ESTUDO ELETROMIOGRÁFICO E DA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DO ESFORÇO EM EXERCÍCIOS DE EXTENSÃO DO QUADRIL
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- Ana do Carmo Faria Castelo
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1 ESTUDO ELETROMIOGRÁFICO E DA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DO ESFORÇO EM EXERCÍCIOS DE EXTENSÃO DO QUADRIL Vicente Pinheiro Lima 1,2, Roger T. G. de Melo 1, Cláudio G. Peixoto 1, Luís Alberto Baptista 2,3, Eliane Fátima Manfio 1 1 Laboratório de Biomecânica - Universidade Estácio de Sá - Campus Taquara - Rio de Janeiro 2 Mestrado em Ciência da Motricidade Humana - Universidade Castelo Branco UCB- RJ 3 Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ - RJ Resumo: Os objetivos deste estudo foram analisar o nível de atividade dos músculos glúteo máximo (GM), bíceps femoral cabeça longa (BFCL), reto femoral (RF) e vasto medial (VM) e analisar a percepção subjetiva de esforço entre os músculos extensores do quadril em três diferentes formas de execução do exercício de extensão do quadril (com joelho em extensão (JE); com joelho em flexão (JF); com o joelho e quadril em extensão (JQE)). Foram avaliados 11 sujeitos do gênero feminino sem lesões neuro-musculoesqueléticas e com experiência na realização dos exercícios propostos. Os dados foram adquiridos através da eletromiografia de superfície (1980 Hz) e da escala de Borg. Os dados eletromiográficos mostram atividade mais elevada do BFCL em todos os exercícios analisados e a maior atividade do glúteo máximo ocorreu no exercício JQE. A percepção subjetiva de esforço foi maior para os músculos posteriores da coxa nos exercícios JF e JE, e para o GM no JQE. Palavras Chave: Eletromiografia, Percepção subjetiva de esforço, Exercícios de extensão do quadril. Abstract: The purpose of this study were to analyze the levels of activation of the gluteus maximus, biceps femoris, rectus femoris and vastus medialis muscles and to analyze the subjective perception of strength between hip extensor muscles in three different forms of execution of the hip extension exercise (with knee extension (KE); with knee flexion (KF), with knee and hip extension (KHE)). Eleven experienced females without neuro-muscleskeletal injuries served as subjects. Data were acquired using surface electromyographic (1980 Hz) and Borg's scale. The electromyographic data show higher activity of the biceps femoris in all the analyzed exercises and the biggest activity of the gluteus maximus occurred in KHE exercise. The subjective perception of strength was bigger for the posterior thigh muscles in KF and KE exercise, and for gluteus maximus in the KHE. Keywords: electromyographic, Subjective perception of strength, Hip extension exercise. INTRODUÇÃO As atividades em academia ganharam inúmeros adeptos nos últimos anos, dentre as várias opções de atividade, temos a musculação e a ginástica localizada que possuem grande número de praticantes [1]. Através da prescrição de exercícios localizados e de condicionamento cardiovascular, busca-se a melhoria da qualidade de vida e estética, entre outros. No caso específico da musculação e da ginástica localizada, os exercícios físicos são importantes para que sejam atingidos os objetivos dos praticantes dessas modalidades, que cada vez mais se tornam exigentes. Logo, o conhecimento dos exercícios utilizados nos treinamentos, com base nos princípios biomecânicos, como no caso da eletromiografia (EMG), que tem a capacidade obter o registro da atividade muscular quando em contração [2], como nos exercícios abdominais e de agachamento, contribuem para esclarecer questionamentos sobre as participações musculares nos exercícios propostos no dia-a-dia, das academias [3, 4, 5], ou para tratamentos fisioterapêuticos [6, 7, 8]. Os estudos de EMG são abrangentes e podem envolver inúmeras situações do conhecimento biomecânico, como a proposta 1699
