ANÁLISE BIOMECÂNICA DO EXERCÍCIO DE AGACHAMENTO LIVRE COM BARRA PARA DIFERENTES ALTURAS DE CALCANHARES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE BIOMECÂNICA DO EXERCÍCIO DE AGACHAMENTO LIVRE COM BARRA PARA DIFERENTES ALTURAS DE CALCANHARES"

Transcrição

1 ANÁLISE BIOMECÂNICA DO EXERCÍCIO DE AGACHAMENTO LIVRE COM BARRA PARA DIFERENTES ALTURAS DE CALCANHARES Cláudio Gonçalves Peixoto, Roger G. T. de Mello, Vicente Pinheiro Lima, Eliane Fátima Manfio Laboratório de Biomecânica - Universidade Estácio de Sá - Campus Taquara - Rio de Janeiro Resumo: O objetivo deste estudo foi verificar a influência de três diferentes alturas dos calcanhares no agachamento livre com barra. Foram avaliados 10 sujeitos, sem lesões músculo-esqueléticas. Para mensuração das variáveis cinemáticas, cinéticas e eletromiográficas foi utilizado o Sistema Peak Motus. Os resultados não mostraram diferenças significativas nas variáveis cinemáticas (ângulos articulares e velocidade escalar), força vertical de reação do solo e atividade mioelétrica para os músculos vasto lateral, reto femoral, eretor lombar, glúteo máximo e bíceps femoral entre as três condições (sem apoio para o calcanhar e com apoio de 15 e 30mm), exceto para os ângulos máximos da articulação do tornozelo entre as condições (sem apoio e com apoio 30mm). Sugere-se que a utilização do apoio nos calcanhares está mais relacionada a uma estratégia de variação do exercício agachamento visando reduzir a sobrecarga na articulação do joelho e contribuindo para a manutenção do equilíbrio na execução, sem comprometer a participação muscular. Palavras Chave: Agachamento livre, Força de reação do solo, EMG, Cinemática. Abstract: The purpose of this study was to verify the influence of heel supports on performance of the barbell squat exercise. Ten subjects without any history of musculoskeletal injury were assessed. The Peak Motus System was utilized for measurement of kinematics, kinetics, and electromyography variables. The results did not demonstrate significant differences in the kinematics variables (joint angles and scaled velocity), vertical ground reaction force, and muscular activity of the vastus lateralis, rectus femoris, erector spinae, gluteus maximus, and biceps femoris between the three conditions (no heel support, and 15 and 30 mm heel support), with the exception of the maximal angle of the ankle between the conditions (no heel support and 30 mm). It is suggested the use of heel support is related to a variation strategy of the squat exercise aiming to reduce the overload on the knee joint while contributing to the maintenance of balance, without compromising muscle activity Keywords: Barbell squat, Ground reaction force, EMG, Kinematic. INTRODUÇÃO Nas atividades físicas e nos processos de recuperação, os exercícios físicos buscam evitar danos para o corpo humano, visando um melhor aproveitamento dos sistemas biológicos com menor custo de energia. Dentre os vários exercícios que são prescritos, com regularidade, nas rotinas de treinamento contra-resistência, um dos mais indicados, por envolver um conjunto de segmentos multiarticulados e um grande número de grupamentos musculares é o agachamento livre, sendo este amplamente utilizado para aumentar a força e potência muscular dos membros inferiores [1]. Os métodos mais comuns de trabalhos nas performances dinâmicas de agachamento, que podem ser utilizados nos processos de treinamento e/ou reabilitação, são o agachamento livre, o agachamento livre com barra e o agachamento na máquina [2,3,4,5]. O agachamento exige cuidados especiais em função das várias formas de execução. Alguns estudos [1,3,6,7] tem investigado se a projeção anterior do joelho, em relação a ponta do pé, afeta as cargas mecanicas no joelho e no quadril. Estes estudos destacam que dependendo da forma de execução podem ocorrer aumento ou diminuição da compressão patelofemoral, onde em caso de picos excessivos contribuem para a degeneração da articulação podendo acarretar patologias como condromamácia patelar e osteroartrite [3,4,6].

2 Outros estudos tem abordado a influência da posição dos pés (paralelos ou abduzidos) nas cargas mecânicas nas artigulações, ligamentos e as alterações na atividade elétrica dos músculos envolvidos na execução do agachamento [1,3,4,5]. Entretanto abordando a elevação do calcanhar durante a execução do agachamento não foram encontrados estudos experimentais, somente considerações [8,9] que destacam que a limitação na amplitude de movimento de dorsiflexão pode influenciar na técnica adequada de execução do agachamento, sendo assim alguns profissionais tem sugerido a utilização de apoio para elevação do calcanhar com intuito de melhorar a execução da técnica. Desta forma este estudo teve como objetivo analisar a influência da elevação do calcanhar nas variáveis cinemáticas, cinéticas e eletromiográficas dos membros inferiores durante a execução do exercício de agachamento livre com barra (ALB). MATERIAIS E MÉTODOS Os participantes deste estudo foi constituída de 10 estudantes universitários (5 masculino e 5 feminino), praticantes regulares do exercício de agachamento livre com barra, no mínimo três vezes por semana, a mais de seis meses, sem histórico de lesões ou alterações neuro-músculoesqueléticas. A média, do grupo masculino, foi de 24,6 (± 2,7) anos para idade, 1,72 (± 0,05) m para estatura e 74,8 (±10,2) kg para massa corporal e do grupo feminino 26,0 (± 5,7) anos para idade, 1,66 (±0,08) m para estatura e 58,3 (±7,5) kg para massa corporal. Para mensuração das variáveis cinemáticas, cinéticas e eletromiográficas foi utilizado o Sistema Peak Motus (Peak Performance, Inc.), composto por quatro câmeras digitais com freqüência de aquisição de 60 Hz; um eletromiografo modelo MESPEC 4000 System (Mega Eletronics Ltd), com 8 canais, com frequência de 1860 Hz; duas plataformas de força AMTI (Advanced Mechanical Technology, EUA), com transdutores strain gauge, onde em função do sincronismo com o eletromiografo foi utilizada a mesma freqüência de aquisição. Na análise cinemática foram utilizados marcadores reflexivos no MMII lado direito [10]. Para a análise cinética a região do retropé (direito e esquerdo) foi posicionada sobre uma plataforma e a parte do antepé (direito e esquerdo) em outra plataforma. Os dados da FRS foram normalizados pelo peso corporal (PC) mais o peso do implemento (PI). A análise da atividade elétrica foi mensurada somente do lado direito em função da simetria do movimento agachamento [6]. Foram utilizados eletrodos passivos da marca Meditrace, com 1,0 cm de diâmetro, os quais foram colocados no ventre muscular do eretor espinhal lombar, glúteo máximo, bíceps femoral, vasto lateral e reto femoral, todos do lado direito do corpo. A distância entre os eletrodos para captação do sinal foi de 23mm, colocados na disposição das fibras musculares. Cada participante realizou 5 repetições do exercício de agachamento livre com barra, apoiada sobre os ombros, para três diferentes alturas de apoio dos calcanhares, na seguinte seqüência: Condição 1 (C1)- sem apoio no calcanhar, Condição 2 (C2)- com apoio 15mm para o calcanhar e Condição 3 (C3)- com apoio 30mm. A execução do exercício foi realizada com os pés paralelos a uma distância estabelecida a partir da percepção de conforto dos participantes [4].

