José Mauricio Rodrigues Lima (Graduando UNESP/Assis)
|
|
- Pedro Alvarenga Aragão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 II Colóquio da Pós-Graduação em Letras UNESP Campus de Assis ISSN: REPRESENTAÇÕES DO TRABALHO NO ROMANCE A MAÇÃ NO ESCURO, DE CLARICE LISPECTOR José Mauricio Rodrigues Lima (Graduando UNESP/Assis) RESUMO: O projeto de pesquisa apresentado tem como objetivo verificar e analisar as representações do trabalho no romance A maçã no escuro, publicado no ano de 1961, da escritora brasileira Clarice Lispector ( ). O romance narra a história de Martim, personagem principal do livro, que, após cometer um crime sai em fuga. Martim, em sua fuga, chega a um sítio que pertence a Vitória e pede trabalho no local. Analisaremos e verificaremos na pesquisa a representação dos momentos em que Martim trabalha nas atividades cotidianas do sítio; e verificaremos como as relações de representação do trabalho são tratadas pela crítica que há sobre o romance A maçã no escuro. PALAVRAS-CHAVE: Representação; trabalho; romance brasileiro. O romance A maçã no escuro (1961), de Clarice Lispector ( ) narra a trajetória do personagem Martim que através de um ato (crime), numa desobediência civil rompe com a sociedade e sai em fuga. Acompanhamos pela voz do narrador todo o percurso de Martim na sua desobediência, da qual a sua fuga caracteriza uma quebra com o estado social e também um escape de uma punição, de um julgamento que o seu ato tem na sociedade moderna, na qual o judiciário representa o poder de penalizar atos que como o seu infligem uma ordem jurídica e social. Martim busca em sua fuga romper com as instituições sociais e suas representações, tenta romper com a maior representação social: a linguagem. Como um primeiro rompimento que Martim tenta fazer é o da significação da palavra crime que nomeará como ato, lhe atribuindo nova significação para representação da sua fuga social e tenta desvincular a significação já estruturada da palavra crime na sociedade ao seu ato de significação como rompimento social. O romance começa da partida de Martim do hotel do Alemão com medo de ser encontrado, ou, descoberto pelas autoridades sociais a um lugar desconhecido, ele parte desvairado pelo caminho escuro para um descampado aonde temos os devaneios e as associações de Martim sobre sua fuga, uma re-interpretação do seu ato social: O homem estava no coração do Brasil (LISPECTOR, 1998, p. 20). Ele continua a 119
2 caminhar em sua fuga até avistar do alto de uma encosta uma casa rodeada de terras verdes, então, Martim se aproxima da casa onde se encontra um homem, o trabalhador, e ele estabelece uma luta comunicativa e pergunta sobre proprietário do local. Aparece Vitória proprietária do sítio e pergunta o que Martim quer, ali diante da pergunta ele diz Eu estou procurando trabalho, respondeu Martim preparando-se para ir embora. Há trabalho aqui? (LISPECTOR, 1998, p. 60), Vitória lhe questiona o que ele sabe fazer, qual era sua profissão. Martim revela que é engenheiro e Vitória fala que não há trabalho para um engenheiro no sítio. Porém, ele insiste dizendo que faz de tudo e ela assim enumera alguns trabalhos que tem para fazer no sítio como escavação de um poço, conserto da cerca, o curral, onde Martim deveria dormi e outros afazeres, mesmo assim ela reluta dizendo que não paga bem, no entanto Martim só quer um lugar para ficar e comida. Vitória lhe concede o trabalho, o local para ficar e a comida e ainda faz uma última questão sobre o que faria um engenheiro naquelas localidades, Martim lhe responde: Procurando trabalho, repetiu, não tentando sequer fazê-la acreditar (LISPECTOR, 1998, p. 66). A partir da chegada de Martim no sítio, onde acontece a maior parte da história, acompanhamos o seu trabalho no cotidiano do local, a sua fuga das instituições sociais, a sua busca de re-significação da linguagem e da sua referenciação. É no sítio que aparece os outros personagens do romance: Vitória proprietária que dá as ordens dos afazeres de Martim com autoritarismo de um patrão; Ermelinda, prima de Vitória, uma viúva que vive no sítio e que se apaixona por Martim, ficando sempre próxima enquanto ele está no emprego das atividades cotidianas do sítio; Francisco (trabalhador) com Martim divide as atividades da plantação de tomates; a Preta, cozinheira que faz os afazeres domésticos, e sua filha que sempre está observando Martim. O romance é dividido em três partes: primeira parte Como se faz um homem ; segunda parte Nascimento do herói ; terceira parte A maçã no escuro ; em cada parte temos divisões que dão aspectos de capítulos, momentos do enredo. O romance é narrado em terceira pessoa, entretanto muitas vezes confundimos a voz do narrador que se enreda com os pensamentos, os devaneios das personagens. Outro aspecto importante do romance, dentro das obras da escritora Clarice Lispector, é o fato de ser o primeiro personagem masculino como protagonista de um romance, pois nos romances anteriores Perto do coração selvagem (1943), O Lustre (1946) e A cidade sitiada (1949) todos têm personagens femininas como protagonistas. 120
