Aula5 O EXPERIMENTALISMO NA NARRATIVA BRASILEIRA PÓS-45 2: CLARICE LISPECTOR. José Costa Almeida

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1 Aula5 O EXPERIMENTALISMO NA NARRATIVA BRASILEIRA PÓS-45 2: CLARICE LISPECTOR META Apresentar a obra narrativa de Clarice Lispector realçando o seu caráter experimental. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: Efetuar análises de obras narrativas de Clarice Lispector destacando os procedimentos experimentais; Compreender as relações entre as vivências interiores e a linguagem recriada pela autora. PRÉ-REQUISITOS Leitura prévia das aulas de Literatura Brasileira III, disponíveis nos cadernos do EAD- CESAD e da aula nº 4 deste curso. José Costa Almeida

2 Literatura Brasileira IV INTRODUÇÃO Caros alunos, Vamos estudar nesta aula a obra de uma das mais fascinantes escritoras brasileiras Clarice Lispector. Mostraremos que sua narrativa se insere perfeitamente na linhagem experimental, como a obra de Guimarães Rosa, estudada na aula IV, e como as obras de dois grandes autores que serão estudadas na próxima aula: Osman Lins e Autran Dourado. Suas obras são classificadas como narrativas introspectivas ou como prefere Bosi romances de tensão transfigurada em que o herói procura ultrapassar o conflito que o constitui existencialmente pela transmutação mítica ou metafísica da realidade. Iremos demonstrar que a obra de Clarice, ao questionar os procedimentos tradicionais usados para análises psicológicas de personagens, instaura um novo modo de revelação da interioridade. Clarice Lispector. (Fonte: Roteiro de leitura: A hora da estrela de Clarice Lispector. Márcia Lígia Guidin. São Paulo:Ática). CLARICE LISPECTOR ( ) Nasceu em Tebetchenilk na Ucrânia. A família emigrou para o Brasil, em 1926 e se fixou em Recife. Com 12 anos mudou-se para o Rio. Formouse em Direito e começou a colaborar em jornais cariocas. Casou-se com um colega de faculdade em Seguindo o marido, diplomata de carreira, viveu fora do Brasil por quinze anos. Separada do marido e de volta ao Brasil, passou a viver no Rio de Janeiro. Dedicava-se exclusivamente a escrever. Em 1977 soube que sofria de câncer generalizado e em dezembro do referido ano morre, em plena atividade literária. 62

3 O Experimentalismo na Narrativa Brasileira pós-45 2: Aula 5 Obras: Romances: Perto do Coração Selvagem (1944), O Lustre (1946), A Cidade Sitiada (1949), A Maçã no Escuro (1961), A Paixão segundo G. H. (1964), Uma Aprendizagem ou o Livro dos Prazeres (1969), A Hora da Estrela (1977). Contos e Crônicas: Laços de Família (1960), A Legião Estrangeira (1964), Felicidade Clandestina (1971), A Imitação da Rosa (1973), A Via-Crucis do Corpo (1974); Onde Estivestes de Noite (1974), Visão de Esplendor (1975), Água Viva ficção (1973). A OBRA DE CLARICE LISPECTOR: NARRATIVAS EXPERIMENTAIS. Clarice Lispector estreia na literatura com a publicação de Perto do Coração Selvagem, O livro gerou polêmica. A maneira descontínua de narrar, a densidade psicológica e a constante problematização da relação entre a linguagem e a vida interior são elementos que constarão em todas as suas principais obras e que causaram um grande impacto na recepção crítica. De acordo com Antônio Cândido, Perto do Coração Selvagem, é:... uma tentativa impressionante para levar a nossa língua canhestra a domínios pouco explorados, forçando-a a adaptar-se a um pensamento cheio de mistério, para o qual sentimos que a ficção não é um exercício ou uma aventura afetiva, mas um instrumento real do espírito, capaz de nos fazer penetrar nos labirintos mais retorcidos da mente. FOTO DA CAPA Vamos ler e comentar alguns trechos desse romance. TEXTO 1 A moça ri mansamente de alegria de corpo. Suas pernas delgadas, lisas, os seios pequenos brotaram da água. Ela mal se conhece, nem cresceu de todo, apenas emergiu da infância. Estende uma perna, olha o pé de longe, move-o terna, lentamente como a uma asa frágil. Ergue os braços acima da cabeça, para o teto perdido na penumbra, os olhos fechados, sem nenhum sentimento, só movimento. O corpo se alonga, se espreguiça, refulge úmido na meia escuridão é uma linha tensa e trêmula. Quando abandona os braços de novo se condensa, branca e segura. Ri baixinho, move o longo pescoço de um lado a outro lado, inclina a cabeça para trás a relva é sempre fresca, alguém vai beijá-la, coelhos macios e pequenos se agasalham uns nos outros de olhos fechados ri de novo, em leves murmúrios como os da água. Alisa a cintura, os quadris, sua vida. 63

