Avaliação da qualidade da água utilizada nos viveiros de tambaquis (Colossoma macropomum) na região de Cáceres MT

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Avaliação da qualidade da água utilizada nos viveiros de tambaquis (Colossoma macropomum) na região de Cáceres MT"

Transcrição

1 REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN Volume 12 - Número 2-2º Semestre 2012 Avaliação da qualidade da água utilizada nos viveiros de tambaquis (Colossoma macropomum) na região de Cáceres MT RESUMO Jonatan Carlos Azevedo¹; José Américo da Silva Aiub² Este trabalho tem como objetivo avaliar a qualidade da água utilizada nos viveiros de Tambaqui (Colossoma Macropomum) na região de Cáceres MT. Desenvolveu-se esse experimento no período de fevereiro à abril de Foram acompanhados quatro viveiros em duas propriedades particulares. Os parâmetros físico-químicos da água foram medidos na segunda e quinta feira as 08:00 e 16:00 horas, para os parâmetros temperatura foi utilizado o termômetro digital Akso (modelo quick tip), o ph com um phmetro de bancada (Mart), e a transparência foi calculada com o disco de secchi. Os dados obtidos foram submetidos a uma análise de variância e os resultados médios foram comparados pelo teste de Tukey a (α = 5 %). A temperatura esteve entre 28,00 ºC e 35,5 ºC. Os maiores valores foram registrados as 16:00 horas e as temperaturas mais amenas durante as 8:00 horas. O ph variou de 6,7 a 9,1, os viveiros 3 e 4 apresentaram os níveis de ph mais altos, estes onde ocorre renovação de água, os maiores níveis ocorreram as 16:00 horas. As maiores variações acentuadas prevaleceram em dias com maior luminosidade, em contrapartida, nas coletas realizadas em dias chuvosos houve menor flutuação. As transparências variaram de 22 cm a 70 cm. Os valores encontrados para transparência demonstraram diferenças significativas quando os viveiros 1, 3 e 4 foram comparados com o viveiro 2 que apresentou estar acima do necessário. Todos os parâmetros parecem sofrer alterações com o passar dos dias de cultivo. Portanto, é de fundamental importância que se subsidiem estudos para determinar as cotas adequadas de fertilizantes e calcário, a serem aplicados durante o período de cultivo. Palavras-chave: Cáceres, Parâmetros físico-químico, Viveiros, Tambaqui. Evaluation of water quality used in nursery tambaqui (Colossoma macropomum) in the region of Cáceres MT ABSTRACT This study aims to evaluate the quality of water used in nurseries (Colossoma macropomum) in the region of Cáceres - MT. Developed this work from February to April Four nurseries were followed in two private properties. The physico-chemical parameters of water were measured on Monday and Thursday 08:00 and 16:00 hours for the temperature parameters was used Akso digital thermometer (model quick tip), the ph with a ph benchtop (Mart), and transparency was calculated with the secchi disk. The data were subjected to analysis of variance and the average results will be compared by Tukey test at 5%. The temperature ranged from 28,00 C and 35,5 C. The highest values were recorded at 16:00 hours and warmer temperatures during the 8:00 hour. The ph ranged from 6,7 to 9,1, ponds 3 and 4 had the highest levels of ph, these occur where water renewal, the highest levels occurred at 16:00 hours. The greatest significant variation prevailed on days with higher luminosity, in contrast, in samples taken on rainy days there was less fluctuation. The transparencies ranged from 22 cm to 70 cm. The values found for transparency demonstrated significant differences when the ponds 1, 3 and 4 were compared with two nursery that had to be 40

2 below what is needed. To optimize the culture conditions suggests the correction constant ph, and studies on the maintenance of primary production to avoid problems with blooms of phytoplankton and incidence of aquatic macrophytes. Keywords: Cáceres, Physico-chemical parameters, Viveiros. 1 INTRODUÇÃO A piscicultura, segundo a própria semântica da palavra é a criação de peixe, de forma racional onde se tem controle sob o crescimento, reprodução e nutrição (ALVAREZ, 1999). O Brasil apresenta recursos propícios ao desenvolvimento da piscicultura (CASTAGNOLLI, 1992). Segundo Val & Honczaryk (1995), a Bacia Amazônica tem grande potencial de produção piscícola, pois existe uma grande diversidade de peixes (2.500 espécies catalogadas), disponibilidade de recursos hídricos, altas temperaturas e longo fotoperíodo. Com mais de 8,5 milhões de quilômetros quadrados, tem uma das maiores reservas hídricas mundiais, com cerca de 12% da água doce disponível no planeta. Além de abastecer a população brasileira, esse potencial hídrico é usado em atividades econômicas e faz do Brasil o segundo produtor aquícola da América Latina (DIEGUES, 2006). Aqüicultura é a ciência que estuda e aplica os meios de promover o povoamento dos animais aquáticos, é a criação de animais aquícolas orientada por meios científicos. No ano de 2003 os trabalhadores da pesca e aqüicultura já representavam 2,6% dos milhões de pessoas economicamente ativas neste trabalho (FAO, 2006). A criação de peixes (piscicultura) surge como uma alternativa natural para o suprimento desse mercado. A FAO prevê ainda que a piscicultura seja responsável pela produção de 40% dos peixes consumidos no mundo até 2010, em decorrência do aumento da população global e de mudanças de hábito alimentar da população. O Ministério da Agricultura visa promover a abertura de linhas de crédito, capazes de oferecer suporte financeiro à reestruturação operacional, gerando infraestrutura compatível para os segmentos de captura, desembarque, recepção, armazenamento, processamento e comercialização do pescado brasileiro (MAPA, 2006). O Brasil exportou em 2003 US$ 412 milhões em pescado, mediante o auxilio de programas desenvolvidos com a ajuda das prefeituras referente à exportação de peixes (BRASIL, 2006). Ações antrópicas como lixo, lançamento de esgotos domésticos, derramamento de petróleo, contaminação por agrotóxicos, entre outros, altera os fatores físicos, químicos e biológicos da água, tornando-a de má qualidade (MARDINE, 2000). A utilização da água para o cultivo de peixes necessita de acompanhamento e monitoramento contínuo, onde é necessário verificar os fatores físicos e químicos nesses ambientes que são de grande importância devido a sua influência sobre os processos metabólicos dos peixes cultivados (SIPAÚBA TAVARES, 1994). Conforme Melo (1999), as características da água que de alguma forma afetam a sobrevivência, reprodução, crescimento, produção ou manejo de peixes são variáveis de qualidade da água. Em condições normais, o relacionamento entre espécies aquáticas, meio ambiente e organismos patogênicos é de equilíbrio, enquanto que nos cultivos mais intensivos ocorrem freqüentes alterações, pois a má qualidade da água, altas densidade de estocagem e manuseio intensivo ou inadequado costumam ser a causa mais comum do estresse das espécies aquáticas (MARDINE, 2000). Os parâmetros físicos e químicos da água constitui importante ferramenta utilizada no monitoramento de qualidade da água, que podem interferir na dinâmica de populações aquáticas. Estudos mostram que a qualidade da água na piscicultura é influenciada pelas características da água e do abastecimento, como produtividade primária, concentração de 41

