ESTUDO SOBRE AS DEFINIÇÕES E AS DIFERENÇAS DOS PRINCIPAIS TIPOS DE ARRANJOS EMPRESARIAIS
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- Regina Raminhos Borba
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1 ESTUDO SOBRE AS DEFINIÇÕES E AS DIFERENÇAS DOS PRINCIPAIS TIPOS DE ARRANJOS EMPRESARIAIS ERNANE ROSA MARTINS (PUC-GO) ernane01@gmail.com Solange da Silva (PUC-GO) solansilva.ucg@gmail.com Diversas empresas estão se organizando conjuntamente nos chamados Arranjos Empresariais, em busca de vantagens competitivas. Este artigo tem como objetivo analisar as definições e as diferenças dos principais tipos de Arranjos Empresariais existentes, por meio de pesquisa bibliográfica em periódicos nacionais publicados entre os anos de 2010 a 2014, já que na literatura vem sendo utilizadas diversas nomenclaturas e classificações. Por fim, a partir das definições analisadas e das diferenças identificadas, foi estruturado uma matriz das características pontuais que possibilitam diferenciar teoricamente cada um dos tipos de arranjos empresariais estudados. Palavras-chave: Arranjos Empresariais, Definições, Diferenças
2 1. Introdução Vários termos vêm sendo utilizados na literatura para identificar os diversos tipos de Arranjos Empresariais, tais como Clusters, Distritos industriais, Arranjos Produtivos Locais (APL), Complexos industriais, Redes de Empresas e Sistemas Produtivos e Inovativos Locais (SPIL), mas muitas vezes estes são usados como se fossem sinônimos. No Brasil, o termo amplamente utilizado é APL, inclusive pelo próprio Governo Federal. A utilização dos termos é um ponto importante, que na literatura não fica claro e quase tudo constitui-se como aglomerado produtivo, seja por motivos políticos ou por interpretações superficiais apoiadas por pesquisas empíricas com diversos enfoques. Nesse contexto, pode-se afirmar que o tema aglomerados produtivos ainda carece de mais estudos e pesquisas que contribuam para conhecerem-se mais efetivamente suas características. Existem reconhecidas dificuldades na conceituação e caracterização de aglomerações produtivas. Talvez essas dificuldades advenham do caráter multidimensional desse objeto de estudo (OLIVARES e DALCOL, 2014). Segundo Costa e Costa (2005), quando identificamos determinadas características das organizações industriais que podem vir a estar correlacionadas ao seu sucesso competitivo, estas podem ser utilizadas na forma de guia para identificação de atributos estruturais de outros setores produtivos. Este artigo tem como objetivo estudar as definições e as diferenças dos principais arranjos empresariais, formular uma definição geral uniforme a partir dos artigos nacionais atuais, para diferenciar os tipos de arranjos estudados. O artigo está estruturado em cinco seções, além desta introdução: a primeira seção apresenta quatro quadros com as definições dos principais tipos de Arranjos Empresariais: APL, Clusters, Redes de Empresas e SPIL. A seção seguinte apresenta algumas considerações sobre a metodologia utilizada na pesquisa. Na terceira seção, são apresentadas as diferenças mais perceptíveis entre APL, Clusters, Redes de Empresas e SPIL. Por fim, a última seção reúne as considerações finais. 2. Arranjos empresariais Nesta seção serão apresentadas as definições dos principais tipos de Arranjos Empresariais: APL, Clusters, Redes de Empresas e SPIL. 2
3 2.1. APL O quadro 1 apresenta as definições de APL identificado nos artigos do portfólio bibliográfico nacional. Quadro 1 - Definições de Arranjo Produtivo Local (APL) identificado nos artigos do portfólio bibliográfico nacional Definições de APL Autor (es) do artigo no portfólio bibliográfico Referem-se a agrupamentos de um conjunto de empresas concentradas geográfica e setorialmente, com capacidades relacionadas ou afins, de portes variados, mas geralmente com um conjunto expressivo de pequenas e médias empresas não integrada verticalmente. Uma entidade sócia territorial que se caracteriza pela presença ativa de uma comunidade de pessoas ou conjunto de empresas