4 Literatura Brasileira IV O enredo desse romance centra-se em episódios ocorridos em épocas diferentes. Neles são ressaltadas as vivências interiores, a repercussão psíquica dos acontecimentos. A personagem central Joana é acompanhada por um narrador heterodiegético que não é personagem, situa-se fora da história que focaliza a mente da protagonista e flagra sua percepção do mundo. O vivenciamento interno do que ocorreu ao seu redor e com ela. O que é novo e chocante na obra é a tentativa, nem sempre vitoriosa, de expressão de ocorrências de complexos processos mentais, sem o controle de uma consciência censora. É algo semelhante à escrita automática dos surrealistas. O guardião dos valores dominantes numa sociedade, o superego, é desvalorizado nas narrativas de Clarice Lispector, e o que se passa nas camadas mais profundas do eu irrompe na linguagem do narrador, questionando seus limites e suas convenções. No trecho citado, acompanhamos como Joana percebe seu próprio corpo. Sua reação ao tomar ciência das partes referidas pelo narrador: pernas, braços, seios, pescoço: de novo se condensa, branca e segura. E a protagonista ri, não de uma felicidade interior, mas é uma alegria do corpo. Percebam como ela ao fechar os olhos imagina uma cena campestre a relva é sempre fresca, alguém vai beijá-la, coelhos macios e pequenos se agasalham uns nos outros de olhos fechados. Um devaneio captado pela lente do narrador. Na última frase do fragmento transcrito, encontramos uma associação inusitada entre elementos concretos, partes do corpo e realidade abstrata. O verbo alisar aproxima metaforicamente cintura, quadris de vida: Alisa a cintura, os quadris, sua vida. TEXTO 2 A liberdade que às vezes sentia. Não vinha de reflexões nítidas, mas de um estado como feito de percepções por demais orgânicas para serem formuladas em pensamentos. Às vezes, no fundo da sensação tremulava uma ideia que lhe dava leve consciência de sua espécie e de sua cor. O estado para onde deslizava quando murmurava eternidade. O próprio pensamento adquiria uma qualidade de eternidade. Aprofundava-se magicamente e alargava-se sem propriamente um conteúdo e uma forma, mas sem dimensões também. A impressão de que se conseguisse manter-se na sensação por mais uns instantes teria uma revelação facilmente, como enxergar o resto do mundo apenas inclinando-se da terra para o espaço. TEXTO 3 E um dia virá, sim, um dia virá em mim a capacidade tão vermelha e afirmativa quanto clara e suave, um dia o que eu fizer será cegamente seguramente inconscientemente, pisando em mim, na minha verdade, tão 64