3 material orgânico, elementos químicos e presença de microrganismos (MELO, 1999). Menezes & Yancey (1983) indicam que para uma criação racional, é preciso observar se as condições gerais que o criador dispõe tornam viável a piscicultura. Os fatores básicos são: local e terreno, água, alimento, alevino, técnica e administração. A piscicultura pode ter vários objetivos, como: comercial, social, sanitário e recreativo. Essa atividade também pode ser dividida em vários níveis, de acordo com os recursos do criador. Os quatro níveis de produtividade são: extensivo, semi-intensivo, intensivo e super intensivo. Portanto a referida pesquisa objetiva estudar a qualidade da água nos viveiros utilizados para cultivo de peixes da espécie Colossoma Macropomum (Tambaqui) na região de Cáceres-MT, verificando a manutenção da qualidade da água e as condições que estão sendo utilizadas para criação dos peixes. 2 MATERIAIS E MÉTODOS A pesquisa foi conduzida em duas propriedades particulares em Cáceres MT em cada foi avaliado viveiros onde existe o cultivo de Tambaqui durante fevereiro à abril de As propriedades situa-se nas imediações da área urbana do município, que apresenta clima tropical, altitude média de 118,0 metros do nível do mar, sendo latitude de Sul e longitude de Oeste apresentando solo do tipo Argissolos Vermelho-Amarelos. Com média de temperatura máxima de 31,9 C, média mínima de 20,1 C e média anual de 25,1ºC. As máximas absolutas atingiram 41ºC e as mínimas absolutas -1,0ºC, com umidade relativa média anual de 79% e pluviosidade anual média de aproximadamente 1317,41mm, chovendo em média 115 dias do ano. Dentre os locais avaliados dois não apresentam renovação de água que são os viveiros 1 e 2 estes com comprimento de 60 metros e largura de 15 metros, e dois com renovação de água que são os viveiros 2 e 3 que apresentam comprimento de 100 metros e largura de 15 metros, a profundidade dos viveiros variam entre 1,60 a 1,70 metros. As avaliações aconteceram as 08:00 e as 16:00 horas sempre na segunda e quinta feira obtendo intervalos de quatro dias chegando a 15 coletas pela manhã e 16 coletas a tarde. Foi delimitado um único ponto de coleta em cada viveiro, as amostras de água foram coletadas a uma profundidade de 10 cm utilizando uma garrafa pet transparente. Foram analisados os seguintes parâmetros: Temperatura, ph e transparência. A temperatura foi medida com o termômetro digital Akso (modelo quick tip), para medir o ph foi utilizado o phmetro de bancada Mart e a transparência foi utilizado o disco de Secchi de 30 cm de diâmetro. Os dados obtidos foram submetidos a uma análise de variância e os resultados médios comparados pelo teste de Tukey a α = 5 %. 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES As temperaturas registradas estiveram entre 28 ºC e 35,5 ºC (tabela 01). Os maiores valores foram registrados as 16:00 horas e as temperaturas mais amenas durante as 8:00 horas (fig.01). As menores temperaturas alcançada foram nos dias 27/02/2012, 08/03/2012 e 15/03/2012, devido as chuvas que ocorreram na região, as temperaturas mais elevadas foram registradas no dia 11/03/2012 certamente em função da grande intensidade luminosa verificada nesse dia. As temperaturas observadas são propícias para o cultivo de tambaquis, pois condições semelhantes foram encontradas por Resende et al. (1985) e Graeff et al. (1987), cultivando peixes em represas na região Amazônica, verificando temperaturas de 27ºC a 31ºC. Por outro lado, se houver a queda na temperatura pode diminuir o rendimento no cultivo, pois Merola & Henrique de Souza (1988), criando tambaquis em gaiolas na Amazônia, constataram influência negativa sobre o crescimento e ganho de peso dos peixes devido à queda brusca da temperatura. O ph variou de 6,7 a 9,1, os viveiros 3 e 4 apresentaram os níveis de ph mais altos, estes onde ocorre renovação de água, os maiores níveis ocorreram as 16:00 horas. As maiores variações acentuadas prevaleceram em dias com maior luminosidade, em contrapartida, nas coletas realizadas em dias chuvosos houve menor flutuação. 42

4 De acordo com Ceccarelli et al. (2000), grandes concentrações de vegetais, algas e fitoplâncton provocam acidificação do meio aquático à noite, ao passo que altas temperaturas podem acelerar o processo de fotossíntese elevando consideravelmente os valores de ph à tarde, que posteriormente se tornarão críticos durante a madrugada. Sipauba Tavares (1994), afirma ainda, que as variações podem ser mais acentuadas caso não haja estabilidade no teor de carbonatos no meio. Segundo Ceccarelli et al. (2000), o ph ótimo para o cultivo de peixes tropicais deve permanecer entre 7,0 e 8,0. Entretanto, Resende et al. (1985), Graeff et al. (1987) e Merola & Henrique de Souza (1988), obtiveram bons resultados cultivando peixes com ph variando de 4,9 a 8,3. Indicando que a variação de ph encontrada neste estudo é um fator limitante para criação de peixes nos viveiros 3 e 4. As transparências variaram de 22 cm a 70 cm. Os valores encontrados para transparência demonstraram diferenças significativas quando os viveiros 1, 3 e 4 foram comparados com o viveiro 2 que apresentou estar acima do necessário. Porém, houve aumento nos valores de transparência durante o período estudado. Isso pode estar relacionado à pouca adubação, realizada apenas no início, quando os tanques foram preparados para o povoamento com os peixes, e/ou lixiviação da matéria orgânica. Valores registrados neste estudo foram superiores aos obtidos por Gomes & Schlindwein (2000), na criação de juvenis de catfish entre 20 a 40 cm, e por Graeff (2000), que encontrou variação entre 34 e 32 cm na criação de alevinos de carpa em viveiros de terra. Esses valores são inferiores aos obtidos por Souza et al. (2000), que encontraram valores variando entre 1,15 a 1,20 m na criação de juvenis de pacu, e aos de Miyasaka & Castagnolli (1995), na criação de pacu, tambaqui e seus híbridos, cujos valores variaram entre 20 e 100 cm. TEMPERATURA Parâmetros físico da água medidos à 08:00 horas nos viveiros 1, 2, 3,4. 29,71 29, , ,71 29,65 0,06 a ,71 29,72 0,01 a ,71 29,73 0,02 a ,65 29,72 0,07 a ,65 29,73 0,08 a ,72 29,73 0,01 a As médias seguidas da mesma letra, não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Parâmetros físico da água medidos à 16:00 horas nos viveiros 1, 2, 3,4. 31,6 31,7 31,3 31, ,6 31,7 0,1 a ,6 31,3 0,3 a ,6 31,4 0,2 a ,7 31,4 0,4 a ,7 31,4 0,3 a ,3 31,4 0,1 a As médias seguidas da mesma letra, não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. 43

5 ph Parâmetros químico da água medidos à 08:00 horas nos viveiros 1, 2, 3,4. 7,78 7,55 8,30 8, ,78 7,55 0,23 a 1 3 7,78 8,30 0,52 b 1 4 7,78 8,20 0,42 b 2 3 7,55 8,30 0,75 b 2 4 7,55 8,20 0,65 b 3 4 8,30 8,20 0,10 a Parâmetro químico da água medidos à 16:00 horas nos viveiros 1, 2, 3,4. 7,87 7,59 8,16 8, ,87 7,59 0,28 a 1 3 7,87 8,16 0,29 a 1 4 7,87 8,17 0,3 a 2 3 7,59 8,16 0,57 b 2 4 7,59 8,17 0,58 b 3 4 8,16 8,17 0,01 a TRANSPARÊNCIA Parâmetros físico da água medidos à 08:00 horas nos viveiros 1, 2, 3,4. 45,2 30,13 44,06 46, ,2 30,13 15,07 b ,2 44,06 1,14 a ,2 46,06 0,86 a ,13 44,06 13,93 b ,13 46,06 15,93 b ,06 46,06 2 a Parâmetros físico da água medidos à 16:00 horas nos viveiros 1, 2, 3,4. 46,3 27,5 46,1 45, ,3 27,5 18,8 b ,3 46,1 0,2 a ,3 45,5 0,8 a ,5 46,1 18,6 b ,5 45,5 18 b ,1 45,5 0,6 a 44

