1. TRABALHO FORÇADO COMO A ANTÍTESE DO TRABALHO DECENTE
|
|
- Aparecida Tavares Salgado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 APRESENTAÇÃO CPI TRABALHO ESCRAVO Laís Abramo 23/5/ TRABALHO FORÇADO COMO A ANTÍTESE DO TRABALHO DECENTE 2. O trabalho forçado é a antítese do trabalho decente. Constitui uma grave violação dos Direitos Humanos e dos Direitos Fundamentais no Trabalho. 3. Enfrentar suas práticas modernas e contemporâneas exige empenho, determinação e estratégias diversificadas capazes de atacar esse problema nas suas origens. Essas estratégias incluem a prevenção, o resgate e a reabilitação das vítimas, e a promoção de oportunidades de trabalho decente para homens e mulheres para diminuir a vulnerabilidade a essas práticas criminosas. 4. AS CONVENÇÕES DA OIT SOBRE O TEMA 5. Esse crime está previsto na normativa internacional desde 1930, quando foi adotada a Convenção da OIT sobre Trabalho Forçado ou Obrigatório, a Convenção n º 29. A Convenção n. 29 da OIT define o trabalho forçado como todo trabalho ou serviço exigido de uma pessoa sob a ameaça de sanção e para o qual não se tenha oferecido espontaneamente. 6. A Convenção estabelece também que: 1
2 o trabalho forçado deve ser punido como um crime os Estados-membros da OIT que a ratificarem se comprometem a "abolir a utilização do trabalho forçado ou obrigatório, em todas as suas formas, no mais breve espaço de tempo possível assumem também a obrigação de assegurar que as sanções impostas pela lei sejam adequadas e rigorosamente aplicadas. 7. A ratificação da Convenção nº 29 deveria impulsionar os Estadosmembros a reconhecer o trabalho forçado nos seus territórios, um problema que em geral está oculto, na medida em que: a) são raros os dados estatísticos oficiais sobre o problema; b) as sociedades apresentam um baixo grau de conscientização sobre o mesmo. 8. A Convenção nº 29 foi ratificada pelo Brasil em A definição ampla da Convenção nº 29 sobre o trabalho forçado busca abarcar a abrangência mundial do fenômeno, que não se restringe a determinadas regiões, podendo ocorrer em países em desenvolvimento e industrializados, em diferentes espécies de economia, bem como podendo ser imposto por agentes estatais ou privados. 10. Essa definição está composta por dois elementos principais: ameaça de uma pena (ou punição), ou seja, a coação; e a ausência de consentimento (um trabalho para o qual o trabalhador não se ofereceu espontaneamente). Ao serem reunidos, eles tipificam as 2
3 diferentes situações de trabalho forçado abrangidas pela convenção. Tal concepção não procurou referir-se às formas específicas de trabalho forçado existentes nas diferentes regiões do mundo, mas abarcar todas as formas possíveis de trabalho forçado, sejam elas antigas (como a escravidão colonial), ou contemporâneas (como a servidão por dívida e o tráfico de seres humanos) 11. Diante dessa abrangência, cabe a cada país que enfrenta situações específicas de trabalho forçado adotar uma legislação particular que tipifique detalhadamente essa prática, a fim de que ela possa ser penalmente sancionada. 12. É necessário assinalar ainda que o elemento de punição que caracteriza o trabalho forçado não precisa ser uma sanção penal. Pode também representar a perda de direitos e privilégios. A ameaça também pode assumir diferentes formas, como violência, confinamento, ameaças de morte (à vítima ou aos seus familiares) e punições financeiras, como o não-pagamento do salário. 13. Além disso, é necessário entender melhor a questão do consentimento (ou da sua ausência). A Comissão de Peritos da OIT, reunida na Conferência Internacional do Trabalho de 2007, instituiu a respeito: ainda que um trabalho resulte de um acordo livremente estabelecido, as circunstâncias que envolvem esse trabalho podem invalidar o consentimento. 14. No Brasil, por exemplo, o consentimento é característica especialmente constitutiva do trabalho forçado, uma vez que na 3
4 maior parte das vezes o trabalhador escravizado segue voluntariamente para o trabalho. O consentimento não o impede de acabar submetido à prática de trabalho forçado. O trabalhador consente porque foi enganado. Para que as leis internacionais contemplem essa especificidade, órgãos supervisores da OIT têm abordado aspectos ligados à liberdade de escolha, segundo os quais "o consentimento inicial pode ser considerado irrelevante quando obtido por engano ou fraude". 15. O outro instrumento normativo da OIT relativo ao tema é a Convenção sobre a Abolição do Trabalho Forçado (nº 105), adotada em A Convenção nº 105 e complementar à Convenção nº 29, e contém a mesma definição de trabalho forçado. 16. Enquanto a Convenção 29 estabelece a proibição geral de incorrer no trabalho forçado em todas as suas formas, a Convenção 105 prevê a proibição do trabalho forçado em cinco casos específicos ligados a situações econômicas e políticas vigentes no período em que ela foi adotada ( o contexto pós-segunda guerra mundial). 17. A Convenção nº 105 dedica especial atenção às seguintes formas de trabalho forçado ou obrigatório: como forma de coerção ou educação política, castigo por expressar determinadas opiniões políticas ou por manifestar oposição ideológica à ordem social, política ou econômica vigente; 4
5 para fins de desenvolvimento econômico; como meio de disciplina no trabalho; como castigo por haver participado em greve e como forma de discriminação racial, social, nacional ou religiosa. 18. A Convenção nº 105 foi ratificada pelo Brasil em Em 1998, ambas as convenções foram definidas como fundamentais na Declaração sobre os Princípios e Direitos Fundamentais no Trabalho e seu Seguimento, que também incorpora o tema da eliminação do trabalho infantil, a garantia da liberdade sindical e de negociação coletiva e a eliminação de todas as formas de discriminação no emprego e na ocupação. As convenções nº 29 e n.º 105 foram ratificadas respectivamente por 175 e 172 dos 183 Estados Membros da OIT. 20. AS LEGISLAÇÕES NACIONAIS 21. Cabe aos diferentes países adequar a legislação nacional às circunstâncias da prática de trabalho forçado presentes no seu território. As legislações nacionais devem tipificar a prática levando em conta as particularidades econômicas, sociais e culturais do contexto em que ela se insere. Isso a tornaria passível de sanções penais, correspondendo ao que é estabelecido no artigo 25 da convenção n. º 29: 5
