COMPARAÇÃO DA INTENSIDADE DA ATIVIDADE ELÉTRICA DOS MÚSCULOS RETO ABDOMINAL E OBLíQUO EXTERNO EM EXERCíCIOS ABDOMINAIS COM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMPARAÇÃO DA INTENSIDADE DA ATIVIDADE ELÉTRICA DOS MÚSCULOS RETO ABDOMINAL E OBLíQUO EXTERNO EM EXERCíCIOS ABDOMINAIS COM"

Transcrição

1 VIII CONGRESSO BRASilEIRO DE BIOMECÂNICA ~41 COMPARAÇÃO DA INTENSIDADE DA ATIVIDADE ELÉTRICA DOS MÚSCULOS RETO ABDOMINAL E OBLíQUO EXTERNO EM EXERCíCIOS ABDOMINAIS COM ABSTRACT E SEM A UTILIZAÇÃO DE APARELHOS Marco Aurélio Vaz, Vanessa Bercht, Roberto S. Trombini, Marcelo da S. Costa, Antônio C.S. Guimarães Centro INDESP-UFRGS de Excelência Esportiva Escola de Educação Física Laboratório de Pesquisa do Exercício Rua Felizardo, Bairro Jardim Botânico Porto Alegre, RS, Fones: , , The purpose of this study was to determine (1) if there is difference in the EMG activity of the rectus abdominis (upper and lower regions) and the externa I oblique muscles during exercises performed with the aid of equipment compared to the same exercises performed without equipment, and (2) if one specific type of equipment would produce more activation of these muscles than the others. Two curl-up exercises were performed with the hips and knees f1exed. Four movements of each exercise were performed without equipment and with the aid of six different types of equipment commercially available. A mean RMS-value was calculated from the four EMG signals for each exercise. A one way analysis of variance was applied to the seven different executions of the same exercise, and the six types of equipment used. There was no significant difference among the seven executions of the same exercise (i.e. without and with the six different types of equipment), in both exercises. No differences were found, as well, for exercises performed with different types of equipment. This was true for both upper and lower portions of the rectus abdominis muscle and for the externa I oblique muscle as well. The idea that equipment may improve ar increase the activation of abdominal muscles was not supported by our results. In addition, it appears that any type of equipment can be used for abdominal exercises. The similarity in muscle activation among the different equipment may be due to the fact that most types of equipment allow for similar movement of the trunk. Keywords: abdominal exercises, rectus abdominis, external oblique INTRODUÇÃO A prática de exercícios abdominais tem aumentado na última década devido aos inúmeros problemas gerados por uma musculatura abdominal fraca. Morris et ai. (1961), citado por Astrand e Rodahl (1987) destacam que os músculos abdominais bem desenvolvidos representam um recurso protetor extremamente valioso para a coluna vertebral. De acordo com Mello (1986), a musculatura abdominal reveste as paredes laterais, anterior e posterior do abdômen (agindo como uma espécie de cinta que contém as vísceras), auxilia na manutenção do equilíbrio e atua diretamente na estática e na dinâmica da pelve (de grande importância na postura do corpo), além de servir de apoio e auxílio ao diafragma durante a respiração. A fraqueza abdominal têm sido associada a distúrbios como: (1) a ptose ou projeção anterior da região abdominal (Rasch e Burke, 1977); (2) a dificuldade de elevar a cabeça a partir da posição em decúbito dorsal devido, principalmente, à debilidade do reto anterior do abdômen (Kendall e McCreary, 1986); (3) a dificuldade expiratória (Basmajian, 1974); (4) a dificuldade na realização de determinados movimentos tais como a tosse, o vômito, o espirro e movimentos de parto na mulher (Crouch, 1978; Snell, 1984); (5) a acentuação da hiperlordose lombar, devido ao fortalecimento desproporcional do músculo psoas maior em relação aos músculos abdominais (Kapandji, 1985).

2 VIII CONGRESSO BRASilEIRO DE BIOMECÂNICA ~42 A grande preocupação com alguns desses problemas, associada com preocupações estéticas por parte de alguns indivíduos, tem motivado a prática de exercícios abdominais nos diversos centros onde a prática da atividade física orientada é realizada, tais como academias de ginástica e centros de reabilitação. Em função disso, diferentes equipamentos para a realização de exercícios abdominais têm sido lançados no mercado, os quais são vendidos com a promessa de vários benefícios (maior ativação ou ativação mais eficiente da musculatura abdominal, maior fortalecimento dos músculos da parede abdominal), mas sem a devida comprovação científica. Associado a esse problema, uma revisão da literatura demonstra que poucos são os trabalhos científicos que tem se ocupado com questões relacionadas à problemática da execução dos exercícios abdominais (Mello, 1986; Guimarães et ai., 1991; Vaz et ai., 1991). Segundo Vaz et ai. (1991), a eletromiografia (EMG) é uma técnica que permite quantificar a atividade elétrica do músculo, e muito tem contribuído para uma melhor compreensão da função dos músculos abdominais no movimento humano. No entanto, os possíveis benefícios de novos equipamentos para a prática de exercícios abdominais que vem sendo vendidos pelas empresas nos últimos anos não têm sido comprovados por meio de estudos sistemáticos e que possam quantificar de alguma forma as alterações provenientes da utilização dos mesmos. OBJETIVOS Os objetivos do presente estudo foram: (1) quantificar a atividade elétrica da musculatura abdominal em dois exercícios abdominais, com e sem a utilização de equipamentos comercialmente vendidos para o fortalecimento dessa musculatura, e (2) comparar a atividade elétrica da musculatura abdominal em exercícios semelhantes realizados em seis diferentes aparelhos. HIPÓTESES (1) A intensidade da atividade elétrica da musculatura abdominal em exercícios executados sem a utilização de aparelhos será semelhante àquela de exercícios semelhantes executados com a utilização de aparelhos. (2) A atividade elétrica da musculatura abdominal será semelhante em um mesmo exercício realizado com diferentes aparelhos. MATERIAL E MÉTODOS Amostra A amostra foi composta por quatro estudantes de Educação Física do sexo masculino, saudáveis, na faixa etária de 18 a 25 anos. Os indivíduos foram informados dos objetivos e procedimentos envolvidos no estudo e deram seu consentimento verbal e por escrito para a sua participação no mesmo. Todos os indivíduos se familiarizaram com os exercícios a serem executados no estudo, e com os diferentes aparelhos antes da coleta de dados. Ele tromiogra fia Eletrodos em configuração bipolar foram colocados sobre a pele dos músculos reto abdominal e oblíquos interno e externo, e posicionados paralelamente às fibras dos mesmos. A pele sob os eletrodos foi preparada para a coleta de sinais EMG usando procedimento padrão (e.g. Basmajian e De Luca, 1985). A porção superior do músculo reto