3 A maçã no escuro foi um romance escrito na década de 50, Clarice Lispector inicia as primeiras anotações do romance em Torquay na Inglaterra no ano de 1950, mas é nos Estados Unidos, onde vive oito anos por causa do emprego do seu marido que era diplomata, que cria e finaliza por inteiro o romance. Nos Estados Unidos dividiu-se na escrita do romance e dos contos que aparecerão no livro Laços de Família (1960) e também as crônicas que escrevia para jornais da época, por exemplo, para o Jornal Correio da Manhã, com pseudônimo Helen Palmer. Clarice, sobre o romance A maçã no escuro, afirmava que foi o único livro bem estruturado que escrevi, acho eu (GOTLIB, 1995, p. 336). É o seu romance mais longo, de 334 páginas. Depois de sua publicação, lança A paixão segundo G.H. (1964), romance que romperá com as estruturas do romance no Brasil. A justificativa para o estudo da representação do trabalho no romance A maçã no escuro, primeiramente, é a relação que o protagonista tem com o trabalho no sítio. Ora, desde a chegada de Martim ao sítio acompanhamos as suas atividades, o emprego da sua força física nos trabalhos que transcorre num cotidiano de uma pequena propriedade rural, pois é nessas atividades que Martim estabelece sua relação com o mundo. O trabalho é fundamental dentro do romance, dado o modo como se engendra no enredo. Temos os pequenos afazeres é onde Martim refaz a sua significação e aplica a sua força de trabalho; também temos o tempo associado à questão do trabalho na produção do sítio o tempo do plantio, do cultivo e da colheita dos tomates. A narração das atividades de Martim é associada ao tempo do romance, os produtos serão vendidos na cidade, porém enquanto Martim estiver trabalhando no sítio a sua fuga e seu rompimento com as instituições sociais estarão provavelmente seguras. O aspecto do trabalho é sempre minimizado pela crítica que há sobre o romance, ao considerá-lo secundário, contudo, é um aspecto que não escapa à apreensão do leitor, como algo macro do romance Fernando Sabino sugere como título do romance Os trabalhos do homem (Idem, 1995, p. 303). Outro aspecto que se liga à representação do trabalho é o próprio trabalho de escrever, narrar, contar, representar e referenciar. O aspecto do rompimento da linguagem, ruptura com as instituições sociais, é bastante evidenciado pela crítica do romance. Mas, é pouco evidenciado o trabalho da escrita, ou, da escritora em contar como faz o seu trabalho e a importância dele. No próprio romance podemos encontrar esses momentos: um momento importante da segunda parte do romance Nascimento do herói é quando Martim, depois de um dia duro de trabalho, decide escrever sua experiência, porém, falha. Portanto, tais aspectos justificam a importância de analisar 121
4 e verificar os momentos de trabalho que existem no romance e como se faz essa representação. Os objetivos são bem evidentes na leitura do romance: a) Verificar e rastrear no romance os momentos em que o personagem Martim aplica a sua força de trabalho nas atividades e nos afazeres do sítio; b) Analisar como esses momentos estão representados no romance e como eles se relacionam com o enredo e o drama; c) Verificar como a fortuna crítica analisa esses momentos de trabalho; d) Como é representado o trabalho no romance, os momentos tanto do personagem quanto o da narrativa e/ou representação de uma história. A metodologia da pesquisa estabelece uma visão histórico-cultural do trabalho e da representação desse em romances modernos brasileiros, se atendo mais à dimensão social e histórica pouco privilegiada nos estudos dos romances de Clarice Lispector. Especifica e privilegia os aspectos sociais do romance A maçã no escuro e da obra da autora que muitas vezes são deixados de lado para priorizar aspectos mais individuais os aspectos sociais tem uma maior evidência na crítica do último romance da escritora A hora da estrela (1977). Centra-se em livros mais específicos, tanto da autora como um só romance, devido à extensão da obra e da bibliografia que há sobre a autora, por isto a pesquisa estabelece uma visão mais crítica na bibliografia do romance da fortuna crítica que se tem do romance estudado. Referências bibliográficas AUERBACH, Erich. Mimese: representação da realidade na literatura ocidental. 5.ed. São Paulo: Editora Perspectiva, CURI, Simone. A escritura nômade em Clarice Lispector. Chapecó: Argos,
5 FONOFF, Fernanda Mara Colucci. Martim: pescador de palavras (Estudo d A maçã no escuro, de Clarice Lispector). (Dissertação de Mestrado). FFLCH, Universidade de São Paulo, São Paulo, GOTLIB, Nádia Batella. Clarice, uma vida que se conta. São Paulo: Ática, LISPECTOR, Clarice. A maçã no escuro. Rio de Janeiro: Rocco, MARTINS, Gilberto. As vigas de um heroísmo vago (Três estudos de A maçã no escuro). (Dissertação de Mestrado). FFLCH, Universidade de São Paulo, São Paulo, NUNES, Benetido. O drama da linguagem: uma leitura de Clarice Lispector. São Paulo: Ática,