6 A imposição legal de trabalho forçado ou obrigatório será passível de sanções penais e todo País-membro que ratificar esta convenção terá a obrigação de assegurar que as sanções impostas por lei sejam realmente adequadas e rigorosamente cumpridas 22. Os governos são responsáveis pela estrutura jurídica e política contra o trabalho forçado, a aplicação de leis e a elaboração de mecanismos de coordenação das ações de combate. No entanto, o trabalho de outros atores e instituições, com diferentes mandatos, constitui uma parte importante da resposta repressiva e preventiva, seja para processar os criminosos seja para proteger as vítimas atuais ou potenciais. 23. TRABALHO FORÇADO: UM PROBLEMA GLOBAL E ATUAL (OS RELATÓRIOS GLOBAIS DA OIT) 24.Em 2005, a OIT lançou o Relatório Global Uma Aliança Global Contra o Trabalho Forçado, com provas convincentes de que o trabalho forçado é um problema global, que continua afetando quase todos os países e todos os tipos de economias. Ao fornecer fatos e números, o Relatório mostra como o trabalho forçado moderno é distribuído por região, sexo e nas variadas formas de atividades econômicas. 25-No Relatório de 2005, a OIT calculou que pelo menos 12,3 milhões de pessoas são vítimas de trabalho forçado no mundo anualmente. Destes, 9,8 milhões são explorados por agentes privados, entre os 6
7 quais 2,4 milhões são resultados do tráfico de seres humanos. Os 2,5 milhões restantes são trabalhadores forçados a trabalhar para o Estado ou por grupos militares rebeldes (Relatório Global, 2005) A América Latina e o Caribe contam com vítimas do trabalho forçado, das quais 75% são resultado da exploração econômica de atores privados, 16% de trabalho forçado imposto pelo Estado e 9% de exploração sexual comercial. 27-O Relatório estima também que os lucros obtidos pela prática de tal crime chegavam a US$ 32 bilhões por ano. Ao apresentar este relatório, a OIT lançou um desafio à comunidade internacional: a construção de uma ampla parceria com o objetivo de erradicar o trabalho forçado o mais rapidamente possível. Foi a chamada Aliança Global Contra o Trabalho Forçado. 28-Quatro anos mais tarde, em seu novo Relatório Global, intitulado O Custo da Coerção, a OIT apresentou novas perspectivas sobre o trabalho forçado na economia global, incluindo aquele resultante do tráfico de pessoas. 29.O Relatório chama a atenção para o fato de que esse é um fenômeno em rápida e constante mutação, que tem crescido como resultado de um processo de globalização inequitativo e da desregulamentação dos mercados de trabalho e debilitamento de suas instituições e que poderia experimentar um aumento maior ainda na situação de crise. 30. O Relatório evidencia também que o trabalho forçado está presente 7
8 não apenas nos setores mais atrasados dos países em desenvolvimento como também nas cadeias produtivas de grandes e modernas empresas, nacionais e multinacionais e que a sua erradicação é possível, desde que: haja um compromisso sustentado da comunidade internacional, trabalhando em conjunto com governos, organizações de empregadores e de trabalhadores sejam enfrentados tanto as suas manifestações mais evidentes quanto as suas causas sistêmicas 31. A mensagem principal da OIT nesse Relatório é que, para evitar a disseminação do trabalho forçado e do tráfico de pessoas, os governos devem dedicar à crise dos mercados de trabalho, a mesma atenção que vêm dando à crise do mercado financeiro. Devem preencher lacunas nas legislações que permitem a alguns empregadores e intermediários do mercado de trabalho lucros consideráveis e indevidos às expensas das vítimas. 32.O relatório também calculou em US$ 21 bilhões dólares o custo da coerção. Ou seja, quanto os trabalhadores deixam de ganhar, ou inclusive tem que pagar nas situações de trabalho forçado: salários inexistentes ou muito inferiores ao minimamente necessário à própria subsistência. preços excessivos para hospedagem, alimentação e outros itens que as vítimas são obrigadas a pagar. 8
9 horas extras de trabalho não são remuneradas. Custos associados ao processo de recrutamento: honorários de agentes, altos custos de viagens e transporte e outras despesas indevidamente imputadas no caso das vítimas de tráfico de pessoas 33. A IMPORTÂNCIA DA INSPEÇÃO DO TRABALHO 34.Ambos os Relatórios Globais da OIT enfatizam a importância da inspeção do trabalho nas ações contra o trabalho forçado, ao mesmo tempo em que chamam a atenção para as dificuldades que existem, na maioria dos países, para que a inspeção do trabalho cumpra com eficácia esse papel. O Brasil é uma exceção, e os relatórios apontam a ação do Grupo Móvel de Fiscalização como uma boa prática. 35.Com efeito, a maior parte do trabalho forçado ocorre na economia informal, onde os inspetores do trabalho enfrentam grandes desafios no acompanhamento e execução das fiscalizações. 36.A principal preocupação dos inspetores do trabalho é garantir condições justas e seguras para todos os trabalhadores. Atuam sob o estrito cumprimento da lei impondo sanções contra as práticas abusivas. A aplicação do direito do trabalho pode complementar a aplicação da lei penal, ou servir como um canal alternativo para buscar a justiça, especialmente no que se refere à compensação financeira dos trabalhadores sujeitos a trabalho forçado. 9