6 4. CONCLUSÃO O ph demonstrou aumento devido ao baixo nível de Oxigênio e ao aumento de acúmulo de vegetais, no caso plâncton. Afetando também a transparência. Todos os parâmetros parecem sofrer alterações com o passar dos dias de cultivo. Portanto, é de fundamental importância que se observe as cotas adequadas de fertilizantes e calcários, a serem aplicados durante o período de cultivo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVAREZ, E.J.A.; Dinâmica de algumas variáveis limnológicas em tanques de larvicultura de Brycon orbinyanus sob dois tipos de tratamentos alimentares. Dissertação (Mestrado). Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho UNESP, Jaboticabal SP, 120 p, CASTAGNOLI, N. Piscicultura de Água Doce. Jaboticabal: FUNEP, p. CECCARELLI, P.S.; SENHORINI, J.A.; Volpato, G. Dicas em Piscicultura. Botucatu: Santana, p. DIEGUES, A.C. Para uma Aqüicultura Sustentável do Brasil. Núcleo de Apoio à Pesquisa sobre Populações Humanas e Áreas Úmidas Brasileiras USP/ Banco Mundial / FAO. Artigos nº 3. São Paulo, FAO. Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação. Disponível em < Acesso em 24 de junho de FAO - Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação: Manual Sobre Manejo de Reservatórios para a Produção de Peixes, disponível em B486P10.htm#ch10.2.2, acessado em 24/06/2012. GOMES, S.Z.;SCHLINDWEIN, A. P. Efeito de períodos de cultivo e densidades de estocagem sobre o desempenho de catfish (Ictalurus punctatus) nas condições climáticas do litoral de Santa Catarina. Revista Brasileira de Zootecnia, v. 29, n. 5, p , set.- out GRAEFF, A. Efeito da densidade de estocagem no desenvolvimento de alevinos de Cyprinus carpio var. specularis em viveiros de terra. In: SIMPÓ- SIO BRASILEIRO DE AQÜICULTURA, 8., 2000, Piracicaba. Anais Piracicaba: FEALQ, p MAPA, Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento. Disponível em < Acesso em 15 de junho de MARDINI, CARLOS VIRUEZ. Cultivo de Peixes e seus Segredos. Canoas:Ed. ULBRA, MELO, J.S.C. Água e Construção de Viveiros na Piscicultura. 1999, 102 p. MENEZES, J. R. R., YANCEY, D. R. Manual de criação de peixes. Campinas-SP: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, MEROLA, N.; SOUZA, H. Cage Culture of the Amazon Fish Tambaqui, Colossoma macropomum, at Two Stocking Densities. Aquaculture, v 71, 1988, p MIYASAKA, A. M.; CASTAGNOLLI, N. Teste comparativo de desempenho entre pacu (Piaractus mesopotamicus), tambaqui (Colossoma macropomum) e seus híbridos recíprocos paqui e tambacu. In: ENCONTRO NACIONAL DE AQÜICULTURA, 7., 1995, Peruíbe. Anais... Peruíbe: Associação Brasileira de Aqüicultura, p PROENÇA, C. E. M.; BITTENCOURT, P. R. L. Manual de piscicultura tropical. Brasília: IBAMA,

7 RESENDE, E.K.; GRAEF, E.W.; ZANIBONI FILHO, E.; PAIXÃO, A.M.; STORI Filho, A. Avaliação do Crescimento e Produção de Jaraquis (Semaprochilodus spp.), em Açude de Igarapé de Terra Firme nos Arredores de Manaus, Amazonas. Acta Amazônica, v.15, nº1-2, março-junho, 1985, p SIPAUBA TAVARES, L.H. Limnologia Aplicada a Aqüicultura. Jaboticabal: FUNEP, p. SOUZA, V.L.; SIPAÚBA-TAVARES, L.H.; RODRIGUES, K.F. Manejo alimentar e tempo de residência da água em viveiros de pacu (Piaractus mesopotamicus). Ciência Animal Brasileira, Goiânia, v.1, n. 2, p , jul.- dez VAL, A.L.; HONCZARYK, A. Criando Peixes na Amazônia. Manaus: INPA, [1] - Parte do trabalho de Graduação apresentado pelo primeiro autor a Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT, como requisito para obtenção do título de Engenheiro Agrônomo. jonatan_agronomia@hotmail.com [2] - Engenheiro Agrícola (MSc), Universidade Luterana do Brasil ULBRA. Orientador do trabalho de graduação. Professor da UNEMAT. Cáceres MT. jasaiub@yahoo.com.br 46

CARACTERIZAÇÃO DOS PARÂMETROS DE QUALIDADE DE ÁGUA EM VIVEIROS DE PISCICULTURA NO MUNICÍPIO DE PARAUAPEBAS, PARÁ

CARACTERIZAÇÃO DOS PARÂMETROS DE QUALIDADE DE ÁGUA EM VIVEIROS DE PISCICULTURA NO MUNICÍPIO DE PARAUAPEBAS, PARÁ CARACTERIZAÇÃO DOS PARÂMETROS DE QUALIDADE DE ÁGUA EM VIVEIROS DE PISCICULTURA NO MUNICÍPIO DE PARAUAPEBAS, PARÁ Kesia Luana Pompeu GONÇALVES 1, Leandro de Lima SOUSA 1 *, Natália Bianca Caires MEDEIROS

Leia mais

Efeitos da densidade de estocagem sobre a qualidade da água na criação do tambaqui

Efeitos da densidade de estocagem sobre a qualidade da água na criação do tambaqui Efeitos da densidade de estocagem sobre a qualidade da água na criação do tambaqui... 75 EFEITOS DA DENSIDADE DE ESTOCAGEM SOBRE A QUALIDADE DA ÁGUA NA CRIAÇÃO DO TAMBAQUI (Colossoma macropomum, CUVIER,

Leia mais

IV Simpósio de Ciências da UNESP Dracena. V Encontro de Zootecnia Unesp Dracena

IV Simpósio de Ciências da UNESP Dracena. V Encontro de Zootecnia Unesp Dracena QUALIDADE DE ÁGUA EM PESQUE-PAGUES O MU ICÍPIO DE DRACE A/SP DURA TE AS ESTAÇÕES DE VERÃO E I VER O¹ WATER QUALITY I SPORT FISHI G AT DRACE A/SP CITY DURI G SUMMER A D WI TER Lidiane Cristina Gonçalves

Leia mais

Construção e M anejo de Tanques em Piscicultura. Z ootec. M S c. Daniel M ontagner

Construção e M anejo de Tanques em Piscicultura. Z ootec. M S c. Daniel M ontagner Construção e M anejo de Tanques em Piscicultura Z ootec. M S c. Daniel M ontagner Principais f atores determinantes Planejamento: ações e etapas de implantação do empreendimento. Avaliação e seleção das

Leia mais

PRODUÇÃO DE JUVENIS DE TILÁPIA DO NILO (Oreochromis Niloticus) SOB DIFERENTES DENSIDADES DE ESTOCAGEM EM TANQUES REDE

PRODUÇÃO DE JUVENIS DE TILÁPIA DO NILO (Oreochromis Niloticus) SOB DIFERENTES DENSIDADES DE ESTOCAGEM EM TANQUES REDE PRODUÇÃO DE JUVENIS DE TILÁPIA DO NILO (Oreochromis Niloticus) SOB DIFERENTES DENSIDADES DE ESTOCAGEM EM TANQUES REDE Eder Felipe Mörschbächer¹, Nilton Garcia Marengoni², Sandra Mara Ströher³,, Maikel

Leia mais

QUALIDADE DAS ÁGUAS EM PARQUES AQUÍCOLAS. Dra. Rachel Magalhães Santeiro INCISA Instituto Superior de Ciências da Saúde

QUALIDADE DAS ÁGUAS EM PARQUES AQUÍCOLAS. Dra. Rachel Magalhães Santeiro INCISA Instituto Superior de Ciências da Saúde QUALIDADE DAS ÁGUAS EM PARQUES AQUÍCOLAS Dra. Rachel Magalhães Santeiro INCISA Instituto Superior de Ciências da Saúde Desenvolvimento da aqüicultura estudos limnológicos manejo para manutenção de alta

Leia mais

Qualidade da Água para a Aquicultura

Qualidade da Água para a Aquicultura Qualidade da Água para a Aquicultura Perila Maciel Rebouças Mestranda em Engenharia Agrícola UFC Engenharia de Sistemas Agrícolas - Ambiência Agrícola (Piscicultura) 11/01/2013 Definições Aqui = água e