3 VIII CONGRESSO BRASilEIRO DE BIOMECÂNICA ~43 abdominal foi monitorada a uma distância média de 6 cm acima do umbigo, e a porção inferior deste músculo 6 cm abaixo deste ponto de referência. Ambos os pares de eletrodos posicionados nesse músculo estavam 3 cm à direita da linha média do indivíduo. Este procedimento foi semelhante ao adotado previamente por Guimarães et ai. (1991) e por Vaz et ai. (1991). Os eletrodos para os músculos oblíquos externo e interno foram posicionados sobre a pele localizada logo abaixo' do gradeado costal, e lateralmente ao músculo reto abdominal. O eletrodo de aterramento foi colocado na pele sobre a espinha ilíaca anterosuperior. Para a aquisição dos sinais EMGs foi utilizado um sistema de EMG (Bortec Incorporation, Canadá) dotado de pré-amplificadores localizados próximos aos eletrodos de superfície. Os sinais captados pelos eletrodos foram repassados a uma unidade central de amplificação através de um multiplexador, o que permitiu que os indivíduos estivessem conectados ao equipamento apenas através de um cabo. Aparelhos Abdominais Para a realização dos exercícios com implementos foram utilizados seis aparelhos vendidos comercialmente. Protocolo Dois exercícios que pudessem ser realizados sem e com cada um dos seis aparelhos foram executados. A ordem dos exercícios e dos aparelhos foi sorteada no dia da coleta de dados. Foram executadas quatro repetições de cada exercício. Um intervalo mínimo de dois minutos foi observado entre a execução de quaisquer dois exercícios a fim de evitar fadiga muscular. A velocidade angular de flexão de tronco foi estabelecida, com a ajuda de um metrônomo, em 600/s para todos os exercícios. A descrição dos exercícios está apresentada no Quadro 1. QUADRO 1 - DESCRiÇÃO DOS EXERCíCIOS E NOME ABREVIADO Flexão do tronco com quadril e joelhos fletidos e pés apoiados no solo (a flexão do quadril não era permitida) Flexão do tronco com quadril e joelhos fletidos a 90 graus e pernas apoiadas sobre uma cadeira ou uma caixa (a flexão do 9.uadril não era permitida) Flexão frontal c/ pés apoiados no solo (FF) Flexão frontal c/ pernas apoiadas na cadeira (PA) Análise dos Dados Os valores de root mean square (RMS) foram usados como um índice no sentido de quantificar a intensidade da atividade elétrica da musculatura abdominal. Para a determinação dos valores RMS foi utilizado o programa SAD de aquisição e análise de sinais desenvolvido pelo Laboratório de Medições Mecânicas da Escola de Engenharia da UFRGS. A média dos valores RMS encontrados nas quatro contrações de cada exercício, em cada músculo, foi utilizada como representativa da intensidade da atividade elétrica do músculo para aquele exercício para cada indivíduo. Foi utilizado para avaliar a homogeneidade da variância dos valores RMS o Teste de Levene. Foi utilizada análise de variância (oneway ANOVA) para determinar diferenças significativas entre as médias dos valores RMS de um mesmo exercício executado sem e

4 VIII CONGRESSO BRASilEIRO DE BIOMECÂNICA +444 com os diferentes aparelhos sempre que os resultados apresentaram homogeneidade na variância dos resultados. O teste não paramétrico de Kruskal-Wallis foi usado em substituição à análise de variância para determinar as diferenças significativas de dados que não apresentaram homogeneidade na variância dos valores RMS. O nível de significância adotado foi o de a=o,05. RESUL TACOS A Figura 1 mostra a média e o desvio padrão dos valores RMS para a porção supraumbilical do músculo reto abdominal na execução dos dois exercícios (FF e PA) executados sem aparelho e com os seis diferentes aparelhos abdominais. Não foram encontradas diferenças significativas entre os exercícios executados sem aparelho e com aparelho, assim como também não foram encontradas diferenças significativas na atividade elétrica desse ITT músculo nos dois exercícios executados com os diferentes aparelhos. --LI I II ~ I I Supra-umbilical (FF) Supra-umbilical (PA) mv 0,0II 0,8 T - 0,2 0,6 ~ 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 Scm Ap Ap I Ap 2 Ap 3 Ap 4 Ap 5 Ap 6-0,2 Scm Ap Ap 1 Ap 2 Ap 3 Ap 4 Ap 5 Ap 6 Figura 1 - Média li. erro padrão) dos valores RMS do músculo reto é supra-umbilical para os exercícios realizados sem e com a utilização de aparelhos (* indica p<o,05). A Figura 2 mostra dados semelhantes para a porção infra-umbilical do músculo reto abdominal nos mesmos exercícios. Não foram encontradas diferenças significativas para a atividade elétrica desse músculo realizado com e sem aparelho, e entre os diferentes aparelhos utilizados. mv Infra-umhilical m Infra-umbilical 0_ \I o_ -L 0_ o_j-r t- 0_ - O, Sf-'IU An Ân Ân An Ân Ân Scm An An An An An An Figura 2 - Média li. erro padrão) dos valores RMS do músculo reto abdominal porção infra-umbilical para os exercícios realizados sem e com a utilização de aparelhos (* indica p<o,05).

5 VIII CONGRESSO BRASilEIRO DE BIOMECÂNICA +445 A Figura 3 apresenta os resultados dos valores RMS do músculo oblíquo externo na execução dos dois exercícios acima com e sem o auxílio de aparelhos. Assim como para o músculo reto abdominal, não foram encontradas diferenças significativas para os dois exercícios quando executados com e sem o auxílio de aparelhos, assim como também não foram encontradas diferenças significativas para a atividade elétrica desse músculo entre os seis aparelhos utilizados. 0,3 mv Obliquo Externo (FF) 0,3 mv Oliquo Externo (P A) 0,2 0,2 0,1 0,1 0,0 0,0-0,1 Sem Ar Apl Ap 2 Ap 3 Ap4 Ar 5 Ap 6 Sem Ar Apl Ap2 Ap3 Ar4 Ap5 Ap6-0,1 Figura 3 - Média ( ± erro padrão) dos valores RMS do músculo oblíquo externo para os exercícios realizados sem e com a utilização de aparelhos (* indica p<o,05). DISCUSSÃO Os resultados do presente estudo confirmam as hipóteses levantadas, ou seja, (1) de que a atividade elétrica da musculatura abdominal é semelhante quando um mesmo exercício é executado sem ou com o auxílio de um aparelho, e (2) que essa atividade elétrica também é semelhante quando diferentes aparelhos abdominais são utilizados. Isso sugere que exercícios abdominais podem ser executados sem o auxílio de aparelhos obtendo-se o mesmo efeito do que com o auxílio de aparelhos. Uma das principais limitações do estudo foi a pequena amostra utilizada. O tamanho da amostra foi responsável pela grande variabilidade dos resultados como pode ser observado pelos desvios padrão das médias dos valores RMS apresentados nas figuras 1 a 3 acima. Apesar de os autores acreditarem que os resultados serão semelhantes aos aqui apresentados caso uma amostra maior seja utilizada, essa hipótese ainda necessita ser confirmada. A importância da utilização de aparelhos abdominais para a manutenção de uma postura corporal adequada durante a realização de exercícios abdominais não foi estudada no presente estudo, mas é um fator extremamente importante que deve ser levado em consideração no intuito de preservar esse aspecto durante a prática desses exercícios. Além disso, o nível de conforto dos indivíduos na utilização dos aparelhos não foi controlado e é, talvez, um dos fatores mais importantes que se deve considerar quando da aquisição de um aparelho abdominal. Esse nível de conforto deverá variar entre indivíduos, e provavelmente está associado a variáveis antropométricas tal como a altura tronco-cefálica e a sua relação com as dimensões de cada aparelho. Essas medidas possivelmente deverão determinar a preferência na hora da escolha do aparelho que mais se adapta às necessidades de cada indivíduo.

6 VIII CONGRESSO BRASilEIRO DE BIOMECÂNICA t446 CONCLUSÕES A utilização de aparelhos na realização de exercícios abdominais não parece ativar a musculatura abdominal com maior intensidade do que quando um mesmo exercício é executado sem o auxílio de aparelhos. Diferentes aparelhos parecem produzir o mesmo efeito na musculatura abdominal, de modo que a preferência por um tipo específico de aparelho pode estar associada mais a fatores como a postura e o conforto do que com a ativação mais intensa da musculatura abdominal. Novos estudos são necessários para confirmar as hipóteses aqui apresentadas. AGRADECIMENTOS Os autores gostariam de agradecer ao CNPq pelo auxílio financeiro concedido sob a forma de bolsa de iniciação científica. De igual forma, os autores gostariam de agradecer ao Prof. Ms. Marcelo Silva Cardoso por auxílio na análise estatística. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Astrand, P. e Rodahl, K. Tratado de Fisiologia do Exercício. 2" edição. Guanabara, Rio de Janeiro, Basmajian, J. V. Muscles Alive. 3' edição. Wil/iams and Wilkins, Baltimore, Basmajian, J.V. e De Luca, C.J. Muscles Alive. Their functions revealed by electromyography. Williams and Wilkins, Baltimore, Crouch, E. J. Functional Human Anatomy. Lea & Febiger, Philadelfia, Guimarães, A C. S.; Vaz, M. A; Campos, M. I. A de, e Marantes, R. The contribution of the rectus abdominis and rectus femoris in twelve selected abdominal exercises: an eletromyografic study. Sports Medicine and Physical Fitness, 2 (31): , Kapandji, I. A Fisiologia Articular: Esquemas Comentados de Mecânica Humana. Manole, São Paulo, Volume 3. Kendal, F. P. & Me Creary, E. K. Músculos: Provas e Funções. Manole, São Paulo, Mel/o, P. R. B. de. Teoria e Prática dos Exercícios Abdominais. Manole, São Paulo,1983. Rasch, P.J. e Burke, R.K. Cinesiologia e Anatomia Aplicada. 5' edição. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, Snel/, R.S. Anatomia. 2" edição. Medsi, Rio de Janeiro, Vaz, M. A; Guimarães, A C. S. e Campos M. I. A Análise dos execícios abdominais: um estudo biomecânico e eletromiográfico. Revista Brasileira de Ciência do Movimento, 5 (4):18-40, 1991.

