais, ou 2,6% do PIB, abaixo da média registrada para o mesmo mês no pós-lehman (5,2%, de 2009 a 2012). O saldo primário recorrente, que controla para receitas e despesas que julgamos atípicas, atingiu a marca de 1,45% do PIB no acumulado em 12 meses, o valor mais baixo em mais de dois anos. Queda no resultado fiscal reflete a fraca arrecadação e o aumento das despesas. A lentidão na recuperação das receitas do governo central deve-se ao elevado volume de desonerações tributárias e à gradual retomada da atividade econômica. Ao mesmo tempo, os gastos crescem a um ritmo que supera o crescimento potencial da economia. As maiores contribuições para a expansão das despesas do governo central vêm das linhas de custeio e transferências. Com o investimento federal total se expandindo ainda de forma tímida, configura-se um quadro onde o estímulo orçamentário via gasto ainda parece se direcionar mais para o consumo do que para o investimento. Governo anunciou o decreto de contingenciamento. O governo anunciou no dia 22 de maio o decreto de contingenciamento de recursos do orçamento da União, que bloqueou 28 bilhões em despesas inscritas na lei orçamentária de As receitas também foram revisadas para baixo, em torno de 68 bilhões de reais, do quais 20 bilhões implicam em menores transferências para estados e municípios. A sinalização dada foi de que a programação orçamentária buscará um resultado primário mais baixo. O governo projeta um superávit primário do setor público em 2013 de 2,3% do PIB, contra uma estimativa anterior de 2,6%. Esta revisão conta com um uso maior de abatimentos da Página 4

5 meta fiscal via gastos com o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) ou desonerações tributárias, saindo de 25 bilhões de reais (0,5% do PIB) para 45 bilhões de reais (0,9% do PIB). Há três elementos que sugerem um resultado primário do setor público inferior ao da projeção orçamentária. Primeiro, a hipótese de saldo primário dos governos regionais da ordem de 1,0% do PIB parece otimista, dado que o resultado anual vem rodando em torno de 0,4% do PIB. Além disso, há uma série de incentivos para que os estados e municípios acelerem os gastos, especialmente com investimentos, o que parece inconsistente com uma consolidação fiscal regional no curto prazo. Segundo, mudanças recentes indicam que o governo central não terá mais a obrigação de compensar resultados abaixo do orçado de estados e municípios, o que reduz os incentivos para o governo central formar uma poupança precaucional ou buscar mecanismos para garantir um maior esforço fiscal dos entes regionais. Terceiro, a lei orçamentária permite um volume de abatimentos da meta fiscal de 2013 de até 65 bilhões de reais (1,3% do PIB), o que sugere um espaço adicional para o governo reduzir o superávit federal para até 0,9% do PIB (contra uma projeção oficial de 1,3%). Resultado Primário Proj. Itaú Decreto LOA 2013 Governo Central 1,2% 1,3% 1,7% Governos Regionais 0,3% 1,0% 1,0% Setor Público 1,5% 2,3% 2,6% Meta Primária Cheia 3,2% 3,2% 3,1% Abatimentos (PAC + Desonerações) 1,3% 0,9% 0,5% Meta Primária Ajustada* 0,9% 2,3% 2,6% * Nossa projeção leva em consideração a desobrigação do Tesouro Nacional de compensar resultado abaixo do orçado para estados e municípios. Na prática, a meta fiscal aplica-se apenas ao governo central (2,2% do PIB menos abatimentos de 1,3%), resultando em meta ajustada de 0,9% do PIB. Mantemos a projeção para o superávit primário do setor público em 1,5% do PIB para A maior parte da diferença entre a nossa projeção e a programação orçamentária se deve à nossa estimativa de um superávit primário de governos regionais de 0,3% do PIB neste ano. Nosso cenário considera crescimento real de receitas do governo central em torno de 2% e gasto federal expandindo-se a uma taxa real próxima a 5%. Em ambos os casos, um ritmo inferior ao estimado pelas projeções orçamentárias oficiais revisadas. Receitas com os leilões de campos petrolíferos representam a possibilidade de surpresa positiva nas contas fiscais este ano. Se a receita for superior à nossa estimativa de 17 bilhões de reais, o resultado fiscal pode ser melhor que o esperado. Outro risco é o adiamento nas negociações sobre a mudança no indexador das dívidas de governos regionais com a União, que poderia reduzir a velocidade de queda no desempenho fiscal regional. Um risco de baixa é a (remota) possibilidade de o Tesouro emitir dívida em nome da CDE (Conta de Desenvolvimento Energético) acima dos valores de 4,5 bilhões de reais sinalizados por fontes oficiais. Página 5