Leia mais

AVALIAÇÃO FÍSICA, QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DA QUALIDADE DA AGUA PARA FINS DE PISICULTURA

AVALIAÇÃO FÍSICA, QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DA QUALIDADE DA AGUA PARA FINS DE PISICULTURA AVALIAÇÃO FÍSICA, QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DA QUALIDADE DA AGUA PARA FINS DE PISICULTURA SPERLING,Caio 1 ; ROTH, Alfredo 1 ; RODRIGUES, Silvana 1 ; NEBEL, Álvaro Luiz Carvalho 2 ; MILANI, Idel Cristiana

Leia mais

Piscicultura. Piscicultura

Piscicultura. Piscicultura 1 de 5 10/17/aaaa 08:38 Nome Produto Informação Tecnológica Data Maio - 2000 Preço - Linha Informações resumidas Resenha sobre a Criação de Peixes José Eduardo Aracena Rasguido Med Vet Autor(es) João Ricardo

Leia mais

NÍVEIS DE SAÚDE EM TAMBAQUIS ORIUNDOS DE TANQUES DE CRIAÇÃO NO MUNICÍPIO DE ROLIM DE MOURA

NÍVEIS DE SAÚDE EM TAMBAQUIS ORIUNDOS DE TANQUES DE CRIAÇÃO NO MUNICÍPIO DE ROLIM DE MOURA NÍVEIS DE SAÚDE EM TAMBAQUIS ORIUNDOS DE TANQUES DE CRIAÇÃO NO MUNICÍPIO DE ROLIM DE MOURA Guilherme Bueno Godoi Neto 1 ; Mara Maria Izar de Maio Godoi 2 RESUMO - Neste estudo foram coletados oitenta espécimes

Leia mais

Panorama da Aqüicultura Nacional Pesquisador João Donato Scorvo Filho

Panorama da Aqüicultura Nacional Pesquisador João Donato Scorvo Filho Panorama da Aqüicultura Nacional Pesquisador João Donato Scorvo Filho jdscorvo@sp.gov.br A aqüicultura, em franco desenvolvimento, vem se impondo como atividade pecuária, embora ainda seja considerada

Leia mais

Produção de peixes nativos: vocação do estado mato-grossense. Darci Carlos Fornari Genetic Fish Rise

Produção de peixes nativos: vocação do estado mato-grossense. Darci Carlos Fornari Genetic Fish Rise Produção de peixes nativos: vocação do estado mato-grossense Darci Carlos Fornari --------------------- Genetic Fish Rise Produção de proteína no mundo: Produto Produção (Mil ton) Exportação** (mil ton)

Leia mais

INSTITUIÇÃO: Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul

INSTITUIÇÃO: Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul TITULO: Manejo de tanques de piscicultura AUTOR: Ulisses Simon da Silveira alephsimon@hotmail.com INSTITUIÇÃO: Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul ÁREA TEMÁTICA: Tecnologia OBJETIVOS: Instruir

Leia mais

IV Simpósio de Ciências da UNESP Dracena. V Encontro de Zootecnia Unesp Dracena

IV Simpósio de Ciências da UNESP Dracena. V Encontro de Zootecnia Unesp Dracena CARACTERISTICAS DE PESQUEIROS DO MU ICÍPIO DE DRACE A/SP E SUA I FLUÊ CIA A QUALIDADE DE ÁGUA¹ CHARACTERISTICS OF SPORT FISHI G AT DRACE A/SP CITY A D ITS I FLUE CE I WATER QUALITY Lidiane Cristina Gonçalves

Leia mais

Avaliação fisicoquímica da água de açudes no Semi-Árido brasileiro

Avaliação fisicoquímica da água de açudes no Semi-Árido brasileiro Avaliação fisicoquímica da água de açudes no Semi-Árido brasileiro Physicochemistry evaluation of water from dams in the Brazilian semi-arid Valdívia Thais Alves de Lima 1* ; Daniela Ferraz Bacconi Campeche

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO BANANEIRAS, ALEXANDRIA /RN

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO BANANEIRAS, ALEXANDRIA /RN Revista do CERES Volume 1, Número 2 2015 http://www.cerescaico.ufrn.br/ceres/ AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO BANANEIRAS, ALEXANDRIA /RN EVALUATION OF WATER QUALITY OF THE RESERVOIR BANANEIRAS,

Leia mais

Densidade de estocagem de alevinos no cultivo de lambaris

Densidade de estocagem de alevinos no cultivo de lambaris Densidade de estocagem de alevinos no cultivo de lambaris Xister, Renan 1 ; Moreira, Luiz Sérgio 2 ; Ferreira, Mario 3 ; Jatobá, Adolfo 3 1,2,3 IFCatarinense, Araquari/SC INTRODUÇÃO Existem cerca de cem

Leia mais

ENGORDA DE LAMBARIS, DO RABO VERMELHO E AMARELO, EM DOIS DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO 1

ENGORDA DE LAMBARIS, DO RABO VERMELHO E AMARELO, EM DOIS DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO 1 ENGORDA DE LAMBARIS, DO RABO VERMELHO E AMARELO, EM DOIS DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO 1 Meliza Mercedes Uller Antunes 2 ; Karen da Cruz Hartman 3 ; Luis Sérgio Moreira 4 ; Adolfo Jatobá 5 INTRODUÇÃO

Leia mais

11. Núcleos de conservação de peixes

11. Núcleos de conservação de peixes 11. Núcleos de conservação de peixes - Eduardo Sousa Varela - Luciana Nakaghi Ganeko Kirschnik - Luciana Shiotsuki Belchior - Luciana Cristine Vasques Villela Foto: Jefferson Christofoletti. Conservação

Leia mais

Título da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo

Título da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo Título da Pesquisa: O caminho das Águas no IFMG - Câmpus Bambuí Palavras-chave: Qualidade de água; limnologia; piscicultura Campus: Bambuí Tipo de Bolsa: PIBIC Financiador: FAPEMIG Bolsista (as): Renilma

Leia mais

Análise da condutividade elétrica e do ph em água salobra no cultivo de tilápias

Análise da condutividade elétrica e do ph em água salobra no cultivo de tilápias 423 Análise da condutividade elétrica e do ph em água salobra no cultivo de tilápias Análise da condutividade elétrica e do ph em água salobra no cultivo de tilápias Electrical conductivity and ph range

Leia mais

Aula 2 vídeo 3: Qualidade da água e manejo de viveiros (6 minutos) Imagem Texto Tempo Pessoa respondendo a pergunta

Aula 2 vídeo 3: Qualidade da água e manejo de viveiros (6 minutos) Imagem Texto Tempo Pessoa respondendo a pergunta Aula 2 vídeo 3: Qualidade da água e manejo de viveiros (6 minutos) Imagem Texto Tempo Pessoa respondendo a pergunta Qual é a maior preocupação de um piscicultor durante o cultivo? Resposta... 30 Câmera

Leia mais

Climatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período:

Climatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período: Climatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período: 1995-2009. Adriana Hellen Ferreira Cordeiro¹, Nilza Araújo Pachêco², Alailson Venceslau Santiago³. 1. Graduanda de Meteorologia da

Leia mais

INCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA

INCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA INCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA PROFESSOR: MARCELO TAVARES DE CASTRO ALUNO: EDNEI PEREIRA DO PRADO CURSO:

Leia mais

EFEITO DA DUREZA DA ÁGUA NA DENSIDADE INICIAL DE CULTIVO E NA PRODUÇÃO DE OVOS DE RESISTÊNCIA DE DAPHNIA MAGNA

EFEITO DA DUREZA DA ÁGUA NA DENSIDADE INICIAL DE CULTIVO E NA PRODUÇÃO DE OVOS DE RESISTÊNCIA DE DAPHNIA MAGNA EFEITO DA DUREZA DA ÁGUA NA DENSIDADE INICIAL DE CULTIVO E NA PRODUÇÃO DE OVOS DE RESISTÊNCIA DE DAPHNIA MAGNA Kelane Santos do LAGO* 1, Raquel Maria da Conceição SANTOS 1, Luis Ricardo Romero ARAUCO 1,

Leia mais

VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DO TOMATEIRO IRRIGADO *

VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DO TOMATEIRO IRRIGADO * VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DO TOMATEIRO IRRIGADO * VIEIRA, T.A. 1 ; SANTANA, M.J. 2 ; BARRETO, A.C. 2 * Projeto financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG).