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências. PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências. PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências CURSO: Terapia

Leia mais

RITA DE CÁSSIA PELIZÁRIO MUNHOZ MARTINELLI

RITA DE CÁSSIA PELIZÁRIO MUNHOZ MARTINELLI RITA DE CÁSSIA PELIZÁRIO MUNHOZ MARTINELLI ANÁLISE ELETROMIOGRÁFICA DO M. RECTUS ABDOMINIS DURANTE A RETROVERSÃO PÉLVICA E ABAIXAMENTO DOS MEMBROS INFERIORES. Tese apresentada à Universidade Federal de

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FORÇA e RESISTÊNCIA MUSCULAR. Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro. Aulas 10 e 11

AVALIAÇÃO DA FORÇA e RESISTÊNCIA MUSCULAR. Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro. Aulas 10 e 11 AVALIAÇÃO DA FORÇA e RESISTÊNCIA MUSCULAR Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro Aulas 10 e 11 1 Força Dinâmica Força abdominal Força de resistência de tronco Força de resistência de MMSS Força Máxima

Leia mais

Os benefícios do método Pilates em indivíduos saudáveis: uma revisão de literatura.

Os benefícios do método Pilates em indivíduos saudáveis: uma revisão de literatura. Os benefícios do método Pilates em indivíduos saudáveis: uma revisão de literatura. Kelly Karyne Chaves Silva; Francisca Jerbiane Silva Costa; Thais Muratori Holanda (Orientadora). Faculdade do Vale do

Leia mais

Influência do fortalecimento abdominal na função perineal, associado ou não à orientação de contração do assoalho pélvico, em nulíparas

Influência do fortalecimento abdominal na função perineal, associado ou não à orientação de contração do assoalho pélvico, em nulíparas Influência do fortalecimento abdominal na função perineal, associado ou não à orientação de contração do assoalho pélvico, em nulíparas The abdominal strengthen influence in perineal function when associated,

Leia mais

TABELA 1 Efeito da inclinação do tronco na atividade 1995)... 14

TABELA 1 Efeito da inclinação do tronco na atividade 1995)... 14 iii LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 Efeito da inclinação do tronco na atividade eletromiográfica (adaptado de BARNETT et al, 1995)... 14 TABELA 2 Média e desvio padrão da carga máxima encontrada para

Leia mais

ACAMPAMENTO REGIONAL EXERCÍCIOS PARA AQUECIMENTO E PREVENÇÃO DE LESÕES (ALONGAMENTO DINÂMICO ESTABILIZAÇÃO ATIVAÇÃO MUSCULAR)

ACAMPAMENTO REGIONAL EXERCÍCIOS PARA AQUECIMENTO E PREVENÇÃO DE LESÕES (ALONGAMENTO DINÂMICO ESTABILIZAÇÃO ATIVAÇÃO MUSCULAR) ACAMPAMENTO REGIONAL EXERCÍCIOS PARA AQUECIMENTO E PREVENÇÃO DE LESÕES (ALONGAMENTO DINÂMICO ESTABILIZAÇÃO ATIVAÇÃO MUSCULAR) Puxar uma perna para o tronco 1 - Alongamento da região posterior da coxa:

Leia mais

INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES

INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES Pâmela Abreu Vargas Barbosa 1 (IC)*, Tânia Cristina Dias da Silva Hamu 1 (PQ), Daniella Alves Vento 1 (PQ) 1 Universidade Estadual

Leia mais

AVALIAÇÃO FÍSICA DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Aulas 12 e 13 AVALIAÇÃO POSTURAL. Prof.ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro

AVALIAÇÃO FÍSICA DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Aulas 12 e 13 AVALIAÇÃO POSTURAL. Prof.ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro AVALIAÇÃO FÍSICA DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Aulas 12 e 13 AVALIAÇÃO POSTURAL Prof.ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro AULAS 12 e 13 SUMÁRIO Introdução Avaliação Postural e Puberdade Metodologia Desvios posturais

Leia mais

26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas

26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas ANÁLISE ELETROMIOGRÁFICA DA REGIÃO CERVICAL EM ESTUDANTES DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS COM APLICAÇÃO DE TENS Julliana Negreiros de Araújo 1 ; Karina do Valle Marques 2 1 Aluno do Curso

Leia mais

DESVIOS POSTURAIS. 1. LORDOSE CERVICAL = Acentuação da concavidade da coluna cervical. - Hipertrofia da musculatura posterior do pescoço

DESVIOS POSTURAIS. 1. LORDOSE CERVICAL = Acentuação da concavidade da coluna cervical. - Hipertrofia da musculatura posterior do pescoço DESVIOS POSTURAIS 1. LORDOSE CERVICAL = Acentuação da concavidade da coluna cervical. CAUSA: - Hipertrofia da musculatura posterior do pescoço CORREÇÃO: - Fortalecimento da musculatura anterior do pescoço

Leia mais

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Cinesiologia e Biomecânica Código: Fisio 204 Pré-requisito: Anatomia II Período

Leia mais

Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle

Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Resistência muscular é a capacidade de um grupo muscular executar contrações repetidas por período de tempo suficiente para causar a fadiga

Leia mais

EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS

EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS FABIANO CRISTOPOLISKI EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS Dissertação de Mestrado defendida como pré-requisito para a obtenção do título de Mestre em Educação

Leia mais

Efeito das variações de técnicas no agachamento e no leg press na biomecânica do joelho Escamilla et al. (2000)

Efeito das variações de técnicas no agachamento e no leg press na biomecânica do joelho Escamilla et al. (2000) Efeito das variações de técnicas no agachamento e no leg press na biomecânica do joelho Escamilla et al. (2000) Este estudo buscou investigar o efeito das variações de posição dos pés no agachamento no

Leia mais

DESVIOS POSTURAIS. Núcleo de Atividade Física Adaptada e Saúde-NAFAS Escola de Postura - CEPEUSP Luzimar Teixeira e Milena Dutra DESVIOS POSTURAIS

DESVIOS POSTURAIS. Núcleo de Atividade Física Adaptada e Saúde-NAFAS Escola de Postura - CEPEUSP Luzimar Teixeira e Milena Dutra DESVIOS POSTURAIS DESVIOS POSTURAIS Núcleo de Atividade Física Adaptada e Saúde-NAFAS Escola de Postura - CEPEUSP Luzimar Teixeira e Milena Dutra DESVIOS POSTURAIS 1. LORDOSE CERVICAL = Acentuação da concavidade da coluna

Leia mais

FISIOTERAPIA NA ESCOLA: ALTERAÇÃO POSTURAL DA COLUNA VERTEBRAL EM ESCOLARES

FISIOTERAPIA NA ESCOLA: ALTERAÇÃO POSTURAL DA COLUNA VERTEBRAL EM ESCOLARES 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 COMPONENTE CURRICULAR: Cinesiologia e Biomecânica

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 COMPONENTE CURRICULAR: Cinesiologia e Biomecânica CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 COMPONENTE CURRICULAR: Cinesiologia e Biomecânica CÓDIGO: Fisio 204 CH TOTAL: 60h PRÉ-REQUISITO: Anatomia

Leia mais

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI. Sistema Muscular

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI. Sistema Muscular 1 FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI EEFMT Professora Maria Theodora Pedreira de Freitas Av. Andrômeda, 500 Alphaville Barueri SP CEP 06473-000 Disciplina: Educação Física 6ª Série Ensino Fundamental

Leia mais

Biomecânica aplicada ao esporte. Biomecânica aplicada ao esporte SÍNDROME PATELOFEMORAL

Biomecânica aplicada ao esporte. Biomecânica aplicada ao esporte SÍNDROME PATELOFEMORAL SÍNDROME PATELOFEMORAL A Síndrome da Dor Fêmoropatelar (SDFP) é ocasionada por um desequilíbrio biomecânico, que atinge a articulação do joelho, mais especificamente a articulação entre o fêmur e a patela.