2 de correlacionar força com a atividade elétrica do músculo [9]. Os sinais biológicos captados pela EMG podem sofrer diferentes tratamentos, como temporal [10], pelo valor RMS (Root-Mean- Square) extraído a partir da amplitude do sinal [11] entre outros, ou pela freqüência. A normalização do sinal eletromiográfico se faz necessário para assegurar a qualidade do mesmo. Para estudos dinâmicos, alguns autores [12,13] sugerem a normalização pelo pico ou pela média do sinal eletromiográfico. O isolamento elétrico é outro cuidado no caso das aquisições de sinais eletromiográficos, as interferências nas ondas elétricas, atividade de outros músculos, fatores mecânicos e o uso de artefatos de estimulação devem ser controlados, minimizando os ruídos que podem interferir na qualidade do sinal, tanto em movimento como em repouso [14]. Além da quantificação da atividade muscular durante a execução do movimento tornase importante qualificar os níveis de percepção subjetiva, como é feito através da escala de Borg, para a dor e o esforço percebido [15], auxiliando assim na prática das avaliações e prescrições de treinamento e tratamento [16]. Considerando como percepção, à capacidade humana de associar as informações sensoriais à memória e a cognição, de modo a formar conceitos sobre o mundo e sobre o próprio indivíduo e orientar assim o comportamento [17]. Desta forma podemos compreender que estimular a percepção no treinamento e tratamento, é importante, uma vez que os ganhos iniciais de força possuem como condição básica às adaptações neurais [18]. Pelo exposto, o presente estudo teve como objetivo analisar a atividade elétrica dos músculos, glúteo máximo, bíceps femoral cabeça longa, reto femoral e vasto medial e analisar a percepção subjetiva de esforço entre os músculos extensores do quadril em três diferentes formas de execução do exercício de extensão do quadril. MATERIAIS E MÉTODOS Participaram destes estudo 11 sujeitos do gênero feminino, com média de idade de 32,27 (± 8,75) anos, massa corporal de 60,55 (± 6,86) kg e estatura de 1,62 (± 0,05) m, sem lesões neuromusculoesqueléticas. O tempo de prática dos exercícios propostos para estudo foi superior a quatro meses, com freqüência semanal mínima de duas sessões de treinamento em aulas de ginástica e ou musculação. O percentual de gordura corporal dos participantes encontrava-se dentro do considerado normal para mulheres pelo protocolo de Jackson e Pollock [19]. Todos os participantes assinaram o termo de consentimento, conforme normas do comitê de ética. Para mensuração das variáveis referentes à atividade elétrica da musculatura foi utilizado um eletromiografo modelo MESPEC 4000 System (Mega Eletronics Ltd), bipolar, com 8 canais, com frequência de 1980 Hz, controlado através do sistema PEAK MOTUS (Peak Performance Technologies, EUA). Foram utilizados eletrodos passivos da marca Meditrace, com 10 mm de diâmetro, os quais foram colocados no ponto médio dos ventres musculares do glúteo máximo (GL), bíceps femoral cabeça longa (BFCL), vasto medial (VM) e reto femoral (RF). À distância entre os eletrodos para captação do sinal foi de 20mm, colocados na disposição das fibras musculares. 1700
3 Para a avaliação da percepção subjetiva de esforço foi utilizada a escala de Borg [15], onde os sujeitos foram questionados no final realização de cada exercício (coleta do EMG) sobre a percepção subjetiva do esforço, entre o glúteo máximo e músculos posteriores de coxa. Adotouse a escala zero para a realização sem esforço e escala 10 para o esforço máximo. Os exercícios de extensão do quadril em 4 apoios propostas para este estudo, foram: a) em 4 apoios no solo, realizando o movimento de extensão do quadril e extensão do joelho, simultaneamente (JE); b) em 4 apoios no solo, realizando o movimento de extensão do quadril, mantendo a posição de flexão do joelho em 90 (JF); c) em 4 apoios