10 37.O EXEMPLO DO BRASIL; BRASIL COMO REFERÊNCIA INTERNACIONAL 38.Apesar das dificuldades e obstáculos encontrados, o Brasil é um exemplo a ser seguido na luta contra o trabalho escravo. O primeiro elemento que diferencia positivamente o Brasil no cenário internacional e o posiciona na vanguarda mundial no combate ao trabalho forçado é o reconhecimento da existência do problema em seu território. O segundo é o esforço nacional que vem sendo desenvolvido, em muitos âmbitos, dirigido ao seu combate efetivo. 39.O conceito brasileiro de trabalho análogo ao de escravo, ainda que essencialmente baseado no conceito de trabalho forçado estabelecido nas convenções da OIT sobre o tema, inclui a noção de condições degradantes de trabalho. O arcabouço legal brasileiro, assim como o das políticas governamentais, busca sancionar os empregadores que sujeitam sua força de trabalho a condições degradantes e inaceitáveis, reconhecendo ainda a responsabilidade das autoridades públicas de melhorar essas condições como parte do compromisso brasileiro com a Agenda Nacional do Trabalho Decente. 40.Com efeito, a eliminação do trabalho escravo, transformou-se em prioridade nacional desde 1995, quando o Governo brasileiro reconheceu sua existência no País. Em 27 de junho daquele ano foi instituído o Grupo Especial de Fiscalização Móvel (GEFM) e o Grupo Executivo de Repressão ao Trabalho Forçado (GERTRAF), substituído posteriormente em 2003 pela Comissão Nacional para a Erradicação do 10
11 Trabalho Escravo (CONATRAE). Desde o início da atuação dos Grupos Móveis de Fiscalização do Ministério do Trabalho até os dias atuais, mais de 42 mil trabalhadores foram libertados de condições análogas à escravidão. 41.Nos últimos 17 anos, o Brasil vem dando respostas ao problema com vigor e determinação. Participam desse esforço diferentes instituições governamentais, organizações de empregadores e de trabalhadores, organizações da sociedade civil, a mídia, a academia, entre outros. Muitas das medidas tomadas são criativas e únicas, mostrando a necessidade dar passos ousados para lidar com essa severa violação dos direitos humanos e dos direitos fundamentais no trabalho. 42.Em 1º de agosto de 2003, o Presidente da República criou a Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo (CONATRAE). Trata-se de um órgão colegiado, cuja função primordial é monitorar a execução do Plano Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo no país. É integrado por ministros de diversas pastas e por representantes das organizações de empregadores e de trabalhadores e de entidades não-governamentais que possuem atividades relevantes relacionadas ao tema. Atualmente, a articulação desses diferentes atores sociais está objetivada nos Planos Nacionais para a Erradicação do Trabalho Escravo. Segundo avaliação realizada pela OIT em 2006, 68,41% das metas estipuladas no 1º Plano Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo foram alcançadas total ou parcialmente. Os avanços ocorreram, sobretudo, na sensibilização e capacitação dos atores sociais envolvidos no combate ao trabalho escravo e na 11
12 conscientização dos trabalhadores sobre os seus direitos. A mesma análise aponta que os menores avanços envolveram as medidas voltadas à diminuição da impunidade dos empregadores condenados pela prática de trabalho escravo e à garantia de emprego e reforma agrária nas regiões fornecedoras de mão-deobra escrava. 43.A elaboração do 2º Plano Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo transforma em novas proposições a experiência acumulada entre 2003 e Lançado em 10 de setembro de 2008 no Ministério da Justiça, em Brasília-DF, e construído pela CONATRAE, o 2º Plano Nacional representa uma ampla atualização do primeiro documento, concentrando esforços nas áreas onde os avanços foram mais modestos. 44.Uma importante inovação apresentada no 2º Plano é o foco nos trabalhadores estrangeiros submetidos a condições análogas à escravidão ou a condições degradantes de trabalho. Para atender a essa demanda, o documento enfatiza a criação de estruturas de atendimento jurídico e social a esses trabalhadores. Isso inclui a emissão dos documentos necessários à legalização da situação dos mesmos, bem como a alteração do Estatuto do Estrangeiro para regularizar a condição de empregados encontrados em condições inadequadas de trabalho. 45.Também vem sendo elaborados estudos que identificam as cadeias produtivas em que estão inseridas as fazendas do cadastro de empregadores da lista suja. Seu objetivo é informar e alertar a 12
13 sociedade brasileira, a indústria e aos mercados consumidor, varejista, atacadista e exportador da existência de mão-de-obra escrava na origem da cadeia de produção de muitas mercadorias que hoje são comercializadas no país. 46.Esses estudos têm como objetivo também ajudar o setor privado brasileiro a reconhecer dentre empresas que competem em um mesmo setor econômico aquelas que, ao se utilizarem de mão-de-obra escrava, sem o pagamento das devidas contribuições e impostos e muito menos de salários, prejudicam consideravelmente a imagem da economia e dos produtos brasileiros. Praticam com isso, de maneira criminosa e desleal, a pior das concorrências de mercado, ou seja, o dumping social. 47.Após tomar conhecimento das pesquisas realizadas por solicitação da Secretaria de Diretos Humanos da Presidência da República, o setor empresarial, organizado pelo Instituto Ethos, em conjunto com a OIT e a ONG Repórter Brasil, lançou, em maio de 2005, o Pacto Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo. Até agora, mais de 230 grandes e médias empresas e associações, representando uma parcela significativa do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, assinaram o Pacto, comprometendo-se a adotar medidas para manter suas cadeias produtivas livres do trabalho escravo, com ações preventivas e corretivas. 48.A contínua necessidade da articulação empresarial em torno do Pacto Nacional para Erradicação do Trabalho Escravo é igualmente ressaltada no 2º Plano Nacional. O objetivo é fortalecer as ações que 13