Leia mais

CINESIOLOGIA APLICADA À MUSCULAÇÃO: Músculos do Braço e Antebraço

CINESIOLOGIA APLICADA À MUSCULAÇÃO: Músculos do Braço e Antebraço CINESIOLOGIA APLICADA À MUSCULAÇÃO: Músculos do Braço e Antebraço Músculos do Cotovelo Bicípite braquial Braquial Braquiorradial Tricípite braquial Ancôneo Bicípite Braquial Bicípite Braquial Origem: Cabeça

Leia mais

ANÁLISE ELETROMIOGRÁFICA DA ATIVIDADE ELÉTRICA DOS MÚSCULOS RETO DO ABDOME E RETO FEMORAL EM EXERCÍCIOS ABDOMINAIS COM E SEM BOLA DE GINÁSTICA

ANÁLISE ELETROMIOGRÁFICA DA ATIVIDADE ELÉTRICA DOS MÚSCULOS RETO DO ABDOME E RETO FEMORAL EM EXERCÍCIOS ABDOMINAIS COM E SEM BOLA DE GINÁSTICA ANÁLISE ELETROMIOGRÁFICA DA ATIVIDADE ELÉTRICA DOS MÚSCULOS RETO DO ABDOME E RETO FEMORAL EM EXERCÍCIOS ABDOMINAIS COM E SEM BOLA DE GINÁSTICA 1 Frederico Balbino Lizardo; 2 Gilmar da Cunha Sousa; 2 Daniela

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE ANTROPOMÉTRICA DE SACROS DO SEXO MASCULINO E FEMININO DO ESTADO DE SÃO PAULO

TÍTULO: ANÁLISE ANTROPOMÉTRICA DE SACROS DO SEXO MASCULINO E FEMININO DO ESTADO DE SÃO PAULO Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ANÁLISE ANTROPOMÉTRICA DE SACROS DO SEXO MASCULINO E FEMININO DO ESTADO DE SÃO PAULO CATEGORIA:

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO TORQUE MUSCULAR DOS MÚSCULOS ADUTORES E ABDUTORES DO QUADRIL

CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO TORQUE MUSCULAR DOS MÚSCULOS ADUTORES E ABDUTORES DO QUADRIL CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO TORQUE MUSCULAR DOS MÚSCULOS ADUTORES E ABDUTORES DO QUADRIL Eduardo Marczwski da Silva, Eduardo Lusa Cadore, Jefferson Fagundes Loss Escola de Educação Física Universidade

Leia mais

Por que devemos avaliar a força muscular?

Por que devemos avaliar a força muscular? Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento;

Leia mais

Escolha dos testes INTRODUÇÃO À BIOESTATÍSTICA QUANTIFICAÇÃO DOS GRUPOS DO ESTUDO PESQUISA INFERÊNCIA ESTATÍSTICA TESTE DE HIPÓTESES E

Escolha dos testes INTRODUÇÃO À BIOESTATÍSTICA QUANTIFICAÇÃO DOS GRUPOS DO ESTUDO PESQUISA INFERÊNCIA ESTATÍSTICA TESTE DE HIPÓTESES E Escolha dos testes INTRODUÇÃO À BIOESTATÍSTICA Determinada a pergunta/ hipótese Recolhidos os dados Análise descritiva = Estatística descritiva QUAIS TESTES ESTATÍSTICOS DEVEM SER REALIZADOS?? PROFESSORA:

Leia mais

Reconhecimento de Sinais EMG (Plano Horizontal Sem Carga)

Reconhecimento de Sinais EMG (Plano Horizontal Sem Carga) Reconhecimento de Sinais EMG (Plano Horizontal Sem Carga) Orientador: Maria Claudia Ferrari de Castro Departamento: Engenharia Elétrica Candidato: Thiago Henrique do Nascimento N FEI: 111107778-0 Início:

Leia mais

ANÁLISE DE MOVIMENTO

ANÁLISE DE MOVIMENTO capítulo 1 ANÁLISE DE MOVIMENTO Aspectos neurofisiológicos O treinamento de força é atualmente uma das modalidades de atividade física mais praticadas pela população em geral. Crianças, jovens, adultos

Leia mais

vii LISTA DE TABELAS Página

vii LISTA DE TABELAS Página vii LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 - TABELA 2 - TABELA 3 - TABELA 4 - TABELA 5 - TABELA 6 - Diagnóstico do saque no tênis por ordem de importância das características chave. (KNUDSON et al.,1994)...

Leia mais

Análise eletromiográfica do músculo reto femoral durante a execução de movimentos do joelho na mesa extensora

Análise eletromiográfica do músculo reto femoral durante a execução de movimentos do joelho na mesa extensora Análise eletromiográfica do músculo reto femoral durante a execução de movimentos do joelho na mesa extensora Electromyographic analysis of the rectus femoris muscle during the execution of movements of

Leia mais

Programa Ciclo III Biomecânica Postura e Movimento

Programa Ciclo III Biomecânica Postura e Movimento Avaliação dos aspectos posturas, aplicação de exercícios, prevenção de lesões ligadas ao movimento e reeducação do gesto. Módulo I: Bacia e Membros Inferiores - fisiologia dentro das cadeias musculares

Leia mais

Métodos de Medição em Biomecânica

Métodos de Medição em Biomecânica Métodos de Medição em Biomecânica Ricardo Martins de Souza 2013 Áreas de Concentração da Biomecânica 1 Cinemática Estudo da Descrição do Movimento; Área de estudo (Cinemetria); Estudo das formas do movimento;

Leia mais

MÚSCULOS DO TÓRAX MÚSCULOS DO TÓRAX MÚSCULOS DO TÓRAX MÚSCULOS DO TÓRAX MÚSCULOS DO TÓRAX. 1 Peitoral Maior. 1 Peitoral Maior. Região Ântero- Lateral

MÚSCULOS DO TÓRAX MÚSCULOS DO TÓRAX MÚSCULOS DO TÓRAX MÚSCULOS DO TÓRAX MÚSCULOS DO TÓRAX. 1 Peitoral Maior. 1 Peitoral Maior. Região Ântero- Lateral Nervo Peitoral Lateral e Medial (C5 a T1) Marcelo Marques Soares Prof. Didi Rotação medial, adução, flexão e flexão horizontal do braço Região Ântero- Lateral 2 Peitoral Menor Subclávio Serrátil Anterior

Leia mais

O Yoga é para todos.