que tenha sido historicamente determinada, já que a história pressupõe a amarração social necessária à formação das relações. Observe-se que neste conceito não se faz referência a tamanho ou grau de formalização das relações. São consideradas aglomerações territoriais de agentes econômicos, políticos e sociais, com foco em um conjunto específico de atividades econômicas, que apresentam vínculos mesmo que incipientes. São aglomerações formadas principalmente por micro e pequenas empresas, localizadas em uma região, atuando na produção e comercialização de produtos ou serviços. Com a importância da articulação com outros atores, como associações de classe, órgãos de fomento, entre outras instituições locais. Podem ser caracterizados como aglomerações territoriais de agentes econômicos, políticos e sociais com foco em uma atividade empresarial especifica. Geralmente envolvem a participação de muitas empresas que buscam o desenvolvimento dentro do setor. Podem ser entendidos como um conjunto de atividades econômicas que possuem certo vínculo de produção, interação, cooperação e aprendizagem, e que podem ser desenvolvidos por aglomerações territoriais de agentes políticos, econômicos e Iacono e Nagano (2010) Junior e Gonçalo (2010) Marini e Silva (2010) Silva, Santos e Cândido (2011). Ribeiro, Nascimento, Junior e Morato (2013). 3
4 sociais. É um tipo de aglomeração que mobiliza governos e instituições com ações concretas e necessárias para o seu desenvolvimento. São aglomerados que exibem interações pouco consistentes. São definidos como aglomerações de agentes econômicos, políticos e sociais, localizados no mesmo território e que operam em atividades produtivas correlacionadas. Fazem parte também as organizações públicas e privadas que atuam no fomento e capacitação de recursos humanos, como escolas técnicas e universidades; política, promoção e financiamento. A denominação de APL é brasileira, similar ao conceito estrangeiro de cluster, e é atribuída para aglomerações de empresas produtivas, de um mesmo setor econômico que compartilham um território e um ambiente institucional comum. Também deve apresentar o envolvimento de diversos atores como, por exemplo, associações da sociedade civil, entidades educacionais e entidades públicas. Calheiros (2010) Está associada aos estudos sobre clusters e distritos industriais. Gonçalo e Junior (2012) O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior cunhou o termo APL para designar as aglomerações regionais de empresas de um mesmo setor. Implica aglomerações de empresas que apresentam especialização produtiva e mantêm algum vínculo de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros atores locais. São um fenômeno vinculado às economias de aglomeração, associadas à proximidade física das empresas fortemente ligadas entre si por fluxos de bens e serviços. A concentração geográfica permite ganhos mútuos e operações mais produtivas. Podem ser entendidos como aglomerados de empresas em que os processos de produção são semelhantes, ao ponto de que as habilidades adquiridas em treinamento sejam úteis para as diversas empresas pertencentes ao agrupamento e que estas empresas estejam localizadas em proximidade suficiente uma das outras, a fim de que os trabalhadores tenham mobilidade entre elas. São aglomerações territoriais de agentes econômicos, políticos e sociais, com foco em um conjunto específico de atividades econômicas, que apresentam vínculos mesmo que incipientes. Azevedo, Silveira, Cunha, Lopes, Fernandes e Pereti (2013). Martins (2013) Saraceni, Júnior e Resende (2013). Teixeira e Teixeira (2010); Vidigal e Campos (2011). 4
