Alguns Problemas Econômicos: - Por que a expansão da moeda e do crédito pode gerar inflação? - Por que o nordestino possui uma renda per capita muito

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1 Alguns Problemas Econômicos: - Por que a expansão da moeda e do crédito pode gerar inflação? - Por que o nordestino possui uma renda per capita muito inferior à do paulista? - Como pode uma desvalorização cambial conduzir a uma melhoria na balança comercial e uma redução do salário real? - Até onde juros altos reduzem o consumo e estimulam a poupança? - Por que a taxa de juros de mercado e o preço esperado de venda do produto são dados importantes para as decisões de investimento das empresas? - Por que a renda dos agricultores se eleva quando ocorre uma estiagem que reduz a produção? - Por que a alta de preço do cafezinho reduz a demanda de açúcar?

2 Conceitos Fundamentais da Economia Origem Etimológica: - Termos Gregos oikos ( casa ) e nomos ( norma, Lei ). ADMINISTRAÇÃO DA CASA ou ADMINISTRAÇÃO DO ESTADO - ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS ESCASSOS A economia repousa sobre os atos humanos e é por excelência uma ciência social. Apesar da tendência atual ser a de se obter resultados cada vez mais precisos para os fenômenos econômicos é quase que impossível se fazer análises puramente frias e numéricas, isolando as complexas reações do homem no contexto das atividades econômicas.

3 Definição Economia é uma ciência social que estuda a produção, a circulação e o consumo dos bens e serviços que são utilizados para satisfazer as necessidades humanas. - A ciência que estuda a escassez. - A ciência que estuda a forma pela qual a sociedade administra seus recursos produtivos escassos na produção de bens e serviços, de modo a distribuí-los entre as várias pessoas e grupos da sociedade, com a finalidade de satisfazer às necessidades humanas.

4 FATORES DE PRODUÇÃO -TRABALHO É a contribuição do ser Humano, na produção, em forma de atividade física ou mental; -CAPITAL É o conjunto de equipamentos, ferramentas e máquinas, produzidos pelo homem, que não se destinam à satisfação das necessidades através do consumo, mas concorrem para a produção de bens e serviços, aumentando a eficiência do trabalho humano. -RECURSOS NATURAIS - São os elementos da natureza utilizados pelo homem com a finalidade de criar bens.

5 - COMBINAÇÃO DOS FATORES DE PRODUÇÃO- TRABALHO RECURSOS NATURAIS + CAPITAL + = BENS E SERVIÇOS - Podemos então definir de certo modo a ECONOMIA como sendo o processo que combina fatores de produção para criar bens e serviços.

6 Problemas econômicos fundamentais Necessidades Humanas > Ilimitadas ou Infinitas. Contradição Recursos Produtivos (Fat.de Produção) > Finito e Limitado (Recursos naturais, Mão de Obra, Capital) - Insumos - Terra, matéria-prima, etc. Escassez : Natureza limitada dos recursos da sociedade. (restrição física dos recursos) A sociedade precisa gerenciar bem seus recursos

7 Quatro perguntas fundamentais - O QUE PRODUZIR? Indica que é necessário identificar a natureza das necessidades humanas, para saber quais os bens e serviços a produzir. A sociedade deve produzir mais bens de consumo ou bens de capital, e quanto? - QUANTO PRODUZIR? Reconhece a limitação existente na disponibilidade dos fatores produtivos. - COMO PRODUZIR? É uma questão técnica, que indica que há várias maneiras de se combinarem os fatores de produção para se obterem bens e serviços. Questão de eficiência produtiva. Capital ou mão-de-obra intensiva. - PARA QUEM PRODUZIR? Envolve a questão da distribuição dos bens e dos serviços produzidos entre os elementos da sociedade. Quais os setores beneficiados.

8 Sistema Econômico / Organização Econômica É a forma como a sociedade está organizada para desenvolver as atividades econômicas. Atividades de produção, circulação, distribuição e consumo de bens e serviços. Principais formas:. Economia de Mercado (ou descentralizada, tipo capitalista). Economia Planificada (ou centralizada, tipo socialista)

9 . Economia de Mercado (ou descentralizada, tipo capitalista) O custo de alguma coisa é do que você desiste para obtê-la Pessoas racionais pensam na margem Pessoas respondem a incentivos PRINCÍPIOS BÁSICOS O comércio pode melhorar a situação de todos Os mercados são, em geral, uma boa forma de organizar a atividade econômica Os governos podem às vezes melhorar os resultados do mercado: O padrão de vida de um país depende de sua capacidade de produzir bens e serviços Os preços sobem quando o governo emite moeda demais

10 Economia de Mercado - Sistema de concorrência pura (sem interferências do governo) - Sistema de concorrência mista (com interferência governamental) 10