sobre um banco, realizando o movimento de extensão do quadril, mantendo o joelho extensão (JQE). Para a determinação da sobrecarga utilizada no estudo foram realizados testes de dez repetições máximas (10RM), conforme protocolo estabelecido pelo ACSM [20] para repetição máxima, sendo realizados nas três formas de execução descritas anteriormente. A média da sobrecarga obtida no teste de 10RM foi de 21,0 (±4,6) kg para o exercício JE, de 22,0 (± 5,6) kg no JF e de 18,1 (± 4,2) kg no JQE, com média para os três exercícios de 20,32 (± 3,5) kg. A carga utilizada para a coleta dos dados referente à atividade elétrica nos três exercícios foi de aproximadamente 50% da média das cargas obtidas no teste de 10RM, onde utilizou-se uma caneleira com cargas aproximadas, sendo que a média para o grupo foi de 9,9 (± 2,4) kg. Para a coleta dos dados foram realizadas 5 repetições com intervalo de 5 minutos entre os exercícios, para evitar a processo de fadiga [21], sendo que para a análise do sinal foi escluída a primeira e última repetição, em função da variabilidade na execução do exercício. A analise eststística dos dados foi realizada através do teste Kolmogorov-Smirnov, para verificar distribuição normal dos dados, ANOVA one-way, com o teste post-hoc de Tukey, para comparar os três diferentes exercícios, e teste t, para verificada a existência de diferenças significativas para o percentual de ativação somente dos músculos extensores do quadril (GM e BFCL) em cada exercício. O nível de significância utilizado foi de 0,05. A comparação (ANOVA) entre os três exercícios, foi realizada nos valores de RMS de cada músculo. Para apresentação dos resultados, a média dos valores de RMS de cada músculo foi expressa como o percentual de ativação para o total da atividade elétrica de todos os 4 músculos testados, em cada exercício [5]. Os programas de análise de sinais foram implementados com o aplicativo Matlab 6.5 (The Mathworks, EUA) e os testes estatísticos realizados com o aplicativo SPSS versão (SPSS, EUA). RESULTADOS Com relação aos valores de RSM para cada músculo, nos três exercícios estudos, verificaramse diferenças significativas para o músculo glúteo Máximo (GM) entre os exercícios JQF e JF (p=0,019), para o bíceps femoral cabeça longa (BFCL) entre os exercícios JF e JE (p=0,042), e para o reto femoral (RF) entre o exercício JQE e os outros dois exercícios (JE p=0,001; JF p=0,002). Para o músculo vasto medial não foram encontradas diferenças significativas entre os exercícios analisados (Tabela 1). 1701
4 Tabela 1 - Percentual de ativação (média ± DP) de cada músculo durante a realização dos exercícios analisados. Músculos Joelho em Extensão (%) Joelho em Flexão (%) Joelho e Quadril em Extensão (%) GM 32,48 ± 9,63 35,83 ± 9,33 38,92 ± 8,30*** BFCL 51,72 ± 10,56 43,12 ± 9,61** 40,86± 9,34 VM 11,04 ± 6,29 14,23 ± 6,47 14,38 ± 6,69 RF 4,76 ± 1,27 6,82 ± 1,67 5,84 ± 2,93* * Diferenças significativas dos valores de RMS entre JQE e os demais exercícios (p<0,05). ** Diferenças significativas dos valores de RMS entre JF e JE (p<0,05). *** Diferenças significativas dos valores de RMS entre JQE e JF (p<0,05). A Tabela 1 apresenta os percentuais de ativação de cada músculo envolvido no estudo para os exercícios JE, JF e JQF, onde o maior percentual foi do músculo BFCL, em todos os exercícios analisados. Na Tabela 2 foram apresentados os percentuais de ativação, considerando somente os músculos, glúteo máximo e bíceps femoral cabeça longa, que são os músculos extensores do quadril, onde verificou-se novamente o maior percentual de ativação do BFCL, para os três exercícios, com diferenças significativas entre eles no exercício JE. Para a percepção do esforço (Tabela 3) foram encontradas diferenças significativas na percepção da participação do músculo glúteo máximo entre o exercício JQE e JE (p=0,007) e entre JQE e JF (p=0,002). Entre os exercícios JE e JF, bem