14 visam comprometer os signatários a não adquirir produtos cuja produção incorpore o trabalho escravo em sua cadeia produtiva. 49.O 2º Plano também enfatiza a necessidade de acompanhamento das metas dos Planos Estaduais de Combate ao Trabalho Escravo. Nesse sentido, indicadores estão sendo definidos para o monitoramento da execução dos compromissos de combate ao trabalho escravo e do Plano Nacional como um todo, assim como a realização de diagnósticos da situação de trabalho escravo, com a participação da sociedade civil e de institutos de pesquisa. 50.Tomando como exemplo essas iniciativas em nível nacional, o Brasil já mostrou-se comprometido com a idéia de apoiar ações de combate ao trabalho escravo na América Latina, compartilhando a sua experiência. Um exemplo nesse sentido é o acordo assinado entre o Governo Brasileiro e a OIT para promover o intercâmbio de experiências entre países através da Cooperação Sul-Sul, com foco na questão do trabalho escravo. A OIT espera poder continuar cooperando com o Brasil no fortalecimento de ações contra essa grave violação dos Direitos Humanos e dos Direitos Fundamentais no Trabalho, bem como conta com a experiência brasileira para reforçar seu esforço global para resolver os problemas em voga. 51.Outro desafio importante se refere à importância do estabelecimento de estratégias de atuação operacional integradas e à implementação de uma política de reinserção social de forma a assegurar que os trabalhadores libertados não voltem a ser escravizados, com ações 14
15 específicas voltadas à geração de emprego e renda, reforma agrária, educação formal e profissionalizante, e reintegração do trabalhador. 52.A participação de setores organizados da sociedade e o compromisso do Estado com a contínua promoção dos direitos humanos e dos direitos fundamentais no trabalho são aspectos fundamentais para a superação desse problema. 15
16 16
Contexto do Trabalho Infantil e Trabalho Forçado no Marco da Busca do Trabalho Decente para Todos e Todas
Contexto do Trabalho Infantil e Trabalho Forçado no Marco da Busca do Trabalho Decente para Todos e Todas Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil 24 de junho de 2013 O conceito de Trabalho
Leia maisConferência Internacional do Trabalho
Conferência Internacional do Trabalho PROTOCOLO À CONVENÇÃO 29 PROTOCOLO À CONVENÇÃO SOBRE TRABALHO FORÇADO, 1930, ADOTADA PELA CONFERÊNCIA EM SUA CENTÉSIMA TERCEIRA SESSÃO, GENEBRA, 11 DE JUNHO DE 2014
Leia maisEnfrentamento aotráfico de Pessoas: Boas Práticas e Cooperação Jurídica. O trabalho forçado é a antítese do trabalho decente
Enfrentamento aotráfico de Pessoas: Boas Práticas e Cooperação Jurídica O trabalho forçado é a antítese do trabalho decente Trabalho Forçado Convenção sobre trabalho forçado, 1930 (29). todo trabalho ou
Leia maisO conceito de Trabalho Decente
O Trabalho Decente O conceito de Trabalho Decente Atualmente a metade dos trabalhadores de todo o mundo (1,4 bilhão de pessoas) vive com menos de 2 dólares ao dia e portanto, é pobre quase 20% é extremamente
Leia maisEncontro com Fornecedores Eletrobras O engajamento empresarial na disseminação dos Direitos da Criança e do Adolescente
Encontro com Fornecedores Eletrobras 2017 O engajamento empresarial na disseminação dos Direitos da Criança e do Adolescente Responsabilidade Compartilhada : É responsabilidade da família, da sociedade
Leia maisPlano Nacional de Trabalho Decente -
Plano Nacional de Trabalho Decente - PNTD Ministério do Trabalho e Emprego Setembro de 2009 Trabalho Decente Contar com oportunidades de um trabalho produtivo com retribuição digna, segurança no local
Leia maisPanorama Mundial do Trabalho Infantil e a Experiência Brasileira
Panorama Mundial do Trabalho Infantil e a Experiência Brasileira Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Forum Mundial de Direitos Humanos Brasília, 12 dezembro 2013 ESQUEMA DA APRESENTAÇÃO
Leia maisPLANO DE COMBATE AO TRÁFICO DE PESSOAS
II Encontro Hispânico-Brasileiro de Saúde e Direitos Humanos Medidas legislativas e processuais no Brasil: PLANO DE COMBATE AO TRÁFICO DE PESSOAS Dr José Fernando Maia Vinagre Conselheiro Federal de Medicina
Leia maisA Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho,
CONVENÇÃO Nª 182 CONVENÇÃO SOBRE PROIBIÇÃO DAS PIORES FORMAS DE TRABALHO INFANTIL E AÇÃO IMEDIATA PARA SUA ELIMINAÇÃO * A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, Convocada em Genebra
Leia maisAS CRIANÇAS NÃO DEVEM TRABALHAR NOS CAMPOS, MAS EM SONHOS!
AS CRIANÇAS NÃO DEVEM TRABALHAR NOS CAMPOS, MAS EM SONHOS! DIA MUNDIAL CONTRA O TRABALHO INFANTIL 12 JUNHO 2019 O trabalho infantil é um assunto de direitos humanos a nível mundial que afeta todas as pessoas.
Leia maisDesenvolvimento, Trabalho Decente e Igualdade Racial
Desenvolvimento, Trabalho Decente e Igualdade Racial Lais Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Brasília, julho de 2012 Esquema da Apresentação 1. Trabalho decente e estratégia de desenvolvimento
Leia maisConvenção No. 182 VERSÃO LIVRE EM PORTUGUÊS VERSÃO OFICIAL EM INGLÊS VER:
Convenção No. 182 VERSÃO LIVRE EM PORTUGUÊS VERSÃO OFICIAL EM INGLÊS VER: http://ilolex.ilo.ch:1567/public/english/docs/convdisp.htm CONVENÇÃO 182, DE 1999, SOBRE AS PIORES FORMAS DE TRABALHO INFANTIL
Leia maisAS CRIANÇAS NÃO DEVEM TRABALHAR NOS CAMPOS, MAS EM SONHOS!
AS CRIANÇAS NÃO DEVEM TRABALHAR NOS CAMPOS, MAS EM SONHOS! DIA MUNDIAL CONTRA O TRABALHO INFANTIL 12 JUNHO 2019 O trabalho infantil é um assunto de direitos humanos a nível mundial que afeta todas as pessoas.
Leia maisA Agenda do Trabalho Decente no Brasil e a I CNETD
A Agenda do Trabalho Decente no Brasil e a I CNETD Ana Lúcia Monteiro Organização Internacional do Trabalho 28 de outubro de 2011 ESQUEMA DA APRESENTAÇÃO 1. O Conceito de Trabalho Decente 2. O compromisso
Leia maisConvenção sobre a Proibição das Piores Formas de Trabalho Infantil e a Ação Imediata para a sua Eliminação
CONVENÇÃO 182 Convenção sobre a Proibição das Piores Formas de Trabalho Infantil e a Ação Imediata para a sua Eliminação A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho: Convocada em Genebra
Leia maisNACIONAL DE TRABALHO DECENTE - PNTD
SEMINÁRIO SINDICAL SOBRE O PLANO NACIONAL DE TRABALHO DECENTE - PNTD Paulo Sergio Muçouçah Coordenador dos Programas de Trabalho Decente e Empregos Verdes Escritório da OIT no Brasil Roteiro da apresentação
Leia maisA Agenda do Trabalho Decente no Brasil e a I CNETD
A Agenda do Trabalho Decente no Brasil e a I CNETD Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Salvador, 22 de setembro de 2011 ESQUEMA DA APRESENTAÇÃO 1. O Conceito de Trabalho Decente 2. O compromisso