Leia mais

CRIAÇÃO DE SURUBINS Pseudoplatystoma spp. EM SISTEMA DE TANQUES-REDE SUBMETIDOS A DIFERENTES DENSIDADES DE ESTOCAGEM

CRIAÇÃO DE SURUBINS Pseudoplatystoma spp. EM SISTEMA DE TANQUES-REDE SUBMETIDOS A DIFERENTES DENSIDADES DE ESTOCAGEM CRIAÇÃO DE SURUBINS Pseudoplatystoma spp. EM SISTEMA DE TANQUES-REDE SUBMETIDOS A DIFERENTES DENSIDADES DE ESTOCAGEM Letícia Emiliani Fantini 1, Cristiane Meldau de Campos 2 1 Bolsista UEMS. Acadêmica

Leia mais

EFEITO DA DENSIDADE DE CULTIVO NO DESEMPENHO DE PEIXES BETTA (BETTA SPLENDENS)

EFEITO DA DENSIDADE DE CULTIVO NO DESEMPENHO DE PEIXES BETTA (BETTA SPLENDENS) EFEITO DA DENSIDADE DE CULTIVO NO DESEMPENHO DE PEIXES BETTA (BETTA SPLENDENS) Guilherme Silva FERREIRA 1, Luis Ricardo Romero ARAUCO 1, Arleia Medeiros MAIA 1, Luís Jefferson Ferreira dos SANTOS 1, Gabriela

Leia mais

A Competitividade da Aquicultura Brasileira. São Paulo, 30 de Maio de 2011

A Competitividade da Aquicultura Brasileira. São Paulo, 30 de Maio de 2011 A Competitividade da Aquicultura Brasileira. São Paulo, 30 de Maio de 2011 Tito Livio Capobianco Jr. Presidente AB TILÁPIA Vice-Presidente SIPESP Sócio e Diretor Comercial GeneSeas Aquacultura 1 I. Panorama

Leia mais

Cálculo de povoamento de viveiros. Daniel Rabello Ituassú, M.Sc. Embrapa Agrossilvipastoril Sistema de produção aquícola Nutrição de peixes

Cálculo de povoamento de viveiros. Daniel Rabello Ituassú, M.Sc. Embrapa Agrossilvipastoril Sistema de produção aquícola Nutrição de peixes Cálculo de povoamento de viveiros Daniel Rabello Ituassú, M.Sc. Embrapa Agrossilvipastoril Sistema de produção aquícola Nutrição de peixes Introdução Introdução Excesso de peixes nos tanques é um erro

Leia mais

QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS CONTROLADAS

QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS CONTROLADAS QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS CONTROLADAS Sandra Maria de Figueiredo 1, Fernanda Fernandes de Melo Lopes 1,

Leia mais

Colégio Agrícola Vidal de Negreiros/CCHSA/UFPB Bolsista PROBEX

Colégio Agrícola Vidal de Negreiros/CCHSA/UFPB Bolsista PROBEX DIFUSÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE PRODUÇÃO (BPP) RELACIONADAS A QUALIDADE DA ÁGUA E ALIMENTAÇÃO DOS PEIXES EM EMPREENDIMENTOS AQUÍCOLAS FAMILIARES NO MUNICÍPIO DE BANANEIRAS, ESTADO DA PARAÍBA AMANCIO, Alda

Leia mais

QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE CAMPINA GRANDE-PB

QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE CAMPINA GRANDE-PB QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE CAMPINA GRANDE-PB Sandra Maria de Figueiredo 1, Fernanda Fernandes de Melo

Leia mais

Anais. V Jornada de Iniciação Científica da Embrapa Amazônia Ocidental

Anais. V Jornada de Iniciação Científica da Embrapa Amazônia Ocidental Anais V Jornada de Iniciação Científica da Embrapa Amazônia Ocidental Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Anais da V Jornada de Iniciação Científica

Leia mais

Requisitos básicos para o cultivo

Requisitos básicos para o cultivo Requisitos básicos para o cultivo adaptação ao clima reprodução no ambiente de cultivo crescimento rápido (precocidade) hábitos alimentares resistência ao superpovoamento rusticidade aceitação pelo mercado

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE MONITORAR A QUALIDADE DA ÁGUA NA PISCICULTURA

A IMPORTÂNCIA DE MONITORAR A QUALIDADE DA ÁGUA NA PISCICULTURA A IMPORTÂNCIA DE MONITORAR A QUALIDADE DA ÁGUA NA PISCICULTURA Por se desenvolver no ambiente aquático, a aquicultura pode ser considerada uma das atividades produtivas de maior complexidade nas interações

Leia mais

Sistemas de cultivo em Piscicultura

Sistemas de cultivo em Piscicultura Sistemas de cultivo em Zootecnista MSc. Darci Carlos Fornari Sistemas de cultivo Extensivo Semi-intensivo Intensivo Extensivo Utilizado para o lazer 1 peixe a cada 1,5 a 5,0 m 2 Sem uso ração Semi-intensivo

Leia mais

Atributos químicos do solo sob diferentes tipos de vegetação na Unidade Universitária de Aquidauana, MS

Atributos químicos do solo sob diferentes tipos de vegetação na Unidade Universitária de Aquidauana, MS Atributos químicos do solo sob diferentes tipos de vegetação na Unidade Universitária de Aquidauana, MS JEAN SÉRGIO ROSSET 1, JOLIMAR ANTONIO SCHIAVO 2 Bolsista CNPq 1 Orientador 2 RESUMO O objetivo deste

Leia mais

Palavras-chave: pescado, piscicultura, regional Purus, sistema de produção

Palavras-chave: pescado, piscicultura, regional Purus, sistema de produção MANEJO PRODUTIVO DE PEIXES NO MUNICÍPIO DE SENA MADUREIRA - AC Leila de Oliveira SOARES* 1, André Luiz Nunes SILVEIRA 1, Jizele Barbosa do NASCIMENTO 1, Laine Oliveira da SILVA 1, Marina Marie Bento NOGUEIRA

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DE PEDRA DO CAVALO BA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DE PEDRA DO CAVALO BA. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS V SEMINÁRIO INTERNO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DE PEDRA DO CAVALO

Leia mais

Aquicultura na Amazônia Ocidental

Aquicultura na Amazônia Ocidental INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA Nome do GP Aquicultura na Amazônia Ocidental Nome do Líder Elizabeth Gusmão Affonso (2015) Membros do GP Lígia Uribe Gonçalves, Dra. Pesquisadora (2013-2043).

Leia mais

CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG

CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG Guilherme V. TEIXEIRA 1 ; Otavio D. GIUNTI 2 ; Anastácia FONTANETTI 3 ; Ariana V. SILVA 4 ;

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE MATÉRIA ORGÂNICA NA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE VERMICOMPOSTO RESUMO

AVALIAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE MATÉRIA ORGÂNICA NA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE VERMICOMPOSTO RESUMO 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG AVALIAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE MATÉRIA ORGÂNICA NA COMPOSIÇÃO QUÍMICA

Leia mais

Áreas de Atuação do Engenheiro de Pesca

Áreas de Atuação do Engenheiro de Pesca Universidade Estadual do Oeste do Paraná Centro de Engenharias e Ciências Exatas Curso de Engenharia de Pesca Áreas de Atuação do Engenheiro de Pesca Avaliação dos Recursos Pesqueiros e Impacto Ambiental

Leia mais

DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE UMIDADE E CINZAS DE PEIXE SALGADO-SECO COMERCIALIZADO NA ZONA OESTE DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO RJ

DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE UMIDADE E CINZAS DE PEIXE SALGADO-SECO COMERCIALIZADO NA ZONA OESTE DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO RJ 1 DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE UMIDADE E CINZAS DE PEIXE SALGADO-SECO COMERCIALIZADO NA ZONA OESTE DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO RJ DETERMINATION OF MOISTURE LEVELS AND ASHES OF SALT- DRIED FISH MARKETED