3 A velocidade de execução do exercício foi auto-controlada [3]. Solicitou-se aos participantes que evitassem a projeção dos joelhos além das pontas dos pés [3,6,7]. A barra utilizada foi de 150 cm de comprimento, com suporte manta hay, para apoio sobre os ombros. A massa total da barra foi fixada em 28 kg para o grupo masculino e 18 kg para o grupo feminino. O intervalo entre as condições foi de 5 minutos, onde o número de repetições, associado ao estado de treinamento dos sujeitos e a baixa intensidade da sobrecarga da barra, evitaram os efeitos da fadiga [11]. A amplitude de movimento foi controlada tendo como base as fases descendente (FD) e ascendente (FA) do agachamento. A FD - da posição inicial (PI), com joelhos estendidos, até a posição final (PF), início da inversão no sentido do movimento, onde foi determinado o ângulo máximo de flexão do joelho. A FA - o retorno da FD, a partir da PF (ângulo máximo de flexão do joelho) até PI, onde foi determinado o ângulo máximo de extensão. A analise eststística dos dados foi realizada através do teste Kolmogorov-Smirnov, para verificar distribuição normal dos dados e ANOVA one-way, com o teste post-hoc de Tukey, para comparação entre as três condições propostas no estudo, com nível de significância de 0,05. A comparação entre as condições de estudo (ANOVA), com relação à EMG, foi realizada nos valores de RMS de cada músculo. Para apresentação dos resultados, a média dos valores de RMS de cada músculo foi expressa como o percentual de ativação para o total da atividade elétrica de todos os 5 músculos testados, em cada condição [12]. Através do teste t, com nível de significância de 0,05, foi verificada a existência de diferença significativa entre os sujeitos do gênero. Como só foi encontrada diferença significativa para o músculo Vasto Lateral (p=0,038), na C2 (15mm), optou-se por tratar os dados em um único grupo. Os programas de análise de sinais foram implementados com o aplicativo Matlab 6.5 (The Mathworks, EUA) e os testes estatísticos realizados com o aplicativo SPSS versão (SPSS, EUA). RESULTADOS Com base na cinemática angular (Tabela 1) foi verificado um comportamento distinto entre as três articulações estudadas. Não foram encontradas diferenças significativas para as articulações do quadril e joelho nos ângulos máximos de flexão e extensão. Tabela 1 - Cinemática angular (média ±DP) para as articulações do MI nos movimentos de flexão e extensão. Cinemática Condição 1 Condição 2 Condição 3 Flexão Máxima do Quadril (º) 87,12±6,66 91,61±8,55 94,41±8,70 Flexão Máxima do Joelho (º) 92,52±11,81 89,10±10,82 88,34±11,09 Flexão Máxima do Tornozelo (º) 20,83±6,85 17,13±7,50 11,11±6,55* Extensão Máxima do Quadril (º) 10,20±7,25 9,93±7,55 9,30±7,15 Extensão Máxima do Joelho (º) 8,58±6,16 7,96±4,47 7,28±4,55 Extensão Máxima do Tornozelo (º) 3,13±8,02 8,26±8,65 14,73±8,76* Velocidade Escalar do Quadril (º/s) 43,78±7,66 43,06±8,34 41,98±6,28 Velocidade Escalar do Joelho (º/s) 40,47±5,86 43,22±7,14 42,83±7,29 Velocidade Escalar do Tornozelo (º/s) 12,66±2,97 13,26±2,67 12,80±3,44 * Diferenças estatisticamente significativas entre C3 e C1 (p<0,05).

4 A articulação do tornozelo apresentou diferenças significativas para a média do ângulo flexão máxima e extensão máxima entre C1 e C3, diferenças estas que ocorreram em função da elevação do retropé. As velocidades escalares nas articulações do quadril, joelho e tornozelo, entre as três condições de estudo, não apresentaram diferenças estatisticamente significativamente (Tabela 1). Com relação à ativação muscular não foram encontradas diferenças significativas durante o agachamento livre com barra quando comparadas às condições de estudo (C1, C2 e C3). Nas três condições o músculo Vasto Lateral foi o que apresentou maior ativação (Tabela 2), com valores mais elevados para C3 (36,24%) e C2 (36,19%). Na C1 a ativação foi de 34,82%. Para a FRS não foram encontradas diferenças significativas no antepé e retropé para as três condições de estudo. Na região do antepé, a componente vertical da FRS, apresentou valores de 0,47, 0,49 e 0,51 do peso total (peso corporal mais peso do implemento), respectivamente para C1, C2 e C3. Estes valores foram mais elevados do que para região do retropé (0,42; 0,45 e 0,44, respectivamente para C1, C2 e C3). Os valores mais baixos no antepé e retropé foram encontrados para C1 podem estar relacionados com o apoio da região do arco plantar (valor não mensurado), situação esta que não ocorre nas demais condições (C2 e C3) devido à elevação do calcanhar. Tabela 2 Percentual de ativação de cada músculo durante a realização do agachamento Músculos Condição 1(%) Condição 2(%) Condição 3(%) Eretor Lombar 22,61 ±8,00 20,27 ±6,18 19,34 ±4,99 Glúteo Máximo 9,19 ±2,24 9,01 ±2,31 8,67 ±2,34 Bíceps Femoral 10,14 ±4,42 9,58 ±3,89 9,18 ±3,96 Vasto Lateral 34,82 ±5,98 36,19 ±5,32 36,24 ±5,49 Reto Femoral 23,24 ±5,60 24,95 ±4,59 26,57 ±5,26 * Diferenças estatisticamente significativas entre as condições de estudo (p<0,05). DISCUSSÃO O comportamento cinemático das articulações do joelho e quadril não apresentou alterações significativas em função da elevação do calcanhar, mostrando que a execução do exercício ocorreu de forma semelhante nas três condições de estudo. Este comportamento também foi observado para a velocidade escalar do movimento para as articulações do quadril, joelho e tornozelo, sendo inferiores aos encontrados por Zink et al. [13]. Convém salientar que com elevação do calcanhar (C3) ocorre uma redução do ângulo médio de flexão para articulação do joelho que está associada a um aumento da flexão do quadril. Esse comportamento pode ser proveniente da estratégia de manutenção do equilíbrio, em função da projeção vertical do centro de massa dentro da base de suporte dos pés [6]. Deste modo a elevação do calcanhar pode favorecer a diminuição da sobrecarga no joelho, tendo em vista que em cadeia cinética fechada à medida que o ângulo passa de 85º ocorre um aumento da compressão

5 patelofemoral [3] e a partir de 135º aumenta o risco do desenvolvimento de lesão do tipo osteocondrite dissecante [4]. Observou-se que com a elevação do calcanhar ocorreu um aumento da força vertical na da região do antepé, porém não foram encontradas diferenças significativas. Este discreto amento da força vertical no antepé pode ser resultado da adaptação do equilíbrio [6], com a diminuição da flexão do joelho e aumento da flexão do quadril. Com relação à atividade elétrica de cada músculo não foram encontradas diferenças significativas entre as três condições de estudo, mostrando que a elevação do calcanhar não influenciou na ativação muscular. Do mesmo modo, não foram encontradas diferenças significativas na atividade elétrica muscular durante o agachamento com relação ao posicionamento dos pés [3,5,4]. Mostrando assim que a variação no posicionamento do ângulo dos pés parece não ser eficiente para alterar o critério de recrutamento muscular durante o agachamento. O músculo vasto lateral apresentou maior percentual de ativação comparado aos demais músculos para todas as condições de estudo (com e sem elevação do calcanhar). Estes resultados estão de acordo com a literatura [1,2,9,12], onde encontraram valores de percentual de ativação da média da atividade eletromiográfica mais elevados para o vasto lateral (37,79% vasto lateral; 18,85% vasto medial) na fase ascendente (concêntrica) e levemente mais baixos (39% vasto lateral; 43,25% vasto medial) para a fase descendente (excêntrica) do movimento comparado com os demais músculos do membro inferior (vasto medial, bíceps femoral e glúteo máximo) [12]. Escamila et al. [3] colocam que o no agachamento os músculos vasto medial e lateral produzem aproximadamente o mesmo volume de atividade. Com relação ao reto femoral observou-se que o percentual de ativação é inferior ao vasto lateral, em todas as situações de estudo. Estando de acordo com a afirmação [3] de que a atividade dos vastos é de 30-90% maior que a do reto femoral no agachamento, mostrando assim que o agachamento é mais eficiente para o desenvolvimento dos vastos quando comparado ao desenvolvimento do reto femoral. O músculo eretor lombar apresentou o maior percentual de ativação na execução do agachamento sem elevação do calcanhar (C1), onde a flexão do quadril foi menor, porém apresentou maior flexão para o joelho e maior dorsiflexão, no final da fase descendente/início da fase ascendente, fatos estes que podem estar associados à necessidade de manutenção do equilíbrio para a execução do movimento. Mostrando assim que a elevação do calcanhar poderia contribuir para a diminuição da tensão dos eretores lombares. Tensão esta que não é reduzida pela utilização do cinto durante a execução do agachamento [13]. Fry et al [9] salientam que um dos maiores problemas em um programa de treinamento de força é a inabilidade de manter o contato completo do pé com o solo durante o agachamento. Esta capacidade de manter o contato completo do pé com o solo auxilia na estabilização do movimento, e é muito influenciada pelas variáveis estruturais, como a altura, comprimento do tronco e comprimento do fêmur, principalmente em sujeitos destreinados [8]. Podendo assim a elevação do calcanhar contribuir para a manutenção do contato do pé durante toda a amplitude de movimento executada no agachamento.