O Yoga é para todos. O Yoga é para todos. A proposta básica do Yoga é preservar o valor integral do ser humano. O Yoga pode ser aplicado para pessoas em quaisquer condições, porém cuidados especiais se fazem necessários para

Leia mais

Depto de Ciências do Esporte da Faculdade de Educação Física da Universidade Estadual de Campinas. Resumo

Depto de Ciências do Esporte da Faculdade de Educação Física da Universidade Estadual de Campinas. Resumo 116 ARTIGO Análise da flexibilidade em mulheres trabalhadoras Patrícia Franco Rabello Theodoro Mestranda paty@theodorojunior.com.br Profª Drª Mariângela Gagliardi Caro Salve gagliardi@fef.unicamp.br Depto

Leia mais

28/08/2015 CINTURA PÉLVICA E QUADRIL INTRODUÇÃO. Transmissão do peso da cabeça, tronco e MMSS para os MMII INTRODUÇÃO ÍNDICE DE ASSUNTOS

28/08/2015 CINTURA PÉLVICA E QUADRIL INTRODUÇÃO. Transmissão do peso da cabeça, tronco e MMSS para os MMII INTRODUÇÃO ÍNDICE DE ASSUNTOS ÍNDICE DE ASSUNTOS CINTURA PÉLVICA E QUADRIL PROF. DR. Wouber Hérickson de B. Vieira DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA - UFRN hericksonfisio@yahoo.com.br INTRODUÇÃO ANATOMIA FUNCIONAL Estrutura óssea Estrutura

Leia mais

COMPORTAMENTO DO SINAL EMG NOS MÚSCULOS TIBIAL ANTERIOR E SÓLEO EM HUMANOS DURANTE A FADIGA

COMPORTAMENTO DO SINAL EMG NOS MÚSCULOS TIBIAL ANTERIOR E SÓLEO EM HUMANOS DURANTE A FADIGA COMPORTAMENTO DO SINAL EMG NOS MÚSCULOS TIBIAL ANTERIOR E SÓLEO EM HUMANOS DURANTE A FADIGA C.T.Candotti 2, F.S.Castro 1, E.M.Scheeren 1, A.S.Pressi 1, J.F.Loss 1, A.C.Guimarães 1, M.A. Vaz 1 1 Laboratório

Leia mais

Cuidados com a coluna.

Cuidados com a coluna. Cuidados com a coluna As curvas fisiológicas da coluna tendem a favorecer a boa postura e os movimentos corporais de forma harmônica e com baixo custo energético. Lordose Cervical Cifose Torácica Por isso,

Leia mais

ADAPTAÇÃO DO BRAÇO MECÂNICO DO DINAMÔMETRO ISOCINÉTICO CYBEX (MODELO NORM) PARA MEDiÇÕES DE FLUTUAÇÕES DE FORÇA

ADAPTAÇÃO DO BRAÇO MECÂNICO DO DINAMÔMETRO ISOCINÉTICO CYBEX (MODELO NORM) PARA MEDiÇÕES DE FLUTUAÇÕES DE FORÇA VIII CONGRESSO BRASilEIRO DE BIOMECÂNICA 311 ADAPTAÇÃO DO BRAÇO MECÂNICO DO DINAMÔMETRO ISOCINÉTICO CYBEX (MODELO NORM) PARA MEDiÇÕES DE FLUTUAÇÕES DE FORÇA André Cervied, André Felipe Schneider', Milton

Leia mais

ANÁLISE ELETROMIOGRÁFICA COMPARATIVA DOS MÚSCULOS RETO DO ABDOME E RETO FEMORAL EM EXERCÍCIOS ABDOMINAIS COM E SEM A UTILIZAÇÃO DO APARELHO AB SWING

ANÁLISE ELETROMIOGRÁFICA COMPARATIVA DOS MÚSCULOS RETO DO ABDOME E RETO FEMORAL EM EXERCÍCIOS ABDOMINAIS COM E SEM A UTILIZAÇÃO DO APARELHO AB SWING Original Article 92 ANÁLISE ELETROMIOGRÁFICA COMPARATIVA DOS MÚSCULOS RETO DO ABDOME E RETO FEMORAL EM EXERCÍCIOS ABDOMINAIS COM E SEM A UTILIZAÇÃO DO APARELHO AB SWING COMPARATIVE ELECTROMYOGRAPHIC ANALYSIS

Leia mais

AULAS 14 e 15. Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro

AULAS 14 e 15. Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro AULAS 14 e 15 Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro 1 Capacidade de executar um movimento voluntário de amplitude angular máxima, sem risco de lesão (HOLLMAN & HETTINGER, 1983). Capacidade de mover

Leia mais

GUIA DE BOLSO COLUNA SAUDÁVEL

GUIA DE BOLSO COLUNA SAUDÁVEL GUIA DE BOLSO COLUNA SAUDÁVEL Pensando em aumentar a qualidade de vida de seus clientes e incluir hábitos saudáveis na sua rotina, a Unimed Porto Alegre separou uma série de exercícios para ajudar a cuidar

Leia mais

Pilates Funcional. Thiago Rizaffi

Pilates Funcional. Thiago Rizaffi Pilates Funcional Um corpo livre de tensão nervosa e fadiga é o abrigo ideal fornecido pela natureza para abrigar uma mente bem equilibrada, totalmente capaz de atender com sucesso todos os complexos problemas

Leia mais

ANÁLISE ELETROMIOGRÁFICA TEMPORAL DE EXERCÍCIOS ABDOMINAIS REALIZADOS EM MEIO AQUÁTICO E TERRESTRE

ANÁLISE ELETROMIOGRÁFICA TEMPORAL DE EXERCÍCIOS ABDOMINAIS REALIZADOS EM MEIO AQUÁTICO E TERRESTRE ANÁLISE ELETROMIOGRÁFICA TEMPORAL DE EXERCÍCIOS ABDOMINAIS REALIZADOS EM MEIO AQUÁTICO E TERRESTRE P. A. P. Figueiredo 1, E. M. Silva 1, M. A. Brentano 1, G. L. Black 1, P. Cabral 1, N. G. Borges Jr. 2,

Leia mais

Crianças e Adolescentes Serviço de Fisiatria e Reabilitação

Crianças e Adolescentes Serviço de Fisiatria e Reabilitação Exercícios para Crianças e Adolescentes Serviço de Fisiatria e Reabilitação Este manual foi elaborado com a colaboração de: prof. Antônio Cardoso dos Santos, Marcio Roberto Martini, Rosane Maria Nery e

Leia mais

Testes de Hipóteses. : Existe efeito

Testes de Hipóteses. : Existe efeito Testes de Hipóteses Hipótese Estatística de teste Distribuição da estatística de teste Decisão H 0 : Não existe efeito vs. H 1 : Existe efeito Hipótese nula Hipótese alternativa Varia conforme a natureza

Leia mais

Quadril. Quadril Cinesiologia. Renato Almeida

Quadril. Quadril Cinesiologia. Renato Almeida Quadril Questão de Concurso Treinando... (QUEIMADAS - PB) A capacidade do corpo de transformar movimentos angulares estereotipados das articulações em movimentos curvilineares mais eficientes das partes

Leia mais

ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA NA GRAVIDEZ DE RISCO. Apostila 07

ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA NA GRAVIDEZ DE RISCO. Apostila 07 ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA NA GRAVIDEZ DE RISCO Apostila 07 ORIENTAÇÕES E PRECAUÇÕES Todo programa de exercício p/ população de alto risco devem ser estabelecidos individual/te, com base: - no diagnóstico;

Leia mais

COMPARAÇÃO DE VALORES DE TESTES DE FORÇA EXTERNA MÁXIMA DO QUADRÍCEPS FEMORAL

COMPARAÇÃO DE VALORES DE TESTES DE FORÇA EXTERNA MÁXIMA DO QUADRÍCEPS FEMORAL COMPARAÇÃO DE VALORES DE TESTES DE FORÇA EXTERNA MÁXIMA DO QUADRÍCEPS FEMORAL Ricardo Barreto Teixeira, Mônica de Oliveira Melo, Marcelo La Torre, Éverton Vogt, Révisson Esteves da Silva, Cláudia Tarragô

Leia mais

EDITAL 001/2016 PRIMEIRA RETIFICAÇÃO

EDITAL 001/2016 PRIMEIRA RETIFICAÇÃO PRIMEIRA RETIFICAÇÃO A Prefeitura Municipal de Aguaí, Estado de São Paulo, usando de suas atribuições legais nos termos do artigo 37, inciso IX, da Constituição Federal, sob a organização da empresa Instituto

Leia mais

O que você precisa saber antes de treinar seu novo cliente. P r o f ª M s. A n a C a r i n a N a l d i n o C a s s o u