Nasceu na cidade de Chechelnyk, Ucrãnia em 1920 Seus pais, judeus, fugiam da Guerra Civil Russa. Chegou ao Brasil em 1922 estabeleceu-se no
Nasceu na cidade de Chechelnyk, Ucrãnia em 1920 Seus pais, judeus, fugiam da Guerra Civil Russa. Chegou ao Brasil em 1922 estabeleceu-se no Pernambuco. Aos 9 anos, perdeu a mãe. Ingressa na Faculdade de
Leia maisFRONTEIRAS DA LITERATURA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA: A REPRESENTAÇÃO DO
FRONTEIRAS DA LITERATURA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA: A REPRESENTAÇÃO DO OUTRO EM O LUSTRE (1946) E A HORA DA ESTRELA (1977). Danieli Adriane da Rocha Aguiar¹; Rogério da Silva Pereira² ¹Bolsista de Iniciação
Leia maisEstrutura da narração
Narração Conceito: A Narração é um tipo de texto que relata uma história real, fictícia ou mescla dados reais e imaginários. Não se esqueça que tudo na narrativa depende do narrador, da voz que conta a
Leia maisMaterial. apoio ao professor. PNLD 2018 Literário. categoria 6 conto ensino médio
Material digital de apoio ao professor LAÇOS DE FAMÍLIA Clarice Lispector ma escritora decidida a desvendar as profunezas da alma. Essa é Clarice Lispector, que colheu a literatura como bússola em sua
Leia maisleitura e produção textual
leitura e produção textual sejam bem vindos de volta! Leitura Inicial: um conto de Ricardo Azevedo A quase Morte de Zé Malandro Segundo o ditado popular, não é preciso se preocupar com morte. Ela é garantida
Leia maisESTUDO DOS TRÊS CAPÍTULOS INICIAIS DA PRIMEIRA PARTE DO LIVRO O DRAMA DA LINGUAGEM: UMA LEITURA DE CLARICE LISPECTOR (1989), DE BENEDITO NUNES
ESTUDO DOS TRÊS CAPÍTULOS INICIAIS DA PRIMEIRA PARTE DO LIVRO O DRAMA DA LINGUAGEM: UMA LEITURA DE CLARICE LISPECTOR (1989), DE BENEDITO NUNES Anderson Pereira PIBIC/UFPA Profª. Drª. Maria de Fatima do
Leia maisAulas 21 à 24 TEXTO NARRATIVO
Aulas 21 à 24 Prof. Sabrina Moraes TEXTO NARRATIVO Maioritariamente escrito em prosa, o texto narrativo é caracterizado por narrar uma história, ou seja, contar uma história através de uma sequência de
Leia maisSEM CLARICE - UM COLÓQUIO PELOS 40 ANOS DE MORTE PROGRAMAÇÃO GERAL
1 SEM CLARICE - UM COLÓQUIO PELOS 40 ANOS DE MORTE PROGRAMAÇÃO GERAL 06/12/2017 8h30min 9h: CREDENCIAMENTO 9h - SOLENIDADE DE ABERTURA 10h - CONFERÊNCIA DE ABERTURA: 11h - MESA-REDONDA 1 12h30min: INTERVALO/ALMOÇO
Leia maisIRRADIAÇÕES LÍRICAS EM CLARICE LISPECTOR
ALONSO, Mariângela. Instantes Líricos de revelação: a narrativa poética em Clarice Lispector. São Paulo: Annablume. 2013. 154 p. IRRADIAÇÕES LÍRICAS EM CLARICE LISPECTOR Rodrigo da Costa Araujo 1 Todo
Leia maisELEME M NT N O T S O D A D A NA N R A RAT A I T V I A V Mariana Bandeira
ELEMENTOS DA NARRATIVA Mariana Bandeira A narração é um relato centrado em uma sequência de fatos em que as personagens atuam (se movimentam) em um determinado espaço (ambiente) e em um determinado tempo.
Leia maisESTUDO DE TRÊS CAPÍTULOS DO LIVRO O DRAMA DA LINGUAGEM: UMA LEITURA DE CLARICE LISPECTOR (1989), DE BENEDITO NUNES
ESTUDO DE TRÊS CAPÍTULOS DO LIVRO O DRAMA DA LINGUAGEM: UMA LEITURA DE CLARICE LISPECTOR (1989), DE BENEDITO NUNES Ingrid Luana Lopes Cordeiro (UFPA) Profª. Drª. Maria de Fatima do Nascimento (UFPA) Resumo:
Leia maisPROJETO CAFÉ LITERÁRIO: DESPERTANDO O GOSTO PELA LEITURA
PROJETO CAFÉ LITERÁRIO: DESPERTANDO O GOSTO PELA LEITURA Aline Nascimento 1. Introdução O projeto Café Literário tem por finalidade estimular a leitura e a escrita no Ensino Fundamental, apresentando aos
Leia maisSECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO CEARÁ PROJETO CAFÉ LITERÁRIO: DESPERTANDO O GOSTO PELA LEITURA
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO CEARÁ PROJETO CAFÉ LITERÁRIO: DESPERTANDO O GOSTO PELA LEITURA Aline Nascimento 1. Introdução O projeto Café Literário tem por finalidade estimular a leitura e a escrita
Leia maisA LITERATURA É A ARTE QUE SE MANIFESTA PELA PALAVRA, SEJA ELA FALADA OU ESCRITA
GÊNEROS LITERÁRIOS A LITERATURA É A ARTE QUE SE MANIFESTA PELA PALAVRA, SEJA ELA FALADA OU ESCRITA Na Antiguidade Clássica os textos literários dividiam em em três gêneros: GÊNERO LÍRICO GÊNERO DRAMÁTICO
Leia maisA marca de uma lágrima
A marca de uma lágrima O autor O livro é uma obra de Pedro Bandeira, o autor responsável pela minha paixão por livros nacionais. É comum encontrarmos leitores com um alto teor de preconceito em relação
Leia maisFUNÇÃO SÓCIO-COMUNICATIVA DOS VERBOS A PARTIR DO ESTUDO DA METÁFORA TEMPORAL 1
171 de 368 FUNÇÃO SÓCIO-COMUNICATIVA DOS VERBOS A PARTIR DO ESTUDO DA METÁFORA TEMPORAL 1 Aline Maria dos Santos * (UESC) Maria D Ajuda Alomba Ribeiro ** (UESC) RESUMO essa pesquisa tem por objetivo analisar
Leia maisAnálise de discursos textuais: questões
Análise de discursos textuais: questões Com base no texto a seguir, responda às questões (1) e (2): Os Poemas Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês. Quando fechas
Leia maisA Descoberta do Mundo. Rio de Janeiro: Rocco, A Maçã no Escuro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982.
