Avaliação da qualidade da água utilizada nos viveiros de tambaquis (Colossoma macropomum) na região de Cáceres MT
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1 REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN Volume 12 - Número 2-2º Semestre 2012 Avaliação da qualidade da água utilizada nos viveiros de tambaquis (Colossoma macropomum) na região de Cáceres MT RESUMO Jonatan Carlos Azevedo¹; José Américo da Silva Aiub² Este trabalho tem como objetivo avaliar a qualidade da água utilizada nos viveiros de Tambaqui (Colossoma Macropomum) na região de Cáceres MT. Desenvolveu-se esse experimento no período de fevereiro à abril de Foram acompanhados quatro viveiros em duas propriedades particulares. Os parâmetros físico-químicos da água foram medidos na segunda e quinta feira as 08:00 e 16:00 horas, para os parâmetros temperatura foi utilizado o termômetro digital Akso (modelo quick tip), o ph com um phmetro de bancada (Mart), e a transparência foi calculada com o disco de secchi. Os dados obtidos foram submetidos a uma análise de variância e os resultados médios foram comparados pelo teste de Tukey a (α = 5 %). A temperatura esteve entre 28,00 ºC e 35,5 ºC. Os maiores valores foram registrados as 16:00 horas e as temperaturas mais amenas durante as 8:00 horas. O ph variou de 6,7 a 9,1, os viveiros 3 e 4 apresentaram os níveis de ph mais altos, estes onde ocorre renovação de água, os maiores níveis ocorreram as 16:00 horas. As maiores variações acentuadas prevaleceram em dias com maior luminosidade, em contrapartida, nas coletas realizadas em dias chuvosos houve menor flutuação. As transparências variaram de 22 cm a 70 cm. Os valores encontrados para transparência demonstraram diferenças significativas quando os viveiros 1, 3 e 4 foram comparados com o viveiro 2 que apresentou estar acima do necessário. Todos os parâmetros parecem sofrer alterações com o passar dos dias de cultivo. Portanto, é de fundamental importância que se subsidiem estudos para determinar as cotas adequadas de fertilizantes e calcário, a serem aplicados durante o período de cultivo. Palavras-chave: Cáceres, Parâmetros físico-químico, Viveiros, Tambaqui. Evaluation of water quality used in nursery tambaqui (Colossoma macropomum) in the region of Cáceres MT ABSTRACT This study aims to evaluate the quality of water used in nurseries (Colossoma macropomum) in the region of Cáceres - MT. Developed this work from February to April Four nurseries were followed in two private properties. The physico-chemical parameters of water were measured on Monday and Thursday 08:00 and 16:00 hours for the temperature parameters was used Akso digital thermometer (model quick tip), the ph with a ph benchtop (Mart), and transparency was calculated with the secchi disk. The data were subjected to analysis of variance and the average results will be compared by Tukey test at 5%. The temperature ranged from 28,00 C and 35,5 C. The highest values were recorded at 16:00 hours and warmer temperatures during the 8:00 hour. The ph ranged from 6,7 to 9,1, ponds 3 and 4 had the highest levels of ph, these occur where water renewal, the highest levels occurred at 16:00 hours. The greatest significant variation prevailed on days with higher luminosity, in contrast, in samples taken on rainy days there was less fluctuation. The transparencies ranged from 22 cm to 70 cm. The values found for transparency demonstrated significant differences when the ponds 1, 3 and 4 were compared with two nursery that had to be 40