O que você precisa saber antes de treinar seu novo cliente. P r o f ª M s. A n a C a r i n a N a l d i n o C a s s o u O que você precisa saber antes de treinar seu novo cliente P r o f ª M s. A n a C a r i n a N a l d i n o C a s s o u O que poderia melhorar no meu trabalho atual como Treinadora Pessoal para prestar um

Leia mais

Prof. Ms. Sandro de Souza

Prof. Ms. Sandro de Souza Prof. Ms. Sandro de Souza As 5 leis básicas do Treinamento de Força 1º - ANTES DE DESENVOLVER FORÇA MUSCULAR, DESENVOLVA FLEXIBILIDADE Amplitude de movimento Ênfase na pelve e articulações por onde passam

Leia mais

25/05/2017 OBJETIVOS DA AULA AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE CONCEITO CONCEITO. O que é Flexibilidade? Flexibilidade x Alongamento

25/05/2017 OBJETIVOS DA AULA AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE CONCEITO CONCEITO. O que é Flexibilidade? Flexibilidade x Alongamento OBJETIVOS DA AULA AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE TEÓRICA: Conceitos importantes; Tipos de flexibilidade; Fatores que influenciam a flexibilidade; Importância da flexibilidade; Como avaliar a flexibilidade.

Leia mais

Por que devemos avaliar a força muscular?

Por que devemos avaliar a força muscular? Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento; Avaliação do treinamento. Prof. Alexandre C. Rocha Métodos Direto Indireto Vantagens X Desvantagens

Leia mais

Avaliação Física. Avaliação Física. wwww.sanny.com.br.

Avaliação Física. Avaliação Física.  wwww.sanny.com.br. www.professoralexandrerocha.com.br Docência Docência Personal Trainer alexandre.rocha.944 @Prof_Rocha1 ProfAlexandreRocha @prof.alexandrerocha wwww.sanny.com.br www.cardiomed.com.br www.terrazul.com.br

Leia mais

Estrutura da Coluna Vertebral

Estrutura da Coluna Vertebral Fundamentos da Biomecânica CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA DA COLUNA VERTEBRAL Estrutura da Coluna Vertebral 33 Vértebras 7 cervicais 12 torácicas 5 lombares 5 sacrais (fundidas) 4-5 coccígeas (fundidas) 1

Leia mais

Biomecânica do Futebol: reduzindo lesões na cabeça. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

Biomecânica do Futebol: reduzindo lesões na cabeça. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Biomecânica do Futebol: reduzindo lesões na cabeça Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Introdução Impactos na cabeça no futebol, podem ocorrer, com a bola, com o solo, com a trave, com outro jogador.

Leia mais

TERMOS DE MOVIMENTO TERMOS DE MOVIMENTO POSIÇÃO ANATÔMICA POSIÇÃO ANATÔMICA TERMOS DE MOVIMENTO. Curso de. Marcelo Marques Soares Prof.

TERMOS DE MOVIMENTO TERMOS DE MOVIMENTO POSIÇÃO ANATÔMICA POSIÇÃO ANATÔMICA TERMOS DE MOVIMENTO. Curso de. Marcelo Marques Soares Prof. 2ª edição Marcelo Marques Soares Prof. Didi Jonas Wecker Douglas Lenz POSIÇÃO ANATÔMICA Linha Sagital Mediana POSIÇÃO ANATÔMICA 1 2 REGIÃO INFERIOR Reto Anterior Piramidal Oblíquo Externo Oblíquo Interno

Leia mais

7 EXERCÍCIOS DE PILATES PARA DEFINIR ABDOMEN SEM SAIR DE CASA

7 EXERCÍCIOS DE PILATES PARA DEFINIR ABDOMEN SEM SAIR DE CASA bellapilatesemcasa.com By ISABELLA CARVALHO 7 EXERCÍCIOS DE PILATES PARA DEFINIR ABDOMEN SEM SAIR DE CASA Isabella Carvalho Fisioterapeuta, instrutora de Pilates e proprietária do Bella Pilates no RJ Nesse

Leia mais

Graduanda em Educação Física na Universidade Estadual de Montes Claros - Unimontes, Montes Claros-MG. 2

Graduanda em Educação Física na Universidade Estadual de Montes Claros - Unimontes, Montes Claros-MG. 2 ARTIGO ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O NÍVEL DE FORÇA ABDOMINAL DE MULHERES PRATICANTES DE GINÁSTICA DE MINITRAMPOLIM POWER JUMP E DE PRATICANTES DE TREINAMENTO DE FORÇA Laudimiria Katarine Santana Davi Porto

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE MOBILIDADE CERVICAL, SENSIBILIDADE LOMBAR E O SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO EM INDIVÍDUOS SAUDÁVEIS: UM ESTUDO TRANSVERSAL.

RELAÇÃO ENTRE MOBILIDADE CERVICAL, SENSIBILIDADE LOMBAR E O SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO EM INDIVÍDUOS SAUDÁVEIS: UM ESTUDO TRANSVERSAL. UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA-UnB FACULDADE DE CEILÂNDIA-FCE CURSO DE FISIOTERAPIA CAMILA CRISTINE CARDOSO CASAS NOVAS RELAÇÃO ENTRE MOBILIDADE CERVICAL, SENSIBILIDADE LOMBAR E O SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO EM

Leia mais

Oi, Ficou curioso? Então conheça nosso universo.

Oi, Ficou curioso? Então conheça nosso universo. Oi, Somos do curso de Fisioterapia da Universidade Franciscana, e esse ebook é um produto exclusivo criado pra você. Nele, você pode ter um gostinho de como é uma das primeiras aulas do seu futuro curso.

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DOS MÚSCULOS DO OMBRO A PARTIR DE SEU GRAU DE ATIVAÇÃO: UM ESTUDO ELETROMIOGRÁFICO

CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DOS MÚSCULOS DO OMBRO A PARTIR DE SEU GRAU DE ATIVAÇÃO: UM ESTUDO ELETROMIOGRÁFICO CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DOS MÚSCULOS DO OMBRO A PARTIR DE SEU GRAU DE ATIVAÇÃO: UM ESTUDO ELETROMIOGRÁFICO Ana Melissa Rodrigues 1, Antônio C.S. Guimarães 1, Ana Paula B. Karolczak 1,2, Fernando Diefenthaeler

Leia mais

RETALHOS ÂNTERO-LATERAL DA COXA E RETO ABDOMINAL EM GRANDES RECONSTRUÇÕES TRIDIMENSIONAIS EM CABEÇA E PESCOÇO

RETALHOS ÂNTERO-LATERAL DA COXA E RETO ABDOMINAL EM GRANDES RECONSTRUÇÕES TRIDIMENSIONAIS EM CABEÇA E PESCOÇO Artigo Original RETALHOS ÂNTERO-LATERAL DA COXA E RETO ABDOMINAL EM GRANDES RECONSTRUÇÕES TRIDIMENSIONAIS EM CABEÇA E PESCOÇO ANTEROLATERAL THIGH AND RECTUS ABDOMINUS FLAPS IN LARGE TRIDIMENSIONAL HEAD

Leia mais

Coluna Vertebral. Coluna Vertebral Cinesiologia. Renato Almeida

Coluna Vertebral. Coluna Vertebral Cinesiologia. Renato Almeida Coluna Vertebral Questão de Concurso Treinando... (EBSERH) A escoliose é uma deformidade em curva da coluna vertebral, podendo ou não ser acompanhada de rotação das vértebras, a chamada giba. Em uma escoliose

Leia mais

AVALIAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DOS MUSCULOS DO MEMBRO INFERIOR DE BASE DURANTE O UCHI KOMI RESUMO

AVALIAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DOS MUSCULOS DO MEMBRO INFERIOR DE BASE DURANTE O UCHI KOMI RESUMO 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG AVALIAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DOS MUSCULOS DO MEMBRO INFERIOR DE BASE DURANTE

Leia mais

Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Docência Personal Trainer Prof. Me Alexandre Rocha 1 Conceitos A boa postura é um bom hábito