Referências bibliográficas 1. Obras de Clarice Lispector A Descoberta do Mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. A Hora da Estrela. Rio de Janeiro: Rocco, 1998. A Maçã no Escuro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
Leia maisPCNs que postulam que o estudo dos gêneros discursivos e dos
Apresentação Por que tratar especificamente da leitura do texto literário? Os procedimentos acionados na leitura de um poema, de um conto, de um romance não são os mesmos que os utilizados na leitura do
Leia maisAnálise de São Bernardo, de Graciliano Ramos
GOIÂNIA, / / 2016 PROFESSOR: Daniel DISCIPLINA: Literatura SÉRIE: 3 ano ALUNO(a): No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: - É fundamental
Leia maisLITERATURA: GÊNEROS E MODOS DE LEITURA - EM PROSA E VERSOS; - GÊNEROS LITERÁRIOS; -ELEMENTOS DA NARRATIVA. 1º ano OPVEST Mauricio Neves
LITERATURA: GÊNEROS E MODOS DE LEITURA - EM PROSA E VERSOS; - GÊNEROS LITERÁRIOS; -ELEMENTOS DA NARRATIVA. 1º ano OPVEST Mauricio Neves EM VERSO E EM PROSA Prosa e Poesia: qual a diferença? A diferença
Leia maisTempo Caracteriza o desencadear dos fatos. Tempo cronológico ou tempo da história - determinado pela sucessão cronológica dos acontecimentos
Tempo Caracteriza o desencadear dos fatos. Tempo cronológico ou tempo da história - determinado pela sucessão cronológica dos acontecimentos narrados. Tempo histórico - refere-se à época ou momento histórico
Leia maisNa redação, os participantes devem analisar diferentes textos que tratam de temas atuais de ordem política, social ou cultural e, depois, escrever um
Na redação, os participantes devem analisar diferentes textos que tratam de temas atuais de ordem política, social ou cultural e, depois, escrever um novo texto dissertativo-argumentativo apresentar ponto
Leia maisTEXTO NARRATIVO: COMO É ESSE GÊNERO?
AULAS 9 À 12 Prof. Sabrina Moraes TEXTO NARRATIVO: COMO É ESSE GÊNERO? A narração é um tipo de texto que conta uma sequência de fatos, sejam eles reais ou imaginários, nos quais as personagens atuam em
Leia maisTÍTULO: O INTELIGÍVEL E O SENSÍVEL EM ENTRE AS LINHAS DE SÉRGIO SANT ANNA.UMA ABORDAGEM SEMIÓTICA
TÍTULO: O INTELIGÍVEL E O SENSÍVEL EM ENTRE AS LINHAS DE SÉRGIO SANT ANNA.UMA ABORDAGEM SEMIÓTICA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: LETRAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA
Leia maisO NARRADOR E A BUSCA DA ESSÊNCIA NA OBRA A HORA DA ESTRELA, DE CLARICE LISPECTOR 1
O NARRADOR E A BUSCA DA ESSÊNCIA NA OBRA A HORA DA ESTRELA, DE CLARICE LISPECTOR 1 Francisca Lourenço Soares 2 RESUMO: Este artigo se deteve a uma análise feita a partir da obra A hora da estrela de Clarice
Leia maisRoteiro de recuperação Professora: Cássio Data: / / 2º Trim. Aluno (a): Nº: Nota:
Roteiro de recuperação Professora: Cássio Data: / / 2º Trim. Aluno (a): Nº: Nota: 9 º ano Ensino Médio Período: Matutino Valor: 10,0 Assuntos: Reler a crônica A cartomante de Machado de Assis e estudar
Leia maisUNICAMP II GÊNEROS DISCURSIVOS. CRÔNICA: Trata fatos do cotidiano cujo objetivo é despertar no leitor reflexão. CONTEÚDO:
UNICAMP II GÊNEROS DISCURSIVOS CRÔNICA: Trata fatos do cotidiano cujo objetivo é despertar no leitor reflexão. CONTEÚDO: Temas cotidianos; Tom de realidade; Conteúdo subjetivo por não ser fiel à realidade.
Leia maisREVISTA DE COMITÊ EDITORIAL
REVISTA DE ISSN 0101-8051 COMITÊ EDITORIAL Maria Elias Soares (Presidente) Emília Maria Peixoto Farias Vera Lucia Albuquerque de Moraes conselho editorial da revista de letras Abuêndia Padilha Pinto Universidade
Leia maisE.E. MARIA CATHARINA COMINO TAREFA DE LÍNGUA PORTUGUESA
E.E. MARIA CATHARINA COMINO TAREFA DE LÍNGUA PORTUGUESA Tarefa de Língua Portuguesa do 2 Colegial A Elaborado por: Prof. Tiago S. de Oliveira psicotigl@yahoo.com.br / www.professortiago.jimdo.com Introdução
Leia maisGêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS
GÊNEROS LITERÁRIOS Gêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS Gêneros Literários GÊNERO ÉPICO (NARRATIVO) = Quando é contada uma história.
Leia maisSumário APRESENTAÇÃO...7 LER E ESCREVER: A ESPECIFICIDADE DO TEXTO LITERÁRIO...11 A PRODUÇÃO ESCRITA...35 A CRÔNICA...53 O CONTO...65 A POESIA...