5 Concentração geográfica de atores econômicos, políticos e sociais, com foco em um conjunto específico de atividades econômicas, que se relacionam entre si, mesmo que de forma incipiente. Pode ser definido como um agrupamento geograficamente concentrado de empresas inter-relacionadas e instituições correlatas em uma determinada área, vinculadas por elementos comuns e complementares, acrescentando efeitos distributivos em termos patrimoniais e de emprego às dimensões setoriais e regionais. Emergem como importantes exemplos de relações interempresariais, sendo aglomerações territoriais de agentes econômicos, políticos e sociais, com foco em um conjunto específico de atividades econômicas e que apresentam vínculos e interdependência. São usados para representar um SPIL com vínculos pouco expressivos, casos fragmentados e que não apresentam significativa articulação entre os atores do conjunto. Sordi e Meireles (2011) Vieira, Galdamez, Souza, Oliveira (2013). Masquietto, Neto, Giuliani. (2010). Olivares e Dalcol (2014). Fonte: Elaborado pelos autores Analisando as definições apresentadas no Quadro 1, a partir de Marini e Silva (2010); Silva, Santos e Cândido (2011); Ribeiro, Nascimento, Junior e Morato (2013); Teixeira e Teixeira (2010); Vidigal e Campos (2011); Saraceni, Júnior e Resende (2013); Sordi e Meireles (2011); Masquietto, Neto, Giuliani. (2010); pode-se definir que APL são aglomerações territoriais ou concentração geográfica de agentes econômicos, políticos e sociais com foco em um conjunto específico de atividades econômicas que apresentam vínculos de produção, interação, cooperação e aprendizagem. Incluem também diversas outras organizações públicas e privadas 2.2. Clusters O quadro 2 apresenta as definições de clusters identificado nos artigos do portfólio bibliográfico nacional. Quadro 2 - Definições de clusters identificado nos artigos do portfólio bibliográfico nacional Definições de Clusters Autor (es) do artigo no portfólio bibliográfico 5
6 São empresas aglomeradas, capazes de se apropriar de economias externas geradas pela aglomeração dos produtores, independentemente dos atributos individuais das empresas, tais como porte das mesmas. Diferentemente dos APLs, apresentam maior intensidade de vínculos entre as empresas e tem uma ênfase maior na concorrência do que na cooperação, para cluster envolve uma concentração geográfica de empresas e de outras entidades importantes para competição, pode ser entendido como: concentrações geográficas de empresas inter-relacionadas, fornecedores especializados, prestadores de serviço, empresas em setores correlatos e outras instituições específicas (universidades, órgãos de normalização, associações comerciais) que competem, mas que cooperam entre si. Também destaca nos clusters a importância da localização para a inter-relação das empresas. É definido como uma concentração setorial e geográfica e coloca que esses dois fatores são indispensáveis à caracterização de um cluster. é uma aglomeração dimensionável de firmas em uma área delimitada espacialmente que tem um perfil de especialização distinto e cujo comércio é substancial. É um agrupamento concentrado de empresas inter-relacionadas e instituições correlatas, numa determinada área, vinculada por elementos comuns e complementares. São organizações produtivas cujas características apresentam caráter histórico, resultado do ambiente econômico, da cultura e das relações sociais locais. É um grupo de empresas da indústria, ou de indústrias relacionadas, com a localização geográfica perto umas das outras. Grupos de empresas interligadas e geograficamente próximas, bem como instituições associadas em um ramo particular, ligadas por características comuns e complementares. Denomina um conjunto numeroso de empresas, em geral pequenas e médias, operando em regime de intensa cooperação, onde cada uma das firmas executa um estágio do processo de produção e se concentram em uma área geográfica definida. São Junior e Gonçalo (2010) Ribeiro, Nascimento, Junior e Morato (2013) Calheiros (2010) Gonçalo e Junior (2012). Silveira, Pereira, Dugo e Ruiz (2011). Martins (2013) Teixeira e Teixeira (2010). 6