Leia mais

AVALIAÇÃO POSTURAL O QUE É UMA AVALIAÇÃO POSTURAL? 16/09/2014

AVALIAÇÃO POSTURAL O QUE É UMA AVALIAÇÃO POSTURAL? 16/09/2014 AVALIAÇÃO POSTURAL O QUE É UMA AVALIAÇÃO POSTURAL? A AVALIAÇÃO POSTURAL CONSISTE EM DETERMINAR E REGISTRAR SE POSSÍVEL ATRAVÉS DE FOTOS, OS DESVIOS OU ATITUDES POSTURAIS DOS INDIVÍDUOS, ONDE O MESMO É

Leia mais

"ANTROPOMETRIA DA POSTURA SENTADA - A MEDIÇÃO DAS CINCO VARIÁVEIS DE POSICIONAMENTO"

ANTROPOMETRIA DA POSTURA SENTADA - A MEDIÇÃO DAS CINCO VARIÁVEIS DE POSICIONAMENTO "ANTROPOMETRIA DA POSTURA SENTADA - A MEDIÇÃO DAS CINCO VARIÁVEIS DE POSICIONAMENTO" LAERTE MATIAS a RESUMO Utilizando um equipamento básico que permitiu a regulagem de vinco variáveis que são responsáveis

Leia mais

O EFEITO DO FEEDBACK VISUAL E SONORO SOBRE A ATIVAÇÃO ELÉTRICA DO MÚSCULO TRICEPS BRAQUIAL EM DOIS EXERCÍCIOS DO SOFTWARE WII FIT PLUS DO NINTENDO WII

O EFEITO DO FEEDBACK VISUAL E SONORO SOBRE A ATIVAÇÃO ELÉTRICA DO MÚSCULO TRICEPS BRAQUIAL EM DOIS EXERCÍCIOS DO SOFTWARE WII FIT PLUS DO NINTENDO WII 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG O EFEITO DO FEEDBACK VISUAL E SONORO SOBRE A ATIVAÇÃO ELÉTRICA DO MÚSCULO

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências CURSO: Terapia

Leia mais

Estudo dos momentos e forças articulares. Problema da dinâmica inversa. Ana de David Universidade de Brasília

Estudo dos momentos e forças articulares. Problema da dinâmica inversa. Ana de David Universidade de Brasília Estudo dos momentos e forças articulares Problema da dinâmica inversa Ana de David Universidade de Brasília Estudo dos momentos e forças articulares Momentos atuam para produzir acelerações lineares enquanto

Leia mais

MÚSCULOS DO QUADRIL. Glúteo Máximo (Maior) Músculos dos Membros Inferiores. Inervação: Ação: Músculos do Quadril T12 L1 PLEXO LOMBAR.

MÚSCULOS DO QUADRIL. Glúteo Máximo (Maior) Músculos dos Membros Inferiores. Inervação: Ação: Músculos do Quadril T12 L1 PLEXO LOMBAR. Músculos dos Membros Inferiores Marcelo Marques Soares Prof.Didi PLEXO LOMBAR T12 L1 MÚSCULOS DO QUADRIL L2 L3 L4 L5 Glúteo Máximo Glúteo Médio Glúteo Mínimo Piriforme Gêmeo Superior Interno Gêmeo Inferior

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO SOBRE DIFERENTES MÉTODOS DE NORMALIZAÇÃO DO SINAL ELETROMIOGRÁFICO APLICADOS AO CICLISMO

ESTUDO COMPARATIVO SOBRE DIFERENTES MÉTODOS DE NORMALIZAÇÃO DO SINAL ELETROMIOGRÁFICO APLICADOS AO CICLISMO ESTUDO COMPARATIVO SOBRE DIFERENTES MÉTODOS DE NORMALIZAÇÃO DO SINAL ELETROMIOGRÁFICO APLICADOS AO CICLISMO C. H. W. Fraga 1,2, C. T. Candotti 1,3, A. C. S. Guimarães 1. 1 Laboratório de Pesquisa do Exercício

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as

RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as doenças cardiovasculares. Embora o exercício físico seja

Leia mais

ESTUDO EXPERIMENTAL DE GRUPO ÚNICO COM AVALIAÇÃO PRÉ E PÓS: ATRAVÉS DA PRÁTICA DO ALONGAMENTO NA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA FEF/UNICAMP

ESTUDO EXPERIMENTAL DE GRUPO ÚNICO COM AVALIAÇÃO PRÉ E PÓS: ATRAVÉS DA PRÁTICA DO ALONGAMENTO NA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA FEF/UNICAMP ESTUDO EXPERIMENTAL DE GRUPO ÚNICO COM AVALIAÇÃO PRÉ E PÓS: ATRAVÉS DA PRÁTICA DO ALONGAMENTO NA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA FEF/UNICAMP Gláucia Regina Falsarella Marcy Garcia Ramos Mauro Alexandre Páscoa Fabrício

Leia mais

Prof. Me Alexandre Rocha

Prof. Me Alexandre Rocha Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com alexandre.rocha.944 ProfAlexandreRocha @Prof_Rocha1 prof.alexandrerocha Docência Docência Personal Trainer

Leia mais

Biomecânica no Desporto

Biomecânica no Desporto Ano letivo 2013/2014 Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Supervisor: Professor António Monteiro Baptista Monitor: Luís Faria Biomecânica no Desporto Equipa 1M2_03: 201303445 - Bruno Miguel Parente

Leia mais

ANÁLISE ELETROMIOGRÁFICA DOS MÚSCULOS BÍCEPS FEMORAL, RETO FEMORAL E VASTO LATERAL DURANTE TRÊS VARIAÇÕES DO EXERCÍCIO DE PONTE SUPINO

ANÁLISE ELETROMIOGRÁFICA DOS MÚSCULOS BÍCEPS FEMORAL, RETO FEMORAL E VASTO LATERAL DURANTE TRÊS VARIAÇÕES DO EXERCÍCIO DE PONTE SUPINO ISSN 2318-5104 e-issn 2318-5090 ARTIGO ORIGINAL ANÁLISE ELETROMIOGRÁFICA DOS MÚSCULOS BÍCEPS FEMORAL, RETO FEMORAL E VASTO LATERAL DURANTE TRÊS VARIAÇÕES DO EXERCÍCIO DE PONTE SUPINO Electromyographic

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE DO PERFIL POSTURAL DOS PRATICANTES DE JUDÔ CONSIDERANDO A PREFERÊNCIA LATERAL

TÍTULO: ANÁLISE DO PERFIL POSTURAL DOS PRATICANTES DE JUDÔ CONSIDERANDO A PREFERÊNCIA LATERAL TÍTULO: ANÁLISE DO PERFIL POSTURAL DOS PRATICANTES DE JUDÔ CONSIDERANDO A PREFERÊNCIA LATERAL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA

Leia mais

Clícia Rodrigues Barboza Dayse Danielle Rocha

Clícia Rodrigues Barboza Dayse Danielle Rocha Clícia Rodrigues Barboza Dayse Danielle Rocha ATIVIDADE ELETROMIOGRÁFICA DO MÚSCULO ORBICULAR DA BOCA DURANTE A REALIZAÇÃO DE DIFERENTES TAREFAS LABIAIS Belo Horizonte 2018 Clícia Rodrigues Barboza Dayse

Leia mais

COMPARAÇÃO DO TORQUE DE RESISTÊNCIA EXTERNO DE EXERCÍCIOS DE FLEXÃO DO COTOVELO

COMPARAÇÃO DO TORQUE DE RESISTÊNCIA EXTERNO DE EXERCÍCIOS DE FLEXÃO DO COTOVELO COMPARAÇÃO DO TORQUE DE RESISTÊNCIA EXTERNO DE EXERCÍCIOS DE FLEXÃO DO COTOVELO Artur Bonezi dos Santos, Fábio Canto da Silva, Jefferson Fagundes Loss Laboratório de Pesquisa do Exercício Universidade

Leia mais

TREINAMENTO DOS MÚSCULOS ABDOMINAIS REALIZADOS NAS ACADEMIAS DO MUNICÍPIO DE TORRES/RS

TREINAMENTO DOS MÚSCULOS ABDOMINAIS REALIZADOS NAS ACADEMIAS DO MUNICÍPIO DE TORRES/RS TREINAMENTO DOS MÚSCULOS ABDOMINAIS REALIZADOS NAS ACADEMIAS DO MUNICÍPIO DE TORRES/RS Dorivaldo Cezário Nazário 1 Sadi Pipet de Oliveira Junior 2 Valter Ari Dohnert Júnior³ RESUMO Introdução: Os músculos

Leia mais

Eletroestimulação. Profa. Andreza Caramori de Moraes Profa. Narion Coelho Prof. Paulo Angelo Martins. O que é???