6 Projeções: Brasil P 2014P Atividade Econômica Crescimento real do PIB - % 5,2-0,3 7,5 2,7 0,9 2,4 2,8 PIB nominal - BRL bi PIB nominal - USD bi PIB per capita - USD Taxa de desemprego - média anual 7,9 8,1 6,7 6,0 5,5 5,5 5,5 Inflação IPCA - % 5,9 4,3 5,9 6,5 5,8 5,8 6,0 IGP M - % 9,8-1,7 11,3 5,1 7,8 4,2 6,0 Taxa de Juros Selic - final do ano - % 13,75 8,75 10, ,25 8,75 8,75 Balanço de Pagamentos BRL / USD - dez 2,40 1,75 1,69 1,84 2,08 2,07 2,10 Balança comercial - USD bi Conta corrente - % PIB -1,7-1,5-2,2-2,1-2,4-3,2-3,3 Investimento estrangeiro direto - % PIB 2,7 1,6 2,3 2,7 2,9 2,5 2,5 Reservas internacionais - USD bi Finanças Públicas Resultado primário - % do PIB 3,4 2,0 2,7 3,1 2,4 1,5 0,9 Resultado nominal - % do PIB -2,0-3,3-3,3-2,6-2,5-3,4-3,7 Dívida pública líquida - % do PIB 38,5 42,1 39,1 36,4 35,2 36,1 36,8 Fonte: FMI, IBGE, BCB, Haver e Itaú. Pesquisa macroeconômica Itaú Ilan Goldfajn Economista-Chefe Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site: Página 6

7 Informações Relevantes 1. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. ( Itaú Unibanco ). Este relatório não é um produto do Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroeconômicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor. 3. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo. 4. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados. Observação Adicional nos relatórios distribuídos no (i) Reino Unido e Europa: Itau BBA International plc: Este material é distribuído e autorizado pelo Itau BBA International plc (Itau BBA UK) em conformidade com o Artigo 21 do Financial Services and Markets Act O material que descreve os serviços e produtos oferecidos pelo Itaú Unibanco SA (Itaú) foi elaborado por aquela entidade. IBBA UK é uma filial do Itaú. Itaú é uma instituição financeira validamente existente sob as leis do Brasil e membro do Grupo Itaú Unibanco. Itaú BBA International plc sede 20 º andar, 20 de Primrose Street, London, Reino Unido, EC2A 2EW e está autorizado pela Prudential Regulation Authority e regulado pela Autoridade de Conduta Financeira e do Prudential Regulation Authority (FRN ). Itaú BBA International plc Sucursal Lisboa e a Sucursal Financeira Exterior localizada na Madeira são reguladas pelo Banco de Portugal para a realização de negócios em todos os escritórios. Itaú BBA International plc tem escritórios de representação na França, Alemanha, Espanha e Colômbia, que estão autorizados a realizar atividades limitadas e as atividades de negócios realizados são regulados pelo Banque de France, Bundesanstalt fur Finanzdienstleistungsaufsicht (BaFin), Banco de España e Superintendência Financeira da Colômbia, respectivamente. Nenhum dos escritórios e filiais lida com clientes de varejo. Para qualquer dúvida entre em contato com o seu gerente de relacionamento. Para mais informações acesse: Itau BBA UK Securities Limited: Este material é distribuído e autorizado pelo Itau BBA International plc (Itau BBA UK) em conformidade com o Artigo 21 do Financial Services and Markets Act Este material é direcionado exclusivamente a contrapartes elegíveis e profissionais, definidas pela Autoridade de Conduta Financeira. O material que descreve os serviços e produtos oferecidos pelo Itaú Unibanco SA (Itaú) foi elaborado por aquela entidade. IBBA UK é uma filial do Itaú. Itaú é uma instituição financeira validamente existente sob as leis do Brasil e membro do Grupo Itaú Unibanco. Itau BBA UK Securities Limited sede 20 º andar, 20 de Primrose Street, London, Reino Unido, EC2A 2EW e é autorizado e regulado pela Autoridade de Conduta Financeira (FRN494837); (ii) EUA: A Itaú BBA USA Securities Inc., uma empresa membro da FINRA/SIPC, está distribuindo este relatório e aceita a responsabilidade pelo conteúdo do mesmo. O investidor americano que receber este relatório e desejar realizar uma operação com um dos valores mobiliários analisados neste relatório, deverá fazê-lo através da Itaú USA Securities Inc., localizada na 767 Fifth Avenue, 50th Floor, New York, NY 10153; (iii) Ásia: Este relatório é distribuído em Hong Kong pela Itaú Asia Securities Limited, autorizada a operar em Hong Kong nas atividades reguladas do Tipo 1 (operações com títulos e valores mobiliários) pela Securities and Futures Commission. 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Esse material é destinado apenas para Clientes Profissionais (conforme definido pelo módulo de Conduta de Negócios da DFSA), outras pessoas não deverão utilizá-lo; (vi) Brasil: A Itaú Corretora de Valores S.A., uma subsidiaria do Itaú Unibanco S.A., autorizada pelo Banco Central do Brasil e aprovada pela Comissão de Valores Mobiliários brasileira, está distribuindo este relatório. Caso haja necessidade, entre em contato com o Serviço de Atendimento a Clientes, telefones nº * (capital e áreas metropolitanas) ou (outras localidades) durante o expediente comercial, das 09h00 às 20h00. Se desejar reavaliar a solução apresentada, após a utilização destes canais, ligue para a Ouvidoria Corporativa Itaú, telefone nº (em dias úteis das 9h00 às 18h00), ou entre em contato por meio da Caixa Postal , São Paulo-SP, CEP * Custo de uma Chamada Local Página 7

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