ECONOMIA Micro e Macro. Profª Sílvia Maria Marinho Storti Economia e Administração Rural FCAA / FISMA Andradina/SP

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1 Profª Sílvia Maria Marinho Storti Economia e Administração Rural FCAA / FISMA Andradina/SP 1

2 Introdução à Economia Conceito de Economia Problemas Econômicos Fundamentais Sistemas Econômicos Curva (Fronteira de Possibilidades de Produção. Conceito de Custos de Oportunidade Análise Positiva e Análise Normativa Inter-relação da Economia com as demais ciências Divisão do Estudo Econômico 2

3 Sua concepção: A economia repousa sobre os atos humanos e é por excelência uma ciência social. Apesar da tendência atual ser a de se obter resultados cada vez mais precisos para os fenômenos econômicos é quase que impossível se fazer análises puramente frias e numéricas, isolando as complexas reações do homem no contexto das atividades econômicas. 3

4 Conceito de Economia Deriva do grego: aquele que administra o lar. Economia é uma ciência social que estuda como os indivíduos e a sociedade decidem utilizar recursos produtivos escassos na produção de bens e serviços, de modo a distribuí-los entre os grupos da sociedade, com a finalidade de satisfazer as necessidades humanas. A ciência que estuda a escassez. A ciência que estuda o uso dos recursos escassos na produção de bens alternativos. O Estudo da forma pela qual a sociedade administra seus recursos escassos. 4

5 Problemas econômicos fundamentais Necessidades Humanas: Ilimitadas / Infinitas. Versus Recursos Produtivos (Fatores de Produção) (Recursos naturais, Mão de Obra, Capital) Limitados e Finitos Problema Escassez: natureza limitada dos recursos da sociedade. (restrição física dos recursos) 5

6 Hierarquia de necessidades de Maslow: motivado segundo suas necessidades que se manifestam em graus de importância 6

7 Problemas econômicos fundamentais O QUE e QUANTO produzir? A sociedade deve produzir mais bens de consumo ou bens de capital e quanto? (armamentos ou alimentos); COMO produzir? Questão de eficiência produtiva. Capital ou mão-de-obra intensiva. PARA QUEM produzir? Como será a distribuição de renda gerada pela atividade econômica. Quais os setores beneficiados. A sociedade deve decidir quais setores serão beneficiados na distribuição do produto: trabalhadores, capitalistas 7 ou proprietários; indústria ou agricultura; mercado interno ou externo.

8 Figura 1: O problema da escassez: Necessidade Humanas ilimitadas X Recursos Produtivos escassos Escassez Escolha Escolha -O que e quanto? -Como? - Para quem?

9 Sistema Econômico / Organização Econômica É a forma como a sociedade está organizada para desenvolver as atividades econômicas. Atividades de produção, circulação, distribuição e consumo de bens e serviços. 9

10 Sistema Econômico / Organização Econômica Principais formas: Economia de Mercado (ou descentralizada, tipo capitalista) Economia Planificada (ou centralizada, tipo socialista) 10

11 Economias de Mercado - Sistema de concorrência pura (sem interferências do governo) - Sistema de concorrência mista (com interferência governamental) 11

12 Sistema de concorrência pura Excesso de oferta (escassez de demanda) Formam-se estoques Redução de preços Até o equilíbrio Existirá concorrência entre empresas para vender os bens aos escassos consumidores. 12

13 Sistema de concorrência pura Laissez-faire: O mercado resolve os problemas econômicos fundamentais (o que e quanto, como e para quem produzir), como guiados por uma mão invisível, sem a intervenção do governo. Mão invisível: mecanismo de preço que promove o equilíbrio dos mercados. Mecanismo de preços: Permite a soluçaõ dos problemas econômicos e promove o equilíbrio nos vários mercados (Lei de Mercado), ou seja: a) Se houver excesso de oferta: Aumenta os estoques, diminuindo o preço para escoar a produção; b) Se houver excesso de demanda: Forma-se-ão filas, provocando o aumento dos preços até atingir o equilíbrio. 13