Leia maisA visão da OIT sobre o Trabalho Decente
Boletim Econômico Edição nº 61 maio de 2015 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico A visão da OIT sobre o Trabalho Decente 1 1. CONCEITO DE TRABALHO DECENTE O conceito de Trabalho
Leia maisIGUALDADE DE GÊNERO E RAÇA NA AGENDA DO TRABALHO DECENTE. Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Outubro 2011
IGUALDADE DE GÊNERO E RAÇA NA AGENDA DO TRABALHO DECENTE Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Outubro 2011 O conceito de TRABALHO DECENTE Formalizado pela OIT em 1999 Sintetiza sua missão
Leia maisAções Reunião realizada nos dias 13 a 16 de outubro de 2014
R E L A Ç Õ E S I N T E R N A C I O N A I S Órgão Organização Internacional do Trabalho (OIT) Representação Eventual 18ª Reunião Regional Americana da OIT Representante Lidiane Duarte Nogueira Advogada
Leia maisA Trajetória ria da Agenda de Trabalho Decente no Brasil
A Trajetória ria da Agenda de Trabalho Decente no Brasil Andrea Rivero de Araújo Oficial de Projeto Programas de Trabalho Decente em Países do Mercosul Organização Internacional do Trabalho Boa Vista,
Leia maisA Agenda do Trabalho Decente no Brasil e a I CNETD
A Agenda do Trabalho Decente no Brasil e a I CNETD Conferência Estadual de Emprego e Trabalho Decente do Estado de Santa Catarina Camboriú, 31 de outubro de 2011 ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO 1. O conceito de
Leia maisTrabalho Decente no Brasil. Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil
Trabalho Decente no Brasil Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Porto Alegre, 31 de outubro de 2011 ESQUEMA DA APRESENTAÇÃO 1. O Conceito de Trabalho Decente 2. O compromisso do Brasil com
Leia maisAgenda Nacional do. Novembro 2008
Agenda Nacional do Trabalho Decente Novembro 2008 Prioridades Gerar mais e melhores empregos, com igualdade de oportunidades e de tratamento Erradicar o trabalho escravo e eliminar o trabalho infantil,
Leia maisConselhos Fortes, Direitos Assegurados Caminhos para a implementação dos ODS nas cidades. Realização Cofinanciamento Apoio
Conselhos Fortes, Direitos Assegurados Caminhos para a implementação dos ODS nas cidades Realização Cofinanciamento Apoio Instituições fortes no combate à desigualdade: O papel do CMDCA, do Conselho Tutelar
Leia maisA Agenda do Trabalho Decente no Brasil e a I CNETD
A Agenda do Trabalho Decente no Brasil e a I CNETD Conferência Estadual de Emprego e Trabalho Decente do Estado do Rio de Janeiro Rio de Janeiro, 14 de dezembro de 2011 ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO 1. O conceito
Leia maisO SINAIT tem um Conselho de Administração organizado conforme seu Estatuto e documentos que seguem em anexo.
Carta SINAIT nº 209/2017 Brasília-DF, 26 de julho de 2017. Organização Internacional do Trabalho (OIT) Departamento de Normas Sra. Corinne Vargha, Diretora de NORMAS Route des Morillons 4 CH-1211, Genebra,
Leia maisPolítica de Direitos Humanos
Política de Direitos Humanos Publicada em 21/06/2018 Resumo do documento: Esta política descreve as regras e diretrizes gerais da atuação dos funcionários do Banco para garantir a proteção e preservação
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Organização Internacional do Trabalho. Convenções da Organização Internacional do Trabalho Parte 2. Profª.
DIREITOS HUMANOS Organização Internacional do Trabalho Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Trabalho Forçado (Convenção n. 29): - Todos os Membros da organização Internacional do trabalho que ratificam a presente
Leia maisMATRIZ 4: ESTRATÉGIA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS SECRETARIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE MATRIZ 4: ESTRATÉGIA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CARTA
Leia maisLEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO E PORTAL DA TRANSPARÊNCIA DO GOVERNO FEDERAL
LEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO E PORTAL DA TRANSPARÊNCIA DO GOVERNO FEDERAL Núcleo de Ações de Ouvidoria e de Prevenção à Corrupção - NAOP CGU no Estado de Mato Grosso do Sul Junho de 2018 O Acesso à Informação
Leia maisCAMPANHA Não se iluda: cuidado com promessas de mudança de vida fácil. Dignidade não se vende.
CAMPANHA 2017 CAMPANHA 2017 Não se iluda: cuidado com promessas de mudança de vida fácil. Dignidade não se vende. Apresentação A Defensoria Pública de Minas Gerais, que tem por objetivo promover o acesso
Leia maisSecretaria de Políticas para as Mulheres Presidência da República
Secretaria de Políticas para as Mulheres Presidência da República Apresentação de propostas e formalização de Convênios com a SPM - PR Vitória, maio de 2011 Secretaria de Políticas para as Mulheres Criada
Leia maissetor têxtil O indivíduo submetido ao trabalho escravo está sujeito a uma série de violações que lhes subtraem a liberdade e a dignidade.
O governo federal brasileiro assumiu a existência do trabalho escravo contemporâneo perante o país e a Organização Internacional do Trabalho (OIT) em 1995. Assim, o Brasil se tornou uma das primeiras nações
Leia maisO TRABALHO INFANTIL ARMINDA MATEUS CACULO
O TRABALHO INFANTIL ARMINDA MATEUS CACULO SUMÁRIO PERSPECTIVA HISTÓRICA DO TRABALHO INFANTIL INSTRUMENTOS INTERNACIONAIS INSTRUMENTOS REGIONAIS INSTRUMENTOS NACIONAIS O TRABALHO INFANTIL EM ANGOLA CAUSAS
Leia maisIntegração dos ODS na Estratégia Empresarial. São Paulo, 11/12/2018
Integração dos ODS na Estratégia Empresarial São Paulo, 11/12/2018 Papel das empresas para o desenvolvimento sustentável António Guterres Secretário-geral das Nações Unidas Uma vez que não pode haver geração
Leia maisMonitoramento do Pacto pela Erradicação do Trabalho Escravo Plataforma de apoio Balanço 2011/2012 Por: Leandro de Souza Estrutura da apresentação 1. Breve introdução 2. Perfil dos signatários 3. Ações
Leia maisO tráfico de pessoas para fins de exploração sexual
O que você precisa saber sobre O tráfico de pessoas para fins de exploração sexual CEDCA / PR Copyright Fundação Nosso Lar Projeto gráfico: Carlos Luz; Edição final: Valtenir Lazzarini; Supervisão do Projeto:
Leia maisTRABALHO ESCRAVO. Brasília, abril de 2016.