6 CONCLUSÕES Os resultados encontrados neste estudo mostram que a elevação do calcanhar não influência de forma significativa na atividade elétrica dos músculos analisados, não prejudicando assim a performance, tanto para treinamento como para reabilitação. Assim, a estratégia para a elevação dos calcanhares pode ser utilizada visando reduzir a sobrecarga na articulação do joelho, contribui para a manutenção do equilíbrio e minimizar a restrição imposta pelo alongamento da musculatura posterior dos membros inferiores, sem comprometer a participação muscular. Para a prescrição do agachamento é importante considerar as características estruturais, o grau de habilidade, o condicionamento físico e a integridade estrutural do sistema locomotor do executante. REFERÊNCIAS [1] Abelbeck KG. Biomechanical model and evaluation of a linear motion squat type exercise. J. Strength Cond. Res. 2002; 16(4): [2] Escamilla RF, Francisco AC, Fleisig GS, Barrentine SW, Welch CM, Kayes AV, Speer KP, Andrews JR. A three-dimensional biomechanical analysis of sumo and conventional style deadlifts. Med. Sci. Sports Exerc. 2000; 32(7): [6] Hirata RP, Duarte M. Análise da carga mecânica no joelho durante o agachamento livre com barra. Anais do XI CBB CD- ROM. [7] Fry AC, Smith JC, Schilling BK. Effect of knee position on hip and knee torques during the barbell squat. J. Strength Cond. Res. 2003; 17(4): [8] Fry AC, Kraemer WJ, Bibi, KW, Eyford T. Stature variables as discriminators of foot contact during the squat exercise in untrained females. J. Appl. Sport Sci. Research. 1991; 5(2): [9] Fry AC, Housh TJ, Hughes RA, Eyford T. Stature and flexibility variables as discriminators of foot contact during the squat exercise. J. Appl. Sport Sci. Research. 1988; 2(2): [10]Vaughan LC, Davis BL, O CONNOR JC. Dynamics of human gait. Champaign: Human kinetics publishes, [11]Augustsson J, Thomeé R, Hornstedt P, Lindblom J, Karlsson J, Grimby G. Effect of pre-exhaustion exercise on lower-extremity muscle activation during a leg press exercise. J. Strength Cond. Res. 2003; 17(2): [12]Caterisano A, Moss RF, Pellinger TK, Woodruff K, Lewis VC, Booth W, Khadra T. The effect of back squat depth on the EMG activity of 4 superficial hip and thigh muscles. J. Strength Cond. Res. 2002; 16(3): [13]Zink AJ, Whinting WC, Vincent WJ, McLaine AJ. The effects of a weight belt on trunk and leg muscle activity and joint kinematics during the squat exercise. J. Strength Cond. Res. 2001; 15(2): claudiopeixoto@terra.com.br manfio6@hotmail.com [3] Escamilla RF, Fleisig GS, Zheng N, Lander JE, Barrentine DW, Andrews JR, Bergemann BW, Moorman CT. Effects of technique variations on knee biomechanics during the squat and leg press. Med. Sci. Sports Exerc. 2001; 33(9): [4] Escamilla RF. Knee biomechanics of the dynamic squat exercise. Med. Sci. Sports Exerc. 2001; 33(1): [5] Escamilla RF, Fleisig GS, Zheng N, Barrentine SW, Wilk KE, Andrews JR. Biomechanics of the knee during closed kinetic chain and open kinetic chain exercises. Med. Sci. Sports Exerc. 1998; 30(4)

ESTUDO ELETROMIOGRÁFICO E DA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DO ESFORÇO EM EXERCÍCIOS DE EXTENSÃO DO QUADRIL

ESTUDO ELETROMIOGRÁFICO E DA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DO ESFORÇO EM EXERCÍCIOS DE EXTENSÃO DO QUADRIL ESTUDO ELETROMIOGRÁFICO E DA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DO ESFORÇO EM EXERCÍCIOS DE EXTENSÃO DO QUADRIL Vicente Pinheiro Lima 1,2, Roger T. G. de Melo 1, Cláudio G. Peixoto 1, Luís Alberto Baptista 2,3, Eliane

Leia mais

ATIVIDADE MUSCULAR DE MEMBROS INFERIORES NO EXERCÍCIO DE AGACHAMENTO

ATIVIDADE MUSCULAR DE MEMBROS INFERIORES NO EXERCÍCIO DE AGACHAMENTO Artigo de Revisão ATIVIDADE MUSCULAR DE MEMBROS INFERIORES NO EXERCÍCIO DE AGACHAMENTO RESUMO Fernando Carvalheiro Reiser 1 William Cordeiro de Souza 2 Luis Paulo Gomes Mascarenhas 3 4 Marcos Tadeu Grzelczak

Leia mais

Efeito das variações de técnicas no agachamento e no leg press na biomecânica do joelho Escamilla et al. (2000)

Efeito das variações de técnicas no agachamento e no leg press na biomecânica do joelho Escamilla et al. (2000) Efeito das variações de técnicas no agachamento e no leg press na biomecânica do joelho Escamilla et al. (2000) Este estudo buscou investigar o efeito das variações de posição dos pés no agachamento no

Leia mais

vii LISTA DE TABELAS Página

vii LISTA DE TABELAS Página vii LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 - TABELA 2 - TABELA 3 - TABELA 4 - TABELA 5 - TABELA 6 - Diagnóstico do saque no tênis por ordem de importância das características chave. (KNUDSON et al.,1994)...

Leia mais

Estudo dos momentos e forças articulares. Problema da dinâmica inversa. Ana de David Universidade de Brasília

Estudo dos momentos e forças articulares. Problema da dinâmica inversa. Ana de David Universidade de Brasília Estudo dos momentos e forças articulares Problema da dinâmica inversa Ana de David Universidade de Brasília Estudo dos momentos e forças articulares Momentos atuam para produzir acelerações lineares enquanto

Leia mais

Por que devemos avaliar a força muscular?

Por que devemos avaliar a força muscular? Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento; Avaliação do treinamento. Prof. Alexandre C. Rocha Métodos Direto Indireto Vantagens X Desvantagens

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO TORQUE MUSCULAR DOS MÚSCULOS ADUTORES E ABDUTORES DO QUADRIL

CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO TORQUE MUSCULAR DOS MÚSCULOS ADUTORES E ABDUTORES DO QUADRIL CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO TORQUE MUSCULAR DOS MÚSCULOS ADUTORES E ABDUTORES DO QUADRIL Eduardo Marczwski da Silva, Eduardo Lusa Cadore, Jefferson Fagundes Loss Escola de Educação Física Universidade

Leia mais

Biomecânica aplicada ao esporte. Biomecânica aplicada ao esporte SÍNDROME PATELOFEMORAL

Biomecânica aplicada ao esporte. Biomecânica aplicada ao esporte SÍNDROME PATELOFEMORAL SÍNDROME PATELOFEMORAL A Síndrome da Dor Fêmoropatelar (SDFP) é ocasionada por um desequilíbrio biomecânico, que atinge a articulação do joelho, mais especificamente a articulação entre o fêmur e a patela.