2 below what is needed. To optimize the culture conditions suggests the correction constant ph, and studies on the maintenance of primary production to avoid problems with blooms of phytoplankton and incidence of aquatic macrophytes. Keywords: Cáceres, Physico-chemical parameters, Viveiros. 1 INTRODUÇÃO A piscicultura, segundo a própria semântica da palavra é a criação de peixe, de forma racional onde se tem controle sob o crescimento, reprodução e nutrição (ALVAREZ, 1999). O Brasil apresenta recursos propícios ao desenvolvimento da piscicultura (CASTAGNOLLI, 1992). Segundo Val & Honczaryk (1995), a Bacia Amazônica tem grande potencial de produção piscícola, pois existe uma grande diversidade de peixes (2.500 espécies catalogadas), disponibilidade de recursos hídricos, altas temperaturas e longo fotoperíodo. Com mais de 8,5 milhões de quilômetros quadrados, tem uma das maiores reservas hídricas mundiais, com cerca de 12% da água doce disponível no planeta. Além de abastecer a população brasileira, esse potencial hídrico é usado em atividades econômicas e faz do Brasil o segundo produtor aquícola da América Latina (DIEGUES, 2006). Aqüicultura é a ciência que estuda e aplica os meios de promover o povoamento dos animais aquáticos, é a criação de animais aquícolas orientada por meios científicos. No ano de 2003 os trabalhadores da pesca e aqüicultura já representavam 2,6% dos milhões de pessoas economicamente ativas neste trabalho (FAO, 2006). A criação de peixes (piscicultura) surge como uma alternativa natural para o suprimento desse mercado. A FAO prevê ainda que a piscicultura seja responsável pela produção de 40% dos peixes consumidos no mundo até 2010, em decorrência do aumento da população global e de mudanças de hábito alimentar da população. O Ministério da Agricultura visa promover a abertura de linhas de crédito, capazes de oferecer suporte financeiro à reestruturação operacional, gerando infraestrutura compatível para os segmentos de captura, desembarque, recepção, armazenamento, processamento e comercialização do pescado brasileiro (MAPA, 2006). O Brasil exportou em 2003 US$ 412 milhões em pescado, mediante o auxilio de programas desenvolvidos com a ajuda das prefeituras referente à exportação de peixes (BRASIL, 2006). Ações antrópicas como lixo, lançamento de esgotos domésticos, derramamento de petróleo, contaminação por agrotóxicos, entre outros, altera os fatores físicos, químicos e biológicos da água, tornando-a de má qualidade (MARDINE, 2000). A utilização da água para o cultivo de peixes necessita de acompanhamento e monitoramento contínuo, onde é necessário verificar os fatores físicos e químicos nesses ambientes que são de grande importância devido a sua influência sobre os processos metabólicos dos peixes cultivados (SIPAÚBA TAVARES, 1994). Conforme Melo (1999), as características da água que de alguma forma afetam a sobrevivência, reprodução, crescimento, produção ou manejo de peixes são variáveis de qualidade da água. Em condições normais, o relacionamento entre espécies aquáticas, meio ambiente e organismos patogênicos é de equilíbrio, enquanto que nos cultivos mais intensivos ocorrem freqüentes alterações, pois a má qualidade da água, altas densidade de estocagem e manuseio intensivo ou inadequado costumam ser a causa mais comum do estresse das espécies aquáticas (MARDINE, 2000). Os parâmetros físicos e químicos da água constitui importante ferramenta utilizada no monitoramento de qualidade da água, que podem interferir na dinâmica de populações aquáticas. Estudos mostram que a qualidade da água na piscicultura é influenciada pelas características da água e do abastecimento, como produtividade primária, concentração de 41