TRABALHO ESCRAVO Brasília, abril de 2016. Trabalho Escravo O trabalho escravo é uma grave violação de direitos humanos, que tem levado milhões de seres humanos a serem explorados e submetidos a condições
Leia maisCentro de Direitos Humanos Faculdade de Direito Universidade de Coimbra. Direito ao Trabalho. Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria
Direito ao Trabalho Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria Direito ao Trabalho (...) só se pode fundar uma paz universal e duradoura com base na justiça social (...) Constituição da Organização
Leia maisParcerias público-privadas para a implementação de normas internacionais de trabalho e promoção do comércio justo
Parcerias público-privadas para a implementação de normas internacionais de trabalho e promoção do comércio justo IV Conferência Interamericana sobre Responsabilidade Social da Empresa Oded Grajew 11 de
Leia maisPolítica de Direitos Humanos
Política de Direitos Humanos Publicada em 23/11/2016 Resumo do documento: Esta política descreve as regras e diretrizes gerais da atuação dos funcionários do Banco para garantir a proteção e preservação
Leia maisO IMPACTO DA ATUAÇÃO DO GRUPO ESPECIAL DE FISCALIZAÇÃO MÓVEL NO COMBATE A ERRADICAÇÃO DO TRABALHO ANÁLOGO À DE ESCRAVO NO BRASIL
O IMPACTO DA ATUAÇÃO DO GRUPO ESPECIAL DE FISCALIZAÇÃO MÓVEL NO COMBATE A ERRADICAÇÃO DO TRABALHO ANÁLOGO À DE ESCRAVO NO BRASIL Jéssica Yume Nagasaki 1 Larissa Mascaro Gomes da Silva de Castro 2 RESUMO:
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA DO FORNECEDOR BB TURISMO
CÓDIGO DE CONDUTA DO FORNECEDOR BB TURISMO CÓDIGO DE CONDUTA DO FORNECEDOR 1. I N T R O D U Ç Ã O O Código de Conduta do Fornecedor da BB Turismo estabelece requisitos para relacionamento de negócios com
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA DO GRUPO EDF
CÓDIGO DE ÉTICA DO GRUPO EDF A energia elétrica não é uma mercadoria como outra qualquer. É por isso que sua geração, transmissão, distribuição e comercialização são assuntos do interesse de todos. Desde
Leia maisREVISÃO:1 DESIGNAÇÃO COMERCIAL DO FORNECEDOR: 1 de 5
REVISÃO:1 2005 1 DESIGNAÇÃO COMERCIAL DO FORNECEDOR: 1 de 5 CÓDIGO DE ÉTICA COMERCIAL AUCHAN A INTRODUÇÃO O Grupo AUCHAN propõe-se através do presente Código de Ética estabelecer um compromisso com os
Leia maisCódigo de Conduta Empresarial. The Binding Site Group Limited. Março de 2017
Código de Conduta Empresarial The Binding Site Group Limited Março de 2017 Este Código de Conduta Empresarial se aplica a todos na Binding Site Group Limited, incluindo suas subsidiárias e filiais globais
Leia maisDR. AUGUSTO POMBAL CENTRO POLIVALENTE DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO MAPTSS 26 DE JUNHO DE 2015
O REGIME DOS TRABALHADORES DOMÉSTICOS NO ÂMBITO DA CONVENÇÃO E DA RECOMENDAÇÃO SOBRE O TRABALHO DECENTE PARA OS TRBALHADORAS E OS TRABALHADORES DOMÉSTICOS DR. AUGUSTO POMBAL CENTRO POLIVALENTE DE FORMAÇÃO
Leia maisAspectos jurídicos da Violência intra e extra familiar contra crianças. as e adolescentes INSTITUTO WCF LAÇOS DA REDE
Aspectos jurídicos da Violência intra e extra familiar contra crianças as e adolescentes INSTITUTO WCF LAÇOS DA REDE Conceituação do Laboratório da Criança LACRI - USP - Física; - Psicológica; - Negligência;
Leia maisMECANISMO DE ARTICULAÇÃO PARA A ATENÇÃO A MULHERES EM SITUAÇÃO DE TRÁFICO INTERNACIONAL
MERCOSUL/CMC/DEC. N 26/14 MECANISMO DE ARTICULAÇÃO PARA A ATENÇÃO A MULHERES EM SITUAÇÃO DE TRÁFICO INTERNACIONAL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Decisões N 05/91,
Leia maisProjeto de Resolução Nº 1619/XIII/3ª
Projeto de Resolução Nº 1619/XIII/3ª Realização de um estudo rigoroso sobre a realidade do trabalho infantil em Portugal, com vista à sua total erradicação Exposição de motivos O trabalho infantil é uma
Leia maisA CONTRIBUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS NA LUTA CONTRA A ESCRAVIDÃO POR DÍVIDA NO ESTADO DO TOCANTINS O CASO CPT, CDHA, REPÓRTER BRASIL
A CONTRIBUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS NA LUTA CONTRA A ESCRAVIDÃO POR DÍVIDA NO ESTADO DO TOCANTINS O CASO CPT, CDHA, REPÓRTER BRASIL Juliana Lopes do Nascimento 1 ; Alberto Pereira Lopes
Leia maisGrupo de trabalho 9. Direito penal, Criminologia e Direitos Humanos
DIREITOS HUMANOS, TRABALHO ESCRAVO NO EXTERIOR E TRÁFICO DE MULHERES BRASILEIRAS: UMA MOBILIZAÇÃO DE ENFRENTAMENTO, ALERTA E COMBATE A ESTE CRIME - OFERTAS ILUSÓRIAS DE EMPREGO Jandira Beatriz Chissolucombe
Leia maisCARTA DE BRASÍLIA DO ENFRENTAMENTO À EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PARA FINS COMERCIAIS.
CARTA DE BRASÍLIA DO ENFRENTAMENTO À EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PARA FINS COMERCIAIS. A. PREÂMBULO I CONSIDERANDO que o Brasil é signatário da Declaração dos Direitos da Criança, adotada
Leia maisCuarta Conferencia Regional Intergubernamental sobre Envejecimiento y Derechos de las Personas Mayores en América Latina y el Caribe Asunción, junio
Cuarta Conferencia Regional Intergubernamental sobre Envejecimiento y Derechos de las Personas Mayores en América Latina y el Caribe Asunción, junio de 2017 Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa
Leia maisMecanismo de monitorização. Convenção do Conselho da Europa relativa à Luta contra o Tráfico de Seres Humanos
Mecanismo de monitorização Convenção do Conselho da Europa relativa à Luta contra o Tráfico de Seres Humanos Quais são os objetivos da convenção? A Convenção do Conselho da Europa relativa à Luta contra
Leia maisSuplente Roberto Luis Lopes Nogueira Advogado Divisão Sindical da CNC. Ações Reunião Ordinária realizada nos dias 5 e 6 de abril de 2016.