7 concentrações geográficas de organizações interconectadas com grande capacidade competitiva. São grupos, agrupamentos ou aglomerados em concentrações geográficas de empresas de determinado setor de atividade, bem como empresas que possuam algum grau de correlação. Grande parte das vertentes analíticas utilizam de forma intrínseca conceitos da abordagem de cluster, que já tem sido usada, de forma mais estruturada, em países desenvolvidos, e de maneira mais incipiente em países em desenvolvimento, no que se refere às estratégias de desenvolvimento regional e local. É um grupo de empresas e instituições de um setor industrial e mesma área geográfica que se complementam ao longo da cadeia de valor. Pode ser caracterizado pela concentração espacial e setorial de empresas em que o desempenho pode ser explicado pela interdependência entre elas. Olivares e Dalcol (2014). Nadae, Galdamez, Carpinetti, Souza, Oliveira (2014). Fonte: Elaborado pelos autores Logo, com base nos autores Ribeiro, Nascimento, Junior e Morato (2013); Calheiros (2010); Silveira, Pereira, Dugo e Ruiz (2011); Martins (2013); Teixeira e Teixeira (2010); Nadae, Galdamez, Carpinetti, Souza, Oliveira (2014); pode-se construir a seguinte definição de Cluster: é uma aglomeração geograficamente concentrada de organizações com características similares, com grande capacidade de cooperação, e com ênfase na concorrência Redes de Empresas O quadro 3 apresenta as definições de Redes de Empresas identificado nos artigos do portfólio bibliográfico nacional. Quadro 3 - Definições de Redes de Empresas identificado nos artigos do portfólio bibliográfico nacional Definições de Redes de Empresas Autor (es) do artigo no portfólio bibliográfico Trata-se de um tipo de agrupamento de empresas cujo objetivo principal é o de fortalecer as atividades dos participantes da rede, sem que haja necessariamente laços financeiros entre si. Trata-se, portanto de um modo de associação por afinidade e de natureza informal, que deixa cada uma das empresas responsável pelo seu Junior e Gonçalo (2010) 7
8 próprio gerenciamento. São acordos com propósitos claros entre empresas distintas, mas relacionadas que permitem a estas empresas estabelecerem ou sustentarem uma vantagem competitiva em face às empresas fora da rede. Uma Rede Organizacional é um conjunto de empresas entrelaçadas por relacionamentos formais ou simplesmente negociais, podendo ou não ser circunscritos a uma região.. A atuação em rede reserva a particularidade de que o aprendizado mútuo e a inovação coletiva podem ocorrer mesmo quando não existem grandes agrupamentos de empresas, pois a atuação em rede não está condicionada a uma mesma localidade. Martins (2013) Teixeira e Teixeira (2010). Têm a capacidade de facilitar a realização de ações conjuntas e a transação de recursos para alcançar objetivos organizacionais. Podem ser definidas como o conjunto de transações repetidas e sustentadas por configurações relacionais e estruturais dotadas de fronteiras dinâmicas e elementos interconectados. Balestrin, Junior (2010). Verschoore, São caracterizadas na dimensão de arranjos institucionais, na qual são expressas as relações hierárquicas e de cooperação entre empresas e das empresas com o Estado. Mais, Carvalho, Amal (2014). É uma nova forma organizacional, uma combinação única de estratégia, estrutura e processos de gestão. Por ser criada e gerenciada para alcançar os objetivos estabelecidos por seus associados. Bortolaso, Júnior (2012). Verschoore, Fonte: Elaborado pelos autores Segundo as definições de Junior e Gonçalo (2010); Martins (2013); Teixeira e Teixeira (2010); Bortolaso, Verschoore, Júnior (2012); para Rede de Empresas sugere-se a seguinte definição geral: é uma estrutura organizacional, formada por empresas independentes e geograficamente dispersas, com um conjunto de articulações e que atuam com ações de coordenação, interação e cooperação, compartilhando recursos, pessoas, tecnologias, informações, conhecimentos, com a mesma forma de atuação, estratégia, estrutura e processos de gestão, com objetivo de adquirir maior capacidade competitiva SPIL O quadro 4 apresenta as definições de SPIL identificado nos artigos do portfólio bibliográfico nacional. 8