14 Sistema de concorrência pura Excesso de demanda (escassez de oferta) Formam-se filas Tendência ao aumento de preços Até o equilíbrio Existirá concorrência entre consumidores para compra. 14

15 Demanda Demanda de de bens bens E E serviços serviços Famílias Oferta Oferta dos dos Fatores Fatores produção produção Figura 2: Sistema de concorrência pura: Mercado De bens e serviços O que e quanto produzir Como produzir Para quem produzir O que e quanto produzir Mercado de Fatores de produção Oferta Oferta de de bens bens e e serviços serviços Empresas Demanda Demanda de de bens bens E E serviços serviços

16 Sistema de concorrência pura O QUE e QUANTO produzir? (o que) Decidido pelos consumidores (soberania do consumidor). (quanto) Determinado pelo encontro da oferta e demanda de mercado. COMO produzir? Questão de eficiência produtiva. Resolvido no âmbito das empresas. PARA QUEM produzir? Decidido no mercado de fatores de produção (demanda e oferta de fatores de produção). Questão distributiva. 16

17 Sistema de concorrência pura Base da filosofia do liberalismo econômico. Advoga a soberania do mercado, sem interferência do Estado. Este deve responsabilizar mais com justiça, paz, segurança, e deixar o mercado resolver as questões econômicas fundamentais. 17

18 Sistema de concorrência pura Oferta de bens e serviços Mercado de Bens e Serviços Demanda de bens e serviços Empresas Demanda de serviços dos fatores de produção. (mão-de-obra, terra, capital) Como produzir O que e quanto produzir Para quem produzir Mercado de Fatores de Produção Famílias Oferta de serviços dos fatores de produção 18

19 Sistema de concorrência pura Críticas: Grande simplificação da realidade; Os preços podem variar não devido ao mercado mas, em função de: força de sindicatos ( através dos salários que remuneram os serviços de mão-de-obra); poder de monopólios e oligopólios na formação de preços no mercado; intervenção do governo (impostos, subsídios, tarifas, política salarial, fixação de preços mínimos, política cambial); 19

20 Sistema de concorrência pura Críticas: o mercado sozinho não promove perfeita alocação de recursos. A produção ou consumo de um determinados bens ou serviços pode produzir efeitos colaterais externalidades); além disso, existem bens públicos, disponibilizados pelo Governo. o mercado sozinho não promove perfeita distribuição de renda, pois as empresas estão procurando a obtenção do máximo lucro, e não com questões distributivas. 20

21 Sistema de concorrência pura Essas críticas justificam a atuação governamental para complementar a iniciativa privada e regular alguns mercados. Há muitos mercados, entretanto, que comportam-se como um sistema de concorrência pura. Ex. hortifrutigranjeiro. 21

22 Sistema de mercado misto O papel econômico do governo Séc. XVIII - XIX Início do Séc. XX Predominância : Sistema de mercado, próximo ao da concorrência pura. O mercado sozinho não garante que a economia opere sempre com pleno emprego dos seus recursos. Necessitando de maior atuação do Setor Público na economia. De que forma? 22

23 Sistema de mercado misto Atuação do setor público com o objetivo de evitar distorções alocativas e distributivas: sobre a formação de preços, (via impostos, etc.); complemento da iniciativa privada (infra-estrutura, etc.); fornecimento de serviços públicos; fornecimento de bens públicos (não vendidos no mercado) Exemplo: educação, segurança, justiça, etc.); compra de bens e serviços do setor privado. 23

24 Características Personalidade jurídica de direito privado; Capital público e privado; Realização de atividades econômicas; Revestimento na forma de Sociedade Anônima;

25 Características Detenção por parte do Poder Público de no mínimo a maioria das ações com direito a voto; Derrogações (alterações parciais) do regime de direito privado por normas de direito público; Criação por autorização legislativa específica.