RELAÇÕES DO TRABALHO Órgão Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS) Representação Efetiva Comissão Tripartite de Revisão do Plano Nacional de Emprego e Trabalho Decente (PNETD) Representantes
Leia maisIntrodução Procedimento de Implementação Horas de Trabalho, Salários e Direito a Férias Discriminação 5
Padrões Sociais 2 Padrões Sociais Sumário Introdução 3 1. Procedimento de Implementação 4 2. Horas de Trabalho, Salários e Direito a Férias 5 3. Discriminação 5 4. Trabalho Infantil e Trabalho Forçado
Leia maisDocumento Preliminar para Consulta Pública Outubro de Atendimento de crianças e adolescentes com direitos violados ou ameaçados:
Documento Preliminar para Consulta Pública Outubro de 2010 2.4 Atendimento de crianças e adolescentes com direitos violados ou ameaçados: 2.4.6 Trabalho infantil A exploração do trabalho é uma violação
Leia maisA preocupação da sociedade internacional, com o tráfico de pessoas que se expandia, iniciou uma fase de preocupação de proteger as mulheres
DEFINIÇÃO TIPO DE TRÁFICO QUE TEM POR OBJETIVO O COMÉRCIO DE PESSOAS, TRANSFERINDO-AS DE UM LUGAR A OUTRO, DENTRO OU FORA DO PAÍS, DE FORMA LEGAL OU ILEGALMENTE. ESBOÇO HISTÓRIOCO A preocupação da sociedade
Leia maisRecomendação de políticas Fraude tecnológica e exploração em linha
Recomendação de políticas Fraude tecnológica e em linha A oportunidade A computação em nuvem está revolucionando a forma como as pessoas trabalham, aprendem, interagem e brincam. A educação é apenas um
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Uma visão sobre a Organização Internacional do Trabalho Patrícia Fortes Lopes Donzele A criação da OIT teve em vista a promoção e harmonização dos direitos do trabalho por meio do
Leia maisQualidade de Vida no Trabalho e Meio Ambiente na Indústria Química Nilton Freitas
Qualidade de Vida no Trabalho e Meio Ambiente na Indústria Química Nilton Freitas Nilton Freitas 1 Estrutura da Apresentação 1. Ameaças à qualidade de vida no trabalho e ao meio ambiente na indústria química
Leia maisDISCURSO DA DIRETORA REGIONAL DA OIT, ELIZABETH TINOCO I CONFERÊNCIA NACIONAL DE EMPREGO E TRABALHO DECENTE BRASÍLIA, DF, 8 DE AGOSTO DE 2012
DISCURSO DA DIRETORA REGIONAL DA OIT, ELIZABETH TINOCO I CONFERÊNCIA NACIONAL DE EMPREGO E TRABALHO DECENTE BRASÍLIA, DF, 8 DE AGOSTO DE 2012 1. É uma grande satisfação e honra dirigir-me a esta Primeira
Leia maisPLANOS DE MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DO PAIR
S DE MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DO PAIR DE MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DO PAIR ANÁLISE DA SITUAÇÃO NACIONAL 1. Identificar causas/ fatores de vulnerabilidade e modalidades de violência sexual contra
Leia maisDECLARAÇÃO. Tendo em conta o supracitado e, Reconhecendo:
DECLARAÇÃO 4ª Reunião da Rede Parlamento Aberto Além das paredes do parlamento: fortalecendo o controle político Quito, Equador 12 a 14 de Março de 2019 Parlamentares representando 26 países das Américas
Leia maisERRADICAÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES MONITORIZAÇÃO E CONCLUSÕES. João Afonso Vereador dos Direitos Sociais
ERRADICAÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES MONITORIZAÇÃO E CONCLUSÕES João Afonso Vereador dos Direitos Sociais As orientações internacionais e nacionais Plano internacional e europeu: Convenção sobre
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA - CONSULTORIA DE CURTO PRAZO NACIONAL. Resultado 2.2. Redes de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas fortalecidas.
TERMO DE REFERÊNCIA - CONSULTORIA DE CURTO PRAZO NACIONAL Função no Projeto: Nosso número: 033.2013 Resultado: Atividades: DADOS DA CONSULTORIA EDITAL Contratação de consultoria especializada para levantamento
Leia maisExcelentíssimo Senhor Ministro das Relações Exteriores. Excelentíssima Senhora Ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Tereza Campello
Excelentíssimo Senhor Ministro das Relações Exteriores Embaixador Antônio de Aguiar Patriota Excelentíssima Senhora Ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Tereza Campello Excelentíssimo Senhor
Leia maisLevando em conta que:
ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2015 Cultivar melhor, produzir mais, alimentar a todos DECLARAÇÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA, MÉXICO 2015 Nós, os Ministros e os Secretários de Agricultura
Leia maisDECLARAÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES
DECLARAÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas na sua resolução 48/104, de 20 de dezembro de 1993 DECLARAÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DA VIOLÊNCIA
Leia maisAGENDA CURITIBA DE TRABALHO DECENTE - ACTD
AGENDA CURITIBA DE TRABALHO DECENTE - ACTD Agenda Curitiba de Secretaria Municipal do Trabalho e Emprego - ACTD Remuneração justa Igualdade Liberdade Segurança Gênero Raça/etnia Pessoa com deficiência
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Page 1 of 9 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.948, DE 26 DE OUTUBRO DE 2006. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84,
Leia maisCarta aberta ao Ministério dos Direitos Humanos sobre Recomendações ao Brasil feitas no III Ciclo do Mecanismo de Revisão Periódica Universal (RPU)
Carta aberta ao Ministério dos Direitos Humanos sobre Recomendações ao Brasil feitas no III Ciclo do Mecanismo de Revisão Periódica Universal (RPU) A REDE NACIONAL DA PRIMEIRA INFÂNCIA, articulação nacional
Leia maisO negócio internacional do tráfico de seres humanos: tipos e magnitude do problema
Ministério da Justiça e Segurança Pública O negócio internacional do tráfico de seres humanos: tipos e magnitude do problema Novembro - 2017 Idade: 25 anos Origem: Goiânia Destino: Espanha Promessa: trabalhar
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA DE FORNECEDORES
CÓDIGO DE ÉTICA DE FORNECEDORES A Malwee está comprometida com a atuação ética. Por essa razão, necessita garantir que, todos com quem realiza negócios, incluindo fornecedores, indústrias, prestadores
Leia maisPolítica Nacional de Segurança Pública - PNaSP
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA Política Nacional de Segurança Pública - PNaSP Novembro/2017 Página 1 de 9 POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA INTRODUÇÃO CONSIDERANDO que compete ao Ministério
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 59 abril de 2015 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Boletim Econômico Edição nº 59 abril de 2015 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Economia informal e transição para a economia formal e as ferramentas da OIT 1 Perfil da economia
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Prof. Ricardo Torques. fb.com/direitoshumanosparaconcursos. periscope.tv/rstorques.