como para os posteriores da coxa (PC), não foram encontradas diferenças significativas. Tabela 2 - Percentual de ativação (média ± DP) para os músculos extensores do quadril. Exercícios GM BFCL Joelho em Extensão (%) 38,67 ± 10,94 61,33 ± 10,94* Joelho em Flexão (%) 45,04 ± 10,32 54,96 ± 10,32 Joelho e Quadril em Extensão (%) 48,94 ± 9,28 51,06 ± 9,28 * Diferenças estatisticamente significativas entre BFCL e GM (p<0,05). Tabela 3 - Percepção do esforço (média ± DP) entre o glúteo máximo (GM) e os músculos posteriores da coxa (PC) nas três condições em estudo. Músculos Joelho em Extensão (JE) Joelho em Flexão (JF) Joelho e Quadril em Extensão (JQE) GM 5,18 ± 1,54 4,73 ± 2,24 7,73 ± 1,62* PC 6,73 ± 1,62 7,27 ± 1,68 6,91 ± 2,12 * Diferenças estatisticamente significativas na percepção entre JQE e os demais exercícios (p<0,05) 1702
5 DISCUSSÃO A diferença significativa encontrada para a atividade do músculo glúteo máximo no exercício JQE, em comparação a participação do mesmo músculo no exercício JF, pode ser interpretado pelo maior braço de força externa existente nesse exercício, aumentando assim o torque da força externa e conseqüentemente o torque da força interna, quando os músculos entram em contração [22]. Essa condição explica o aumentando a atividade elétrica do músculo glúteo, que é apontado como importante músculo extensor do quadril [23, 24, 25]. A diferença significativa na atividade BFCL entre os exercícios JF e FE pode ser explicada pelo fato do BFCL estar em insuficiência ativa [22], na situação JF, pela redução de tensão na manutenção da posição de flexão do joelho em 90º, mantendo a perna durante a execução do exercício quase sempre na vertical, reduzindo assim a solicitação dos flexores do joelho para a sua estabilização, logicamente diminuindo a sua atividade elétrica, que também poderia ser reduzida pelo menor braço da força externa nessa condição [23,24,25]. O RF apresentou no exercício JQE diferenças significativas em comparação aos exercícios JF e JE, essa condição pode ter ocorrido pelo músculo não ter sofrido alongamento, como no exercício JF, podendo nesse caso ter aumentado a sua atividade elétrica pelo reflexo dos fusos musculares [18], pela excessiva tensão, ou por não ter que realizar a extensão do joelho como no exercício JE. Analisando somente os músculos extensores do quadril, glúteo máximo e bíceps femoral cabeça longa, verificam-se diferenças significativas entre o percentual de ativação somente para o exercício JE, onde ocorre o maior percentual de ativação do BFCL. Observou-se que o BFCL apresenta maior ativação que o GM em todos os exercícios analisados. Observa-se que o GM está mais ativo no exercício JQE e o BFCL no exercício JE. Estes dados mostram que os exercícios de extensão do quadril em quatro apoios, considerados exercícios para trabalhar o músculo glúteo máximo, ativam também os músculos posteriores da coxa, neste caso o BFCL. Os resultados da percepção do esforço entre o glúteo máximo (GM) e os músculos posteriores da coxa (PC), nas três condições em estudo, demonstraram coerência com os resultados do estudo eletromiográfico, uma vez que a percepção do esforço foi maior nos músculos PC do que no GM, nas execuções dos exercícios JE e JF, exercícios estes que apresentaram um maior percentual de ativação do músculo BFCL. No exercício JQE houve aumento significativo da atividade elétrica do glúteo máximo, comparado com os demais exercícios, e aumento da percepção do esforço do GM comparado com o PC e com os demais exercícios. CONCLUSÃO Os resultados eletromiográficos apontaram maior atividade do BFCL em todos os exercícios, sendo a maior atividade do glúteo máximo no exercício JQE. A percepção do esforço foi maior para o PC nos exercícios JF e JE, que está relacionada com a maior ativação elétrica do BFCL, nestes exercícios, e, para o GM no JQE, que está relacionada ao aumento da atividade do GM neste exercício. Percebe-se que existe uma relação com os níveis de percepção 1703