26 Economia Centralizada Agência ou Órgão Central de Planejamento decide a forma como resolver os problemas econômicos fundamentais. Meios de produção Matéria-prima, imóveis capital. Meios de sobrevivência Estado Indivíduos Carros, roupas, televisores, etc. 26

27 Economia Centralizada Processo Produtivo: os preços representam apenas recursos contábeis que permitem o controle da eficiência das empresas (não há desembolso onerário); Distribuição do Produto: os preços dos bens de consumo são determinados pelo governo; Repartição do lucro: Governo, investimento da empresa e o restante dividido entre os administradores e os trabalhadores. 27

28 Sistemas Econômicos - Síntese Mercado Centralizada Propriedade Privada X Propriedade Pública Problemas econômicos fundamentais resolvidos pelo mercado Maior eficiência alocativa pelo orgão central Maior eficiência distributiva 28

29 Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção Gráfico que mostra as várias combinações de produto que a economia pode produzir potencialmente, dados os fatores de produção e a tecnologia disponíveis. É a fronteira máxima que a economia pode produzir, dados os recursos produtivos limitados. Mostra as alternativas de produção da sociedade, supondo os recursos plenamente empregados. 29

30 Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção Modelo: 2 bens utilizando em conjunto todos os Fatores de Produção Quantidade Produzida (bem y) y max x 0 x max y 0 Quantidade Produzida (bem x) A CPP mostra o tradeoff da sociedade, ou seja, a obtenção de alguma coisa, está sujeita a abrir mão de outra. Nada é de graça! Razão da Concavidade: lei dos custos de oportunidade crescentes, devido à inflexibilidade dos custos de produção. 30

31 Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção Lei dos custos de oportunidade crescentes: Dadas como inalteradas as capacidades tecnológicas e de produção de uma economia e estando o sistema a operar a níveis de pleno emprego, a obtenção de quantidades adicionais de determinada classe de produto implica necessariamente a redução das quantidades de outra classe. Em resposta a constantes reduções impostas à classe que estará sendo sacrificada, serão obtidas quantidades adicionais cada vez menos expressivas da classe cuja produção estará sendo aumentada, devido à relativa e progressiva inflexibilidade dos recursos de produção disponíveis e em uso. 31

32 Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção Os pontos da CPP representam as possíveis combinações dos fatores de produção na obtenção dos bens x e y. A: capacidade ociosa (ineficiência). Neste ponto o custo de oportunidade é zero, pois não é necessário sacrifício de recursos produtivos para aumentar a produção de um bem, ou mesmo, dois bens. Quantidade Produzida (bem y) y max x 0 B D B e C: Não há como produzir mais, sem reduzir a produção do outro. Combinações de produto; (Nível de produto Eficiente /Pleno Emprego). D: Nível impossível de produção. Posição inalcançável no período imediato. Depende de fatores como inovação tecnológica. A C x max y 0 Quantidade Produzida (bem x) 32

33 Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção Os pontos da CPP representam as possíveis combinações dos fatores de produção na obtenção dos bens x e y. Quantidade Deslocamentos positivos: decorrem da expansão ou melhoria dos fatores de produção disponíveis (Crescimento Econômico). Inovações tecnológicas: com a mesma quantidade de insumos obtém-se maior quantidade de produtos Deslocamentos negativos: decorrem da redução, sucateamento ou progressiva desqualificação do fatores de produção disponíveis. y max x 0 Produzida (bem y) A B Deslocamentos Negativos C x D max y 0 Deslocamentos Positivos Quantidade Produzida (bem x) 33

34 Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção: Custo de Oportunidade / Custo alternativo / Custo implícito É o grau de sacrifício que se faz ao optar pela produção de um bem, em termos da produção alternativa sacrificada. O custo de alguma coisa é o que você desiste para obtê-la. Trade off B C + Produto x - Produto y Custo de Oportunidade Quantidade Produzida (bem y) y max x A B 150; 450 D C 200; 250 C B custo de oportunidade de 200 unidades de y é 50 de x x max y 0 Quantidade Produzida (bem x) 34