Leia mais

Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle

Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Resistência muscular é a capacidade de um grupo muscular executar contrações repetidas por período de tempo suficiente para causar a fadiga

Leia mais

O corpo em repouso somente entra em movimento sob ação de forças Caminhada em bipedia = pêndulo alternado A força propulsiva na caminhada é a força

O corpo em repouso somente entra em movimento sob ação de forças Caminhada em bipedia = pêndulo alternado A força propulsiva na caminhada é a força O corpo em repouso somente entra em movimento sob ação de forças Caminhada em bipedia = pêndulo alternado A força propulsiva na caminhada é a força de reação exercida pelo piso sobre os pés. Um corpo em

Leia mais

Comparação da ativação mioelétrica do glúteo máximo e bíceps femoral entre os agachamentos paralelo e com passada à frente

Comparação da ativação mioelétrica do glúteo máximo e bíceps femoral entre os agachamentos paralelo e com passada à frente Comparação da ativação mioelétrica do glúteo máximo e bíceps femoral entre os agachamentos paralelo e com passada à frente Comparação da ativação mioelétrica CDD. 20.ed. 616.7 796.073 Gustavo LEPORACE

Leia mais

Por que devemos avaliar a força muscular?

Por que devemos avaliar a força muscular? Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento;

Leia mais

AVALIAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DOS MUSCULOS DO MEMBRO INFERIOR DE BASE DURANTE O UCHI KOMI RESUMO

AVALIAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DOS MUSCULOS DO MEMBRO INFERIOR DE BASE DURANTE O UCHI KOMI RESUMO 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG AVALIAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DOS MUSCULOS DO MEMBRO INFERIOR DE BASE DURANTE

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR FORÇA MUSCULAR 13/06/2017. Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR

AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR FORÇA MUSCULAR 13/06/2017. Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR FORÇA MUSCULAR AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR RESISTÊNCIA CARDIORESPIRATÓRIA Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULARES COMPOSIÇÃO CORPORAL

Leia mais

Revista Brasileira de Fisioterapia ISSN: Associação Brasileira de Pesquisa e Pós- Graduação em Fisioterapia Brasil

Revista Brasileira de Fisioterapia ISSN: Associação Brasileira de Pesquisa e Pós- Graduação em Fisioterapia Brasil Revista Brasileira de Fisioterapia ISSN: 1413-3555 rbfisio@ufscar.br Associação Brasileira de Pesquisa e Pós- Graduação em Fisioterapia Brasil Hirata, RP; Duarte, M Efeito da posição relativa do joelho

Leia mais

Prof. Ms. Sandro de Souza

Prof. Ms. Sandro de Souza Prof. Ms. Sandro de Souza As 5 leis básicas do Treinamento de Força 1º - ANTES DE DESENVOLVER FORÇA MUSCULAR, DESENVOLVA FLEXIBILIDADE Amplitude de movimento Ênfase na pelve e articulações por onde passam

Leia mais

EFEITO INERCIAL DO EXERCÍCIO DE EXTENSÃO DE JOELHO SOBRE A FORÇA ARTICULAR TIBIOFEMORAL

EFEITO INERCIAL DO EXERCÍCIO DE EXTENSÃO DE JOELHO SOBRE A FORÇA ARTICULAR TIBIOFEMORAL EFEITO INERCIAL DO EXERCÍCIO DE EXTENSÃO DE JOELHO SOBRE A FORÇA ARTICULAR TIBIOFEMORAL Daniela Aldabe 1,2, Luiz Felipe Silveira 1, João Paulo Cañeiro 1, Daniel Cur Ribeiro 1, Jefferson Fagundes Loss 1

Leia mais

EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS

EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS FABIANO CRISTOPOLISKI EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS Dissertação de Mestrado defendida como pré-requisito para a obtenção do título de Mestre em Educação

Leia mais

1. Tipos de análise do movimento humano. 2. Biomecânica - Definições. 3. Biomecânica - Áreas. 4. Terminologia - Planos e Eixos

1. Tipos de análise do movimento humano. 2. Biomecânica - Definições. 3. Biomecânica - Áreas. 4. Terminologia - Planos e Eixos Sumário BIOMECÂNICA Ft. Ms. Sandra Aliberti 1. Tipos de análise do movimento humano 2. Biomecânica - Definições 3. Biomecânica - Áreas 4. Terminologia - Planos e Eixos 5. Biomecânica da marcha: funções

Leia mais

Sumário. BIOMECÂNICA Especialização O Aparelho locomotor no esporte UNIFESP (2004) TIPOS DE ANÁLISE DO MOVIMENTO

Sumário. BIOMECÂNICA Especialização O Aparelho locomotor no esporte UNIFESP (2004) TIPOS DE ANÁLISE DO MOVIMENTO Licenciatura em Educação Física EEFEUSP (1991) Fisioterapia UNICID (1997) BIOMECÂNICA Especialização O Aparelho locomotor no esporte UNIFESP (2004) Ft. Ms. Sandra Aliberti Mestrado em Ciências da Reabilitação

Leia mais

EFEITO DA CARGA EXTERNA SOBRE A ARTICULAÇÃO TIBIOFEMORAL DURANTE O EXERCÍCIO DE EXTENSÃO DE JOELHO

EFEITO DA CARGA EXTERNA SOBRE A ARTICULAÇÃO TIBIOFEMORAL DURANTE O EXERCÍCIO DE EXTENSÃO DE JOELHO EFEITO DA CARGA EXTERNA SOBRE A ARTICULAÇÃO TIBIOFEMORAL DURANTE O EXERCÍCIO DE EXTENSÃO DE JOELHO Daniela Aldabe 1,2, Luiz Felipe Silveira 1, João Paulo Cañeiro 1, Daniel Cur Ribeiro 1, Jefferson Fagundes

Leia mais

Título do Trabalho: Aplicação Da Kinesio Taping Na Correção Funcional Da Marcha

Título do Trabalho: Aplicação Da Kinesio Taping Na Correção Funcional Da Marcha Instituição: Universidade Estadual de Goiás(UEG). Introdução A marcha do paciente portador de AVC apresenta ausência do movimento controlado de dorsiflexão no inicio do apoio do calcanhar e privação do

Leia mais

Instituto de Cultura Física

Instituto de Cultura Física Página 1 Instituto de Cultura Física ANÁLISE BIOMECÂNICA Nome: Sexo: Data Nasc: Idade: Cafi Otta M 16/08/78 35 Objetivo: Av. fís. anterior: Av. fís. atual: Alto Rendimento Físico 24/09/12 08/10/13 AVALIAÇÃO

Leia mais

Análise Clínica da Marcha Exemplo de Aplicação em Laboratório de Movimento

Análise Clínica da Marcha Exemplo de Aplicação em Laboratório de Movimento Análise Clínica da Marcha Exemplo de Aplicação em Laboratório de Movimento Daniela Sofia S. Sousa João Manuel R. S. Tavares Miguel Velhote Correia Emília Mendes Sumário Introdução à análise clínica da

Leia mais

Análise da força isométrica máxima e do sinal de EMG em exercícios para os membros inferiores

Análise da força isométrica máxima e do sinal de EMG em exercícios para os membros inferiores ARTIGO original DOI: 0.5007/980-0037.20v3n6p429 Análise da força isométrica máxima e do sinal de EMG em exercícios para os membros inferiores Analysis of maximal isometric force and EMG signal in lower

Leia mais

TÍTULO: ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS DECORRENTE DE DOIS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA

TÍTULO: ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS DECORRENTE DE DOIS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA TÍTULO: ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS DECORRENTE DE DOIS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE METROPOLITANA

Leia mais

Cinemática do Movimento

Cinemática do Movimento Princípios e Aplicações de Biomecânica EN2308 Profa. Léia Bernardi Bagesteiro (CECS) Cinemática do Movimento Comparativo experimento Lab 2 e artigo - Cesqui et al. - Catching a Ball at the Right Time and

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CARGA BIOMECÂNICA NO MEMBRO INFERIOR. MODELO BIOMECÂNICO DO EXERCÍCIO DE STEP

AVALIAÇÃO DA CARGA BIOMECÂNICA NO MEMBRO INFERIOR. MODELO BIOMECÂNICO DO EXERCÍCIO DE STEP 2º ENCONTRO NACIONAL DE BIOMECÂNICA H. Rodrigues et al. (Eds.) Évora, Portugal, 8 e 9 de Fevereiro, 2007 AVALIAÇÃO DA CARGA BIOMECÂNICA NO MEMBRO INFERIOR. MODELO BIOMECÂNICO DO EXERCÍCIO DE STEP Rita

Leia mais

VINÍCIUS MONTAGUTI FARINHA

VINÍCIUS MONTAGUTI FARINHA 1 VINÍCIUS MONTAGUTI FARINHA VARIAÇÕES DO EXERCÍCIO AGACHAMENTO E SEUS EFEITOS NAS VARIÁVEIS MUSCULARES A ARTICULARES: UMA REVISÃO Monografia apresentada como requisito parcial para a conclusão do Curso

Leia mais

DEFINIÇÃO. Forma de locomoção no qual o corpo ereto e em movimento é apoiado primeiro por uma das pernas e depois pela outra.