6 subjetiva de esforço com a atividade elétrica do músculo durante o exercício, fato este esperado por ser amostra formada por sujeitos treinados que já possuíam adaptação neural. REFERÊNCIAS [1] Novaes JS. Estética: o corpo na academia. Rio de janeiro: Shape, [2] Amadio AC, Duarte M. Fundamentos Biomecânicos para a Análise do Movimento. São Paulo: EEFUSP, [3] Pardal DMM, Sacco ICN, Serrão JC, Amadio AC. Comparação de atividade eletromiográfica de músculo abdominais durante exercícios convencionais. Rev. Bras. Biomec. 2003; 4(6): ] Zink AJ, Whinting WC, Vincent WJ, McLaine AJ. The effects of a weight belt on trunk and leg muscle activity and joint kinematics during the squat exercise. J. Strength Cond. Res. 2001; 15(2): [5] Caterisano A, Moss RF, Pellinger TK, Woodruff K, Lewis VC, Booth W, Khadra T. The effect of back squat depth on the EMG activity of 4 superficial hip and thigh muscles. J. Strength Cond. Res. 2002; 16(3): [6] Fornari M, Sacco CN, Serrão JC, Amadio AC. Respostas eletromiográficas de tronco e abdômen durante exercícios terapêuticos para tratamento de lombalgia em indivíduos com e sem lombalgia mecânica. Rev. Bras. Biomec. 2003; 7(4): [7] Escamilla RF, Fleisig GS, Zheng N, Barrentine SW, Wilk KE, Andrews JR. Biomechanics of the knee during closed kinetic chain and open kinetic chain exercises. Med. Sci. Sports Exerc. 1998; 30(4) [8] Escamilla RF, Fleisig GS, Zheng N, Lander JE, Barrentine DW, Andrews JR, Bergemann BW, Moorman CT. Effects of technique variations on knee biomechanics during the squat and leg press. Med. Sci. Sports Exerc. 2001; 33(9): [9] LOSS J, ZARO M, GODOLPHIM BH, GODOLPHIM B, MICHEL C. Sugestão de método para correlacionar força e eletromiografia. Movimento. 1998; 4(8): [10]Garcia MAC, SOUZA MN. Análise do sinal mioelétrico a partir de um parâmetro temporal. Rev. Bras. Biomec. 2002; 3(5): 5-12 [11]Barbosa FSS, Gonçalves M. Comparação de protocolos eletromiográficos utilizados para a identificação de sobrecarga na coluna vertebral. Rev. Bras. Biomec. 2005; 6(10): [12]Ervilha UF, Duarte M, Amadio AC. Estudo sobre procedimentos de normalização do sinal eletromiográfico durante o movimento humano. Rev. bras. fisioter (1): [13]Fraga CHW, Candotti CT, Soares DP, Rocha EK, Loss JF, Guimarães ACS. Comparação de diferentes procedimentos de normalização do sinal EMG durante contração dinâmica. Anais do XI CBB CD-ROM. [14]Guirro RRJ, Forti F, Bigaton DR. Proposta de isolamento do módulo de aquisição de sinais. Anais do XI CBB CD-ROM. [15]Borg, G. Escalas de Borg para a dor e o esforço percebido. São Paulo: Manole, [16]Raso V, Matsudo S, Matsudo V. Determinação da sobre carga de trabalho em exercícios de musculação através da percepção subjetiva de esforço de mulheres idosas estudo piloto. Rev. Bras. Ciên. e Mov. 2000; 8(1): [17]Lent R. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de neurociência. São Paulo: Atheneu, [18]Enoka RM. Bases Neuromecânicas da Cinesiologia. São Paulo: Manole, [19]Filho Fernandes J. A prática da avaliação física. Rio de janeiro: Shape, [20]American College Of Sports Medicine. Diretrizes do ACMS para os testes de esforço e sua prescrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, [21] Augustsson J, Thomeé R, Hornstedt P, Lindblom J, Karlsson J, Grimby G. Effect of pre-exhaustion exercise on lower-extremity muscle activation during a leg press exercise. J. Strength Cond. Res. 2003; 17(2): [22]Greene, DP, Roberts SL. Cinesiologia: estudos dos movimentos nas atividades diárias. Rio de janeiro: Revinter, [23]Behnke RS. Anatomia do movimento. Porto Alegre: Artmed, [24]HAMIL J, KNUTZEN KM. Bases biomecânicas do movimento humano. São Paulo: Manole, [25]McGinnis PM. Biomecânica do esporte e do exercício. Porto Alegre: Artmed, vicente.lima@oi.com.br 1704
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