Eletroestimulação. Profa. Andreza Caramori de Moraes Profa. Narion Coelho Prof. Paulo Angelo Martins. O que é??? Eletroestimulação Profa. Andreza Caramori de Moraes Profa. Narion Coelho Prof. Paulo Angelo Martins O que é??? A eletroestimulação é um mecanismo que simula a passagem do impulso nervoso, levando o músculo

Leia mais

Dor Lombar. Controle Motor Coluna Lombar. O que é estabilidade segmentar? Sistema Global: Sistema Local:

Dor Lombar. Controle Motor Coluna Lombar. O que é estabilidade segmentar? Sistema Global: Sistema Local: Dor Lombar Causa de ausência no trabalho Alto custo econômico para serviços de saúde Quanto maior o afastamento, menor é a probabilidade de retorno ao serviço Controle Motor Coluna Lombar Curso de Especialização

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA BIOMECÂNICA PARA O PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA: OBSERVANDO UMA BRINCADEIRA INFANTIL *

IMPORTÂNCIA DA BIOMECÂNICA PARA O PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA: OBSERVANDO UMA BRINCADEIRA INFANTIL * IMPORTÂNCIA DA BIOMECÂNICA PARA O PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA: OBSERVANDO UMA BRINCADEIRA INFANTIL * IVAN SILVEIRA DE AVELAR, ** REGINA QUEIROZ SILVA, ** TAÍSSA RAMALHO,** ADRIANO SERRANO ** E MARCUS

Leia mais

Ergonomia. Prof. Izonel Fajardo

Ergonomia. Prof. Izonel Fajardo Ergonomia Prof. Izonel Fajardo Biomecânica I Para se realizar um movimento são acionados diversos músculos, ligamentos e articulações do corpo. Os músculos fornecem força, os ligamentos desempenham funções

Leia mais

Programa Ciclo IV Estratégias de Tratamento

Programa Ciclo IV Estratégias de Tratamento Módulo I 1ª parte: pelve, quadril e sacro-ilíaca. A pelve: O lugar da pelve na arquitetura global do corpo; Terrenos predisponentes à desestruturação da massa pélvica; Esquemas de desestruturação frequentes

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR FORÇA MUSCULAR 13/06/2017. Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR

AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR FORÇA MUSCULAR 13/06/2017. Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR FORÇA MUSCULAR AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR RESISTÊNCIA CARDIORESPIRATÓRIA Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULARES COMPOSIÇÃO CORPORAL

Leia mais

Evaluation of a protocol exercises for musicians with musculoskeletal problems

Evaluation of a protocol exercises for musicians with musculoskeletal problems Evaluation of a protocol exercises for musicians with musculoskeletal problems Avaliação da efetividade de um protocolo de Exercícios de Relaxamento Muscular em músicos com alterações músculoesqueléticas

Leia mais

ÍNDICE DE QUADROS. Quadro Classificações de estudos realizados na área das capacidades coordenativas.

ÍNDICE DE QUADROS. Quadro Classificações de estudos realizados na área das capacidades coordenativas. ÍNDICE DE QUADROS Pág. Quadro 2.4.1. Classificações de estudos realizados na área das capacidades coordenativas. 20 Quadro 2.6.1. Relação entre tipos/provas de equilíbrio. 24 Quadro 2.7.1.1. Quadro das

Leia mais

LISTA DE TABELAS. Página TABELA 1 Os melhores escores em cada variável TABELA 2 Análise de cluster (K-means)... 42

LISTA DE TABELAS. Página TABELA 1 Os melhores escores em cada variável TABELA 2 Análise de cluster (K-means)... 42 viii LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 Os melhores escores em cada variável... 41 TABELA 2 Análise de cluster (K-means)... 42 TABELA 3 O cluster em que cada atleta se apresenta... 42 TABELA 4 O somatotipo

Leia mais

CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA

CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA Disciplina/Carga: CINESIOLOGIA 40 HORAS/AULA Professor: Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Semestre/Turno: 1º SEM 2015 Noturno / Matutino Turmas: Bacharelado e Licenciatura Objetivos

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DA ATIVAÇÃO MIOELÉTRICA DO MÚSCULO RETO ABDOMINAL NA FLEXÃO DA COLUNA EM SUPERFÍCIE ESTÁVEL E NÃO-ESTÁVEL- UM ESTUDO PILOTO

ANÁLISE COMPARATIVA DA ATIVAÇÃO MIOELÉTRICA DO MÚSCULO RETO ABDOMINAL NA FLEXÃO DA COLUNA EM SUPERFÍCIE ESTÁVEL E NÃO-ESTÁVEL- UM ESTUDO PILOTO ANÁLISE COMPARATIVA DA ATIVAÇÃO MIOELÉTRICA DO MÚSCULO RETO ABDOMINAL NA FLEXÃO DA COLUNA EM SUPERFÍCIE ESTÁVEL E NÃO-ESTÁVEL- UM ESTUDO PILOTO INTRODUÇÃO FLÁVIA GUIMARÃES, FELIPE PIOBELLI, ANDRÉ FERNANDES,

Leia mais

Avaliar a postura dos alunos do ensino médio, identificar e descrever as principais alterações no alinhamento da coluna vertebral.

Avaliar a postura dos alunos do ensino médio, identificar e descrever as principais alterações no alinhamento da coluna vertebral. AVALIAÇÃO POSTURAL: ALTERAÇÕES NA COLUNA VERTEBRAL DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO. INTRODUÇÃO ODÉLIO JOAQUIM DA COSTA Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Tocantins Campus Araguatins-TO. E-mail delioneuro@hotmail.com

Leia mais

ESTUDO ELETROMIOGRÁFICO DO MÚSCULO BÍCEPS DO BRAÇO, EXTENSOR E FLEXOR ULNAR DO CARPO, NAS FASES CONCÊNTRICA E EXCÊNTRICA DE FLEXÃO DO ANTEBRAÇO

ESTUDO ELETROMIOGRÁFICO DO MÚSCULO BÍCEPS DO BRAÇO, EXTENSOR E FLEXOR ULNAR DO CARPO, NAS FASES CONCÊNTRICA E EXCÊNTRICA DE FLEXÃO DO ANTEBRAÇO ESTUDO ELETROMIOGRÁFICO DO MÚSCULO BÍCEPS DO BRAÇO, EXTENSOR E FLEXOR ULNAR DO CARPO, NAS FASES CONCÊNTRICA E EXCÊNTRICA DE FLEXÃO DO ANTEBRAÇO Karina do Valle Marques 1 ;Gilmar da Cunha Sousa 1 ; Daniela

Leia mais

EME EXERCÍCIOS MULTIFUNCIONAIS EDUCATIVOS

EME EXERCÍCIOS MULTIFUNCIONAIS EDUCATIVOS Prof. Drt. Mauro Guiselini Prof. Ft. Rafael Guiselini EME EXERCÍCIOS MULTIFUNCIONAIS EDUCATIVOS Exercícios Mul%Funcionais Educa%vos Básico Auxilio Reação NeuroMuscular EME - CONCEITO São Exercícios Mul0Funcionais

Leia mais

Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física

Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA DE FORTALECIMENTO MUSCULAR NA REABILITAÇÃO DE PARAPLÉGICOS Joana Catarina da Silva Couto Pires COIMBRA 2014 JOANA CATARINA

Leia mais