DEFINIÇÃO. Forma de locomoção no qual o corpo ereto e em movimento é apoiado primeiro por uma das pernas e depois pela outra. ANÁLISE DA MARCHA DEFINIÇÃO Forma de locomoção no qual o corpo ereto e em movimento é apoiado primeiro por uma das pernas e depois pela outra. Constitui-se se de movimentos automatizados que variam de

Leia mais

DESEMPENHO FUNCIONAL DO EXERCÍCIO DE AGACHAMENTO

DESEMPENHO FUNCIONAL DO EXERCÍCIO DE AGACHAMENTO DESEMPENHO FUNCIONAL DO EXERCÍCIO DE AGACHAMENTO Tânia Mayla Resende de Gusmão 1 Klécia Luani dos Santos Ribeiro 2 Karolyne Soares Barbosa Granja 3 Hugo Gustavo Franco Sant Ana 4 Aydano Pamponet Machado

Leia mais

TABELA 1 Efeito da inclinação do tronco na atividade 1995)... 14

TABELA 1 Efeito da inclinação do tronco na atividade 1995)... 14 iii LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 Efeito da inclinação do tronco na atividade eletromiográfica (adaptado de BARNETT et al, 1995)... 14 TABELA 2 Média e desvio padrão da carga máxima encontrada para

Leia mais

Informações de Impressão

Informações de Impressão Questão: 109543 Na fase de desaceleração em um chute no futebol, é correto afirmar que 1) a articulação do tornozelo no membro dominante se mantém em flexão plantar e é realizada pelo gastrocnêmio e o

Leia mais

Isabel C.N. Sacco*, Ivye L.R. Pereira, M.Sc.**, Bergson W.C. Queiroz**, Daniella R. Gomes, Ft.**

Isabel C.N. Sacco*, Ivye L.R. Pereira, M.Sc.**, Bergson W.C. Queiroz**, Daniella R. Gomes, Ft.** 145 Artigo original Comparação da cinemática e da atividade muscular de joelho e tornozelo entre três exercícios de footwork do Método Pilates Comparison of muscle activity and kinematics of knee and ankle

Leia mais

Marcha Normal. José Eduardo Pompeu

Marcha Normal. José Eduardo Pompeu Marcha Normal José Eduardo Pompeu Marcha Humana Deslocamento de um local para outro Percorrer curtas distâncias. Versatilidade funcional dos MMII para se acomodar a: degraus, mudanças de superfícies e

Leia mais

ANÁLISE DA FORÇA DO LIGAMENTO PATELAR A PARTIR DE DUAS PROPOSTAS METODOLÓGICAS

ANÁLISE DA FORÇA DO LIGAMENTO PATELAR A PARTIR DE DUAS PROPOSTAS METODOLÓGICAS ANÁLISE DA FORÇA DO LIGAMENTO PATELAR A PARTIR DE DUAS PROPOSTAS METODOLÓGICAS Gustavo Portella 1, Caroline Bernardes 2, Daniela Aldabe 1,Luis Felipe Silveira 2, Francisco Araújo 1,2,João Paulo Cañeiro

Leia mais

BIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

BIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior BIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Considerações iniciais EXCÊNTRICA CONCÊNTRICA ISOMÉTRICA F m F m F m P V P V P V = 0 Potência < 0 Potência >

Leia mais

DINAMOMETRIA. Leonardo A. Peyré-Tartaruga

DINAMOMETRIA. Leonardo A. Peyré-Tartaruga DINAMOMETRIA Leonardo A. Peyré-Tartaruga ESTRUTURA Características gerais do sinal Aplicações Tipos de sensores Procedimentos de análise do sinal CARACTERÍSTICAS Medição da produção de força externa em

Leia mais

Análise de Forças no Corpo Humano. = Cinética. = Análise do Salto Vertical (unidirecional) Exemplos de Forças - Membro inferior.

Análise de Forças no Corpo Humano. = Cinética. = Análise do Salto Vertical (unidirecional) Exemplos de Forças - Membro inferior. Princípios e Aplicações de Biomecânica EN2308 Profa. Léia Bernardi Bagesteiro (CECS) leia.bagesteiro@ufabc.edu.br 31/10/2012 Análise de Forças no Corpo Humano = Cinética = Análise do Salto Vertical (unidirecional)

Leia mais

ANÁLISE DE MOVIMENTO

ANÁLISE DE MOVIMENTO capítulo 1 ANÁLISE DE MOVIMENTO Aspectos neurofisiológicos O treinamento de força é atualmente uma das modalidades de atividade física mais praticadas pela população em geral. Crianças, jovens, adultos

Leia mais

AVALIAÇÃO POSTURAL O QUE É UMA AVALIAÇÃO POSTURAL? 16/09/2014

AVALIAÇÃO POSTURAL O QUE É UMA AVALIAÇÃO POSTURAL? 16/09/2014 AVALIAÇÃO POSTURAL O QUE É UMA AVALIAÇÃO POSTURAL? A AVALIAÇÃO POSTURAL CONSISTE EM DETERMINAR E REGISTRAR SE POSSÍVEL ATRAVÉS DE FOTOS, OS DESVIOS OU ATITUDES POSTURAIS DOS INDIVÍDUOS, ONDE O MESMO É

Leia mais

ABSORÇÃO DE IMPACTO NA PREVENÇÃO DE LESÕES JOÃO FERREIRINHO

ABSORÇÃO DE IMPACTO NA PREVENÇÃO DE LESÕES JOÃO FERREIRINHO ABSORÇÃO DE IMPACTO NA PREVENÇÃO DE LESÕES JOÃO FERREIRINHO João Ferreirinho - Licenciatura em Fisioterapia pela ESSCVP; - Mestrado em Fisioterapia do desporto de alta competição pela Universidade Autónoma

Leia mais

Evaluation of a protocol exercises for musicians with musculoskeletal problems

Evaluation of a protocol exercises for musicians with musculoskeletal problems Evaluation of a protocol exercises for musicians with musculoskeletal problems Avaliação da efetividade de um protocolo de Exercícios de Relaxamento Muscular em músicos com alterações músculoesqueléticas

Leia mais

Métodos de Medição em Biomecânica

Métodos de Medição em Biomecânica Métodos de Medição em Biomecânica Ricardo Martins de Souza 2013 Áreas de Concentração da Biomecânica 1 Cinemática Estudo da Descrição do Movimento; Área de estudo (Cinemetria); Estudo das formas do movimento;

Leia mais

ACAMPAMENTO REGIONAL EXERCÍCIOS PARA AQUECIMENTO E PREVENÇÃO DE LESÕES (ALONGAMENTO DINÂMICO ESTABILIZAÇÃO ATIVAÇÃO MUSCULAR)

ACAMPAMENTO REGIONAL EXERCÍCIOS PARA AQUECIMENTO E PREVENÇÃO DE LESÕES (ALONGAMENTO DINÂMICO ESTABILIZAÇÃO ATIVAÇÃO MUSCULAR) ACAMPAMENTO REGIONAL EXERCÍCIOS PARA AQUECIMENTO E PREVENÇÃO DE LESÕES (ALONGAMENTO DINÂMICO ESTABILIZAÇÃO ATIVAÇÃO MUSCULAR) Puxar uma perna para o tronco 1 - Alongamento da região posterior da coxa:

Leia mais

Os benefícios do método Pilates em indivíduos saudáveis: uma revisão de literatura.