Sumário APRESENTAÇÃO...7 LER E ESCREVER: A ESPECIFICIDADE DO TEXTO LITERÁRIO...11 A PRODUÇÃO ESCRITA...35 A CRÔNICA...53 O CONTO...65 A POESIA...83 O ROMANCE...99 TIPOLOGIA TEXTUAL...115 LEITURA E ESCRITA
Leia maisPalavras-chave: Benedito Nunes. Crítica Literária. Clarice Lispector. Romance Brasileiro.
BENEDITO NUNES E O ESTUDO DA OBRA DE CLARICE LISPECTOR Maria de Fatima do Nascimento 1 /UFPA RESUMO: O presente trabalho objetiva fazer algumas considerações sobre o estudo de Benedito Nunes (1929-2011)
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 9 ANO 4 BIMESTRE AUTORIA MILLENA LEMOS DE ARAUJO DE QUEIROS Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I O texto gerador I faz parte da obra A Hora
Leia maisDa recepção à pulsão: notas sobre O lustre, de Clarice Lispector
Resumo Da recepção à pulsão: notas sobre O lustre, de Clarice Lispector Mariângela Alonso 1 Decorridos setenta e três anos da estreia de Clarice Lispector em nossas letras, continua insuficiente a avaliação
Leia maisTempo Caracteriza o desencadear dos fatos. Tempo cronológico ou tempo da história - determinado pela sucessão cronológica dos acontecimentos
Tempo Caracteriza o desencadear dos fatos. Tempo cronológico ou tempo da história - determinado pela sucessão cronológica dos acontecimentos narrados. Tempo histórico - refere-se à época ou momento histórico
Leia maisQuando contamos, ouvimos ou escrevemos uma história, temos uma narrativa. É o relato de fatos e acontecimentos que ocorrem a determinado(s)
Literatura: romance Quando contamos, ouvimos ou escrevemos uma história, temos uma narrativa. É o relato de fatos e acontecimentos que ocorrem a determinado(s) personagem(ns). Podemos narrar um fato (real
Leia maisVocê conhece a sua bíblia?
Você conhece a sua bíblia? RECORDANDO... Um breve tratado sobre as Escrituras - 66 livros: 39 AT + 27 NT - Ela é a revelação de Deus - Autores diferentes mas uma mesma mente formadora Interpretando a Bíblia
Leia maisRomance. Romance: da palavra ROMANÇO/ROMÂNICO (obra em linguagem popular, com muita imaginação e aventura).
Literatura: romance Romance Chamamos de romance o gênero de texto narrativo que conta uma história mais longa e mais complexa. Nesse gênero, apesar de haver personagens principais, suas narrativas são
Leia mais09 DE OUTUBRO (QUINTA-FEIRA)
09 DE OUTUBRO (QUINTA-FEIRA) PALESTRAS PALESTRA PALESTRANTE O artesanato em Mato Grosso do Sul Gilberto Luiz Alves 10h30 Leitura e Literatura: Estratégia de Compreensão Renata Junqueira 16h PAVILHÃO DO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC): CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,
Leia maisJORNADA DO HERÓI: O MODELO NARRATIVO POR TRÁS DE GRANDES PERSONAGENS
JORNADA DO HERÓI: O MODELO NARRATIVO POR TRÁS DE GRANDES PERSONAGENS Escritores e roteiristas, quando dão início a uma nova narrativa, precisam escolher bem seus personagens e, obviamente, as particularidades
Leia maisSobre a crônica "Sondagem", de Carlos Drummond de Andrade, responda às questões a seguir.
PROFESSOR: EQUIPE DE PORTUGUÊS BANCO DE QUESTÕES - PRODUÇÃO TEXTUAL - 9º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================= =============================================================================
Leia maisGuilherme Lima Bruno E Silveira (Graduando UNESP/Bauru)
MISCELÂNEA Revista de Pós-Graduação em Letras UNESP Campus de Assis ISSN: 1984-2899 www.assis.unesp.br/miscelanea Miscelânea, Assis, vol.4, jun./nov.2008 FICÇÃO TRÊS TESOUROS PERDIDOS: QUADRINHOS (Graduando
Leia maisTexto Narrativo. P R O F. ª A n a L ú c i a M o t a
Texto Narrativo P R O F. ª A n a L ú c i a M o t a Texto narrativo É um relato de um acontecimento ou uma série de acontecimentos, reais ou imaginários; Exemplos de textos narrativos: conto, novela, romance,
Leia maisO flanêur benjaminiano e o homem da multidão de E. A. Poe
1 O flanêur benjaminiano e o homem da multidão de E. A. Poe Abraão Carvalho abraaocarvalho.com Elas vinham e viam Sorriam e corriam Mas nada, nada diziam 1 RESUMO Nosso ponto de partida serão as reflexões
Leia maisPerfil sócio-demográfico
Capítulo Perfil sócio-demográfico [em %] Macro regiões Norte Natureza e porte do Município 6 Centro-oeste 5 Sul 4 Sudeste Nordeste Onde viveu a maior parte da vida Na cidade No campo/ áreas rurais Meio
Leia maisUMA AULA SOBRE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS
UMA AULA SOBRE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS Por Walleska Bernardino Silva Pulicado no Portal do Professor O que o aluno poderá aprender com esta aula manusear gibis e levantar características recorrentes no
Leia maisRenata Viol Ferreira da Silva. Lílian Veiga de Carvalho
MANSUR, Felipe. A sexta história: a face trágica da narrativa em A hora da estrela. São Paulo: Annablume, 2011. 122 p. ISBN: 978-85-3910-207-5 Renata Viol Ferreira da Silva Graduada em Normal Superior
Leia maisREVISÃO. APOSTILA 02 Sistema Anglo. 8º ano REDAÇÃO PROF. CLAUDIO JÚNIOR. Colégio Sagrado Coração de Jesus
REVISÃO APOSTILA 02 Sistema Anglo 8º ano REDAÇÃO PROF. CLAUDIO JÚNIOR Colégio Sagrado Coração de Jesus NARRATIVA POLICIAL Objetivos: Narrativa cujo objetivo é contar uma história permeada de suspense e
Leia maiscapítulo i Perfis...21 capítulo ii Da Rússia a Maceió e Recife... 27
Sumário Agradecimentos...13 Nota...15 Apresentação........................................................19 capítulo i Perfis...21 capítulo ii Da Rússia a Maceió e Recife... 27 A família reunida Os caminhos
Leia maisNARRATIVA. O texto narrativo apresenta uma determinada estrutura: - Apresentação; - Complicação ou desenvolvimento; - Clímax; - Desfecho.