5 O Experimentalismo na Narrativa Brasileira pós-45 2: Aula 5 integralmente lançada no que fizer que serei incapaz de falar, sobretudo um dia virá em que todo meu movimento será criação, nascimento, eu romperei todos os nãos que existem dentro de mim. Joana casou-se com Otávio. Mantém um relacionamento contraditório com ele: de amor e ódio. O ambiente doméstico, de aparente paz, de rotina, não consegue sufocar e dominar sua inquietação interior. Um ideal de liberdade radical, de fundo anárquico, a mantém agitada interiormente e em incompatibilidade com a vida doméstica e com o esposo. A protagonista, ao final, é abandonada pelo marido que possui uma amante Lídia. Ela se liberta do mesquinho ambiente familiar, mas a liberdade, para ela, possuía um sentido muito mais profundo e interior, do que a simples ruptura das cadeias conjugais. Ela está solitária e desamparada em face da existência. Pronta para iniciar uma nova jornada existencial. Ela é um ser disperso, e desintegrado, psicologicamente. Sempre à espera de momento epifânico que funcionasse como uma revelação de si mesmo. Diferente em cada um de seus momentos. Joana dispersa-se por muitas vidas. Sua vida era formada de pequenas vidas completas, de círculos inteiros, fechados, que se isolavam um dos outros. Essa dispersão no tempo, através da experiência interior, de uma vida que contém outras, como círculos, inteiros, fechados, é homólogo ao ritmo temporal entrecortado da narrativa, que alterna ou no mesmo episodio ou em episódios distintos, como sucede na primeira parte do romance, o passado e o presente. (O drama da linguagem uma leitura de Clarice Lispector Benedito Nunes. COMENTÁRIO SOBRE AS ATIVIDADES Joana espera vivenciar realidades interiores, tão profundas, que permanecerão no inconsciente, incompatíveis com qualquer tipo de racionalização, ou com a expressão linguística. Ela romperá todos os nãos, e assim conseguirá afirmar-se em sua plenitude. 65

6 Literatura Brasileira IV Os críticos consideram, em sua maioria, A Paixão Segundo G. H., como sua obra máxima. A personagem única G. H. é uma escultora que leva uma vida solitária num apartamento de cobertura. Ela se dispõe a fazer uma faxina no quarto da empregada, que havia sido despedida. Ao abrir um armário depara-se com uma barata e a mata. Nesse momento acontece algo estranho entre a protagonista e o inseto. E ela tenta ingerir a massa branca da barata esmagada. E então comecei a cuspir, a cuspir furiosamente aquele gosto de coisa alguma, gosto de um nada que no entanto me parecia quase adocicado como de certas pétalas de flor, gosto de mim mesma eu cuspia a mim mesma, sem chegar jamais ao ponto de sentir que enfim tivesse cuspido minha alma toda. Esse acontecimento é pretexto para uma busca do autoconhecimento, pára uma interiorização radical. Um mergulho introspectivo. E um questionamento da vida que levava o confronto com a barata marca o início de uma ruptura não apenas com essa maneira de viver, mas com a engrenagem com o sistema geral dos hábitos mundanos. Mediador de violenta e completa desorganização do mundo humano, o animal exterioriza as forças traiçoeiras que solapam a estabilidade desse mundo e que desalojam G. H. do círculo da existência cotidiana. (BENEDITO NUNES) Talvez a obra de maior sucesso editorial de Clarice Lispector seja A Hora da Estrela, seu último romance. Começa apresentando o homem que vai escrever a história de Macabéa: Rodrigo S. M. Ele é o autor-narrador que se projeta na história narrada e dialoga constantemente com os leitores. Ele faz um retrato cru e impiedoso da protagonista. E ressalta a todo o momento o caráter fictício da personagem fruto do ato de narrar, ser de signos. Macabéa é uma nordestina de 19 anos que se mudou para o Rio de Janeiro com uma tia que a maltratava muito. Com a morte da parenta passa a morar num quarto de pensão com mais quatro jovens. O narrador a apresenta impiedosamente: é feia, ignorante, ingênua, virgem e solitária. Fez um curso de datilografia e empregou-se num pequeno escritório. Só comia cachorro quente. Um dia conhece Olímpio um metalúrgico nordestino e com ele mantém uma relação parecida com namoro que logo é rompida. Ela vai a uma cartomante Carlota que prediz um futuro brilhante casamento com um estrangeiro rico. Ao sair deslumbrada é atropelada por um luxuoso automóvel, que ela, antes de morrer, imagina ser o começo da concretização do que Carlota anunciara. A Hora da Estrela conta, então, várias histórias: a história da nordestina, a história de Rodrigo, que se vê refletido na personagem, e a história de como escrever um livro com uma personagem miserável e fatos ralos. (ROTEIRO... p. 49) 66