Leia mais

Modelo de produção de peixes no Baixo São Francisco

Modelo de produção de peixes no Baixo São Francisco Modelo de produção de peixes no Baixo São Francisco Carlos Alberto da Silva Pesquisador Aqüicultura: Tema estratégico no CPATC Reunião de Planejamento da Pesquisa (2006=>2007) Inclusão de um nova área:

Leia mais

ANALISES FISICO QUIMICA DO LAGO JABOTI

ANALISES FISICO QUIMICA DO LAGO JABOTI ANALISES FISICO QUIMICA DO LAGO JABOTI GONÇALVES, E.A 1 ; TROMBINE, R.B 2 ; SARTORI, D.C 3 ; TOZZO, R.A 4 1 4 Graduando em Ciências Biológicas e Pós Graduando em Ecologia e Manejo Espécies Silvestres,

Leia mais

ESTUDO DA VIABILIDADE ECONÔMICA DA PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DO PIRARUCU EM BOTUCATU-SP

ESTUDO DA VIABILIDADE ECONÔMICA DA PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DO PIRARUCU EM BOTUCATU-SP ESTUDO DA VIABILIDADE ECONÔMICA DA PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DO PIRARUCU EM BOTUCATU-SP Yago Mateus Amaro Rodrigues 1 Edson Aparecido Martins² ¹Discente do Curso de Agronegócio da Faculdade de Tecnologia

Leia mais

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC PRONATEC de Criador de Peixes em Viveiros Escavados. Parte 1 (solicitante)

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC PRONATEC de Criador de Peixes em Viveiros Escavados. Parte 1 (solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CÂMPUS SÃO CARLOS Aprovação do curso e Autorização da oferta

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS DO RIO PARAGUAÇU E AFLUENTES, BAHIA, BRASIL

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS DO RIO PARAGUAÇU E AFLUENTES, BAHIA, BRASIL I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - COBESA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS DO RIO PARAGUAÇU E AFLUENTES, BAHIA, BRASIL Márcia de Andrade Macêdo, Esp. (SENAI/CETIND) Charlene

Leia mais

Plano Aquícola Nacional política e sua implementação

Plano Aquícola Nacional política e sua implementação Plano Aquícola Nacional política e sua implementação Carlos Alexandre Gomes de Alencar Engenheiro de Pesca, MSc. Superintendência Federal de Aquicultura e Pesca no Estado do Ceará A Aquicultura no mundo

Leia mais

CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS.

CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS. CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS. Pedro Silvério Xavier Pereira (1) ; Marice Cristine Vendruscolo (2) ; Astor Henrique Nied (3) ; Rivanildo Dallacor (4) ; Marcelo

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina BAN355 Administração e Manejo em Piscicultura

Programa Analítico de Disciplina BAN355 Administração e Manejo em Piscicultura 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Biologia Animal - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2

Leia mais

EFEITOS DA FERTILIZAÇÃO COM NITROGÊNIO E POTÁSSIO FOLIAR NO DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO NO MUNICÍPIO DE INCONFIDENTES- MG.

EFEITOS DA FERTILIZAÇÃO COM NITROGÊNIO E POTÁSSIO FOLIAR NO DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO NO MUNICÍPIO DE INCONFIDENTES- MG. EFEITOS DA FERTILIZAÇÃO COM NITROGÊNIO E POTÁSSIO FOLIAR NO DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO NO MUNICÍPIO DE INCONFIDENTES- MG. Vinícius P. CAMPAGNOLI 1 ; Marcus Vinicius S. TAVARES 1 ; Cleber K. de SOUZA

Leia mais

TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA

TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA Flávio Coelho Mendes 1 ; Priscila Fonseca Costa 1 ; Tânia Irres Lima de Sousa 1 ; Rodrigo de Castro Tavares 2 1 Aluno (a) do

Leia mais

PRODUTIVIDADE DAS COLMEIAS DE

PRODUTIVIDADE DAS COLMEIAS DE PRODUTIVIDADE DAS COLMEIAS DE Apis mellifera L. EM MUNICÍPIOS DO SERTÃO PARAÍBANO. Anderson Bruno Anacleto de Andrade¹; Rosilene Agra da Silva²; Wellinghton Alves Guedes 1 ; Isidro Patricio de Almeida

Leia mais

Projeto de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva da PISCICULTURA na Região do Complexo Nascentes do Pantanal no Estado de Mato Grosso

Projeto de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva da PISCICULTURA na Região do Complexo Nascentes do Pantanal no Estado de Mato Grosso Projeto de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva da na Região do Complexo Nascentes do Pantanal no Estado de Mato Grosso ÁREA do PROJETO LOCALIZAÇÃO Cadeia Produtiva da 42.973 km² 200.242 Hab. Em 2007 Mato

Leia mais

Anais da XIII Jornada de Iniciação Científica da Embrapa Amazônia Ocidental

Anais da XIII Jornada de Iniciação Científica da Embrapa Amazônia Ocidental Anais da XIII Jornada de Iniciação Científica da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Anais da XIII Jornada de Iniciação Científica da Cintia

Leia mais

ISSN Agosto, Cultivo da Pimenteira-do-reino na Região Norte

ISSN Agosto, Cultivo da Pimenteira-do-reino na Região Norte 1 13 ISSN 1807-0043 Agosto, 2004 Cultivo da Pimenteira-do-reino na Região Norte ISSN 1807-0043 Agosto, 2004 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia Oriental

Leia mais

Efeito da temperatura e do oxigênio dissolvido em água salobra no cultivo de tilápia

Efeito da temperatura e do oxigênio dissolvido em água salobra no cultivo de tilápia 415 Efeito da temperatura e do oxigênio dissolvido em água salobra no cultivo de tilápia Efeito da temperatura e do oxigênio dissolvido em água salobra no cultivo de tilápia Effect of temperature and dissolved

Leia mais

ANÁLISE DE PARÂMETROS QUÍMICOS DE POTABILIDADE DA ÁGUA DE BICAS EM OURO FINO - MG RESUMO

ANÁLISE DE PARÂMETROS QUÍMICOS DE POTABILIDADE DA ÁGUA DE BICAS EM OURO FINO - MG RESUMO 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG ANÁLISE DE PARÂMETROS QUÍMICOS DE POTABILIDADE DA ÁGUA DE BICAS EM OURO

Leia mais

EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS

EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS Carlos Hissao Kurihara (1), Bruno Patrício Tsujigushi (2) Introdução A adubação da cultura do milho safrinha

Leia mais

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Desempenho de Cultivares de Alface Roxa sob

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE PLANTIO NA PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO/MG

INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE PLANTIO NA PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO/MG INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE PLANTIO NA PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO/MG Leonardo R. F. da SILVA 1 ; José S. de ARAÚJO 2 ; Otávio M. ARAÚJO 3 ; Gabriela M. TERRA 4 RESUMO Objetivou-se

Leia mais

Universidade Federal do pampa, Dom Pedrito, Rio Grande do Sul, Brasil

Universidade Federal do pampa, Dom Pedrito, Rio Grande do Sul, Brasil INFLUÊNCIA DE DIFERENTES DENSIDADES DE JUVENIS DE PACU (PIARACTUS MESOPOTAMICUS) E TAMBACU (PIARACTUS MESOPOTAMICUS X COLOSSOMA MACROPOMUM) SUBMETIDOS AO SISTEMA DE BIOFLOCOS Leandro Carvalho Braga* 1,

Leia mais

CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE SORGO FORRAGEIRO NO OESTE DA BAHIA

CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE SORGO FORRAGEIRO NO OESTE DA BAHIA CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE SORGO FORRAGEIRO NO OESTE DA BAHIA Luiz Henrique BERTUNES* 1, Danilo Gusmão de QUADROS 1, Alexandro Pereira ANDRADE 1, Eudo Barreto de Sá TELES 1,

Leia mais

1 Clima. Silvando Carlos da Silva

1 Clima. Silvando Carlos da Silva 1 Clima Silvando Carlos da Silva 1 Quais são os elementos climáticos que mais influenciam a produtividade do arroz de terras altas? A precipitação pluvial, a temperatura do ar, a radiação solar e o fotoperíodo

Leia mais

AULA 4 -Limnologia. Patricia M. P. Trindade Waterloo Pereira Filho

AULA 4 -Limnologia. Patricia M. P. Trindade Waterloo Pereira Filho AULA 4 -Limnologia Patricia M. P. Trindade Waterloo Pereira Filho O que é Limnologia É o estudo ecológico de todas as massas d água continentais. Portanto, são inúmeros corpos d água objeto de estudo da

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FENOLÓGICAS, ACAMAMENTO E PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO ARROZ-DE-SEQUEIRO (Oryza sativa L.), CONDUZIDA SOB DIFERENTES REGIMES HÍDRICOS.