9 Quadro 4 - Definições de Sistemas Produtivos e Inovativos Locais identificado nos artigos do portfólio bibliográfico nacional Definições de Sistemas produtivos e inovativos locais Autor (es) do artigo no portfólio bibliográfico Sistemas produtivos e inovativos locais são aqueles arranjos produtivos em que interdependência, articulação e vínculos consistentes resultam em interação, cooperação e aprendizagem, com potencial de gerar o incremento da capacidade inovativa endógena, da competitividade e do desenvolvimento local. Conjunto de atores econômicos, políticos e sociais localizados em um mesmo território, desenvolvendo atividades econômicas correlatas e que apresentam vínculos expressivos de produção, interação, cooperação e aprendizagem. Macedo (2011); Teixeira e Teixeira (2010); Reis e Neto (2012). Olivares e Dalcol (2014). Fonte: Elaborado pelos autores A partir das definições de Macedo (2011); Teixeira e Teixeira (2010); Reis e Neto (2012); Olivares e Dalcol (2014); pode-se assumir a definição para SPIL como sendo arranjos produtivos que tem interdependência, articulação e vínculos expressivos de produção e que estes resultam em interação, cooperação e aprendizagem, com potencial de aumentar a capacidade inovativa, a competitividade e o desenvolvimento local. 3. Metodologia Nesta seção serão apresentados os aspectos metodológicos utilizados na condução do estudo. Quanto a sua natureza, pode ser classificada como uma pesquisa básica, descritiva e bibliográfica, coletada em periódicos nacionais publicados em revistas especializadas. Buscando relatar as definições que vem sendo utilizadas atualmente, limitou-se o estudo as bibliografias publicadas entre os anos de 2010 a Outro critério foi à definição de quatro palavras chaves que serviram de busca para as publicações: arranjos produtivos locais, APL, cluster e redes de empresas, levando em consideração o titulo dos artigos. Assim foram encontrados 23 (vinte e três) periódicos que, segundo o processo metodológico empregado, publicaram artigos referentes à temática no período estipulado. Entre os Arranjos Empresariais cujas definições foram coletadas e analisadas temos: APL, Clusters, Redes de Empresas e SPIL. A execução da pesquisa consistiu em quatro etapas: 9
10 - Elaboração de quatro quadros com as definições de cada um dos principais tipos de arranjos empresariais, autores e ano de publicação; - Análise das definições coletadas e formulação de definições gerais a partir da interpretação das principais características apontadas por cada autor; - Discussão das diferenças perceptíveis, de acordo com a etapa anterior. - Por fim, a partir das definições analisadas e das diferenças discutidas, foi estruturado o quadro 5, com as características de todos os arranjos. No eixo horizontal foram dispostos os tipos de arranjos e no eixo vertical as características dominantes. Em cada uma das características típicas de um arranjo específico foi marcado um X na célula de intersecção correspondente entre o arranjo e a característica. 4. Discussão sobre as diferenças identificadas entre APL, Clusters, Redes de Empresas e SPIL Nesta seção serão apresentadas algumas das diferenças mais perceptíveis entre APL, Clusters, Redes de Empresas e SPIL. Segundo Iacono e Nagano (2010) e Marini e Silva (2010), os tipos Clusters e APL são definidos com conceitos praticamente iguais, o principal aspecto que os diferenciam, é que o APL trata-se de um tipo específico de Cluster, que abrange Pequenas e Médias Empresas. Um fator que diferencia às Redes de Empresas das APL e Clusters é a de que nas Redes de Empresas não existe a obrigação da proximidade espacial de seus integrantes, diferentemente do APL e Clusters em que a concentração geográfica é uma de suas principais características, conforme: Saraceni, Júnior e Resende (2013); Sordi e Meireles (2011); Ribeiro, Nascimento, Junior e Morato (2013); Teixeira e Teixeira (2010). Conforme Martins (2013); Ribeiro, Nascimento, Junior e Morato (2013); Sordi e Meireles (2011); Teixeira e Teixeira (2010); nas Redes de Empresas não há a presença de outros atores além das empresas independentes, já no Cluster e no APL temos outros tipos de organizações como universidades, instituições financeiras, associações de classe, órgãos de fomento, etc. Segundo Macedo (2011); Teixeira e Teixeira (2010), no SPIL ao contrario do APL e Clusters, o aprendizado interativo constitui fonte fundamental para a transmissão de conhecimentos, a ampliação da capacitação produtiva e inovativa das empresas e outras organizações. Já Olivares e Dalcol (2014) destacam também os vínculos expressivos de produção do SPIL. 5. Considerações finais 10