DRAMATURGIA Dramaturgia é a arte de composição do texto destinado à representação feita por atores. A palavra drama vem do grego e significa ação. Desse modo, o texto dramatúrgico é aquele que é escrito
Leia maisElementos da narrativa
Elementos da narrativa Narrador presente narrador ausente O narrador é aquele que conta a história Uma narrativa Quando não participa na história narrada, relatando apenas acontecimentos na terceira pessoa
Leia maisDATA: 30 / 11 / 2011 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 7.º ANO/EF ALUNO(A): Nº: TURMA:
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA DATA: / / UNIDADE: III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 7.º ANO/EF ALUNO(A): Nº: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR:,
Leia maisLINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA
AULA 12 PG 1 Este material é parte integrante da disciplina Linguagem e Argumentação Jurídica oferecido pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, fóruns de discussão
Leia maisZA5897. Flash Eurobarometer 383 (Firearms in the European Union) Country Questionnaire Portugal
ZA897 Flash Eurobarometer 8 (Firearms in the European Union) Country Questionnaire Portugal FL 8 Firearms - PT D Poderia dizer-me a sua idade? (ESCREVER - SE "RECUSA" CÓDIGO '99') D Sexo Masculino Feminino
Leia maisAnexo Entrevista G2.5
Entrevista G2.4 Entrevistado: E2.5 Idade: 38 anos Sexo: País de origem: Tempo de permanência em Portugal: Feminino Ucrânia 13 anos Escolaridade: Imigrações prévias: --- Ensino superior (professora) Língua
Leia maisI. Elementos narrativos e a linguagem de São Bernardo
Lista de Exercícios Aluno(a): Nº. Professor: Daniel Série:2º ano Disciplina:Literatura Data da prova: 01/11/2014. P2-4º BIMESTRE I. Elementos narrativos e a linguagem de São Bernardo Tenciono contar a
Leia maislua de sangue Queridos leitores,
1 lua de sangue Queridos leitores, Na verdade, a data em que tudo começou foi por volta do dia 10 de dezembro de 2015. Eu me lembro que estava no banho e, de repente, aquele insight, que arrancou minha
Leia maisPNLD 2018 LITERÁRIO Categoria 5 MANUAL DO PROFESSOR
PNLD 2018 LITERÁRIO Categoria 5 MANUAL DO PROFESSOR Nasceu em uma noite de verão na cidade de Alegrete, numa época em que ainda havia peixes nas águas do Rio Ibirapuitã. Atualmente vive entre Porto Alegre
Leia maisRESUMÃO NA RODA PROFESSORA CAMILLA
RESUMÃO NA RODA PROFESSORA CAMILLA Conto literário Características: Narrativa curta e de ficção. Apresenta três partes: introdução, desenvolvimento (conflito) e conclusão (clímax). Apresenta os cinco elementos
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PRODUÇÃO TEXTUAL 4º BIM/2016 3º ANO TEMA: Escolha um personagem de um dos livros que você leu neste bimestre e conte o que ele faz na história. mão das características específicas
Leia maisGÊNEROS LITERÁRIOS. Dramático, Épico, Narrativo e Lírico
GÊNEROS LITERÁRIOS Dramático, Épico, Narrativo e Lírico O QUE SÃO GÊNEROS LITERÁRIOS? Designam as famílias de obras literárias dotadas de características iguais ou semelhantes. Porém, os gêneros não são
Leia maisREVISÃO. APOSTILA 02 Sistema Anglo. 7º ano REDAÇÃO PROF. CLAUDIO JÚNIOR. Colégio Sagrado Coração de Jesus
REVISÃO APOSTILA 02 Sistema Anglo 7º ano REDAÇÃO PROF. CLAUDIO JÚNIOR Colégio Sagrado Coração de Jesus EFEITO DE SUSPENSE O suspense é um efeito muito utilizado por autores de diversos tipos de narrativas.