7 O Experimentalismo na Narrativa Brasileira pós-45 2: Aula 5 Nesse romance, mais do que em qualquer outro da autora, a teorização do ato de narrar, de criar enredos se apresenta de maneira evidente no primeiro plano da escrita. Em alguns momentos, temos a impressão que Rodrigo usa a história de Macabéa como um pretexto para falar de si e do ato criativo. É um típico narrador tagarela. Vejamos a presença intrusa desse narrador-personagem em alguns fragmentos. Se esta história não existe, passará a existir. Pensar é um ato. Sentir um fato. Os dois juntos sou eu que escrevo o que estou reescrevendo. (p. 25) Se há veracidade nela e é claro que a história é verdadeira embora inventada que cada um a reconheça em si mesmo porque todos nós somos um e quem não tem pobreza de dinheiro tem pobreza de espírito ou saudade por lhe faltar coisa mais preciosa que ouro existe a quem falte e delicado essencial. (p. 26) Bem, é verdade que também eu não tenho piedade do meu personagem principal, a nordestina: é um relato que desejo frio. Mas tenho o direito de ser dolorosamente frio, e não vós. (p. 29) TEXTO 4 Com esta história eu vou me sensibilizar, e bem sei que cada dia é um dia roubado da morte. Eu não sou um intelectual, escrevo com o corpo. E o que escrevo é uma névoa úmida. As palavras são sons transfundidos de sombras que se entrecruzam desiguais, estalactites, renda, música transfigurada de órgão. Mas ouso clamar palavras a essa rede vibrante e rica, mórbida e obscura tendo como contratom o baixo grosso da dor. Alegro com brio. Tentarei tirar ouro do carvão. Sei que estou adiando a história e que brinco de bola sem a bola. O fato é um ato? Juro que este livro é feito sem palavras. É uma fotografia muda. Este livro é um silêncio. Este livro é uma pergunta. Mas desconfio que toda essa conversa, é feita apenas para adiar a pobreza da história, pois estou com medo. Antes de ter surgido na minha vida essa datilógrafa, eu era um homem até mesmo um pouco contente, apesar do mau êxito na minha literatura. As coisas estavam de algum modo tão boas que podiam se tornar muito ruins porque o que amadurece plenamente não pode apodrecer. Transgredir, porém, os meus próprios limites me fascinou de repente. E foi quando pensei em escrever sobre a realidade, já que essa me ultrapassa. Qualquer que seja o que quer dizer realidade. O que narrarei será meloso? Tem tendência mas então agora mesmo seco e endureço tudo. E pelo menos o que escrevo não pede favor a ninguém e não implora socorro: aguenta-se na sua chamada dor com uma dignidade de barão. É. Parece que estou mudando de modo de escrever. Mas acontece que só escrevo o que quero, não sou um profissional e falar dessa nordestina 67

8 Literatura Brasileira IV senão sufoco. Ela me acusa e o meio de me defender é escrever sobre ela. Escrevo em traços vivos e ríspidos de pintura. Estarei lidando com fatos como se fossem as irremediáveis pedras de que falei. Embora queira que para me animar sinos badalam enquanto adivinho a realidade. E que anjos esvoacem em vespas transparentes em torno de minha cabeça quente porque esta quer enfim se transformar em objeto-coisa, é mais fácil. ATIVIDADES 1. A partir da leitura do trecho acima transcrito, produza um pequeno texto de no mínimo dez linhas sobre o caráter experimental da narrativa de Clarice Lispector, e, em especial, do romance A Hora da Estrela. COMENTÁRIO SOBRE AS ATIVIDADES Como vocês perceberam, a todo o momento o narrador descreve, problematiza, comenta os procedimentos narrativos, criativos por ele usados. É metalinguagem, metaficção. Clarice Lispector também escreve vários livros de contos, trabalhando temas e procedimentos artísticos semelhantes aos dos romances. Vamos ler um dos mais badalados contos de Clarice Amor, do livro Laços de Família. - Leia o Conto Amor, disponível na Internet Após ler o conto, elabore um comentário analítico contemplando os seguintes aspectos a) O fato epifânico. (Acontecimento corriqueiro mas que desencadeia reflexões, vivências psíquicas e tem o valor de uma revelação espiritual como a barata esmagada em Paixão Segundo G. H.) b) As repercussões interiores geradas por esse fato e suas consequências na vida da personagem. 68