CARACTERÍSTICAS FENOLÓGICAS, ACAMAMENTO E PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO ARROZ-DE-SEQUEIRO (Oryza sativa L.), CONDUZIDA SOB DIFERENTES REGIMES HÍDRICOS. CARACTERÍSTICAS FENOLÓGICAS, ACAMAMENTO E PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO ARROZ-DE-SEQUEIRO (Oryza sativa L.), CONDUZIDA SOB DIFERENTES REGIMES HÍDRICOS. Ricardo Antonio Ferreira RODRIGUES 1, Edmar José SCALOPPI

Leia mais

Boas práticas agrícolas. BPM - Boas Práticas de Manejo para a Aquicultura

Boas práticas agrícolas. BPM - Boas Práticas de Manejo para a Aquicultura Boas práticas agrícolas BPM - Boas Práticas de Manejo para a Aquicultura BPM - Boas Práticas de Manejo para a Aquicultura Boas Práticas de Manejo (BPM) são recomendadas para reduzir eventuais impactos

Leia mais

PISCICULTURA PARA MULHERES EM COMUNIDADE RURAL DO MUNICÍPIO DE AREIA/PB

PISCICULTURA PARA MULHERES EM COMUNIDADE RURAL DO MUNICÍPIO DE AREIA/PB PISCICULTURA PARA MULHERES EM COMUNIDADE RURAL DO MUNICÍPIO DE AREIA/PB SANTOS, Adriano Prazeres dos ¹ RODRIGUES, Marcelo Luis² Centro de Ciências Agrárias/Departamento de Zootecnia/ PROBEX RESUMO Esta

Leia mais

Análise do Custo de produção por hectare de Milho Safra 2016/17

Análise do Custo de produção por hectare de Milho Safra 2016/17 Análise do Custo de produção por hectare de Milho Safra 2016/17 A análise do custo de produção do milho da safra 2016/17 foi realizada a partir de dados de instituições de pesquisa de produção e mercado,

Leia mais

INFLUÊNCIA DA COBERTURA MORTA NA PRODUÇÃO DA ALFACE VERÔNICA RESUMO

INFLUÊNCIA DA COBERTURA MORTA NA PRODUÇÃO DA ALFACE VERÔNICA RESUMO INFLUÊNCIA DA COBERTURA MORTA NA PRODUÇÃO DA ALFACE VERÔNICA Cyntia S. dos SANTOS 1 ; Cláudio A. dos PASSOS 2 ; Anivaldo B. M. FREITAS 3 ; Darlan P. de AZEVEDO 4 ; Felipe LONARDONI 5 ; Marcell T. M. da

Leia mais

Cultivo misto de camarão e tilápia: oportunidades, benefícios e desafios. Fernando Kubitza Acqua Imagem

Cultivo misto de camarão e tilápia: oportunidades, benefícios e desafios. Fernando Kubitza Acqua Imagem Cultivo misto de camarão e tilápia: oportunidades, benefícios e desafios. Fernando Kubitza Acqua Imagem Disponibilidade de água doce na maior parte do Nordeste está limitada aos grandes açudes / reservatórios.

Leia mais

QUALIDADE DA ÁGUA E DESEMPENHO DE JUVENIS DE TAMBAQUI CRIADOS EM SISTEMA DE AQUAPONIA

QUALIDADE DA ÁGUA E DESEMPENHO DE JUVENIS DE TAMBAQUI CRIADOS EM SISTEMA DE AQUAPONIA QUALIDADE DA ÁGUA E DESEMPENHO DE JUVENIS DE TAMBAQUI CRIADOS EM SISTEMA DE AQUAPONIA Munir de Araújo Ibrahim 1 ; Fábio de Jesus Castro 2 ; Wallace Henrique de Oliveira 3 1 Aluno do Curso de Medicina Veterinária;

Leia mais

PESO DE TILÁPIAS NO NILO (OREOCHROMIS NILOTICUS) CRIADAS EM TANQUE-REDE NA BARRAGEM BARRA DA BRAÚNA (MG)1

PESO DE TILÁPIAS NO NILO (OREOCHROMIS NILOTICUS) CRIADAS EM TANQUE-REDE NA BARRAGEM BARRA DA BRAÚNA (MG)1 Peso de Tilápias no Nilo (Oreochromis niloticus)... 705 PESO DE TILÁPIAS NO NILO (OREOCHROMIS NILOTICUS) CRIADAS EM TANQUE-REDE NA BARRAGEM BARRA DA BRAÚNA (MG)1 Matheus Pereira Soares2, Adriano França

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA REALIZADO NO CURSO DE AGRONOMINA - UERGS, UNIDADE DE TRÊS PASSOS RIO GRANDE DO SUL 2

PROJETO DE PESQUISA REALIZADO NO CURSO DE AGRONOMINA - UERGS, UNIDADE DE TRÊS PASSOS RIO GRANDE DO SUL 2 AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR NA REGIÃO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL 1 EVALUATION OF THE PRODUCTIVITY OF VARIETIES OF SUGAR CANE IN THE NORTHWEST REGION OF RIO GRANDE DO SUL

Leia mais

DEJETOS DE SUÍNOS COMO FONTE PROTÉICA. DE PIAUÇU (Leporinus p macrocephalus).

DEJETOS DE SUÍNOS COMO FONTE PROTÉICA. DE PIAUÇU (Leporinus p macrocephalus). DEJETOS DE SUÍNOS COMO FONTE PROTÉICA ALTERNATIVA PARA ALEVINOS DE PIAUÇU (Leporinus p macrocephalus). ) LUCIENE DE MORAES GARCIA LUCIENE DE MORAES GARCIA MSc em Ciência Ambiental / UFF lmoraesgarcia@yahoo.com.br

Leia mais

LEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL

LEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL LEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL PROJETO DE PESQUISA PROFESSOR: MARCELO TAVARES DE CASTRO ALUNA:

Leia mais

VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL

VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL CÁTIA C. B. RODRIGUES 1, HÉRCULES ARCE², ROSEMEIRE V. GOMES³ 1 Meteorologista, Responsável técnica pelo CEMTEC/AGRAER, Campo Grande MS,

Leia mais

EVOLUÇÃO DO VOLUME ARMAZENADO NOS ÚLTIMOS 10 ANOS NO AÇUDE FELISMINA QUEIROZ NO MUNICÍPIO DE SÃO VICENTE DO SERIDÓ PB.