3 material orgânico, elementos químicos e presença de microrganismos (MELO, 1999). Menezes & Yancey (1983) indicam que para uma criação racional, é preciso observar se as condições gerais que o criador dispõe tornam viável a piscicultura. Os fatores básicos são: local e terreno, água, alimento, alevino, técnica e administração. A piscicultura pode ter vários objetivos, como: comercial, social, sanitário e recreativo. Essa atividade também pode ser dividida em vários níveis, de acordo com os recursos do criador. Os quatro níveis de produtividade são: extensivo, semi-intensivo, intensivo e super intensivo. Portanto a referida pesquisa objetiva estudar a qualidade da água nos viveiros utilizados para cultivo de peixes da espécie Colossoma Macropomum (Tambaqui) na região de Cáceres-MT, verificando a manutenção da qualidade da água e as condições que estão sendo utilizadas para criação dos peixes. 2 MATERIAIS E MÉTODOS A pesquisa foi conduzida em duas propriedades particulares em Cáceres MT em cada foi avaliado viveiros onde existe o cultivo de Tambaqui durante fevereiro à abril de As propriedades situa-se nas imediações da área urbana do município, que apresenta clima tropical, altitude média de 118,0 metros do nível do mar, sendo latitude de Sul e longitude de Oeste apresentando solo do tipo Argissolos Vermelho-Amarelos. Com média de temperatura máxima de 31,9 C, média mínima de 20,1 C e média anual de 25,1ºC. As máximas absolutas atingiram 41ºC e as mínimas absolutas -1,0ºC, com umidade relativa média anual de 79% e pluviosidade anual média de aproximadamente 1317,41mm, chovendo em média 115 dias do ano. Dentre os locais avaliados dois não apresentam renovação de água que são os viveiros 1 e 2 estes com comprimento de 60 metros e largura de 15 metros, e dois com renovação de água que são os viveiros 2 e 3 que apresentam comprimento de 100 metros e largura de 15 metros, a profundidade dos viveiros variam entre 1,60 a 1,70 metros. As avaliações aconteceram as 08:00 e as 16:00 horas sempre na segunda e quinta feira obtendo intervalos de quatro dias chegando a 15 coletas pela manhã e 16 coletas a tarde. Foi delimitado um único ponto de coleta em cada viveiro, as amostras de água foram coletadas a uma profundidade de 10 cm utilizando uma garrafa pet transparente. Foram analisados os seguintes parâmetros: Temperatura, ph e transparência. A temperatura foi medida com o termômetro digital Akso (modelo quick tip), para medir o ph foi utilizado o phmetro de bancada Mart e a transparência foi utilizado o disco de Secchi de 30 cm de diâmetro. Os dados obtidos foram submetidos a uma análise de variância e os resultados médios comparados pelo teste de Tukey a α = 5 %. 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES As temperaturas registradas estiveram entre 28 ºC e 35,5 ºC (tabela 01). Os maiores valores foram registrados as 16:00 horas e as temperaturas mais amenas durante as 8:00 horas (fig.01). As menores temperaturas alcançada foram nos dias 27/02/2012, 08/03/2012 e 15/03/2012, devido as chuvas que ocorreram na região, as temperaturas mais elevadas foram registradas no dia 11/03/2012 certamente em função da grande intensidade luminosa verificada nesse dia. As temperaturas observadas são propícias para o cultivo de tambaquis, pois condições semelhantes foram encontradas por Resende et al. (1985) e Graeff et al. (1987), cultivando peixes em represas na região Amazônica, verificando temperaturas de 27ºC a 31ºC. Por outro lado, se houver a queda na temperatura pode diminuir o rendimento no cultivo, pois Merola & Henrique de Souza (1988), criando tambaquis em gaiolas na Amazônia, constataram influência negativa sobre o crescimento e ganho de peso dos peixes devido à queda brusca da temperatura. O ph variou de 6,7 a 9,1, os viveiros 3 e 4 apresentaram os níveis de ph mais altos, estes onde ocorre renovação de água, os maiores níveis ocorreram as 16:00 horas. As maiores variações acentuadas prevaleceram em dias com maior luminosidade, em contrapartida, nas coletas realizadas em dias chuvosos houve menor flutuação. 42