Leia maisFLÁVIA LÊDA REDAÇÃO CRÔNICA PAZ NA ESCOLA
FLÁVIA LÊDA REDAÇÃO CRÔNICA PAZ NA ESCOLA 04.04.2019 TEMPO DE AULA: 50 min ACOLHIMENTO CONTEÚDO: Crônica GÊNEROS TEXTUAIS: Crônica, repente, poesia, canção EXPLANAÇÃO DO CONTEÚDO: Compreensão da função
Leia maisDisciplina: Português Professor: Polly Freitas ASPECTOS RELACIONADOS AO TEXTO. Gêneros Textuais e Tipos Textuais Aula 01/07
Disciplina: Português Professor: Polly Freitas ASPECTOS RELACIONADOS AO TEXTO Gêneros Textuais e Tipos Textuais Aula 01/07 Gêneros Textuais Definição: Gênero textual é a forma como a língua é empregada
Leia maisRoteiro de Atividades Original ( Versão Revisada) 2º ciclo do 2º bimestre do 9º ano. PALAVRAS-CHAVE: conto; elementos do enredo; narrador; discurso
Roteiro de Atividades Original ( Versão Revisada) 2º ciclo do 2º bimestre do 9º ano PALAVRAS-CHAVE: conto; elementos do enredo; narrador; discurso direto e indireto. TEXTO GERADOR I O Texto Gerador é um
Leia maisCENTRO DE CONVIVÊNCIA E ATENÇÃO PSICOSSOCIAL:
Juliana Maria Padovan Aleixo Orientadora: Elizabeth Araújo Lima CENTRO DE CONVIVÊNCIA E ATENÇÃO PSICOSSOCIAL: INVENÇÃO E PRODUÇÃO DE ENCONTROS NO TERRITÓRIO DA DIVERSIDADE UNESP-ASSIS QUAL A PRODUÇÃO DO
Leia maisUMA TENTATIVA DE ENTENDER "A MAÇÃ NO ESCURO"
UMA TENTATIVA DE ENTENDER "A MAÇÃ NO ESCURO" Sôhia Maria Machado * A obra de Clarice Lispector é ainda considerada por uma grande maioria de leitores como dificil de ser entendida: "não se sabe onde ela
Leia maisAnálise de Livros Viagens na Minha Terra Almeida Garret;
Análise de Livros Viagens na Minha Terra ; LITERATURA PROF. HENRIQUE 1799- Porto 1854 Lisboa João Leitão da Silva, pseudônimo Direito em Coimbra Revolução Liberal de 1820 Exílio durante os anos miguelistas:
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 9º ANO 3º BIMESTRE AUTORIA KARLA PERIN ARÊAS Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I É um recorte da parte final do romance Dom Casmurro, de Machado
Leia maisPROPOSTA - TIRINHA EXPLICITE
PROPOSTA - TIRINHA Em um texto de 8 a 10 linhas, EXPLICITE a crítica presente na tirinha, relacionando os elementos verbais e não verbais ali presentes. Planejando o texto Descreva (só como estratégia
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PREFEITURA MUNICIPAL PALMAS DE MONTE ALTO AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS (CÓDIGO 001)
Observe atentamente a gravura para responder às questões de 01 a 03. (Disponível em: < http://www.fotosearch.com.br/fotos-imagens/limpeza_3.html>. Acesso em: 9 set. 2010). Questão 01 (Peso 2) A foto mostra
Leia maisUMA HISTÓRIA PARA CLARICE
UMA HISTÓRIA PARA CLARICE Patrícia Lino* Contarei uma história, sempre gostei de as contar. Esta história é sobre Clarice, conheceis Clarice, não, ora como não, resolvamos então o problema: escutai com
Leia maisO TESTE DA ESTRUTURAÇÃO DO CÉREBRO
O TESTE DA ESTRUTURAÇÃO DO CÉREBRO A finalidade do teste é apontar a masculinidade ou feminilidade dos padrões do seu cérebro. Não há respostas certas nem erradas. O resultado é simplesmente uma indicação
Leia maisCOLÉGIO ALEXANDER FLEMING Aluno(a) Nº Campo Grande, de de º ano Gramática Profª. NATÁLIA TIEZZI
COLÉGIO ALEXANDER FLEMING Aluno(a) Nº Campo Grande, de de 2013. 6º ano Gramática Profª. NATÁLIA TIEZZI Nota/ Visto Bateria de Gramática 2º Bimestre OBSERVAÇÕES: I. O cabeçalho deve ser preenchido por extenso.
Leia maisNOME(S) DO(S) PESQUISADOR(ES) (PESQUISADOR 1) NOME(S) DO(S) PESQUISADOR(ES) (PESQUISADOR 2)
NOME(S) DO(S) PESQUISADOR(ES) (PESQUISADOR 1) NOME(S) DO(S) PESQUISADOR(ES) (PESQUISADOR 2) TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA: SUBTÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA, SE HOUVER RIO DO SUL ANO NOME(S) DO(S) PESQUISADOR(ES)
Leia maisGENEROS TEXTUAIS E O LIVRO DIDÁTICO: DESAFIOS DO TRABALHO
GENEROS TEXTUAIS E O LIVRO DIDÁTICO: DESAFIOS DO TRABALHO Fernanda Félix da Costa Batista 1 INTRODUÇÃO O trabalho com gêneros textuais é um grande desafio que a escola tenta vencer, para isso os livros
Leia maisSerão avaliados: identificação das atividades (títulos e subtítulos), letra legível, paragrafação, consistência e clareza nas respostas.
