José Mauricio Rodrigues Lima (Graduando UNESP/Assis)

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1 II Colóquio da Pós-Graduação em Letras UNESP Campus de Assis ISSN: REPRESENTAÇÕES DO TRABALHO NO ROMANCE A MAÇÃ NO ESCURO, DE CLARICE LISPECTOR José Mauricio Rodrigues Lima (Graduando UNESP/Assis) RESUMO: O projeto de pesquisa apresentado tem como objetivo verificar e analisar as representações do trabalho no romance A maçã no escuro, publicado no ano de 1961, da escritora brasileira Clarice Lispector ( ). O romance narra a história de Martim, personagem principal do livro, que, após cometer um crime sai em fuga. Martim, em sua fuga, chega a um sítio que pertence a Vitória e pede trabalho no local. Analisaremos e verificaremos na pesquisa a representação dos momentos em que Martim trabalha nas atividades cotidianas do sítio; e verificaremos como as relações de representação do trabalho são tratadas pela crítica que há sobre o romance A maçã no escuro. PALAVRAS-CHAVE: Representação; trabalho; romance brasileiro. O romance A maçã no escuro (1961), de Clarice Lispector ( ) narra a trajetória do personagem Martim que através de um ato (crime), numa desobediência civil rompe com a sociedade e sai em fuga. Acompanhamos pela voz do narrador todo o percurso de Martim na sua desobediência, da qual a sua fuga caracteriza uma quebra com o estado social e também um escape de uma punição, de um julgamento que o seu ato tem na sociedade moderna, na qual o judiciário representa o poder de penalizar atos que como o seu infligem uma ordem jurídica e social. Martim busca em sua fuga romper com as instituições sociais e suas representações, tenta romper com a maior representação social: a linguagem. Como um primeiro rompimento que Martim tenta fazer é o da significação da palavra crime que nomeará como ato, lhe atribuindo nova significação para representação da sua fuga social e tenta desvincular a significação já estruturada da palavra crime na sociedade ao seu ato de significação como rompimento social. O romance começa da partida de Martim do hotel do Alemão com medo de ser encontrado, ou, descoberto pelas autoridades sociais a um lugar desconhecido, ele parte desvairado pelo caminho escuro para um descampado aonde temos os devaneios e as associações de Martim sobre sua fuga, uma re-interpretação do seu ato social: O homem estava no coração do Brasil (LISPECTOR, 1998, p. 20). Ele continua a 119

2 caminhar em sua fuga até avistar do alto de uma encosta uma casa rodeada de terras verdes, então, Martim se aproxima da casa onde se encontra um homem, o trabalhador, e ele estabelece uma luta comunicativa e pergunta sobre proprietário do local. Aparece Vitória proprietária do sítio e pergunta o que Martim quer, ali diante da pergunta ele diz Eu estou procurando trabalho, respondeu Martim preparando-se para ir embora. Há trabalho aqui? (LISPECTOR, 1998, p. 60), Vitória lhe questiona o que ele sabe fazer, qual era sua profissão. Martim revela que é engenheiro e Vitória fala que não há trabalho para um engenheiro no sítio. Porém, ele insiste dizendo que faz de tudo e ela assim enumera alguns trabalhos que tem para fazer no sítio como escavação de um poço, conserto da cerca, o curral, onde Martim deveria dormi e outros afazeres, mesmo assim ela reluta dizendo que não paga bem, no entanto Martim só quer um lugar para ficar e comida. Vitória lhe concede o trabalho, o local para ficar e a comida e ainda faz uma última questão sobre o que faria um engenheiro naquelas localidades, Martim lhe responde: Procurando trabalho, repetiu, não tentando sequer fazê-la acreditar (LISPECTOR, 1998, p. 66). A partir da chegada de Martim no sítio, onde acontece a maior parte da história, acompanhamos o seu trabalho no cotidiano do local, a sua fuga das instituições sociais, a sua busca de re-significação da linguagem e da sua referenciação. É no sítio que aparece os outros personagens do romance: Vitória proprietária que dá as ordens dos afazeres de Martim com autoritarismo de um patrão; Ermelinda, prima de Vitória, uma viúva que vive no sítio e que se apaixona por Martim, ficando sempre próxima enquanto ele está no emprego das atividades cotidianas do sítio; Francisco (trabalhador) com Martim divide as atividades da plantação de tomates; a Preta, cozinheira que faz os afazeres domésticos, e sua filha que sempre está observando Martim. O romance é dividido em três partes: primeira parte Como se faz um homem ; segunda parte Nascimento do herói ; terceira parte A maçã no escuro ; em cada parte temos divisões que dão aspectos de capítulos, momentos do enredo. O romance é narrado em terceira pessoa, entretanto muitas vezes confundimos a voz do narrador que se enreda com os pensamentos, os devaneios das personagens. Outro aspecto importante do romance, dentro das obras da escritora Clarice Lispector, é o fato de ser o primeiro personagem masculino como protagonista de um romance, pois nos romances anteriores Perto do coração selvagem (1943), O Lustre (1946) e A cidade sitiada (1949) todos têm personagens femininas como protagonistas. 120