Os benefícios do método Pilates em indivíduos saudáveis: uma revisão de literatura. Os benefícios do método Pilates em indivíduos saudáveis: uma revisão de literatura. Kelly Karyne Chaves Silva; Francisca Jerbiane Silva Costa; Thais Muratori Holanda (Orientadora). Faculdade do Vale do

Leia mais

Cinesiologia aplicada a EF e Esporte. Prof. Dr. Matheus Gomes

Cinesiologia aplicada a EF e Esporte. Prof. Dr. Matheus Gomes Cinesiologia aplicada a EF e Esporte Prof. Dr. Matheus Gomes 1 Cinesiologia PARTE I Descrição dos movimentos e ações musculares 2 Planos e Eixos Plano Frontal ou Coronal (eixo sagital ou ânteroposterior)

Leia mais

GABRIEL MARQUES SILVA BONINI ANÁLISE ELETROMIOGRAFICA DOS MÚSCULOS DO QUADRÍCEPS DURANTE O EXERCÍCIO AGACHAMENTO.

GABRIEL MARQUES SILVA BONINI ANÁLISE ELETROMIOGRAFICA DOS MÚSCULOS DO QUADRÍCEPS DURANTE O EXERCÍCIO AGACHAMENTO. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA - UniCEUB FACULDADE DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E SAÚDE FACES GABRIEL MARQUES SILVA BONINI ANÁLISE ELETROMIOGRAFICA DOS MÚSCULOS DO QUADRÍCEPS DURANTE O EXERCÍCIO AGACHAMENTO.

Leia mais

Quadril. Quadril Cinesiologia. Renato Almeida

Quadril. Quadril Cinesiologia. Renato Almeida Quadril Questão de Concurso Treinando... (QUEIMADAS - PB) A capacidade do corpo de transformar movimentos angulares estereotipados das articulações em movimentos curvilineares mais eficientes das partes

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO DESEQUILÍBRIO MUSCULAR NO JOELHO POR MEIO DA ANÁLISE DE GONIOMETRIA E ATIVAÇÃO MUSCULAR EM AGACHAMENTO INSTRUMENTALIZADO

IDENTIFICAÇÃO DO DESEQUILÍBRIO MUSCULAR NO JOELHO POR MEIO DA ANÁLISE DE GONIOMETRIA E ATIVAÇÃO MUSCULAR EM AGACHAMENTO INSTRUMENTALIZADO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO-SENSU EM EDUCAÇÃO FÍSICA IDENTIFICAÇÃO DO DESEQUILÍBRIO MUSCULAR NO JOELHO POR MEIO DA ANÁLISE DE GONIOMETRIA E ATIVAÇÃO

Leia mais

FISIOTERAPIA Prevenção de Lesões

FISIOTERAPIA Prevenção de Lesões FISIOTERAPIA Prevenção de Lesões Fisioterapeuta Vinícius Santos Mestrando em Ciências da Reabilitação Especialista em Músculoesquelética Especialista em Esporte - SONAFE FISIOTERAPIA Prevenção de Lesões

Leia mais

EXERCÍCIO PARA IDOSOS

EXERCÍCIO PARA IDOSOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS UFSCAR PÓS-GRADUAÇ GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FISIOLÓ FISIOLÓGICAS PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO PARA IDOSOS Qual o tipo de exercício e carga em que os idosos podem se exercitar?

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO TORQUE DE RESISTÊNCIA A PARTIR DAS CARACTERÍSTICAS MUSCULARES DO QUADRÍCEPS

CARACTERIZAÇÃO DO TORQUE DE RESISTÊNCIA A PARTIR DAS CARACTERÍSTICAS MUSCULARES DO QUADRÍCEPS CARACTERIZAÇÃO DO TORQUE DE RESISTÊNCIA A PARTIR DAS CARACTERÍSTICAS MUSCULARES DO QUADRÍCEPS Fábio Silva, Everton Rocha, Denise Soares, Jefferson Loss. Universidade Federal do Rio Grande do Sul/Escola

Leia mais

ANÁLISE DOS MOVIMENTOS DO MÉTODO PILATES LUCIANA DAVID PASSOS

ANÁLISE DOS MOVIMENTOS DO MÉTODO PILATES LUCIANA DAVID PASSOS ANÁLISE DOS MOVIMENTOS DO MÉTODO PILATES LUCIANA DAVID PASSOS O CORPO É FEITO PARA OBSERVAR, PERCEBER, REAGIR, MOVIMENTAR. O HOMEM EM ORTOSTATISMO DEVERÁ SE ADAPTAR À GRAVIDADE, ASSEGURAR SEU EQUILÍBRIO

Leia mais

Agachamento e joelho Elke Oliveira Paulo Gentil

Agachamento e joelho Elke Oliveira Paulo Gentil Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Agachamento e joelho Elke Oliveira Paulo Gentil O agachamento é um dos exercícios mais completos que

Leia mais

FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA FEF LUCAS M. DE CASTRO IVAN DE B.F. LUGON

FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA FEF LUCAS M. DE CASTRO IVAN DE B.F. LUGON FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA FEF LUCAS M. DE CASTRO - 120036428 IVAN DE B.F. LUGON - 120013631 DIFERENÇA NA ATIVAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DO MÚSCULO TRÍCEPS BRAQUIAL DURANTE OS EXERCÍCIOS DE SUPINO RETO E

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FORÇA e RESISTÊNCIA MUSCULAR. Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro. Aulas 10 e 11

AVALIAÇÃO DA FORÇA e RESISTÊNCIA MUSCULAR. Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro. Aulas 10 e 11 AVALIAÇÃO DA FORÇA e RESISTÊNCIA MUSCULAR Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro Aulas 10 e 11 1 Força Dinâmica Força abdominal Força de resistência de tronco Força de resistência de MMSS Força Máxima

Leia mais

INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES

INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES Pâmela Abreu Vargas Barbosa 1 (IC)*, Tânia Cristina Dias da Silva Hamu 1 (PQ), Daniella Alves Vento 1 (PQ) 1 Universidade Estadual

Leia mais

BIOMECÂNICA DA MARCHA HUMANA

BIOMECÂNICA DA MARCHA HUMANA BIOMECÂNICA DA MARCHA HUMANA Isabel C.N. Sacco Profa. Associada FMUSP Depto. Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional www.usp.br/labimph icnsacco@usp.br 1 Conteúdos 1.Definição, conceitos gerais

Leia mais

Avaliação Física. Avaliação Física. wwww.sanny.com.br.

Avaliação Física. Avaliação Física.  wwww.sanny.com.br. www.professoralexandrerocha.com.br Docência Docência Personal Trainer alexandre.rocha.944 @Prof_Rocha1 ProfAlexandreRocha @prof.alexandrerocha wwww.sanny.com.br www.cardiomed.com.br www.terrazul.com.br

Leia mais

COMPARAÇÃO DO TORQUE DE RESISTÊNCIA EXTERNO DE EXERCÍCIOS DE FLEXÃO DO COTOVELO

COMPARAÇÃO DO TORQUE DE RESISTÊNCIA EXTERNO DE EXERCÍCIOS DE FLEXÃO DO COTOVELO COMPARAÇÃO DO TORQUE DE RESISTÊNCIA EXTERNO DE EXERCÍCIOS DE FLEXÃO DO COTOVELO Artur Bonezi dos Santos, Fábio Canto da Silva, Jefferson Fagundes Loss Laboratório de Pesquisa do Exercício Universidade

Leia mais

Prof. Me Alexandre Rocha

Prof. Me Alexandre Rocha Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Prof. Me Alexandre Rocha alexandre.rocha.944 ProfAlexandreRocha @Prof_Rocha1 prof.alexandrerocha Docência

Leia mais

COMPARAÇÃO DE CRIANÇAS COM E SEM JOELHOS VALGOS, PRATICANTES DE HÓQUEI EM PATINS, UTILIZANDO SISTEMAS DE ANÁLISE DE MOVIMENTO