4 De acordo com Ceccarelli et al. (2000), grandes concentrações de vegetais, algas e fitoplâncton provocam acidificação do meio aquático à noite, ao passo que altas temperaturas podem acelerar o processo de fotossíntese elevando consideravelmente os valores de ph à tarde, que posteriormente se tornarão críticos durante a madrugada. Sipauba Tavares (1994), afirma ainda, que as variações podem ser mais acentuadas caso não haja estabilidade no teor de carbonatos no meio. Segundo Ceccarelli et al. (2000), o ph ótimo para o cultivo de peixes tropicais deve permanecer entre 7,0 e 8,0. Entretanto, Resende et al. (1985), Graeff et al. (1987) e Merola & Henrique de Souza (1988), obtiveram bons resultados cultivando peixes com ph variando de 4,9 a 8,3. Indicando que a variação de ph encontrada neste estudo é um fator limitante para criação de peixes nos viveiros 3 e 4. As transparências variaram de 22 cm a 70 cm. Os valores encontrados para transparência demonstraram diferenças significativas quando os viveiros 1, 3 e 4 foram comparados com o viveiro 2 que apresentou estar acima do necessário. Porém, houve aumento nos valores de transparência durante o período estudado. Isso pode estar relacionado à pouca adubação, realizada apenas no início, quando os tanques foram preparados para o povoamento com os peixes, e/ou lixiviação da matéria orgânica. Valores registrados neste estudo foram superiores aos obtidos por Gomes & Schlindwein (2000), na criação de juvenis de catfish entre 20 a 40 cm, e por Graeff (2000), que encontrou variação entre 34 e 32 cm na criação de alevinos de carpa em viveiros de terra. Esses valores são inferiores aos obtidos por Souza et al. (2000), que encontraram valores variando entre 1,15 a 1,20 m na criação de juvenis de pacu, e aos de Miyasaka & Castagnolli (1995), na criação de pacu, tambaqui e seus híbridos, cujos valores variaram entre 20 e 100 cm. TEMPERATURA Parâmetros físico da água medidos à 08:00 horas nos viveiros 1, 2, 3,4. 29,71 29, , ,71 29,65 0,06 a ,71 29,72 0,01 a ,71 29,73 0,02 a ,65 29,72 0,07 a ,65 29,73 0,08 a ,72 29,73 0,01 a As médias seguidas da mesma letra, não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Parâmetros físico da água medidos à 16:00 horas nos viveiros 1, 2, 3,4. 31,6 31,7 31,3 31, ,6 31,7 0,1 a ,6 31,3 0,3 a ,6 31,4 0,2 a ,7 31,4 0,4 a ,7 31,4 0,3 a ,3 31,4 0,1 a As médias seguidas da mesma letra, não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. 43
5 ph Parâmetros químico da água medidos à 08:00 horas nos viveiros 1, 2, 3,4. 7,78 7,55 8,30 8, ,78 7,55 0,23 a 1 3 7,78 8,30 0,52 b 1 4 7,78 8,20 0,42 b 2 3 7,55 8,30 0,75 b 2 4 7,55 8,20 0,65 b 3 4 8,30 8,20 0,10 a Parâmetro químico da água medidos à 16:00 horas nos viveiros 1, 2, 3,4. 7,87 7,59 8,16 8, ,87 7,59 0,28 a 1 3 7,87 8,16 0,29 a 1 4 7,87 8,17 0,3 a 2 3 7,59 8,16 0,57 b 2 4 7,59 8,17 0,58 b 3 4 8,16 8,17 0,01 a TRANSPARÊNCIA Parâmetros físico da água medidos à 08:00 horas nos viveiros 1, 2, 3,4. 45,2 30,13 44,06 46, ,2 30,13 15,07 b ,2 44,06 1,14 a ,2 46,06 0,86 a ,13 44,06 13,93 b ,13 46,06 15,93 b ,06 46,06 2 a Parâmetros físico da água medidos à 16:00 horas nos viveiros 1, 2, 3,4. 46,3 27,5 46,1 45, ,3 27,5 18,8 b ,3 46,1 0,2 a ,3 45,5 0,8 a ,5 46,1 18,6 b ,5 45,5 18 b ,1 45,5 0,6 a 44