EVOLUÇÃO DO VOLUME ARMAZENADO NOS ÚLTIMOS 10 ANOS NO AÇUDE FELISMINA QUEIROZ NO MUNICÍPIO DE SÃO VICENTE DO SERIDÓ PB. EVOLUÇÃO DO VOLUME ARMAZENADO NOS ÚLTIMOS 10 ANOS NO AÇUDE FELISMINA QUEIROZ NO MUNICÍPIO DE SÃO VICENTE DO SERIDÓ PB. Valquiria Cordeiro da Silva(1); Tatiana Gomes de Pontes(2); Larissa Barreto Barbosa(3);

Leia mais

ANÁLISE DA VARIABILIDADE DE PRECIPITAÇÃO EM ÁREA DE PASTAGEM PARA A ÉPOCA CHUVOSA DE 1999 Projeto TRMM/LBA

ANÁLISE DA VARIABILIDADE DE PRECIPITAÇÃO EM ÁREA DE PASTAGEM PARA A ÉPOCA CHUVOSA DE 1999 Projeto TRMM/LBA ANÁLISE DA VARIABILIDADE DE PRECIPITAÇÃO EM ÁREA DE PASTAGEM PARA A ÉPOCA CHUVOSA DE Projeto TRMM/LBA Julio TOTA 1 Gilberto FISCH 1 Michael GARSTANG 2 José FUENTES 2 Paulo Jorge de OLIVEIRA 1 Ryan HEITZ

Leia mais

VARIAÇÃO DE TEMPERATURA E COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE COMPOSTOS ORGÂNICOS COM ESTERCO BOVINO OU CAPRINO. Resumo

VARIAÇÃO DE TEMPERATURA E COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE COMPOSTOS ORGÂNICOS COM ESTERCO BOVINO OU CAPRINO. Resumo l VARIAÇÃO DE TEMPERATURA E COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE COMPOSTOS ORGÂNICOS COM ESTERCO BOVINO OU CAPRINO Marcos B dos SANTOS 1 ; Felipe Campos FIGUEIREDO 2 ; Priscila Pereira BOTREL 2 Resumo O objetivo deste

Leia mais

TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO

TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO Cícero Antônio de Sousa Araújo 1, Maria do Socorro Conceição de Freitas 2, Glauber

Leia mais

PARCELAMENTO DA COBERTURA COM NITROGÊNIO PARA cv. DELTAOPAL E IAC 24 NA REGIÃO DE SELVÍRIA-MS

PARCELAMENTO DA COBERTURA COM NITROGÊNIO PARA cv. DELTAOPAL E IAC 24 NA REGIÃO DE SELVÍRIA-MS PARCELAMENTO DA COBERTURA COM NITROGÊNIO PARA cv. DELTAOPAL E IAC 24 NA REGIÃO DE SELVÍRIA-MS Ednaldo Binhardi Feltrin (Unesp - Ilha Solteira / ednaldofeltrin@yahoo.com.br), Enes Furlani Junior (Unesp

Leia mais

Cultivo do tambaqui no Amazonas

Cultivo do tambaqui no Amazonas Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Ocidental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Cultivo do tambaqui no Amazonas Embrapa Brasília, DF 2014 Exemplares desta publicação

Leia mais

AGRICULTURA I Téc. Agroecologia

AGRICULTURA I Téc. Agroecologia AGRICULTURA I Téc. Agroecologia CULTURA DO MILHO IFSC CÂMPUS LAGES FENOLOGIA DO MILHO Etapas de desenvolvimento: 1.Germinação e emergência: Semeadura até o efetivo aparecimento da plântula, Duração pode

Leia mais

PHD-5004 Qualidade da Água

PHD-5004 Qualidade da Água PHD-5004 Qualidade da Água Introdução A água na natureza Usos da água Requisitos de qualidade da água Impactos provocados por cargas pontuais e difusas Estrutura do curso Características de qualidade da

Leia mais

Desempenho de Cultivares de Alface Americana Para Mesorregião da Mata do Estado de Pernambuco.

Desempenho de Cultivares de Alface Americana Para Mesorregião da Mata do Estado de Pernambuco. Desempenho de Cultivares de Alface Americana Para Mesorregião da Mata do Estado de Pernambuco. Humberto P. Lyra Filho 1 ; Maria Cristina L. da Silva 2 ; Elizabeth A. de A. Maranhão 1 ; Silvio Luiz Tavares

Leia mais

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA, AO LONGO DA CADEIA PRODUTIVA DE TILÁPIA DO NILO (Oreochromis niloticus), NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DO PARANÁ

Leia mais

AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE PORTE BAIXO DE MAMONA (Ricinus communis L.) EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA EM TRÊS MUNICÍPIOS NO ESTADO DE SÃO PAULO

AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE PORTE BAIXO DE MAMONA (Ricinus communis L.) EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA EM TRÊS MUNICÍPIOS NO ESTADO DE SÃO PAULO AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE PORTE BAIXO DE MAMONA (Ricinus communis L.) EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA EM TRÊS MUNICÍPIOS NO ESTADO DE SÃO PAULO Cleusa Rosana de Jesus¹, Maurício Dutra Zanotto 1, José Geraldo

Leia mais

DADOS AGROMETEOROLÓGICOS 2015 PRESIDENTE PRUDENTE - SÃO PAULO

DADOS AGROMETEOROLÓGICOS 2015 PRESIDENTE PRUDENTE - SÃO PAULO COMUNICADO TÉCNICO N 02 - Março de 2016 Dados Agrometeorológicos DADOS AGROMETEOROLÓGICOS 2015 PRESIDENTE PRUDENTE - SÃO PAULO Alexandrius de Moraes Barbosa O clima é um dos principais fatores que podem

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 42

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 42 BOLETIM CLIMÁTICO Nº 42 SETEMBRO DE 2016 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DO XXIV SEMINÁRIO FINAL PIBIC/UNIR/CNPq 2014/2015 CAMPUS DE PRESIDENTE MÉDICI. Ciências Exatas e da Terra. 04 de agosto de 2015

PROGRAMAÇÃO DO XXIV SEMINÁRIO FINAL PIBIC/UNIR/CNPq 2014/2015 CAMPUS DE PRESIDENTE MÉDICI. Ciências Exatas e da Terra. 04 de agosto de 2015 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA. PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROPesq PROGRAMAÇÃO DO XXIV SEMINÁRIO FINAL PIBIC/UNIR/CNPq 2014/2015 CAMPUS DE PRESIDENTE MÉDICI Ciências Exatas e da

Leia mais

EFEITO DA URBANIZAÇÃO SOBRE A FAUNA DE INSETOS AQUÁTICOS DE UM RIACHO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL

EFEITO DA URBANIZAÇÃO SOBRE A FAUNA DE INSETOS AQUÁTICOS DE UM RIACHO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL EFEITO DA URBANIZAÇÃO SOBRE A FAUNA DE INSETOS AQUÁTICOS DE UM RIACHO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Joab Pires Santana 1 ; Emerson Machado de Carvalho 2 1 Graduando do curso de Ciências Biológicas e

Leia mais

Sistemas de Produção de peixe. Eduardo Gianini Abimorad Centro Avançado do Pescado Continental Instituto de Pesca

Sistemas de Produção de peixe. Eduardo Gianini Abimorad Centro Avançado do Pescado Continental Instituto de Pesca Sistemas de Produção de peixe Eduardo Gianini Abimorad Centro Avançado do Pescado Continental Instituto de Pesca Extensivo Produção: Até 2000 kg/ha/ano Técnicas e insumos usados * Sem uso de fertilizante

Leia mais

QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE PATOS-PB

QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE PATOS-PB QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE PATOS-PB Sandra Maria de Figueiredo 1, Fernanda Fernandes de Melo Lopes 1,

Leia mais

BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO 1996

BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO 1996 MINISTÉRIO DA PRODUTIVIDADE E QUALIDADE ISSN 0102-6011 julho, 1998 A G R IC UL U T A R BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia

Leia mais

COMPOSTAGEM DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS DA FCT/UNESP EM LEIRA CONVENCIONAL

COMPOSTAGEM DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS DA FCT/UNESP EM LEIRA CONVENCIONAL COMPOSTAGEM DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS DA FCT/UNESP EM LEIRA CONVENCIONAL Nome do Autor (a) Principal Renato Ramos da Silva Neto Nome (s) do Co-autor (a) (s) Murilo Tomazini Munhoz Moya Carlos Henrique Stocco

Leia mais

ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS: REVISÃO E APLICAÇÃO NA RELAÇÃO DE TROCA DO ARROZ E DO FEIJÃO

ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS: REVISÃO E APLICAÇÃO NA RELAÇÃO DE TROCA DO ARROZ E DO FEIJÃO ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS: REVISÃO E APLICAÇÃO NA RELAÇÃO DE TROCA DO ARROZ E DO FEIJÃO Fabiane de Souza Bueno 1, Gislaine Cristina Batistela 2 1 Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio, Faculdade

Leia mais