COMPARAÇÃO DE CRIANÇAS COM E SEM JOELHOS VALGOS, PRATICANTES DE HÓQUEI EM PATINS, UTILIZANDO SISTEMAS DE ANÁLISE DE MOVIMENTO 5º CONGRESSO NACIONAL DE BIOMECÂNICA R.M. Natal Jorge, J.M.R.S. Tavares, J. Belinha, MPL Parente, PALS Martins (Eds) Espinho, Portugal, 8 e 9 de Fevereiro, 2013 COMPARAÇÃO DE CRIANÇAS COM E SEM JOELHOS

Leia mais

Segurança e efetividade do exercício de agachamento* Safety and Effectiveness of the squat exercise

Segurança e efetividade do exercício de agachamento* Safety and Effectiveness of the squat exercise Segurança e efetividade do exercício de agachamento* Safety and Effectiveness of the squat exercise DANILO FERNANDES DE CAMARGO** RESUMO O agachamento é um dos exercícios mais conhecidos e utilizados na

Leia mais

TREINO DE GUARDA-REDES, PREPARAÇÃO FÍSICA E METODOLOGIA DE TREINO

TREINO DE GUARDA-REDES, PREPARAÇÃO FÍSICA E METODOLOGIA DE TREINO TREINO DE GUARDA-REDES, PREPARAÇÃO FÍSICA E METODOLOGIA DE TREINO MÓDULO : Flexibilidade Formador: Tiago Vaz Novembro de 2015 Síntese 1. Definição e formas de manifestação; 2. Fatores condicionantes; 3.

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica AGACHAMENTO PROFUNDO: UMA ANÁLISE SISTEMÁTICA 445 Jovana Mara Silva Preto 1 Alexandre Ortiz Ferreira 1 Jocelito Bijoldo Martins 1 RESUMO Atualmente, a ênfase principal dos estudos sobre o agachamento concerne

Leia mais

Fasciite PLANTAR UNIFESP - SÃO PAULO. LEDA MAGALHÃES OLIVEIRA REUMATOLOGIA - fisioterapeuta.

Fasciite PLANTAR UNIFESP - SÃO PAULO. LEDA MAGALHÃES OLIVEIRA REUMATOLOGIA - fisioterapeuta. Fasciite PLANTAR LEDA MAGALHÃES OLIVEIRA REUMATOLOGIA - fisioterapeuta americ@uol.com.br UNIFESP - SÃO PAULO Conceitos Considera-se que a fasciite atinja 10 % de corredores Seria resultante de trauma repetido

Leia mais

TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA

TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

TIPOS DE RESISTÊNCIA TIPOS DE RESISTÊNCIA TIPOS DE RESISTÊNCIA TIPOS DE RESISTÊNCIA TIPOS DE RESISTÊNCIA 4- CADEIAS CINÉTICAS 19/8/2011 PESOS LIVRES:

TIPOS DE RESISTÊNCIA TIPOS DE RESISTÊNCIA TIPOS DE RESISTÊNCIA TIPOS DE RESISTÊNCIA TIPOS DE RESISTÊNCIA 4- CADEIAS CINÉTICAS 19/8/2011 PESOS LIVRES: PESOS LIVRES: MENOR CUSTO, MOVIMENTOS FUNCIONAIS VS RESISTÊNCIA VERTICAL, LIMITE DE CARGA, COMPENSAÇÕES POSTURAIS. MÁQUINAS: ELÁSTICOS E MOLAS: MAIOR CARGA, (maior seletividade?, postura de execução?)

Leia mais

Determinação da carga externa no Pilates: comparação do footwork na chair e no reformer

Determinação da carga externa no Pilates: comparação do footwork na chair e no reformer Determinação da carga externa no Pilates: comparação do footwork na chair e no reformer External forces determination on Pilates: footwork on chair and reformer comparison Dr. Artur Bonezi 1, 2 Dra. Renata

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA VISÃO PARA A MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO ESTÁTICO EM JOVENS

UTILIZAÇÃO DA VISÃO PARA A MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO ESTÁTICO EM JOVENS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXATAS UTILIZAÇÃO DA VISÃO PARA A MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO ESTÁTICO EM

Leia mais

A INFLUÊNCIA DE 2 MINUTOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES SOBRE O NÚMERO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS EM EXERCÍCIOS MONO E BIARTICULARES.

A INFLUÊNCIA DE 2 MINUTOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES SOBRE O NÚMERO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS EM EXERCÍCIOS MONO E BIARTICULARES. VOLUME 2 NÚMERO 2 Julho / Dezembro 2006 A INFLUÊNCIA DE 2 MINUTOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES SOBRE O NÚMERO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS EM EXERCÍCIOS MONO E BIARTICULARES. Belmiro Freitas de Salles 1 2 Fabrício

Leia mais

PROGRAMA DE ALONGAMENTO PARA CRIANÇAS DE 10 A 12 ANOS ESTUDANTES DE DANÇA CLÁSSICA

PROGRAMA DE ALONGAMENTO PARA CRIANÇAS DE 10 A 12 ANOS ESTUDANTES DE DANÇA CLÁSSICA PROGRAMA DE ALONGAMENTO PARA CRIANÇAS DE 10 A 12 ANOS ESTUDANTES DE DANÇA CLÁSSICA Introdução: Este estudo de caso seleciou 21 meninos, com idades entre 9 e 12 anos de uma turma do 2º ano da Escola do

Leia mais

Aspectos Biomecânicos do Agachamento em Membros Inferiores

Aspectos Biomecânicos do Agachamento em Membros Inferiores See discussions, stats, and author profiles for this publication at: http://www.researchgate.net/publication/263581415 Aspectos Biomecânicos do Agachamento em Membros Inferiores ARTICLE JULY 2014 READS

Leia mais

Análise cinemática comparativa do salto estendido para trás

Análise cinemática comparativa do salto estendido para trás ATENÇÃO: Este trabalho foi publicado no livro: Qualidade de vida, esporte e sociedade. Volume 3, Editora da UEPG, 2007, p. 123-125. Análise cinemática comparativa do salto estendido para trás Guanis de

Leia mais

Distúrbios da postura e da marcha no idoso

Distúrbios da postura e da marcha no idoso Distúrbios da postura e da marcha no idoso DISTÚRBIOS DA POSTURA E DA MARCHA NO ENVELHECIMENTO DISTÚRBIOS DA POSTURA E DA MARCHA NO ENVELHECIMENTO CONTROLE DO EQUILÍBRIO CORPORAL DEPENDE DA INTEGRIDADE

Leia mais

Exercícios de potência e explosivos

Exercícios de potência e explosivos TODO O CORPO Exercícios de potência e explosivos TODO O CORPO DVD 1 MÚSCULOS PREDOMINANTES ENVOLVIDOS Descrição da Grupo muscular ou Nome ação concêntrica região corporal Músculos Arranque Extensão dos

Leia mais

Protocolo de Avaliações

Protocolo de Avaliações Confederação Brasileira de Remo 18/01/2016 Protocolo de Avaliações Sistema Nacional de Avaliação de Remadores Anexo do Boletim Técnico 03/2016 1. PROTOCOLO DAS AVALIAÇÕES NO REMO ERGÔMETRO As avaliações

Leia mais

DIFERENÇAS NA PRODUÇÃO DE TORQUE E FORÇA DE ROTAÇÃO EXTERNA DO OMBRO NOS PLANOS TRANSVERSO E SAGITAL

DIFERENÇAS NA PRODUÇÃO DE TORQUE E FORÇA DE ROTAÇÃO EXTERNA DO OMBRO NOS PLANOS TRANSVERSO E SAGITAL DIFERENÇAS NA PRODUÇÃO DE TORQUE E FORÇA DE ROTAÇÃO EXTERNA DO OMBRO NOS PLANOS TRANSVERSO E SAGITAL Joelly Mahnic de Toledo 1,2, Roberto Costa Krug 1, Marcelo Castro 1, Daniel Cury Ribeiro 2, Jefferson

Leia mais

Prof. Me. Alexandre Correia Rocha

Prof. Me. Alexandre Correia Rocha Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com alexandre.rocha.944 ProfAlexandreRocha @Prof_Rocha1 prof.alexandrerocha Docência Docência Personal Trainer