9 O Experimentalismo na Narrativa Brasileira pós-45 2: Aula 5 COMENTÁRIO SOBRE AS ATIVIDADES Observe como Ana, ao voltar das compras, parece estar tranquila e em paz e sua vida doméstica está arrumada e harmoniosa. De repente, do bonde em que está, ela avista um cego e esse ato gera um efeito perturbador na mente de Ana. CONCLUSÃO Essa aula tratou de revelar alguns aspectos fundamentais da complexa e inovadora obra narrativa de Clarice Lispector. Realçamos os procedimentos que configuram o experimentalismo de sua obra. Ela rompe com o então consagrado romance de 30, na sua vertente regional e neorealista e aprofunda o trabalho da introspecção da obra de autores como Cornélio Pena e Lúcio Cardoso. A autora ao longo de sua obra vai intensificando a preocupação sobre o trabalho literário, o fazer artístico, a ponto de esse aspecto se tornar um dos temas fundamentais de alguns de seus últimos trabalhos como Água Viva e A Hora da Estrela. Sua obra continua como referência nacional e internacional em matéria de narrativa introspectiva e de experiências na textualização de vivências interiores / psíquicas. RESUMO Nessa aula, selecionamos algumas obras de Clarice Lispector para demonstrar através delas aquilo que nos propomos a estudar: o aspecto inovador, experimental de sua narrativa e a questão do aprofundamento da relação entre vivências e sua possível exteriorização. Isto é, a sempre discutida, em literatura, relação entre linguagem e realidade, seja ela social ou psicológica. Vimos que Clarice questiona constantemente os modelos já conhecidos e banalizados de narrar e de escrever. Ela pesquisa novas linguagens e novos procedimentos narrativos de modo a revelar as coisas do mundo e do ser humano a partir de ângulos diferentes e inusitados. 69

10 Literatura Brasileira IV PRÓXIMA AULA O Experimentalismo na Narrativa Brasileira pós Osman Lins e Autran Dourado. AUTOAVALIAÇÃO - A partir do estudo da obra de Clarice Lispector consigo compreender o seu caráter experimental? - Consigo explicitar isso em um pequeno texto de 10 linhas? REFERÊNCIAS CARVALHO, Alfredo Leme Coelho de. Foco narrativo e fluxo de consciência: questões de teoria literária. São Paulo: Pioneira, (Manuais de estudo) CASTELLO, José Aderaldo. A literatura brasileira: origens e unidade ( ). São Paulo: EDUSP, DIAS, Ângela Maria. A hora da estrela ou a escrita do corpo cariado. In: Revista Tempo Brasileiro 82. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, GUIDIN, Márcia Lígia. Roteiro de leitura: a hora da estrela de Clarice Lispector. São Paulo: Ática, LAJOLO, Marisa. Como e por que ler o romance brasileiro. Rio de Janeiro: Objetiva, LIMA, L. Costa. Por que literatura. Petrópolis: Vozes, LISPECTOR, Clarice. A hora da estrela. Rio de Janeiro: Francisco Alves, NUNES, Benedito. O drama da linguagem uma história de Clarice Lispector. São Paulo: Ática, PICCHIO, Luciana Stegagno. História da literatura brasileira. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, SILVA, Débora T. Mutter da. A poética da perseguição em Clarice Lispector e Júlio Cortazar. Canoas: ULBRA,

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