11 Sistema de concorrência pura Laissez-faire: O mercado resolve os problemas econômicos fundamentais (o que e quanto, como e para quem produzir), como guiados por uma mão invisível, sem a intervenção do governo. Base da filosofia do liberalismo econômico. Mecanismo de Preço (Advoga a soberania do mercado, sem interferência do Estado. Este deve responsabilizar mais com justiça, paz, segurança, e deixar o mercado resolver as questões econômicas fundamentais). Promove o equilíbrio dos mercados 11

12 Sistema de concorrência pura O QUE e QUANTO produzir? (o que) Decidido pelos consumidores (soberania do consumidor). (quanto) Determinado pelo encontro da oferta e demanda de mercado. COMO produzir? Questão de eficiência produtiva. Resolvido no âmbito das empresas. PARA QUEM produzir? Decidido no mercado de fatores de produção (demanda e oferta de fatores de produção). Questão distributiva. 12

13 Sistema de concorrência pura Oferta de bens e serviços Mercado de Bens e Serviços Demanda de bens e serviços Empresas Como produzir Demanda de serviços dos fatores de produção. (mão-de-obra, terra, capital) O que e quanto produzir Para quem produzir Mercado de Fatores de Produção Famílias Oferta de serviços dos fatores de produção 13

14 Sistema de concorrência pura Excesso de oferta (escassez de demanda) Formam-se estoques Redução de preços Até o equilíbrio Existirá concorrência entre empresas para vender os bens aos escassos consumidores. 14

15 Sistema de concorrência pura Excesso de demanda (escassez de oferta) Formam-se filas Tendência ao aumento de preços Até o equilíbrio Existirá concorrência entre consumidores para compra. 15

16 Sistema de concorrência pura Críticas: - Grande simplificação da realidade; - os preços podem variar não devido ao mercado mas, em função de: - força de sindicatos ( através dos salários que remuneram os serviços de mão-de-obra); - poder de monopólios e oligopólios na formação de preços no mercado; - intervenção do governo (impostos, subsídios, tarifas, política salarial, fixação de preços mínimos, política cambial); 16

17 Críticas : (cont..) Sistema de concorrência pura - o mercado sozinho não promove perfeita alocação de recursos. Em países pobres, o Estado tende a promover a infra-estrutura básica, que exigem altos investimentos, com retornos apenas a longo prazo, afastando o setor privado; - o mercado sozinho não promove perfeita distribuição de renda, pois as empresas estão procurando a obtenção do máximo lucro, e não com questões distributivas. 17

18 Sistema de concorrência pura Essas críticas justificam a atuação governamental para complementar a iniciativa privada e regular alguns mercados. Há muitos mercados, entretanto, que comportam-se como um sistema de concorrência pura. Ex. hortifrutigranjeiro. 18

19 Sistema de mercado misto O papel econômico do governo Séc. XVIII - XIX Predominância : Sistema de mercado, próximo ao da concorrência pura. Início do Séc. XX O mercado sozinho não garante que a economia opere sempre com pleno emprego dos seus recursos. Necessitando de maior atuação do Setor Público na economia. Evitar as distorções alocativas e distributivas De que forma? 19

20 Sistema de mercado misto Atuação do setor público: - Atuação sobre a formação de preços, (via impostos, etc.); - complemento da iniciativa privada (infra-estrutura, etc.); - fornecimento de serviços públicos; - fornecimento de bens públicos (não vendidos no mercado. Exemplo: educação, segurança, justiça, etc.); - compra de bens e serviços do setor privado. 20

21 Economia Centralizada Agência ou Órgão Central de Planejamento decide a forma como resolver os problemas econômicos fundamentais. Meios de produção Estado Matéria-prima, residência, capital. Meios de sobrevivência Indivíduos Carros, roupas, televisores, etc. 21

22 Economia Centralizada Características: Processo Produtivo: os preços representam apenas recursos contábeis que permitem o controle da eficiência das empresas (não há desembolso monetário); Distribuição do Produto: os preços dos bens de consumo são determinados pelo governo Repartição do lucro: Governo, investimento da empresa e o restante dividido entre os administradores e os trabalhadores. 22

23 Sistemas Econômicos - Síntese Mercado Centralizada Propriedade Privada X Propriedade Pública Problemas econômicos fundamentais resolvidos pelo mercado pelo orgão central Maior eficiência alocativa Maior eficiência distributiva 23

24 Problemas econômicos fundamentais Necessidades humanas ilimitadas X Recursos produtivos escassos Escassez Escolha O que e quanto Como Para quem (produzir)