Leia mais

GLÚTEO MÉDIO E ALTERAÇÕES BIOMECÂNICAS DO MEMBRO INFERIOR

GLÚTEO MÉDIO E ALTERAÇÕES BIOMECÂNICAS DO MEMBRO INFERIOR GLÚTEO MÉDIO E ALTERAÇÕES BIOMECÂNICAS DO MEMBRO INFERIOR BRUNA BATISTA DOS SANTOS 1 ; ALINE DIAS ALELUIA DE CASTRO. 1, IKEZAKI, F. I. 2 Resumo Objetivo: Verificar a influência do Glúteo Médio (GM) nas

Leia mais

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO E TREINAMENTO ORIENTADO À COMPETIÇÃO: PERFIL DO TIPO DE PÉ E PISADA EM CORREDORES DE RUA

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO E TREINAMENTO ORIENTADO À COMPETIÇÃO: PERFIL DO TIPO DE PÉ E PISADA EM CORREDORES DE RUA PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO E TREINAMENTO ORIENTADO À COMPETIÇÃO: PERFIL DO TIPO DE PÉ E PISADA EM CORREDORES DE RUA 1. INTRODUÇÃO O Grupo de Pesquisa em Neuromecânica Aplicada (GNAP),

Leia mais

Programas de Treinamento com Pesos

Programas de Treinamento com Pesos Objetivos do Treinamento com Pesos Força e Resistência Muscular Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Aumento da massa muscular Força Potência Velocidade Resistência Muscular Localizada Equilibro Coordenação

Leia mais

Biomecânica do Movimento Humano: Graus de Liberdade, Potência articular e Modelamento Biomecânico. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

Biomecânica do Movimento Humano: Graus de Liberdade, Potência articular e Modelamento Biomecânico. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Biomecânica do Movimento Humano: Graus de Liberdade, Potência articular e Modelamento Biomecânico Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Conceitos Básicos Modelo simplificado da articulação do cotovelo

Leia mais

Saúde ASPECTOS BIOMECÂNICOS DO EXERCÍCIO AGACHAMENTO PROFUNDO RELACIONADOS À ARTICULAÇÃO DO JOELHO. Científica Fagoc

Saúde ASPECTOS BIOMECÂNICOS DO EXERCÍCIO AGACHAMENTO PROFUNDO RELACIONADOS À ARTICULAÇÃO DO JOELHO. Científica Fagoc ASPECTOS BIOMECÂNICOS DO EXERCÍCIO AGACHAMENTO PROFUNDO RELACIONADOS À ARTICULAÇÃO DO JOELHO Anselmo Gomes de Moura a * Taffarel Michel Moreira Souza b Leonardo Mateus Teixeira de Rezende a Aurora Corrêa

Leia mais

TÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD?

TÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD? 16 TÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD? CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO:

Leia mais

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now. v LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 - Categorias de IMC...13 TABELA 2 - Valores do teste Shapiro Wilks... 20 TABELA 3 - Distribuição dos praticantes e não praticantes de futsal segundo calssificação de

Leia mais

Avaliação da Força Muscular. Avaliação da Força Muscular

Avaliação da Força Muscular. Avaliação da Força Muscular Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Docência Personal Trainer 1 Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular;

Leia mais

Comparação dos exercícios em cadeia cinética aberta e cadeia cinética fechada na reabilitação da disfunção femoropatelar

Comparação dos exercícios em cadeia cinética aberta e cadeia cinética fechada na reabilitação da disfunção femoropatelar ISSN 0103-5150 Fisioter. Mov., Curitiba, v. 24, n. 1, p. 167-172, jan./mar. 2011 Licenciado sob uma Licença Creative Commons [T] Comparação dos exercícios em cadeia cinética aberta e cadeia cinética fechada

Leia mais

Biomecânica. É a ciência que se ocupa do estudo das leis físicas sobre o corpo humano (Amadio, 2000)

Biomecânica. É a ciência que se ocupa do estudo das leis físicas sobre o corpo humano (Amadio, 2000) Biomecânica Biomecânica é a ciência que examina as forças que agem sobre e dentro de estruturas biológicas e os efeitos produzidos por estas forças (Nigg, 1997). A biomecânica examina o corpo humano e

Leia mais

A influência da profundidade de. de agachamento no desempenho e em parâmetros biomecânicos no salto com

A influência da profundidade de. de agachamento no desempenho e em parâmetros biomecânicos no salto com RBCDH DOI: http://dx.doi.org/10.5007/1980-0037.2014v16n6p658 artigo original A influência da profundidade de agachamento no desempenho e em parâmetros biomecânicos do salto com contra movimento Effect

Leia mais

Capacidade Funcional e Bomba Muscular Venosa na Doença Venosa Crónica

Capacidade Funcional e Bomba Muscular Venosa na Doença Venosa Crónica Capacidade Funcional e Bomba Muscular Venosa na Doença Venosa Crónica Gonçalves, C. 1 ; Crisóstomo, R. 2 1 Fisioterapeuta pela Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias Instituto Politécnico de Castelo Branco.

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE GRÃO-PARÁ SC EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO N

ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE GRÃO-PARÁ SC EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO N RETIFICAÇÃO 001/2016 O MUNICÍPIO DE GRÃO PARÁ torna público a Retificação n 001/2016 aos CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APTIDÃO FÍSICA, para o Cargo de Servente de Obras que passa a ser assim definido: 1. DOS

Leia mais

Análise do movimento Parafuso

Análise do movimento Parafuso Análise do movimento Parafuso 1 Projeto de Pesquisa Trançados musculares saúde corporal e o ensino do frevo Análise do movimento Observador: Giorrdani Gorki Queiroz de Souza (Kiran) Orientação para realização

Leia mais

ANÁLISE ELETROMIOGRÁFICA DOS MÚSCULOS BÍCEPS FEMORAL, RETO FEMORAL E VASTO LATERAL DURANTE TRÊS VARIAÇÕES DO EXERCÍCIO DE PONTE SUPINO

ANÁLISE ELETROMIOGRÁFICA DOS MÚSCULOS BÍCEPS FEMORAL, RETO FEMORAL E VASTO LATERAL DURANTE TRÊS VARIAÇÕES DO EXERCÍCIO DE PONTE SUPINO ISSN 2318-5104 e-issn 2318-5090 ARTIGO ORIGINAL ANÁLISE ELETROMIOGRÁFICA DOS MÚSCULOS BÍCEPS FEMORAL, RETO FEMORAL E VASTO LATERAL DURANTE TRÊS VARIAÇÕES DO EXERCÍCIO DE PONTE SUPINO Electromyographic

Leia mais

AVALIAÇÃO FÍSICA DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Aulas 12 e 13 AVALIAÇÃO POSTURAL. Prof.ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro

AVALIAÇÃO FÍSICA DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Aulas 12 e 13 AVALIAÇÃO POSTURAL. Prof.ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro AVALIAÇÃO FÍSICA DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Aulas 12 e 13 AVALIAÇÃO POSTURAL Prof.ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro AULAS 12 e 13 SUMÁRIO Introdução Avaliação Postural e Puberdade Metodologia Desvios posturais

Leia mais

CASO CLÍNICO BIOMECÂNICA PÉ E TORNOZELO O pé é considerado como uma das mais importantes articulações do corpo, pois além de possuir importantes funções no suporte de peso e na marcha, ele é causa

Leia mais

AVALIAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DA MUSCULATURA DE CICLISTAS DURANTE EXERCÍCIO PROLONGADO 1

AVALIAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DA MUSCULATURA DE CICLISTAS DURANTE EXERCÍCIO PROLONGADO 1 AVALIAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DA MUSCULATURA DE CICLISTAS DURANTE EXERCÍCIO PROLONGADO 1 Daniele Schiwe 2, Charles Jarrel De Oliveira Borges 3, Matheus Glonvezynski Beck 4, Derliane Glonvezynski Dos Santos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE DESPORTOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA RODRIGO GHEDINI GHELLER

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE DESPORTOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA RODRIGO GHEDINI GHELLER UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE DESPORTOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA RODRIGO GHEDINI GHELLER A INFLUÊNCIA DA PROFUNDIDADE DE AGACHAMENTO NO DESEMPENHO E EM FATORES BIOMECÂNICOS

Leia mais