6 4. CONCLUSÃO O ph demonstrou aumento devido ao baixo nível de Oxigênio e ao aumento de acúmulo de vegetais, no caso plâncton. Afetando também a transparência. Todos os parâmetros parecem sofrer alterações com o passar dos dias de cultivo. Portanto, é de fundamental importância que se observe as cotas adequadas de fertilizantes e calcários, a serem aplicados durante o período de cultivo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVAREZ, E.J.A.; Dinâmica de algumas variáveis limnológicas em tanques de larvicultura de Brycon orbinyanus sob dois tipos de tratamentos alimentares. Dissertação (Mestrado). Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho UNESP, Jaboticabal SP, 120 p, CASTAGNOLI, N. Piscicultura de Água Doce. Jaboticabal: FUNEP, p. CECCARELLI, P.S.; SENHORINI, J.A.; Volpato, G. Dicas em Piscicultura. Botucatu: Santana, p. DIEGUES, A.C. Para uma Aqüicultura Sustentável do Brasil. Núcleo de Apoio à Pesquisa sobre Populações Humanas e Áreas Úmidas Brasileiras USP/ Banco Mundial / FAO. Artigos nº 3. São Paulo, FAO. Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação. Disponível em < Acesso em 24 de junho de FAO - Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação: Manual Sobre Manejo de Reservatórios para a Produção de Peixes, disponível em B486P10.htm#ch10.2.2, acessado em 24/06/2012. GOMES, S.Z.;SCHLINDWEIN, A. P. Efeito de períodos de cultivo e densidades de estocagem sobre o desempenho de catfish (Ictalurus punctatus) nas condições climáticas do litoral de Santa Catarina. Revista Brasileira de Zootecnia, v. 29, n. 5, p , set.- out GRAEFF, A. Efeito da densidade de estocagem no desenvolvimento de alevinos de Cyprinus carpio var. specularis em viveiros de terra. In: SIMPÓ- SIO BRASILEIRO DE AQÜICULTURA, 8., 2000, Piracicaba. Anais Piracicaba: FEALQ, p MAPA, Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento. Disponível em < Acesso em 15 de junho de MARDINI, CARLOS VIRUEZ. Cultivo de Peixes e seus Segredos. Canoas:Ed. ULBRA, MELO, J.S.C. Água e Construção de Viveiros na Piscicultura. 1999, 102 p. MENEZES, J. R. R., YANCEY, D. R. Manual de criação de peixes. Campinas-SP: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, MEROLA, N.; SOUZA, H. Cage Culture of the Amazon Fish Tambaqui, Colossoma macropomum, at Two Stocking Densities. Aquaculture, v 71, 1988, p MIYASAKA, A. M.; CASTAGNOLLI, N. Teste comparativo de desempenho entre pacu (Piaractus mesopotamicus), tambaqui (Colossoma macropomum) e seus híbridos recíprocos paqui e tambacu. In: ENCONTRO NACIONAL DE AQÜICULTURA, 7., 1995, Peruíbe. Anais... Peruíbe: Associação Brasileira de Aqüicultura, p PROENÇA, C. E. M.; BITTENCOURT, P. R. L. Manual de piscicultura tropical. Brasília: IBAMA,
7 RESENDE, E.K.; GRAEF, E.W.; ZANIBONI FILHO, E.; PAIXÃO, A.M.; STORI Filho, A. Avaliação do Crescimento e Produção de Jaraquis (Semaprochilodus spp.), em Açude de Igarapé de Terra Firme nos Arredores de Manaus, Amazonas. Acta Amazônica, v.15, nº1-2, março-junho, 1985, p SIPAUBA TAVARES, L.H. Limnologia Aplicada a Aqüicultura. Jaboticabal: FUNEP, p. SOUZA, V.L.; SIPAÚBA-TAVARES, L.H.; RODRIGUES, K.F. Manejo alimentar e tempo de residência da água em viveiros de pacu (Piaractus mesopotamicus). Ciência Animal Brasileira, Goiânia, v.1, n. 2, p , jul.- dez VAL, A.L.; HONCZARYK, A. Criando Peixes na Amazônia. Manaus: INPA, [1] - Parte do trabalho de Graduação apresentado pelo primeiro autor a Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT, como requisito para obtenção do título de Engenheiro Agrônomo. jonatan_agronomia@hotmail.com [2] - Engenheiro Agrícola (MSc), Universidade Luterana do Brasil ULBRA. Orientador do trabalho de graduação. Professor da UNEMAT. Cáceres MT. jasaiub@yahoo.com.br 46
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