25 Para decidir o que produzir, uma sociedade deverá determinar previamente as combinações de produtos possíveis, considerando a disponibilidade de seus recursos e seu conhecimento tecnológico. A curva de possibilidades de produção mostra as opções de produção disponíveis para uma economia, ou seja, as diferentes combinações de quantidades de produtos que essa economia pode produzir. Um gráfico bidimensional pode ilustrar adequadamente as opções de produção usando duas categorias gerais de bens, como bens agrícolas e industriais ou bens de capital e de consumo. Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção - Gráfico que mostra as várias combinações de produto que a economia pode produzir potencialmente, dados os fatores de produção e a tecnologia disponíveis. - É a fronteira máxima que a economia pode produzir, dado os recursos produtivos limitados. Mostra as alternativas de produção da sociedade, supondo os recursos plenamente empregados.

26 A CURVA DE POSSIBILIDADES DE PRODUÇÃO Esse gráfico também pode mostrar as opções de produção para qualquer par de bens específicos, como armas e manteiga, aviões e soja ou automóveis e alimentos. A curva de possibilidade de produção também ilustra a noção de escassez. Num dado momento, uma economia que opera de maneira eficiente e utiliza todos os recursos produtivos possui uma quantidade fixa de cada um deles. Isso significa que ela pode produzir mais de um produto apenas se produzir menos de outro. Para produzir mais bens agrícolas é necessário utilizar os recursos usados nas fábricas. À medida que esses recursos de produção migrarem para fora das fábricas, a quantidade de bens industriais diminuirá.

27 Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção Fronteira de Possibilidades de Produção Tradeoff da sociedade Modelo: 2 Bens utilizando em conjunto todos os Fatores de Produção. Qtd. Prod. Y Qtd. Produzida de X A obtenção de alguma coisa, porém, abrindo mão de outra. Nada é de graça

28 A Capacidade Ociosa (Ineficiência) Fronteira de Possibilidades de Produção Fronteira de Possibilidades de Produção Neste ponto o custo de oportunidade é zero, pois não é necessário sacrifício de recursos produtivos para aumentar a produção de um bem, ou mesmo, dois bens. Qtd. Prod. Y D B C A Qtd. Produzida de X Cont.

29 B,C Não há como produzir mais, sem reduzir a produção do outro. - Combinações de produto - (Nível de produto Eficiente / Pleno Emprego) D Nível impossível de produção. Posição inalcançável no período imediato. Fronteira de Possibilidades de Produção Qtd. Prod. Y Fronteira de Possibilidades de Produção A B 150 C 200 D 250 Qtd. Produzida de X

30 Custo de Oportunidade Custo alternativo / Custo implícito É o grau de sacrifício que se faz ao optar pela produção de um bem, em termos da produção alternativa sacrificada. O custo de alguma coisa é o que você desiste para obtê-la.

31 Ex.: B => C Fronteira de Possibilidades de Produção Trade off + Produto X - Produto Y Custo de Oportunidade Ex.: C => B O custo de oportunidade de 200 unid. de Y é 50 de X. Qtd. Prod. Y Fronteira de Possibilidades de Produção A B 150 C 200 D 250 Qtd. Produzida de X

32 Fronteira de Possibilidades de Produção Razão da Concavidade da Curva => Lei dos custos de oportunidade crescentes Qtd. Prod. Y Fronteira de Possibilidades de Produção Devido a Inflexibilidade dos recursos de produção Qtd. Produzida de X

33 Fronteira de Possibilidades de Produção => Lei dos custos de oportunidade crescentes Dadas como inalteradas as capacidades tecnológicas e de produção de uma economia e estando o sistema a operar a níveis de pleno emprego, a obtenção de quantidades adicionais de determinada classe de produto implica necessariamente a redução das quantidades de outra classe. Em resposta a constantes reduções impostas à classe que estará sendo sacrificada, serão obtidas quantidades adicionais cada vez menos expressivas da classe cuja produção estará sendo aumentada, devido à relativa e progressiva inflexibilidade dos recursos de produção disponíveis e em uso.

34 Fronteira de Possibilidades de Produção Um avanço econômico na Indústria do bem Y desloca a fronteira de possibilidades de produção para fora, aumentando o número de bens Y que a economia pode Produzir. Ex.: Avanço Tecnológico de um dos produtos. Fronteira de Possibilidades de Produção Qt d. Pro d uz id a d e X

35 Fronteira de Possibilidades de Produção Deslocamentos Positivos: Decorrem da expansão ou melhoria dos fatores de produção disponíveis. (Crescimento Econômico) Deslocamentos Negativos: Decorrem da redução, sucateamento ou progressiva desqualificação do fatores de produção disponíveis. Fronteira de Possibilidades de Produção Positivo Negativo Qt d. Prod uz id a d e X

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