11 A partir das definições analisadas, das definições gerais sugeridas, e das diferenças discutidas, apresenta-se no quadro 5 uma matriz das características pontuais que possibilitam diferenciar teoricamente cada um dos tipos de arranjos empresariais estudados: Arranjos Produtivos Locais (APL); Clusters (CL); Redes de Empresas (RE) e Sistemas Produtivos e Inovativos Locais (SPIL). Quadro 5 - Arranjos Empresariais e suas características Tipos de Arranjos Características APL CL RE SPIL Concentração geográfica de empresas. X X X Concentração setorial de empresas. X X X Empresas de pequeno e médio porte. X Existência ou não de acordos/contratos formais. X Formado por empresas e instituições de apoio. X X X Não há outros atores, além das empresas independentes. Não implica necessariamente na proximidade espacial de seus integrantes. X X Destaque central na inovação, no vínculo e no aprendizado interativo entre empresas e demais atores, como fatores de competitividade. X Fonte: Elaborado pelos autores Este estudo buscou apresentar as definições atuais e diferenças significativas entre os principais tipos de arranjos empresariais discutidos na literatura atual, para fornecer informações relevantes para pesquisas futuras sobre o tema. O que se pode observar é que mesmo sendo termos semelhantes, é preciso deixar claro as diferenças entre os termos, principalmente porque cada uma dessas concentrações empresariais apresenta alguma característica diferente, cada um atingindo níveis de desenvolvimento de acordo com essas características. Como sugestão para estudos futuros, propõe-se uma análise das publicações internacionais sobre o tema, com a finalidade de verificar quais as principais características em âmbito internacional. REFERÊNCIAS 11
12 AZEVEDO, Robson Ribeiro; SILVEIRA, Marco Antônio Pinheiro; CUNHA, Clayton Alves; LOPES, Denis; FERNANDES, José Luiz Nunes; PERETI, Luiz Celso. A Importância das Trocas de Informações Para os Relacionamentos Empresariais em um APL de Design e Arquitetura. Revista da Micro e Pequena Empresa, Campo Limpo Paulista, v.7, n.1, p.17-31, jan/abr BALESTRIN, Alsones; VERSCHOORE, Jorge Renato; JUNIOR, Edgar Reyes. O Campo de Estudo sobre Redes de Cooperação Inter organizacional no Brasil. Revista RAC, Curitiba, v. 14, n. 3, art. 4, p , mai./jun BORTOLASO, Ingridi; VERSCHOORE, Jorge Renato; JÚNIOR, José Antônio Valle Antunes. Estratégias Cooperativas: Avaliando a Gestão da Estratégia em Redes de Pequenas e Médias Empresas. Revista Bras. Gestão e Negocio, São Paulo, v. 14, n.45, p , out./dez CALHEIROS, Dimas Ozanam. Arranjo Produtivo Local: Oportunidades e Desafios Para a Implantação da Cadeia Produtiva da Vitivinicultura na Região de Jundiaí. Revista da Micro e Pequena Empresa, Campo Limpo Paulista, v.4, n.1, p COSTA, Achyles Barcelos; COSTA, Beatriz Morem. Cooperação e Capital Social em Arranjos Produtivos Locais. In: XXXIII Encontro Nacional de Economia (ANPEC), 2005, Natal-RN, GONÇALO, Claudio Reis; JUNIOR, Edgar Reyes. As Redes Sociais, Uma Ferramenta De Diagnóstico Para Estratégias Relacionais Para a Criação do Conhecimento em Arranjos Produtivos Locais (APL). Revista da Micro e Pequena Empresa, Campo Limpo Paulista, v.6, n.1, p.20-37, jan/abr IACONO, Antônio; NAGANO, Marcelo Seido. Interação e Cooperação em Arranjos Produtivos Locais de Micro e Pequenas Empresas. Revista da Micro e Pequena Empresa, Campo Limpo Paulista, v.3, n.3, p.4-19, JUNIOR, Edgar Reyes; GONÇALO, Cláudio Reis. As Redes Sociais, Uma Ferramenta de Diagnóstico para