3 A maçã no escuro foi um romance escrito na década de 50, Clarice Lispector inicia as primeiras anotações do romance em Torquay na Inglaterra no ano de 1950, mas é nos Estados Unidos, onde vive oito anos por causa do emprego do seu marido que era diplomata, que cria e finaliza por inteiro o romance. Nos Estados Unidos dividiu-se na escrita do romance e dos contos que aparecerão no livro Laços de Família (1960) e também as crônicas que escrevia para jornais da época, por exemplo, para o Jornal Correio da Manhã, com pseudônimo Helen Palmer. Clarice, sobre o romance A maçã no escuro, afirmava que foi o único livro bem estruturado que escrevi, acho eu (GOTLIB, 1995, p. 336). É o seu romance mais longo, de 334 páginas. Depois de sua publicação, lança A paixão segundo G.H. (1964), romance que romperá com as estruturas do romance no Brasil. A justificativa para o estudo da representação do trabalho no romance A maçã no escuro, primeiramente, é a relação que o protagonista tem com o trabalho no sítio. Ora, desde a chegada de Martim ao sítio acompanhamos as suas atividades, o emprego da sua força física nos trabalhos que transcorre num cotidiano de uma pequena propriedade rural, pois é nessas atividades que Martim estabelece sua relação com o mundo. O trabalho é fundamental dentro do romance, dado o modo como se engendra no enredo. Temos os pequenos afazeres é onde Martim refaz a sua significação e aplica a sua força de trabalho; também temos o tempo associado à questão do trabalho na produção do sítio o tempo do plantio, do cultivo e da colheita dos tomates. A narração das atividades de Martim é associada ao tempo do romance, os produtos serão vendidos na cidade, porém enquanto Martim estiver trabalhando no sítio a sua fuga e seu rompimento com as instituições sociais estarão provavelmente seguras. O aspecto do trabalho é sempre minimizado pela crítica que há sobre o romance, ao considerá-lo secundário, contudo, é um aspecto que não escapa à apreensão do leitor, como algo macro do romance Fernando Sabino sugere como título do romance Os trabalhos do homem (Idem, 1995, p. 303). Outro aspecto que se liga à representação do trabalho é o próprio trabalho de escrever, narrar, contar, representar e referenciar. O aspecto do rompimento da linguagem, ruptura com as instituições sociais, é bastante evidenciado pela crítica do romance. Mas, é pouco evidenciado o trabalho da escrita, ou, da escritora em contar como faz o seu trabalho e a importância dele. No próprio romance podemos encontrar esses momentos: um momento importante da segunda parte do romance Nascimento do herói é quando Martim, depois de um dia duro de trabalho, decide escrever sua experiência, porém, falha. Portanto, tais aspectos justificam a importância de analisar 121

4 e verificar os momentos de trabalho que existem no romance e como se faz essa representação. Os objetivos são bem evidentes na leitura do romance: a) Verificar e rastrear no romance os momentos em que o personagem Martim aplica a sua força de trabalho nas atividades e nos afazeres do sítio; b) Analisar como esses momentos estão representados no romance e como eles se relacionam com o enredo e o drama; c) Verificar como a fortuna crítica analisa esses momentos de trabalho; d) Como é representado o trabalho no romance, os momentos tanto do personagem quanto o da narrativa e/ou representação de uma história. A metodologia da pesquisa estabelece uma visão histórico-cultural do trabalho e da representação desse em romances modernos brasileiros, se atendo mais à dimensão social e histórica pouco privilegiada nos estudos dos romances de Clarice Lispector. Especifica e privilegia os aspectos sociais do romance A maçã no escuro e da obra da autora que muitas vezes são deixados de lado para priorizar aspectos mais individuais os aspectos sociais tem uma maior evidência na crítica do último romance da escritora A hora da estrela (1977). Centra-se em livros mais específicos, tanto da autora como um só romance, devido à extensão da obra e da bibliografia que há sobre a autora, por isto a pesquisa estabelece uma visão mais crítica na bibliografia do romance da fortuna crítica que se tem do romance estudado. Referências bibliográficas AUERBACH, Erich. Mimese: representação da realidade na literatura ocidental. 5.ed. São Paulo: Editora Perspectiva, CURI, Simone. A escritura nômade em Clarice Lispector. Chapecó: Argos,

5 FONOFF, Fernanda Mara Colucci. Martim: pescador de palavras (Estudo d A maçã no escuro, de Clarice Lispector). (Dissertação de Mestrado). FFLCH, Universidade de São Paulo, São Paulo, GOTLIB, Nádia Batella. Clarice, uma vida que se conta. São Paulo: Ática, LISPECTOR, Clarice. A maçã no escuro. Rio de Janeiro: Rocco, MARTINS, Gilberto. As vigas de um heroísmo vago (Três estudos de A maçã no escuro). (Dissertação de Mestrado). FFLCH, Universidade de São Paulo, São Paulo, NUNES, Benetido. O drama da linguagem: uma leitura de Clarice Lispector. São Paulo: Ática,

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