DIREITOS HUMANOS Prof. Ricardo Torques fb.com/direitoshumanosparaconcursos periscope.tv/rstorques rst.estrategia@gmail.com Teoria Geral dos Direitos Humanos Características, Eficácia e Classificação de
Leia maisACORDO DE COOPERAÇÃO INTERINSTITUCIONAL ENTRE O MINISTERIO PÚBLICO FISCAL DA REPÚBLICA ARGENTINA E A PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA PORTUGUESA
ACORDO DE COOPERAÇÃO INTERINSTITUCIONAL ENTRE O MINISTERIO PÚBLICO FISCAL DA REPÚBLICA ARGENTINA E A PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA PORTUGUESA REUNIDOS O Ministerio Público Fiscal da República Argentina,
Leia maisAbril Código de Conduta de Fornecedores
Abril 2011 Código de Conduta de Fornecedores INTRODUÇÃO Para a Sodexo, um dos principais valores é a ética nos negócios. Por isso, foi formalizado esse Código de Conduta de Fornecedores para externalizar
Leia maisSumário. 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz Objetivos Abrangência Diretrizes...2
Rede D Or São Luiz Sumário 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz...2 1.1. Objetivos...2 1.2. Abrangência...2 1.3. Diretrizes...2 Diretriz Econômica...2 Diretriz Social...3 Diretriz Ambiental...4
Leia maisPolítica Social Corporativa
Política Social Corporativa O Conselho de Administração da Light S.A. aprovou, em 20/04/18, a Política Social Corporativa da Companhia, nos seguintes termos: 1. OBJETIVO 1.1. Estabelecer diretrizes que
Leia mais38/22. Ano Internacional da Juventude: Participação, Desenvolvimento e Paz
190 38 a Sessão da Assembleia Geral África e a implementação das resoluções das Nações Unidas relativas à libertação e independência da Namíbia; 6. Vê com satisfação os esforços do Comitê visando a eliminação
Leia maisA nível nacional a definição evoluiu desde.
O QUE É O TRÁFICO DE SERES HUMANOS? A nível nacional a definição evoluiu desde. CP 1982 (art. 217º) - Secção dos «Crimes Sexuais», Cap. «Crimes contra os fundamentos ético-sociais da vida social» Quem
Leia maisfico: Conceito de Tráfico
Conceito de Tráfico fico: Ações: Recrutamento Transporte Transferência Abrigo Recebimento de pessoas Meios: Ameaça Uso da força Outras formas de coação Rapto / Cárcere privado Fraude Engano Abuso de poder
Leia mais2) PROIBIÇÃO DE CORRUPÇÃO E SUBORNO
O presente Código de Conduta define os requisitos básicos exigidos aos fornecedores e parceiros de negócios de bens e serviços do Novo Rio, relativos às suas responsabilidades perante os acionistas e o
Leia maisRecomendação de políticas Prevenção de crimes cibernéticos modernos
Recomendação de políticas Prevenção de crimes modernos A oportunidade A combinação de um maior acesso à internet, do aumento explosivo dos dispositivos conectados, e da rápida expansão de serviços inovadores
Leia maisRenata Thereza Fagundes Cunha
ODS 5 - EMPODERAMENTO DAS MULHERES TRBALAHO E VALORIZAÇÃO Reunião EP Educando para a Sustentabilidade Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial CPCE Renata Thereza Fagundes Cunha Assessoria de Projetos
Leia maisO papel e o compromisso das empresas brasileiras
RELATÓRIO DE ATIVIDADES O papel e o compromisso das empresas brasileiras Gra cia Fragala Apresentação CORES O papel e o compromisso das empresas brasileiras: Para além da exigência legal O ODS 8 A atuação
Leia maisCOPATROCINADOR UNAIDS 2015 OMS ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE
COPATROCINADOR UNAIDS 2015 OMS ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE COPATROCINADORES UNAIDS 2015 O QUE É A OMS? As novas orientações consolidadas de tratamento da OMS representam mais um salto adiante para uma
Leia maisExposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome
Exposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome - 06-23-2016 Exposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome por Por Dentro da África - quinta-feira, junho 23,
Leia mais17 Objetivos para Transformar o Mundo: Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro 14 de março de 2019
17 Objetivos para Transformar o Mundo: Objetivos de Desenvolvimento Sustentável Rio de Janeiro 14 de março de 2019 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL A humanidade tem a capacidade de tornar o desenvolvimento
Leia mais(Ao PLS n 555, de 2015) JUSTIFICATIVA
EMENDA N 63 - PLENÁRIO Acrescenta-se o inciso X ao artigo 7 do Projeto de Lei do Senado Art. 7... SF/15733.48214-16... X As empresas públicas e sociedades de economia mista com faturamento anual bruto
Leia maisDIREITOS HUMANOS Professor Luis Alberto
DIREITOS HUMANOS Professor Luis Alberto Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos 1966 1976 1992 Criado em 16/12/1966 Entrou em vigor em 26/03/1976, após obter 35 ratificações. Ratificado pelo
Leia mais1. CARTA DA DIRETORIA
1. CARTA DA DIRETORIA A ADVANCE EMBALAGENS adota o presente Código de Conduta Empresarial com o objetivo de conduzir seus negócios embasando-se na obediência a princípios éticos e legais no relacionamento
Leia maisegurança Pública Segurança Pública
V S egurança Pública Segurança Pública mensagem presidencial Segurança pública Desde 2003, as ações do Governo Federal para a garantia da segurança pública têm como objetivo agir sobre as causas da criminalidade
Leia maisProf. (a) Naiama Cabral
Prof. (a) Naiama Cabral DIREITOS HUMANOS @naiamacabral @monster.concursos Olá pessoal me chamo Naiama Cabral, Sou advogada e professora no Monster Concursos, e há algum tempo tenho ajudado diversos alunos
Leia maisEmpresas e Direitos Humanos: desafios e responsabilidades na atualidade. 14 de agosto de 2013 Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social
Empresas e Direitos Humanos: desafios e responsabilidades na atualidade 14 de agosto de 2013 Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social Emergência da agenda de direitos humanos no âmbito do
Leia mais