Estratégias Relacionais para a Criação do Conhecimento em Arranjos Produtivos Locais. Revista da Micro e Pequena Empresa. Campo Limpo Paulista, v.3, n.3, p.36-51, MACEDO, Mariano de Matos. Gestão do Desenvolvimento Regional e Estratégias de Políticas de Apoio a Arranjos Produtivos Locais: APLs Tradicionais e de Nova Geração ou Sistemas Territoriais de Produção. Revista Paranaense de Desenvolvimento, Curitiba, n.120, p , jan./jun MAIS, Ilisangela; CARVALHO, Luciano Castro; AMAL, Mohamed. Redes, Inovação e Desempenho Exportador: Uma Abordagem Institucional. Revista RAC, Rio de Janeiro, v. 18, n. 5, art. 1, p , set./out MARINI, Marcos Junior; SILVA, Christian Luiz. Políticas Públicas e Arranjos Produtivos Locais: Uma Análise do APL de Confecção Sudoeste do Paraná. Revista Paranaense de Desenvolvimento, Curitiba, n.118, p , jan./jun MARTINS, Ricardo. Colaboração nos Processos Logísticos de Empresas de Pequeno e Médio Porte em Arranjos Produtivos. Revista da Micro e Pequena Empresa. Campo Limpo Paulista, v.7, n.2, p.49-65, mai/ago MASQUIETTO, Clayton Daniel; NETO, Mário Sacomano; GIULIANI, Antônio Carlos. Identificação de Arranjos Produtivos Locais: O Caso do Arranjo Produtivo Local do Álcool de Piracicaba. Revista Gestão & Regionalidade, v. 26, n. 77, mai/ago NADAE, Jeniffer; GALDAMEZ, Edwin Vladimir Cardoza; CARPINETTI, Luiz César; SOUZA, Fernando Bernardi; OLIVEIRA, Otávio José. Método para desenvolvimento de práticas de gestão integrada em clusters industriais. Revista Production, v. 24, n. 4, p , oct./dec OLIVARES, Gustavo Lopes; DALCOL, Paulo Roberto Tavares. Avaliação da contribuição de aglomerados produtivos para o desenvolvimento local no estado do Rio de Janeiro. Revista Production, v. 24, n. 4, p , oct./dec
13 REIS, Ana Paula; NETO, João Amato. Aprendizagem por cooperação em rede: práticas de conhecimento em arranjos produtivos locais de software. Produção, v. 22, n. 3, p , maio/ago RIBEIRO, Kleber Ávila; NASCIMENTO, Deise Cristiane; JUNIOR, Nildo Ferreira Cassundé; MORATO, Jéssica Arielle Queiroz. Arranjo Produtivo Local (Apl) Como Estratégia de Potencializar as Fronteiras Mercadológicas do Apicultor no Perímetro de Irrigação Senador Nilo Coelho em Petrolina-Pe. Revista de Gestão, Finanças e Contabilidade, UNEB, Salvador, v. 3, n. 2, p , maio/ago SARACENI, Adriana Valélia; JÚNIOR, Pedro Paulo de Andrade; RESENDE, Luis Mauricio. Gestão de Conhecimento em Aglomerados de Empresas: Rede de Valor como Instrumento Para Fortalecer o Intercâmbio de Conhecimento. R. eletr. Estratégia & negocio, Florianópolis, v.6, n.1, p , jan./abr SILVA, Minelle Enéas; SANTOS, Jaqueline Guimarães; CÂNDIDO, Gesinaldo Ataíte. Competitividade Sistêmica no arranjo produtivo local de colchoes em campina grande-pb. Revista da Micro e Pequena Empresa, Campo Limpo Paulista, v.5, n.2, p , mai/ago SILVEIRA, Marco Antônio Pinheiro; PEREIRA, José de Assis; DUGO, José Carlos; RUIZ, Paulo Sérgio Lopes. As Indústrias de Plásticos de São Caetano do Sul e Seu Potencial Para Atuação em Forma de Cluster. Revista da Micro e Pequena Empresa, Campo Limpo Paulista, v.5, n.2, p.21 37, mai/ago SORDI, José Osvaldo; MEIRELES, Manuel. Arranjo Produtivo Local ou Aglomerado de Empresas? Distinção por Atributos Associados à Temática Transferência de Informação. Rap Rio de Janeiro 46 (3):775-94, maio/jun TEIXEIRA, Marcia Cristina; TEIXEIRA, Rivanda Meira. Relacionamento, Cooperação e Governança em Arranjos Produtivos Locais: O Caso do APL de Madeira e Móveis do Estado de Rondônia. REAd Edição 68, v. 17, n. 1, p , jan/abr VIDIGAL, Vinícius Gonçalves; CAMPOS, Antônio Carlos. Evolução dos Arranjos Produtivos Locais (APL) de Calçados no Brasil: Uma Análise a Partir dos Dados da Rais. Análise, Porto Alegre, v. 22, n. 1, p , jan./jun VIEIRA, Ariana Martins; GALDAMEZ, Edwin Vladimir Cardoza; SOUZA, Fernando Bernardi; OLIVEIRA, Otávio José. Diretrizes Para Desenvolvimento Coletivo de Melhoria Contínua em Arranjos Produtivos Locais. Gestão & Produção, São Carlos, v. 20, n. 2, p
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