Nome: Ano: 6 ANO Disciplina: P. textos Nº: Data: Professor: Valdeci Lopes 1. Organizar registros do caderno ( trazer o caderno para visto) Dica: como referencia para a proposta 1 - procure um amigo da
Leia maisSinopse e/ou Argumento
Sinopse e/ou Argumento Uma vez que o conflito matriz se apresenta na story line, o segundo passo é conseguir personagens para viver uma história, que não é senão o conflito matriz desenvolvido. Sinopse
Leia maisO sonho e a guilhotina: metaficção e subversão da ficção em Joca Reiners Terron Laura de Assis Souza *
1 O sonho e a guilhotina: metaficção e subversão da ficção em Joca Reiners Terron Laura de Assis Souza * A obra de Joca Reiners Terron é tão múltipla quanto seu autor. Terron, que nasceu em Cuiabá e hoje
Leia maisCONCURSO PÚBLICO DESTINADO AO PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO - EDITAL N. 216/ 2018
CONCURSO PÚBLICO DESTINADO AO PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO - EDITAL N. 216/ 2018 RESPOSTAS AOS RECURSOS Disciplina: Parte I: Língua Portuguesa Nível: Superior N da
Leia maisCurso Técnico em Agronegócio. Tipologia textual
Curso Técnico em Agronegócio Tipologia textual 1. Dissertação Texto que geralmente apresenta uma introdução, um argumento e uma conclusão. Observe o exemplo a seguir. O Brasil é o melhor lugar do mundo
Leia maisUNIDADE: DATA: 28 / 11 / 2015 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 5.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA:
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: 28 / / 205 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 5.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A):
Leia mais1. Qual a importância das descrições e dos registros feitos nessa parte do livro para o entendimento da obra?
C7S 9ºANO 2016 1. Qual a importância das descrições e dos registros feitos nessa parte do livro para o entendimento da obra? 2. Em suas descrições, Euclides da Cunha faz referência a um jogo de opostos,
Leia maisDATA: 05 / 05 / 2016 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 8.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA:
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA DATA: 05 / 05 / 2016 UNIDADE: I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 8.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A):
Leia maisPor Vânia Duarte Graduada em Letras Equipe Brasil Escola
Tal modalidade insere-se entre os textos com os quais comumente convivemos. Compõem o quadro dos chamados narrativos por apresentarem características semelhantes à narração, como personagens, espaço, tempo,
Leia maisCEJA JONAS CORREIA Aluno: Nº Data: / /2019 TURMA 6ª TURNO DENISE COMPASSO ARTE A ORIGEM DO TEATRO 1
CEJA JONAS CORREIA Aluno: Nº Data: / /2019 TURMA 6ª TURNO DENISE COMPASSO ARTE A ORIGEM DO TEATRO 1 NOTA 1. OS OLHOS DA COBRA CENA 1 Entram Bolota e Joca. Dirigem-se à beira do riacho, colocam no chão
Leia maisLINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA
AULA 8 PG 1 Este material é parte integrante da disciplina Linguagem e Argumentação Jurídica oferecido pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, fóruns de discussão
Leia maisA Biblioteca Escolar, Leitura e Literacia
A Biblioteca Escolar, Leitura e Literacia Agrupamento de Escolas de Miranda do Douro PORQUÊ LER? É uma pergunta que se coloca muitas vezes nos nossos dias! Porquê ler quando hoje em dia há filmes, jogos
Leia maisROTEIRO DE ATIVIDADES- ORIGINAL- VERSÃO REVISADA 9º Ano do Ensino Fundamental / 2º Bimestre /2º Ciclo
ROTEIRO DE ATIVIDADES- ORIGINAL- VERSÃO REVISADA 9º Ano do Ensino Fundamental / 2º Bimestre /2º Ciclo EIXO BIMESTRAL: CONTOS PALAVRAS-CHAVE: conto; narrador; personagens; elementos do enredo. TEXTO GERADOR
Leia maisO DIÁLOGO ENTRE LITERATURA E FILOSOFIA NA FICÇÃO BRASILEIRA DO SÉCULO XX
PROJETO DE PESQUISA O DIÁLOGO ENTRE LITERATURA E FILOSOFIA NA FICÇÃO BRASILEIRA DO SÉCULO XX Profª. Ms. Patrícia Chanely da Silva Ricarte Coordenadora Prof. Paulo Alberto da Silva Sales Colaborador Acadêmica:
Leia maisSUPLEMENTO DE ATIVIDADES
SUPLEMENTO DE ATIVIDADES 1 NOME: N O : ESCOLA: SÉRIE: Um dos mais importantes escritores portugueses, Eça de Queirós foi um arguto analista da sociedade e das relações humanas. Crítico implacável, satirista
Leia maistexto narrativo ação espaço tempo personagens narrador. narração descrição diálogo monólogo
Português 2014/2015 O texto narrativo conta acontecimentos ou experiências conhecidas ou imaginadas. Contar uma história, ou seja, construir uma narrativa, implica uma ação, desenvolvida num determinado
Leia maisSEMANA:1 ESTRUTURA DA NARRATIVA OBSERVE:
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO D E C E x D E P A COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO Língua Portuguesa 7º ano E.F. Cel Arthur, Maj Luiz Fernando, Ten Mõnica Hipólito Texto Narrativo 1 SEMANA:1
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA ELETRÔNICA FELIPE GONÇALVES GARCIA FELIPE MARTINS DE LIMA
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA ELETRÔNICA FELIPE GONÇALVES GARCIA FELIPE MARTINS DE LIMA LUZIA SAYURI KATAOKA HIGASKINO CLUE SUSPEITOS CURITIBA JULHO,2014 FELIPE
Leia maisREVISÃO PROFESSORA FÁTIMA DANTAS
REVISÃO PROFESSORA FÁTIMA DANTAS RELATOS DE VIAGEM Características e finalidade VAMOS RECORDAR? O autor regista fatos e acontecimentos ocorridos ao longo de uma viagem, por meio de suas próprias perspectivas
Leia mais