35 Aspecto Político Aspecto Econômico Aspecto Social Realidade Aspecto Material do Objeto Aspecto Histórico Aspecto Geográfico Aspecto Demográfico 35

36 Autonomia e Inter-relação: Economia e História Os próprios sistemas econômicos estão condicionados à evolução histórica da civilização. As idéias que constroem as teorias são formuladas num contexto histórico onde se desenvolvem as atividades e as instituições econômicas. 36

37 Autonomia e Inter-relação: Economia e Política Política é a arte de governar. O exercício do poder. É natural que este poder tente exercer o domínio sobre a coisa econômica. Uso da política do Estado para concessão de vantagens econômicas pelos grandes grupos econômicos. Ex.: Agricultores na época da política do café com leite. Crédito subsidiado e tarifas protecionistas para grandes industrias. 37

38 Autonomia e Inter-relação: Economia e Geografia Os acidentes geográficos interferem no desempenho das atividades econômicas e, inúmeras vezes, as divisões regionais são utilizadas para se estudar as questões ligadas aos diferenciais de distribuição de renda, de recursos produtivos, de localização de empresas, dos efeitos da poluição, das aglomerações urbanas, etc. 38

39 Autonomia e Inter-relação:Economia e Sociologia Quando a política econômica visa atingir os indivíduos de certas classes sociais, interfere diretamente no objeto da sociologia, isto é, a dinâmica da mobilidade social entre as diversas classes de renda. Políticas salariais e gastos sociais ( educação, saúde, transporte, alimentação etc. ) são exemplos que direta ou indiretamente influenciam essa mobilidade. 39

40 Autonomia e Inter-relação: Economia e Direito Leis Anti-truste: atuam sobre as estruturas de mercado, assim como o comportamento das empresas. Agências de Regulamentação: ditam as regras de atuação em determinadas áreas (ex.: petróleo, telecomunicações,etc) Constituição Federal: Determina a competência para execução de política econômica. Estabelece os direitos e deveres dos agentes econômicos. 40

41 Autonomia e Inter-relação: Economia, Matemática e Estatística A Economia faz uso da lógica matemática e das probabilidades estatísticas. Muitas relações do comportamento econômico podem ser expressas através de funções matemáticas. Econometria: a estratégia de se estimar as relações econômicas, matematicamente formuladas, a partir da minimização dos desvios aleatórios. 41

42 Divisão do Estudo Econômico Microeconomia: é o ramo da Teoria Econômica que estuda o funcionamento do mercado de um determinado produto ou grupo de produtos, ou seja, o comportamento dos compradores (consumidores) e vendedores (produtores) de tais bens. Estuda o comportamento de consumidores e produtores e o mercado no qual interagem. Preocupa-se com a determinação dos preços e quantidades em mercados específicos. Ex.: Evolução dos preços internacionais do café brasileiro. O nível de vendas no varejo, numa capital. 42

43 Divisão do Estudo Econômico Macroeconomia: é o ramo da Teoria Econômica que estuda o funcionamento como um todo, procurando identificar e medir as variáveis (agregadas) que determinam o volume da produção total (crescimento econômico), o nível de emprego e o nível geral de preços (Inflação) do sistema econômico, bem como a inserção do mesmo na economia mundial. 43

44 Divisão do Estudo Econômico Desenvolvimento Econômico: estuda modelos de desenvolvimento que levem à elevação do padrão de vida (bem estar) da coletividade. Questões estruturais, de longo prazo (crescimento da renda per capita, distribuição de renda, evolução tecnológica). Economia Internacional: estuda as relações de troca entre países (transações de bens e serviços e transações monetárias). Trata-se da determinação da taxa de câmbio, do comércio exterior e das relações financeiras internacionais. 44

45 ADENDO - Gráficos Gráficos de duas variáveis (Sistema de Coordenadas) Nota Média Correlação Positiva Tempo de Estudo (h. semanais) Nota Nota Média Média Correlação Negativa Nº de Festas Freqüentadas 45

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